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Canal angolano ZAP Viva chega a Portugal

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O ZAP Viva, canal de entretenimento angolano, vai passar a estar disponível em Portugal a partir do próximo dia 11 de Maio, integrando em exclusivo a oferta da NOS. A chegada do canal ao mercado português é assinalada com o arranque da emissão marcado pela transmissão em directo do espectáculo Team de Sonho III, que promete reunir no Campo Pequeno “alguns dos mais mediáticos artistas da nova vaga da música angolana”.

“Telenovelas, séries, talk shows, programas dedicados à música, talentos, humor, moda, celebridades e reality shows” estão entre os conteúdos que compõem a grelha de programação do canal produzido pela operadora ZAP, através do qual a NOS pretende “reforçar a sua oferta de conteúdos de entretenimento internacional e promover uma maior proximidade, não só com a comunidade angolana residente em Portugal mas também com todos os portugueses que se interessam por Angola e pela sua cultura, música e desporto”. O ZAP Viva ocupará a posição 125 da grelha da operadora, com emissão em alta definição, estando disponível no pacote base para todos os clientes NOS.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/05/canal-angolano-zap-viva-chega-portugal/

Canal Zap Viva, de Isabel dos Santos, a caminho da grelha da Nos

O canal angolano de entretenimento Zap Viva vai estrear a 11 de maio na grelha de TV da Nos. Isabel dos Santos inaugurou recentemente os estúdios da Zap em Luanda.

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canal angolano Zap Viva, da empresária Isabel dos Santos, está a caminho de Portugal. A partir de 11 de maio, este canal de entretenimento da rede Zap vai estar disponível em exclusivo na grelha da Nos, em alta definição, na posição 125, anunciou a operadora liderada por Miguel Almeida. A estreia será “marcada pela transmissão do espetáculo Team de Sonho III“, em direto do Campo Pequeno, Lisboa.

“Com o objetivo de reforçar a sua oferta de conteúdos de entretenimento internacional e promover uma maior proximidade, não só com a comunidade angolana residente em Portugal mas também com todos os portugueses que se interessam por Angola e pela sua cultura, música e desporto, a Nos lança o Zap Viva, o canal angolano líder de audiências”, informou a Nos, em comunicado.

Nos últimos dias, a empresária angolana tem virado os holofotes para este projeto, inaugurando os estúdios da Zap em Talatona, município da província de Luanda. “Hoje voltamos a fazer história em Angola. Trabalhar o que é nosso, com os nossos recursos, as nossas pessoas. Do sonho vem a conquista e com a nossa Zap Estúdios assim foi”, escreveu Isabel dos Santos no Instagram.

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“Quando sonhei em produzir os nossos próprios programas e partilhá-los com todos os angolanos, juntou-se uma grande equipa, que é mais uma família para falar verdade. Investimos em infraestrutura, em recursos, material, formação e conhecimento. E hoje inauguramos os estúdios da Zap em Talatona e assim levamos Angola ao mundo”, frisou a empresária.

A estreia do canal Zap Viva na grelha da Nos não é inocente. Apesar de ser maioritariamente controlada por Isabel dos Santos através da holding SOCIP, a operadora Nos conta com uma participação de 30% na operadora angolana.

Fonte:https://eco.sapo.pt/2019/05/06/canal-zap-viva-de-isabel-dos-santos-a-caminho-da-grelha-da-nos/

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Segundo o EPG da NOS já diz "brevemente disponível". Entretanto o Facebook do canal foi desactivado, pelo menos para cá. Tinha a ideia de que iria ser uma versão portuguesa, mas vi ontem o EPG da ZAP e a partir de sábado não há dados. Cheira-me que o canal vai ter uma grelha única para os países que opera (com alterações para Portugal).

A Bola TV tem os direitos do Girabola ZAP, vamos ver como corre, se a NOS comprou os direitos dado que A Bola TV ainda é um exclusivo MEO.

ACTUALIZAÇÃO: Face ao que disse ainda hoje, não apagaram o Facebook do canal. Simplesmente apagaram o vídeo e voltaram a colocá-lo ontem tal como era. O contador no site parece estar a contar para as 22:50 de sábado, supostamente quando a emissão do concerto do Team de Sonho acabar.

