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Notícias RTP


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Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

há 2 minutos, mavb98 disse:

É o que faz não apostarem em cinema ao domingo à tarde. Não é de admirar, parece que o José Fragoso não gosta de cinema ao domingo à tarde. Já na altura em que foi diretor, repetiam o programa de sábado à noite.

O cinema ao domingo à tarde não andava a ter bons resultados contra o da SIC. Assim, compreendo a aposta do José Fragoso, de forma a tentar subir os resultados da RTP 1 ao domingo. 

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Agora mesmo, Televisão 10 disse:

O cinema ao domingo à tarde não andava a ter bons resultados contra o da SIC. Assim, compreendo a aposta do José Fragoso, de forma a tentar subir os resultados da RTP 1 ao domingo. 

À primeira vista, está é a fazer o contrário...

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há 5 minutos, mavb98 disse:

À primeira vista, está é a fazer o contrário...

Pois. A meu ver, a tarde podia começar com um filme, para tentar roubar público à SIC e o Sociedade Recreativa deveria ser renovado, de forma a torná-lo mais apelativo, talvez voltando a chamar-lhe Só Visto, e passar para mais tarde, para não concorrer com o Fama Show.

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  • 2 semanas depois...

Gonçalo Reis pede aumento da taxa do audiovisual e defende publicidade na RTP3 e Memória

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Uma subida da taxa do audiovisual ajustada à inflação e a possibilidade de introduzir publicidade na RTP3 e RTP Memória são duas medidas defendidas pelo presidente do Conselho de Administração da estação pública. Em entrevista ao jornal Público, Gonçalo Reis sublinha que “é fundamental que cada parte cumpra o seu quinhão: a RTP está a prestar mais serviço público, ao Estado caberá ajustar a Contribuição para o Audiovisual (CAV) de acordo com a inflação tal como a lei estipula”. O gestor recorda que a RTP “tem tido resultados operacionais positivos de 10 milhões de euros, resultados líquidos marginalmente positivos, uma estabilidade da dívida com um padrão historicamente baixo de 100 milhões de euros (60% são do edifício sede)”, além do que, salienta, “o financiamento da RTP é dos mais baixos da Europa”.

Gonçalo Reis assegura “o equilíbrio operacional mantém-se nos próximos três anos” como “ponto de honra do nosso projecto estratégico”, adiantando que este ano a RTP alcançará “um resultado operacional positivo sem qualquer margem para dúvida e vamos lutar até ao fim para ter resultados líquidos próximos de zero”.

Questionado se irá pedir ao Governo que permita a introdução de publicidade na RTP3 e RTP Memória agora que estão presentes na oferta da TDT, Gonçalo Reis ressalva que não lhe cabe pedir mas sustenta que “é o momento para ponderar por que é que os canais da RTP têm uma excepção negativa”.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/09/goncalo-reis-pede-aumento-da-taxa-do-audiovisual-defende-publicidade-na-rtp3-memoria/
 

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Nova grelha da RTP carimba aposta na ficção nacional

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Com seis séries portuguesas a estrear até ao final deste ano, distribuídas entre a emissão da RTP1 e da RTP2, a nova grelha apresentada esta quinta-feira carimba a aposta da estação pública no domínio da ficção nacional. “A RTP é, neste momento, a maior sala para ver ficção em português”, garantiu José Fragoso, novo director de programas da estação pública, durante a apresentação da nova grelha de programação à imprensa. Uma apresentação que, na realidade, dá conta das “novidades para o trimestre já que nos seis meses seguintes haverá ainda mais estreias e mais novidades em grelha”, antecipou Gonçalo Reis, presidente do Conselho de Administração da RTP.

