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Amor Perfeito


Fadokimi

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há 10 horas, Gabriel C disse:

Não é 

jorgeepilar_nostemposdoimperador.jpg

(Eram mais protagonistas quem o Dom Pedro)

 

não eram os protagonistas da novela, podem até ter ganho maior destaque... mas nunca foram considerados os protagonistas, pelo menos do ponto de vista de marketing ou de narrativa.

Editado por AndreRob
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há 12 horas, AndreRob disse:

não eram os protagonistas da novela, podem até ter ganho maior destaque... mas nunca foram considerados os protagonistas, pelo menos do ponto de vista de marketing ou de narrativa.

De qualquer modo praticamente eles eram sim casal principal. A premissa fora do contexto real, e sim ficção da novela girava em torno deste casal. Basicamente Samuel e Pilar eram tipo de co-protagonistas e o segundo casal principal. Eles estavam entrelaçados até com o vilão principal. Tônico tinha vilanias com D. Pedro II, mas também, principalmente, ele era o principal vilão do casal. Tônico tinha uma linha que ligava este casal. E se tem o vilão principal perseguindo os protagonistas, sim podemos dizer que estes dois, são protagonistas. Se tivemos várias novelas com até 7 protagonistas, vide "Sete Vidas", "Sangue Bom", e o mesmo "Ti Ti Ti", como um exemplo, Marcela e Edgar dividiam o protagonismo romântico com Ari e Jacques que eram os principais, mas, a novela tinha duas histórias que se entrelaçam, o mesmo de "Nos Tempos do Imperador" que tinha duas histórias paralelas o contexto real (D.Pedro II) e a ficção (Pilar e Samuel). Contexto história Pilar e Samuel dividiam a história da novela com D. Pedro II, Luíza e Teresa Cristina.

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Gente, não quero parecer mau, mas que questão é essa dos "casais interraciais"? Honestamente para mim uma "não questão"... Tanto o fascínio por isso, como o oposto, a repulsa. Desde a Cor do Pecado, sendo esta o maior sucesso das 19h, que me parece claro que isso é uma não questão...

Se a novela flopar, ou fizer sucesso nada terá a ver com isso... 

Com isto não desvalorizo toda a questão da luta dos negros, a violência que ainda sofrem e as oportunidades que perdem por conta da sua cor no mundo real. No entanto, não me parece que isso se estenda ao mundo noveleiro.

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há 15 minutos, Duarte com D disse:

Gente, não quero parecer mau, mas que questão é essa dos "casais interraciais"? Honestamente para mim uma "não questão"... Tanto o fascínio por isso, como o oposto, a repulsa. Desde a Cor do Pecado, sendo esta o maior sucesso das 19h, que me parece claro que isso é uma não questão...

Se a novela flopar, ou fizer sucesso nada terá a ver com isso... 

Com isto não desvalorizo toda a questão da luta dos negros, a violência que ainda sofrem e as oportunidades que perdem por conta da sua cor no mundo real. No entanto, não me parece que isso se estenda ao mundo noveleiro.

E acrescento que o uso dessa expressão é dispensável... Só reforça o que nem devia ser uma questão. 

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On 03/03/2023 at 17:02, Duarte com D disse:

Gente, não quero parecer mau, mas que questão é essa dos "casais interraciais"? Honestamente para mim uma "não questão"... Tanto o fascínio por isso, como o oposto, a repulsa. Desde a Cor do Pecado, sendo esta o maior sucesso das 19h, que me parece claro que isso é uma não questão...

Se a novela flopar, ou fizer sucesso nada terá a ver com isso... 

Com isto não desvalorizo toda a questão da luta dos negros, a violência que ainda sofrem e as oportunidades que perdem por conta da sua cor no mundo real. No entanto, não me parece que isso se estenda ao mundo noveleiro.

não é uma não questão, o facto é que muitas situações quando relacionadas com negros na ficção ainda só agora são exploradas... sim podia ser algo normalizado que já ninguém desse conta ou importancia, mas o facto é que o brasil apesar de ser um pais onde casais interraciais são uma coisa comum, o facto é que só há poucos anos uns 3 ou 4 começou a ser normalizado na ficção da globo...  e em protagonistas. o que sim acaba por ser curioso quando uma das novelas mais vendidas é da cor do pecado,  há uns 20 anos...

acho que é um passo importante mas nós sabemos como o brasil, e sobretudo os grandes nucleos do ibope são basicamente baseados em publico branco e isso apesar de estar a tentar ser 'desmontado' é ainda uma força que move muitas das decisões de quem faz o quê numa novela. Sim é algo arriscado um protagonista negro numa novela de epoca e espero que a novela tenha sucesso porque se não tiver já sabemos onde vai cair a culpa.