Editado por ATVTQsV
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“É uma oportunidade de os anunciantes de poderem comunicar em Angola – Moçambique – Portugal”

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Produzido pela Zap, que no final da última semana inaugurou a produtora Zap Estúdios, um complexo com 2.500m2 e que emprega cerca de 250 colaboradores, no sábado vai chegar à grelha da Nos o Zap Viva, um dos canais líderes em Angola. Oportunidade para colocar algumas questões a José Carlos Lourenço, director geral da Zap desde Maio do ano passado, após quatro anos como COO do Global Media Group

Meios&Publicidade (M&P): No sábado, dia 11, vai chegar a Portugal o Zap Viva, lançado pela operadora em 2012. Quais são os objectivos e qual o significado de ter o canal no mercado português?
José Carlos Lourenço (JCL):  É um desenvolvimento natural. Pela qualidade do canal, que foi sendo acrescentada ao longo do tempo, e que em Junho será reforçada com novos programas e renovação da oferta actual. Também porque nos chegava esse pedido das famílias angolanas que residem ou visitavam Portugal, que queriam acompanhar os seus programas favoritos. Finalmente, porque é uma oportunidade nova que oferecemos aos anunciantes de poderem comunicar, de forma integrada e muito profissional, neste triângulo que se desenha entre Angola – Moçambique – Portugal. Desde logo em antena, mas também podendo potenciar a comunicação com activações no terreno, em cada uma destas geografias, para as quais dispomos de equipas e de parceiros locais qualificados. Esta capacidade no terreno ajuda a dar confiança e a reforçar a segurança de um investimento com elevado retorno. A um nível mais estratégico, confiamos haver oportunidades de desenvolvimento de negócio na geografia da língua – o português é uma das línguas mais faladas no hemisfério Sul e com elevado potencial de crescimento, é uma das línguas mais relevantes no mundo dos negócios e na relação entre estados (veja-se o dia recentemente dedicado à língua portuguesa pela ONU), e que une o Mundo desenhando uma espécie de losango entre a Ásia, a África, a América Latina e a Europa. A Zap está atenta a esta realidade e a seu tempo irá definindo as etapas que ajudem a aprofundar a criação de valor e a tirar o melhor partido de todo este potencial.

M&P: Há planos em concreto, pensando nas “oportunidades de desenvolvimento de negócio na geografia da língua”? A partir de Portugal já existiram algumas tentativas e não foram propriamente bem sucedidas.
JCL: Estamos muito focados neste próximo passo e queremos, antes de mais, que seja muito bem sucedido. Dito isto, gostamos mais de anunciar concretizações do que planos de intenções, pelo que sempre que se justificar partilharemos novidades.

M&P: Falando então de concretizações. Inauguraram no final da última semana o Zap Estúdios, um complexo de 2.500m2 que conta com três estúdios uma equipa de cerca de 250 colaboradores. Quanto é que investiram neste projecto e que perspectivas é que abre para a Zap?
JCL: O Zap Estúdios é um verdadeiro centro de excelência, dotado da mais recente tecnologia e com uma equipa que, sendo em média muito jovem, tem uma excelente formação e um nível de desempenho muito elevado. O primeiro passo passará pelo aumento do número de horas diárias de emissão, que são cerca de 10 actualmente. Queremos aumentar o número de horas de produção própria na grelha do Zap Viva e diversificar os conteúdos produzidos. O canal fez uma evolução assente em programas de entretenimento, pelo que o reforço será naquilo que podíamos chamar infotainement – informação sobre a actualidade, que mistura o carácter útil dessa informação para as nossas audiências, com alguns espaços de análise, debate e reflexão sobre os temas que marcam a agenda.

M&P: Está baseado em Angola há um ano, repartindo o tempo também por Moçambique e Portugal. Como é que perpectiva o crescimento da operadora nos três mercado?
JCL: A Zap tem o seu negócio de distribuição por satélite em Angola e em Moçambique, tendo igualmente uma operação de fibra na província de Luanda. As condições locais de ambos os mercados são muito desafiantes. Em Angola luta-se para se ultrapassar a crise económica, que tem largo impacto no rendimento disponível das famílias. Em Moçambique a ocorrência recente de dois ciclones, um no Centro do país que teve um efeito devastador em toda a região, e um segundo no Norte com consequências mais ligeiras mas ainda assim importantes, acrescentaram dificuldades. Mas o trend que a Zap tem feito nestes dois mercados, dos quais é líder absoluto no serviço de satélite, tem sido de crescimento sustentado e continuamos a acreditar no futuro de ambos os países. Estamos a falar de um crescimento demográfico na ordem de um milhão de pessoas todos os anos, também da constituição de dezenas de milhares de novos lares. Nessa perspetiva, acreditamos profundamente que às dificuldades actuais se seguirão melhores dias. No caso do negócio de televisão, chegamos agora a Portugal com o canal Zap Viva como exclusivo da Nos. No imediato iremos dar consistência a esta aposta, e como somos ambiciosos outras etapas certamente se seguirão no futuro.

