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Road to the Oscars: aTV Awards


pxp

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há 9 horas, AGUI disse:

duarte e agui sempre apoiando os teus projetos, amigx, coisa que tu não fazes pelos nossos, porque se o fizesses não terias tempo para fazer estes lindos projetos

Old que eu sempre posso contar com vocês. Aguzete nunca irá morrer

há 47 minutos, CRF disse:

O bem vai vencer e justiça será feita.

Adorei como o peer pressure funcionou e o concurso avançou mesmo :adoro_mask:

 

Pois agora vai ter que votar em Nomadland :brinde:

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Como é que eu hei de explicar

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Tipo, é um filme. Vê-se bem se entrarmos no mood (se não arrisca-se a ser uma secazita :cryhappy: ) mas mesmo no mood foi difícil perceber onde é que o filme queria chegar :cryhappy:Sinto que tentou provar uma ideia, mas não percebi muito concretamente qual era, apenas que tem algo a ver com sentimentos > bens materiais, mas isto é vago :cryhappy: Parece que pegaram num pedaço de vida dos personagens, cortaram, e meteram aqui. Muito bem feito, muito bonito, talvez realista, mas parece que sem grande propósito :cryhappy: A parte cultural achei muito boa, mas normal, não sei se é por isso que o filme está tão bem cotado.

Nem sei como avaliar 5,1 / 10

 

Editado por tjspy
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há 1 hora, tjspy disse:

Como é que eu hei de explicar

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Tipo, é um filme. Vê-se bem se entrarmos no mood (se não arrisca-se a ser uma secazita :cryhappy: ) mas mesmo no mood foi difícil perceber onde é que o filme queria chegar :cryhappy:Sinto que tentou provar uma ideia, mas não percebi muito concretamente qual era, apenas que tem algo a ver com sentimentos > bens materiais, mas isto é vago :cryhappy: Parece que pegaram num pedaço de vida dos personagens, cortaram, e meteram aqui. Muito bem feito, muito bonito, talvez realista, mas parece que sem grande propósito :cryhappy: A parte cultural achei muito boa, mas normal, não sei se é por isso que o filme está tão bem cotado.

Nem sei como avaliar 5,1 / 10

 

Também achei overrated, apesar de não ter sido tão duro como tu na minha nota que ficou em 6-6.5. Não acho que tenha sido muito eficiente a construir o grupo de personagens a ponto da mensagem passar clara para nós, tem um bom momento no final mas de resto acaba por ser esquecível. O selo A24 ajudou-o muito a ser reconhecido e aclamado como está a ser.

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há 10 horas, tjspy disse:

Como é que eu hei de explicar

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Tipo, é um filme. Vê-se bem se entrarmos no mood (se não arrisca-se a ser uma secazita :cryhappy: ) mas mesmo no mood foi difícil perceber onde é que o filme queria chegar :cryhappy:Sinto que tentou provar uma ideia, mas não percebi muito concretamente qual era, apenas que tem algo a ver com sentimentos > bens materiais, mas isto é vago :cryhappy: Parece que pegaram num pedaço de vida dos personagens, cortaram, e meteram aqui. Muito bem feito, muito bonito, talvez realista, mas parece que sem grande propósito :cryhappy: A parte cultural achei muito boa, mas normal, não sei se é por isso que o filme está tão bem cotado.

Nem sei como avaliar 5,1 / 10

 

Sim, é na onda do sentimentos vs bens materiais, mas acima de tudo associado à ligação familiar que os une e como isso resiste contra tudo e contra todos. É por isso que no fim se faz a metáfora da planta minari. 

Mas, como tinha dito na minha review noutro tópico, percebo a crítica no sentido em que acho o final muito apressado e não exploram suficientemente as emoções que daí podiam advir. 

Spoiler

Do género, grande parte do filme tu sentes a preparação da derrocada das ligações familiares, mas no mesmo dia em que isso se consubstancia e eles decidem separar-se, voltam para casa, o armazém está a arder e de repente fica tudo bem e recomeçam a reconstruir tudo outra vez. Achei narrativamente preguiçoso. 

Mas pronto, o elenco é excelente ( um ensemble na verdadeira aceção da palavra, como também já tinha dito), a realização é encantadora e a banda sonora é perfeita (não existisse Soul e era a minha favorita do ano). Está certamente no meu top 10 do ano.

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Finalmente comecei a ver os filmes :cryhappy:

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Comecei pelo Mank, por ser dos únicos que posso ver legalmente (:ph34r:), mas também por ser do David Fincher, realizador de A Rede Social e O Estranho Caso de Benjamin Button, dois filmes que gostei muito.

Bem... Achei secante :cryhappy: Nunca vi o Citizen Kane. Uma pessoa que já o tenha visto vai obviamente achar o Mank mais interessante do que eu achei. Mas no meu caso, a história não me disse grande coisa.