A produção de séries portuguesas contará assim com um ritmo de estreias mais acentuado, com todas as seis produções apresentadas a irem para o ar até ao próximo mês de Dezembro, quatro na RTP1 e outras duas na RTP2, onde ocuparão a faixa horária das 22h15, que tem sido até aqui ocupada por séries europeias, que se manterão mas partilharão o espaço com produções nacionais. A grande aposta aqui vai para Sara, uma série de oito episódios realizada por Marco Martins e protagonizada por Beatriz Batarda, contando com um elenco de peso onde se incluem nomes como Nuno Lopes, José Raposo, Miguel Guilherme, Bruno Nogueira, Albano Jerónimo, Rita Blanco, Tonan Quito ou Cristovão Campos. Criada a partir de uma ideia original do humorista Bruno Nogueira, a série é uma sátira ao próprio meio audiovisual português e ocupará os serões de domingo da RTP2 a partir do próximo dia 7 de Outubro. Também no segundo canal e já a partir de 20 de Setembro estreia Os Idiotas, Ponto – série de humor protagonizada por Duarte Grilo, André Nunes e Salvador Sobral. Ficção é também teatro e a RTP2 volta a dar palco à representação com a exibição de Clarabóia, baseada na obra homónima de José Saramago, com encenação e dramaturgia de Maria do Céu Guerra, numa altura em que se assinalam os 20 anos do Nobel.

Circo Paraíso, que já está em exibição desde esta quarta-feira, é a primeira de quatro séries nacionais a ocupar a grelha da RTP1. Seguem-se entre Novembro e Dezembro as três grandes apostas da estação: Soldado Milhões, em Novembro, e 3 Mulheres e Teorias da Conspiração, ambas com estreia prevista para o último mês do ano. A primeira é a versão mini-série do filme de Gonçalvo Galvão Teles e Jorge Paixão da Costa que acompanha a história do soldado Milhais e que irá para o ar a par do centenário da Batalha de La Lys, que marcou a participação de Portugal na Primeira Grande Guerra. Teorias da Conspiração, protagonizada por nomes como Carla Maciel, Ruben Gomes, Gonçalo Waddington, Pedro Laginha, Dinarte Branco ou João Lagarto, entre outros, retrata uma investigação jornalística e uma teia de influências no centro de uma série de escândalos que vão da falência de um banco às jogadas políticas para encobrir a corrupção.

Dezembro marca também a estreia da já anunciada produção 3 Mulheres, que retrata as vidas da poetisa Natália Correia, da editora “Snu” Abecassis e da jornalista Vera Lagoa (pseudónimo de Maria Armanda Falcão, representadas respectivamente pelas actrizes Soraia Chaves, Victoria Guerra e Maria João Bastos. A ficção portuguesa contará ainda com espaço para o cinema, com a RTP1 a prometer a exibição de um filme português por mês, arrancando já em Outubro com São Jorge, de Marco Martins e protagonizado por Nuno Lopes.

Para lá da ficção, o entretenimento na estação pública volta a colocar em destaque mais uma temporada do talent show The Voice Portugal, que ocupará o prime time de domingo da RTP1 a partir do próximo dia 23 de Setembro. Também com direito a nova temporada, a segunda, está o talent show de costura Cosido à Mão. Entre as novidades está o novo concurso Joker, apresentado por Vasco Palmeirim, e O Artesão, formato apresentado por Sílvia Alberto e com estreia prevista para Novembro, que colocará jovens aprendizes nas mãos de mestres que lhes ensinarão as artes tradicionais em risco de cair no esquecimento.

Na área da informação, ao contrário das notícias que têm dado conta do fim do formato, Prós e Contras é para continuar. Entre as novidades estão o formato Outras Histórias, a cargo da jornalista Estela Machado e em que o destaque vai para a reportagem , bem como Tempo Limite, que ocupará o final de noite dos dias de semana da RTP3 com espaço para o desporto, não só o futebol mas também para dar espaço às várias modalidades desportivas, sob a condução da jornalista Inês Gonçalves.