M&P: Como refere o canal é exclusivo da Nos. A ideia é ficar apenas nesta operadora, que é accionista das Zap?
JCL: O arranque do canal em Portugal será como exclusivo da Nos, acreditando que será um reforço importante da oferta deste distribuidor junto das famílias angolanas e dos portugueses que têm ligações e ou interesse em acompanhar a cultura, o desporto e a actualidade em Angola. No futuro será feita a necessária avaliação conjunta deste percurso inicial e logo se decidirá a melhor forma de evoluir.

M&P: Assumiu a direcção-geral da Zap há um ano, após ter deixado o Global Media Group (GMG), onde esteve como COO durante 4 anos. A esta distância, como é que olha para o panorama dos media em Portugal?
JCL: Apesar de repartir o meu tempo por três países, tenho continuado a acompanhar com interesse o que se passa no mercado em Portugal, claro. Julgo que os desafios essenciais permanecem, sejam eles a disputa pela atenção das audiências, a disputa cada vez mais concorrida pelas receitas do mercado ou a inovação permanente que dê sustentabilidade e robustez à criação de valor. Aqueles que continuaram o seu caminho focados nestes princípios terão ficado numa melhor posição. Aqueles que não fizeram essa evolução terão ficado em maiores dificuldades. No contexto de um caminho muito estreito – e para alguns sectores o caminho tem vindo a ficar cada vez mais estreito – qualquer distração, qualquer falhanço (sobretudo se grave) ou perda de foco pode revelar-se fatal, no imediato ou no futuro próximo dos projectos. Sou conhecido pelo que costumo chamar de optimismo esclarecido, pelo que continuo a acreditar que há e haverá caminho para fazer, desde que preservadas as condições essenciais de sucesso.

 M&P: Por “qualquer distracção, qualquer falhanço (sobretudo se for grave) ou perda de foco” refere-se ao que possa ter acontecido no GMG? Já no final do ano passado foi admitido que a passagem do DN a semanal não correu como o previsto e que o investimento em novos projectos – nas áreas de gaming e gambling ou o lançamento do V Digital – não estaria a trazer retorno. Entretanto a composição do CE já foi totalmente alterada e é publico que o grupo prepara uma reestruturação/despedimentos.
JCL: Referia-me, em tese, ao que globalmente se tem passado no mercado. Vivi cerca de 4 anos muito intensos na Global Media e ficarei sempre a torcer pelo melhor que possa acontecer com aquelas equipas e com os projetos que desenvolvem. Em concreto, são do conhecimento público algumas dificuldades assumidas pela própria empresa. Não tenho informação de detalhe desde o primeiro trimestre de 2018. Já por isso não seria correcto da minha parte pronunciar-me, mas sobretudo por uma questão de solidariedade por quem lá continua, entendo não dever pronunciar-me sobre nenhuma questão específica. Mas faço votos para que algumas decisões menos felizes que possam ter ocorrido ainda possam ir a tempo de ser corrigidas, que o Grupo possa reencontrar o seu caminho, com ânimo, com ambição, com energia e que possam ir a tempo de agarrar o futuro. A Democracia e o Mercado de Media em Portugal precisam que tenham sucesso.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/05/oportunidade-os-anunciantes-poderem-comunicar-angola-mocambique-portugal/

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Hoje o slide mudou um pouco. Não só a data, o símbolo foi alterado para dizer "ZAP Viva Internacional":

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E vão passar alguns programas internacionais também, inéditos em Portugal: Carinha de Anjo (remake do SBT de uma novela mexicana, infantil tipo Carrossel), Domingo Legal, Eliana e duas novelas da Turquia, Segredos de Família e Uma Questão de Honra.

Não sei se vou a tempo de gravar a entrada às 21, se alguém com NOS e com este canal esteja disposto a gravar, estão à vossa mercê.

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há 46 minutos, ATVTQsV disse:

Hoje o slide mudou um pouco. Não só a data, o símbolo foi alterado para dizer "ZAP Viva Internacional":

E vão passar alguns programas internacionais também, inéditos em Portugal: Carinha de Anjo (remake do SBT de uma novela mexicana, infantil tipo Carrossel), Domingo Legal, Eliana e duas novelas da Turquia, Segredos de Família e Uma Questão de Honra.

Não sei se vou a tempo de gravar a entrada às 21, se alguém com NOS e com este canal esteja disposto a gravar, estão à vossa mercê.

