Hugo Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 Agora mesmo, TheSecret disse: Mas é possível banir a IURD de Portugal? Isso é que era... Até pode ser possível, mas de certeza que não vai acontecer. Esta montanha vai parir um rato, vai acabar tudo com um "Vamos averiguar as situações e a justiça será feita" e vai ficar por aí até cair tudo no esquecimento. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 há 8 minutos, TheSecret disse: Mas é possível banir a IURD de Portugal? Isso é que era... Acho que não, iria contra a liberdade religiosa. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 há 36 minutos, DonaldoC1997 disse: No máximo, vão ter de retirar a IURD da programação (já que a Record é diretamente do Didi Maiscedo) e ter de preencher os espaços vazios com repetições ou televendas, acho eu. A IURD já foi temporariamente proibida em Angola (em 2013 por causa de um acidente na passagem de ano). Infelizmente não sei se a Record angolana continuou com os programas da IURD durante este período. A IURD respondeu num dos seus programas de uma forma indirecta a dizer "afinal não há segredos na IURD" quando falam dos testemunhos do costume. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Ruben Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 há 1 hora, Forbidden disse: Acho que não, iria contra a liberdade religiosa. Tendo em conta que se trata de uma seita/organização religiosa, não sei até que ponto iria contra a liberdade religiosa. No entanto, do pouco que tenho lido sobre o assunto, o mais certo é, mesmo sendo discutido na AR, isto acabar como muitos outros processos: prolongados durante anos até serem caídos no esquecimento. Aliás, mesmo na própria população em geral houve um choque muito maior com as Raríssimas (ou até mesmo agora com a Super Nanny) que com isto. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Mr. Carter Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 há 8 minutos, Ruben Fonseca disse: Aliás, mesmo na própria população em geral houve um choque muito maior com as Raríssimas (ou até mesmo agora com a Super Nanny) que com isto. Vou tentar dizer isto da forma mais politicamente correta possível: Intelectualmente, é muito mais complicado e trabalhoso compreender a situação da IURD, do que da Raríssimas. Não sei se me fiz entender... Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 A IURD é uma organização poderosa, ninguém sabe que "armas" é que têm. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Coné Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 E além dessa complexidade, o caso Rarríssimas e até da Super Nanny têm um factor mais próximo das pessoas. Apesar de ser um caso português, mas associa-se IURD a Brasil. Isso também ajuda ao impacto ser maior ou não. E junta-se o tempo a que isso aconteceu, com os casos a prescreverem. Mas não deixa de chocar as pessoas. Para muitos é um assunto que já não se pode fazer nada. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 há 14 minutos, Ruben Fonseca disse: Tendo em conta que se trata de uma seita/organização religiosa, não sei até que ponto iria contra a liberdade religiosa. Sim, mas é uma religião. Penso que iria contra a Constituição proibir uma religião em especifico. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 há 4 minutos, Forbidden disse: Sim, mas é uma religião. Penso que iria contra a Constituição proibir uma religião em especifico. Por "religião" referes-te à IURD ou à panóplia de seitas do mesmo estilo? Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 há 6 minutos, ATVTQsV disse: Por "religião" referes-te à IURD ou à panóplia de seitas do mesmo estilo? Refiro-me à IURD, sim, e outras que tais... as testemunhas de jeová também são seita e andam aí. Eu acho que não é possível pela nossa lei proibir uma religião. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Ruben Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 há 14 minutos, Rafael A. disse: Vou tentar dizer isto da forma mais politicamente correta possível: Intelectualmente, é muito mais complicado e trabalhoso compreender a situação da IURD, do que da Raríssimas. Não sei se me fiz entender... Fizeste, e tens toda a razão nesse aspeto. É um processo bem mais complexo e que transcende a nossa legislação, o que às vezes torna mais difícil compreender as coisas. Mas mesmo assim, quem diz população em geral, diz organizações de crianças e tudo mais. Não houve nenhum escândalo que inundou as redes sociais, com comentadores e organizações a falarem a público, pelo menos que tenha notado. O impacto foi bem menor que o que esperava. há 10 minutos, Forbidden disse: Sim, mas é uma religião. Penso que iria contra a Constituição proibir uma religião em especifico. Não é uma religião. O caso mais provável é serem uma organização sem fins lucrativos à luz da lei (acho que as Testemunhas de Jeová também o são). O facto uma organização religiosa não a torna diferente de outras ONG. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