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há 1 hora, Afonso disse:

É mais uma trama inspirada no Conde de Monte Cristo. Eu pessoalmente adoro, estas chamadas têm sido bastante apelativas. Tão bom ver a Duca com este registo! Cada vez mais ansioso por esta trama :giveheart:

é um tipo de trama muito batida mas que consegue sempre resultar... depois os secundários farão o resto, como alias aconteceu em Mar do Sertão que as tramas secundarias da novela foram muito assentes na personagem Timbó, muita da novela acabou por ser carregada as costas por ele sobretudo na barrigona do meio da novela.

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há 2 horas, AndreRob disse:

não é uma não questão, o facto é que muitas situações quando relacionadas com negros na ficção ainda só agora são exploradas... sim podia ser algo normalizado que já ninguém desse conta ou importancia, mas o facto é que o brasil apesar de ser um pais onde casais interraciais são uma coisa comum, o facto é que só há poucos anos uns 3 ou 4 começou a ser normalizado na ficção da globo...  e em protagonistas. o que sim acaba por ser curioso quando uma das novelas mais vendidas é da cor do pecado,  há uns 20 anos...

acho que é um passo importante mas nós sabemos como o brasil, e sobretudo os grandes nucleos do ibope são basicamente baseados em publico branco e isso apesar de estar a tentar ser 'desmontado' é ainda uma força que move muitas das decisões de quem faz o quê numa novela. Sim é algo arriscado um protagonista negro numa novela de epoca e espero que a novela tenha sucesso porque se não tiver já sabemos onde vai cair a culpa.

Pois, o que dizes é verdade, mas como disse em cima, irrita-me um pouco o buzz que ainda se faz relativamente a este tópico, principalmente aquelas pessoas que querem pagar de desconstruídas e sinalizar virtude e andam a caçar se o elenco cumpre cada caixinha que tem de cumprir. E quando veem um casal inter-racial ou homossexual, para se fazerem de super inclusivos fazem uma festa desnecessária... "ai que fofinhos", parece que falam de cachorros com as suas capinhas de chuva. :dry:

São coisas como estas que tiram os "Redpill" e o crlh da toca, que não têm mais nada que fazer da vida se não apontar "lacração" e politicagem nas obras. Ainda para mais com uma Disney sempre a ajudar à festa, sempre a fazer race swap de personagens já estabelecidos (agora foi a vez do Peter Pan e da Sininho), quando sabem perfeitamente o vespeiro em que vão mexer, quando poderiam criar personagens a partir de mitologias africanas, as quais são tão ou mais interessantes que as europeias.

É por esta sinalização de virtude que vivemos num mundo cada vez mais polarizado, principalmente no que à cultura “Pop” diz respeito, onde basta haver um casal gay ou uma mulher protagonista que é logo "lacração", pois não é feito de uma forma orgânica, mas de uma forma quase que imposta e afrontosa, que no fim não ajuda ninguém.

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Acho que a Globo viu isso tardiamente, e praticamente toda a indústria de entretenimento mundial, mas reconheceu ou teve de reconhecer. Hoje vemos mais inclusão e atores se arrependendo de personagens específicos em ambientes em que determinado ator ficaria melhor. Ainda a culpa está na sociedade patriarcal de um pais. Caso dos negros ainda é forte, já que nunca teve uma inclusão depois da abolição. A sociedade a marginalizou, e muitos governos digo isso do Brasil, quis embranquecer um país que em suma é uma mistura de muitas raças, não somente dos negros, brancos, mas sim dos povos indígenas, orientais, ou também de uma deficiência física e/ou mental, da orientação sexual e religiosa de um indivíduo. Erros como Porto dos Milagres, Sol Nascente e Segundo Sol destroem uma construção de que tem que haver a inclusão de um povo originário de uma região. Caso de Sol Nascente havia sim atriz que poderia ter ficado com a personagem de Giovanna Antonelli, ou também no lugar de Luiz Mello que não tem traços orientais/japoneses. Ficou discrepante o resultado, a audiência não foi tão ruim porque houve um certo conserto narrativo. Hoje em dia com politicamente correto beneficiou esta visão de inclusão, e isso é muito bom para um ator que antes era visto como apenas coadjuvante, hoje tem mais chances de disputar igual para igual com outros atores protagonista de uma novela. E o público poder conferir a realidade de uma região, você se vendo ali, e dando uma certa credibilidade ao produto tornando verossímil para a sociedade que assiste.