Destaque ainda para a série documental sobre língua gestual Acende a luz para eu te ouvir bem. Com produção da Mola Filmes para a RTP2, são 13 episódios para ver aos domingos a partir das 19h50 em que tudo se desenrolará em língua gestual e, ao contrário do habitual, o pequeno quadradinho no canto inferior direito do ecrã será destinado aos falantes e não aos surdos.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/09/nova-grelha-da-rtp-carimba-aposta-na-ficcao-nacional/
 

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Media privados criticam aumento da taxa audiovisual sugerido por Gonçalo Reis
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“Injustificada” e responsável pelo “agravamento das condições de manifesta concorrência desleal”. É desta forma que a Plataforma de Media Privados (PMP) reage à subida da taxa audiovisual pedida por Gonçalo Reis na última semana. “É fundamental que cada parte cumpra o seu quinhão: a RTP está a prestar mais serviço público, ao Estado caberá ajustar a Contribuição para o Audiovisual (CAV) de acordo com a inflação tal como a lei estipula”, afirmou o presidente do Conselho de Administração da RTP em entrevista ao jornal Público.

Em reacção a estas declarações, a PMP, que reúne seis grupos de comunicação social privados (Cofina, Global Media Group, Impresa, Media Capital, Público e Renascença), considera que “a eventual subida da CAV, reclamada pela RTP, é injustificada e traduzir-se-ia numa sobrecarga adicional e irrazoável para os contribuintes”. Além disso, sublinha, “introduziria, uma vez mais, um agravamento das condições de manifesta concorrência desleal em que actuam os operadores privados de media, em particular os televisivos”.

Os privados recordam ainda que o valor mensal da CAV foi aumentado em 7,5% no ano de 2016 para os actuais 2,85 euros. Um valor que terá atingido em 2017 “o montante global de 176,4 milhões de euros, o que significa que o operador público viu a sua actividade financiada pelos contribuintes em cerca de 483 mil euros diários, a que se somam outras fontes de receitas, especialmente a publicidade e os direitos de emissão, em concorrência com os operadores privados, além dos sucessivos aumentos de capital subscritos pelo accionista único, o Estado”, critica a Plataforma de Media Privados.

Sobre a possibilidade de os canais temáticos da RTP da TDT passarem a contar com publicidade, que Gonçalo Reis defendeu que deveria ser ponderada, os privados lembram que “a RTP detém uma situação de vantagem, na medida em que lhe é permitido, ao contrário dos operadores privados, distribuir os seus canais temáticos (RTP3 e RTP Memória), estando-lhes vedado o recurso à publicidade”. “A possibilidade, defendida pela RTP, de os seus dois canais temáticos poderem também, na TDT, aceder a receitas publicitárias – algo que a legislação actual não permite – atentaria contra os mais elementares princípios do jogo concorrencial”, apontam.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/201...to-da-taxa-audiovisual-sugerido-goncalo-reis/

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Que eles se manifestem contra uma eventual (e que não me parece provável) introdução de publicidade comercial na RTP3 e Memória na TDT ainda posso entender, tendo em conta que já vão entrar 2 canais privados, e portanto mais 24 minutos de publicidade por hora na TDT.

Mas de resto é o choradinho do costume. Não querem que haja publicidade comercial na RTP1, mas também não querem que a CAV aumente. Querem melhorar a TDT e bla bla bla, mas não queriam a RTP3 e a RTP Memória lá e na altura lembraram-se repentinamente do HD (para o qual sempre se estiveram a borrifar) para impedir a entrada dos canais. São contra financiamento estatal, mas também não querem privatização porque ainda vinha um canal com uma grelha mais agressiva lhes roubar mais um pouco do share. Há sempre razão de queixa.

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O que é inadmissível é que passados estes anos, todos os canais do Grupo RTP, ainda não estão disponíveis na TDT.

Isso sim, é preocupante.

A RTP é serviço público e por isso todos os canais tem de estar ao dispor daqueles que não podem, por insuficiência económica ou por opção, ter televisão paga. 

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