No entanto, há que dar crédito ao bom trabalho na recriação do estilo desta época, tanto na direção artística e no guarda-roupa, como na própria estética do filme, a qualidade do som, etc. Até os "fade to black" das cenas pareceram saídas de um filme dos anos 40, nem sei bem explicar como :cryhappy:

E é isto, veremos se me vai apetecer fazer mais críticas para os outros filmes :read:

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Adorei :cryhappy: Uma história cativante, montagem excelente, prestações do elenco também muito boas :cryhappy:

Gostei particularmente das cenas onde as personagens contam o que aconteceu nos motins, com aquelas alternâncias com as imagens dos acontecimentos reais, a montagem esteve muito boa aí. Quanto à cena final, achei meio "cheesy", mas ao mesmo tempo deixou-me com pele de galinha :cryhappy:

E agora, fiquei curioso para ver Judas and the Black Messiah, pois sei que os eventos retratados nesse filme intercalam-se com os deste filme :mosking:

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há 6 minutos, Filipe Simões disse:

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Adorei :cryhappy: Uma história cativante, montagem excelente, prestações do elenco também muito boas :cryhappy:

Gostei particularmente das cenas onde as personagens contam o que aconteceu nos motins, com aquelas alternâncias com as imagens dos acontecimentos reais, a montagem esteve muito boa aí. Quanto à cena final, achei meio "cheesy", mas ao mesmo tempo deixou-me com pele de galinha :cryhappy:

E agora, fiquei curioso para ver Judas and the Black Messiah, pois sei que os eventos retratados nesse filme intercalam-se com os deste filme :mosking:

Amando a estética das reviews com o logozinho em cima, lenda

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Formulário de Votação

Lembrando que esta é a primeira fase do aTV Awards em que apenas devem usar esse formulário para INDICAR filmes/realizadores/atores que não estejam já nomeados nas respetivas categorias mas que ainda assim estejam elegíveis para as mesmas. Podem nomear no máximo dois por categoria e não é obrigatório fazê-lo em todas.

A primeira fase acaba a 9 de abril e a opção mais votada em cada categoria é depois inserida no rol de nomeados.

Podem votar na 2ª fase sem ter indicado na 1ª, a participação não é obrigatória.

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Amei demais :cryhappy: Por acaso, do pouco que sabia do filme e pelas 2h que tinha, comecei a achar que ia ser uma seca autêntica :cryhappy: Ao início estava a ser um bocadinho, mas rapidamente se percebeu a proposta do filme. Eu não tinha conhecimento de causa quanto ao assunto tratado e, por isso, talvez me diga menos que a outras pessoas, no entanto, mesmo sem esse background, é um filme desafiante e interessante. Obriga-nos a pensar. Os personagens têm a sua piada e acho que é impossível não deitar para o Abbie, que ícone :giveheart: Mas foram todos bem engraçados. O rapaz que não tinha advogado deixou-me um pouco perdido. Eu pensei que fosse estratégia, mas confesso que acabei por ficar na dúvida quanto ao objetivo dele. A crítica é dura e incisiva e é um filme à esquerda, diria. A minha parte favorita foram os diálogos no tribunal, o que é dizer muito dado que isso ocupou pelo menos metade do filme :haha: Quase que tive vontade de ir para direito -q Curioso que vi este ano o Chicago que também tinha os seus debates em tribunal, com uma abordagem diferente, é certo, e também adorei.

Muito difícil desempatá-lo de Promising Young Woman, mas daria um 9,5 / 10. Talvez só e apenas porque para mim abordou um tema ligeiramente menos batido e provoca mais o pensamento através de determinados diálogos.

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E vamos de mais um post a ajudar no spam :laugh:

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Uma bonita história sobre uma família de imigrantes em busca do "sonho americano", com ótimas prestações de todo o elenco (até das crianças :cryhappy:), mas acho que o filme em si não se destaca muito. Achei que a mensagem que queriam transmitir podia ter sido melhor trabalhada, tal como disse o @tjspy. O final foi interessante, [com o facto do incêndio ter reunido a família quando ela se estava prestes a separar], mas ao mesmo tempo pareceu abrupto.

Não deixa de ser um bom filme, e consigo entender o "buzz" à volta dele nesta temporada de prémios.

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A verdade é que a surpresa da temporada está aqui. Não relativamente aos atores, porque aí a masterclass já era mais do que esperada e estou completamente a apoiar o mais do que merecido Oscar ao Anthony Hopkins, mas sim em como o filme nos conta a história destas duas pessoas. De um lado, o amor que sentimos por uma pessoa e a dor adjacente pela nossa incapacidade de ajudar alguém num estado frágil, e do outro a triste realidade de que quem poderá estar nesse estado frágil somos nós mesmos. Posicionando-nos na perspetiva do Anthony, fazendo-nos ver o mundo pelos olhos dele, assistir às conversas pelo sítio onde ele se encontra, esta experiência tornou-se ainda mais intensa, triste e até certo grau assustadora. Somos deixados imersos no sentimento de quão vulneráveis somos ao tempo e à nossa própria mente. É desconfortável o quão rápido a informação se dissipa de uma cena para outra e a realidade é distorcida, como facilmente somos levados a acreditar em algo e isso deixa uma sensação estranha na barriga, que é constante enquanto o filme decorre. Já podemos ter sido confrontados com estas ideias em outros filmes que abordem este tema, mas nunca um filme tinha sido tão eficaz em transpor esta desorientação para quem o está a ver. O alinhamento perfeito do argumento com a edição do filme leva-nos a ver a vida do protagonista e a ser o protagonista. É o maior filme de terror de 2020.

5/5

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