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há 54 minutos, DanielNunes disse:

Acho que a Globo viu isso tardiamente, e praticamente toda a indústria de entretenimento mundial, mas reconheceu ou teve de reconhecer. Hoje vemos mais inclusão e atores se arrependendo de personagens específicos em ambientes em que determinado ator ficaria melhor. Ainda a culpa está na sociedade patriarcal de um pais. Caso dos negros ainda é forte, já que nunca teve uma inclusão depois da abolição. A sociedade a marginalizou, e muitos governos digo isso do Brasil, quis embranquecer um país que em suma é uma mistura de muitas raças, não somente dos negros, brancos, mas sim dos povos indígenas, orientais, ou também de uma deficiência física e/ou mental, da orientação sexual e religiosa de um indivíduo. Erros como Porto dos Milagres, Sol Nascente e Segundo Sol destroem uma construção de que tem que haver a inclusão de um povo originário de uma região. Caso de Sol Nascente havia sim atriz que poderia ter ficado com a personagem de Giovanna Antonelli, ou também no lugar de Luiz Mello que não tem traços orientais/japoneses. Ficou discrepante o resultado, a audiência não foi tão ruim porque houve um certo conserto narrativo. Hoje em dia com politicamente correto beneficiou esta visão de inclusão, e isso é muito bom para um ator que antes era visto como apenas coadjuvante, hoje tem mais chances de disputar igual para igual com outros atores protagonista de uma novela. E o público poder conferir a realidade de uma região, você se vendo ali, e dando uma certa credibilidade ao produto tornando verossímil para a sociedade que assiste.

Concordo plenamente. Acho nojento inserir brancos em histórias orientais, por exemplo, só para agradar a público branco, ou inserir negros no folclore, contos de fada e mitologia europeia, e fazer race swap de personagens brancos já preestabelecidos. Parece que estão a dar migalhas de atenção. Negros não precisam disso, pois têm as suas histórias, as suas mitologias e crenças, as quais são bastante interessantes. Diversidade não deveria ser só de pessoas, mas de histórias e culturas. Infelizmente falta muito isso, principalmente em Hollywood.

Mas já estou a fugir muito ao tópico novela, e a ir muito para Hollywood. Acho que a Globo faz um bom trabalho em nível de representatividade honestamente, exceto quando mete essas patacoadas como disseste, principalmente com asiáticos e cultura asiática, e estados brasileiros predominantemente negros, e colocarem brancos. Aliás, a Giovanna Antonelli é pau para toda a obra, é de tudo o que é sitio, Arabia, Baía e Japão... :rolleyes: 

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Muitas vezes, as decisões não são tomadas pela discriminação em si por parte de quem as toma, mas pelos resultados das sondagens junto do público. Não digo da questão "preto/branco" visto que o povo brasileiro é praticamente 50/50, mas mais nas questões ligadas ao Oriente, China, Índia. Atores de ascendências asiáticas têm menos possibilidade de vingar no Brasil. Existe sempre alguma resistência por parte do público e quem toma decisões tem de olhar a isso.

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há 53 minutos, Gabriel C disse:

Sandy cantará a música de abertura 

 

Espero que seja a volta de músicas inéditas e não uma regravação de uma música famosa para compôr a abertura da novela. "Vai na Fé" pode inspirar outras as novelas a seguirem este padrão de composição para uma novela. Desejo que "Amor Perfeito" possa seguir este padrão da novela das sete.

Editado por DanielNunes
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Trilha Sonora de "Amor Perfeito"

O Amor é um Ato Revolucionário - Sandy - Tema de abertura

Bola de Meia, Bola de Gude - Milton Nascimento - Tema de Marcelinho

Estrela Estrela - Victor Ramil - Tema de Marcelinho

Un Vestido y un Amor - Caetano Veloso - Tema de Marê e Orlando

Dona de Castelo - Adriana Calcanhoto - Tema de Gilda

Tempo Rei - Gilberto Gil - Tema dos religiosos da Irmandade de São Jacinto

Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor - Paulinho Moska 

Amor Perfeito - AnaVitória

O Seu Olhar - Ceumar

Amendoim Torradinho - Ney Matogrosso

Mina - Negra Li

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