@José Mendes, eis aqui um canal com produtos do SBT.

@ATVTQsV, "Segredos de Família" não é aquela série tosca que passa na Kuriakos TV?

Eu tenho curiosidade com as novelas turcas. O problema é que hão de passar dobradas...

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@srcbica não, a da Kuriakos TV é Coisas de Família. E parece que a ZAP Viva vai dar as novelas em português do Brasil, e ainda por cima são dobragens que não vão dar no próprio Brasil. Tudo novelas da célebre casa da Kanal D, cujas novelas tornaram-se populares na América Latina e em África.

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agora mesmo, ATVTQsV disse:

@srcbica não, a da Kuriakos TV é Coisas de Família. E parece que a ZAP Viva vai dar as novelas em português do Brasil, e ainda por cima são dobragens que não vão dar no próprio Brasil. Tudo novelas da célebre casa da Kanal D, cujas novelas tornaram-se populares na América Latina e em África.

Ok, obrigado. Pronto, ainda não é desta que vejo uma novela turca.

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há 8 horas, ATVTQsV disse:

@srcbica não, a da Kuriakos TV é Coisas de Família. E parece que a ZAP Viva vai dar as novelas em português do Brasil, e ainda por cima são dobragens que não vão dar no próprio Brasil. Tudo novelas da célebre casa da Kanal D, cujas novelas tornaram-se populares na América Latina e em África.

 

Estão emitindo novelas turcas no Brasil há uns 4 anos no canal Bandeirantes (sempre às 20:25, horário nobre do Brasil) sem grande sucesso.

Sobre as dobragens, infelizmente passam poucas novelas estrangeiras no Brasil, mas não significa que elas nunca serão vistas por aqui. Exemplo? Coração Esmeralda, dobrada para a Zap e transmitida anos depois pelo canal católico TV Aparecida. 

Quanto aos canais à cabo de novelas? sem chance, a lei brasileira obriga todos os canais de entretenimento e documentários a exibir uma absurda quota de 3h30 semanais de programação nacional no horário nobre, fica impossível um canal só de novelas estrangeiras. Até a TV5 Monde foi obrigada a fazer isso e está exibindo um programa diário de 30 minutos produzido no Brasil apenas porque legenda seus programas em português.

Quisera eu ter acesso ao Zap Viva, mas nesse momento é relativamente díficil já que essa lei prejudica tudo...

P.s.: as novelas mexicanas tem duas dobragens: uma para a Zap feita em São Paulo e outra para o SBT feita no Rio.

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há 7 horas, PierreDumont disse:

Sobre as dobragens, infelizmente passam poucas novelas estrangeiras no Brasil, mas não significa que elas nunca serão vistas por aqui. Exemplo? Coração Esmeralda, dobrada para a Zap e transmitida anos depois pelo canal católico TV Aparecida.

A Maria Madalena foi tipo uma espécie de "experiência" para depois trazer os canais da ZAP a Portugal, se bem que a ZAP Novelas já esteve escondida nas redes de cabo da ZON/NOS ser nunca ter sido adicionado à grelha.

há 7 horas, PierreDumont disse:

Quanto aos canais à cabo de novelas? sem chance, a lei brasileira obriga todos os canais de entretenimento e documentários a exibir uma absurda quota de 3h30 semanais de programação nacional no horário nobre, fica impossível um canal só de novelas estrangeiras. Até a TV5 Monde foi obrigada a fazer isso e está exibindo um programa diário de 30 minutos produzido no Brasil apenas porque legenda seus programas em português.

É, o grande obstáculo é ter metas da Ancine. A não ser que o Sílvio Santos crie o seu próprio canal de novelas (o SBT actualmente não tem canais por cabo) e meta uma produção mais recente do SBT (tipo as infantis) para cumprir com as quotas. A ZAP Novelas e a Só Novelas existem porque em África é um género que chama a atenção dos telespectadores, sobretudo femininos. Existem canais de novelas feitos em França mas que só passam em operadores da Costa do Marfim, Congo, Madagáscar, etc.; e novelas que passam em sinal aberto nos territórios do ultramar. A não ser que façam algo para os emigrantes africanos em França, pois produções do México e da Turquia aqui só se for para emigrantes angolanos.

há 7 horas, PierreDumont disse:

Quisera eu ter acesso ao Zap Viva, mas nesse momento é relativamente díficil já que essa lei prejudica tudo...

Gostarias muito de ter uma ZAP Viva à brasileira? Até dava para adaptar e criar adaptações brasileiras de certos programas, tipo No Cubico dos Tuneza, ficava uma espécie de Sai de Baixo. Agora só falta arranjar um operador, mas para ter uma experiência digna de ZAP a NOS teria 30% do capital. Isto de repente fez-me lembrar a fusão PT-Oi que nunca foi concretizada, mas se fosse teríamos um gigante lusófono das telecomunicações. Nenhum operador português entrou no Brasil, mas a NOS nos tempos da ZON tentou entrar na Venezuela, mas sem sucesso.

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há 8 horas, ATVTQsV disse:

Gostarias muito de ter uma ZAP Viva à brasileira? Até dava para adaptar e criar adaptações brasileiras de certos programas, tipo No Cubico dos Tuneza, ficava uma espécie de Sai de Baixo. Agora só falta arranjar um operador, mas para ter uma experiência digna de ZAP a NOS teria 30% do capital. Isto de repente fez-me lembrar a fusão PT-Oi que nunca foi concretizada, mas se fosse teríamos um gigante lusófono das telecomunicações. Nenhum operador português entrou no Brasil, mas a NOS nos tempos da ZON tentou entrar na Venezuela, mas sem sucesso.

Sim, gostaria de ver canais de novelas latinas como existe na África subsaariana, mas eu duvido que a Globo permita. Ela tem um poder muito grande e não quer concorrência com o canal Viva. A Televisa bem que tentou com o TLN Network, mas a tal Lei das cotas de produção nacional acabou por prejudica-la e o canal ficou sumido do Brasil por uns 5 ou 6 anos. Só voltou agora graças a um operador IPTV, que pode oferecer o canal sem interferência estatal porque não exige legislação específica para serviços OTT/streaming/IPTV.

Infelizmente nenhum operador pode ter canais próprios justamente por força legal. A Sky foi obrigada a fechar dois canais (+Sports e SexZone) por causa disto. É uma lei ultrapassada em uma época que a TV à cabo está em queda livre por causa da concorrência do streaming, da crise financeira no Brasil e o aumento drástico da pirataria de canais à cabo. Aliás, a qualidade dos receptores, interfaces e serviços da TV à cabo no Brasil é uma vergonha. Não chegam aos pés do UMA da NOS e são absurdamente caros.

Isso é o que vocês tem em Portugal:

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Isso é o que temos no Brasil:

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Esse receptor, com PVR, custa 110 euros em média!

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Editado por PierreDumont
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há 13 horas, ATVTQsV disse:

Talvez em Junho, quando vão estrear novos programas, mas não tenho uma certeza de jeito.

Thanks. E achas que há cá público para essas novelas? É que MM era religiosa, estas à partida duvido que vão ser, e cá o público tem alguma aversão a dobragens hoje em dia, não sei se teria audiência. Por falar nisso, em que posição no top estará este canal?

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há 1 minuto, Hashtag disse:

Thanks. E achas que há cá público para essas novelas? É que MM era religiosa, estas à partida duvido que vão ser, e cá o público tem alguma aversão a dobragens hoje em dia, não sei se teria audiência. Por falar nisso, em que posição no top estará este canal?

As da Turquia são seculares. Como o canal não tem novelas as audiências devem estar no mesmo nível da TPA Internacional: um nível bem reduzido e próximo da diáspora angolana.

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On 15/05/2019 at 07:42, ATVTQsV disse:

As da Turquia são seculares. Como o canal não tem novelas as audiências devem estar no mesmo nível da TPA Internacional: um nível bem reduzido e próximo da diáspora angolana.

Tu acreditas que existe espaço para os outros canais da Zap em Portugal como o Blast (filmes dobrados) ou Zap Novelas (novelas dobradas)?

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  • 2 semanas depois...
On 19/05/2019 at 10:14, TekClub disse:

O Blast podia bem estar na Nos era só adicionar o áudio original e as legendas...

O Blast foi exclusivamente criado para ser um canal de filmes dobrados para o mercado africano e concorrer com o DStv Pipoca, que tem a mesma premissa. Se colocassem legendas e áudio original seria apenas mais um canal de filmes, a menos que seja uma selecção de filmes de ação. Aliás, o Blast já não dá apenas filmes de acção, dia desses emitiram a comédia Scary Movie 2. 

P.s.: Imagino que o nome DStv Pipoca seja inspirado no Telecine Pipoca, o primeiro canal premium do Brasil a dar apenas filmes dobrados (isso em 2004). 

On 24/05/2019 at 07:44, ATVTQsV disse:

Diz a ZAP que o canal vai mudar na segunda, o que é estranho porque a ZAP Viva Internacional arrancou há duas semanas.

Mudou algo?

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