TheSecret Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 há 28 minutos, Rafael A. disse: Vou tentar dizer isto da forma mais politicamente correta possível: Intelectualmente, é muito mais complicado e trabalhoso compreender a situação da IURD, do que da Raríssimas. Não sei se me fiz entender... Eu acho que a reportagem principal, em certos pontos, tornou-se uma verdadeira confusão para quem não está a ver aquilo atentamente. Acho que a TVI também falhou, devia ter explicado as coisas de uma forma mais simples e sem se repetir (não sei se me estou a fazer entender). Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 21 de janeiro 2018 Partilhar Postado 21 de janeiro 2018 há 9 minutos, TheSecret disse: Eu acho que a reportagem principal, em certos pontos, tornou-se uma verdadeira confusão para quem não está a ver aquilo atentamente. Acho que a TVI também falhou, devia ter explicado as coisas de uma forma mais simples e sem se repetir (não sei se me estou a fazer entender). Confesso que agora tenho o sotaque açudarado da Alice Andrade na cabeça... Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ZDK Postado 22 de janeiro 2018 Partilhar Postado 22 de janeiro 2018 Mais uma boa crítica: Citação Eu também “não adoto este silêncio” O caso das adoções ilegais é mais um falhanço do Estado. Com uma agravante: envolveu pessoas frágeis que deviam ter encontrado no Estado garantia absoluta da sua proteção O caso das alegadas adoções ilegais da IURD é demasiado grave para justificar uma certa apatia dos poderes públicos em relação aos relatos que insistentemente vêm a público. Pior do que nos apercebermos dos sucessivos falhanços do Estado é observarmos que ele se torna imperturbável quando eles se tornam públicos, mesmo que as respostas que lhe são devidas sejam clamadas por uma fatia considerável da sua população. O ano de 2017 foi um ano pródigo dessa perceção de falhanço. Dos incêndios que vitimaram mais de uma centena de pessoas à noção de fragilidade das nossas infraestruturas militares, passando pelas largas centenas de ações violentas contra agentes das forças de segurança, pela noção plena de um sistema financeiro débil e sem controlo (o primeiro dos falhanços), contribuem para uma instabilidade indesejável, mas que se vai confirmando paulatinamente. Pois, reduzir a noção de instabilidade nacional à mera capacidade do exercício formal da governação ou à capacidade de cumprimento das obrigações económico-financeiras internacionais não só é perigoso como também é uma indesejável contradição. Ainda que no léxico público esse seja o principal significado da expressão, a verdade é que ela se dissipa quando somos confrontados com a inação do Estado perante a nossa segurança, não apenas no sentido estrito do termo, e o usufruto das nossas mais diversas liberdades. Ninguém é verdadeiramente livre se não encontrar no Estado o último dos redutos da sua proteção e os tempos recentes mostram que o nosso Estado tem falhado nessa sua missão. Este caso das adoções ilegais é apenas mais um desses falhanços só que com a agravante de se tratarem de pessoas desprotegidas, que deveriam ter encontrado no Estado garantia absoluta da sua proteção, frágeis e supostamente fracas, no sentido de não terem nem meios, nem capacidade (e tantas vezes força) para confrontarem o poder de determinadas organizações aliado, pelo que tem vindo a ser público, à conivência ou, no limite, à inação de diversas estruturas administrativas do país. As investigações jornalísticas são sempre louváveis quando servem o propósito de expor de flagrantes injustiças. O trabalho desenvolvido pelas jornalistas Judite França e Alexandra Borges, da TVI, é meritório e louvável. Mas preferia que não tivesse existido, no sentido de não ter sido existir matéria para o assunto. Porque quanto mais elas desenvolvem a investigação, mais nós sabemos que no que toca aos mais fracos não temos um Estado, mas uma espécie de Estado. Uma espécie de Estado que fechou olhos e entregou crianças a lares ilegais, portanto na rede da Segurança Social, uma espécie de Estado que face às sucessivas denúncias não atuou e preveniu outras famílias de lhes acontecer o mesmo. Uma espécie de Estado que não aprofundou o tema, que facilitou perante as denuncias que não afrontou. Que não nos protegeu. Muitas vezes a morte, que tanto tem assolado este país por incumprimento do dever de auxílio do Estado, é puramente simbólica. Não tenhamos duvida que, a confirmarem-se estas acusações, a morte bateu à porta destas famílias. A morte do espírito, daquilo que seria normal, mas que foi impedido de o ser. O movimento “Não Adoto Este Silêncio” tem uma pretensão simples: um inquérito parlamentar para o apuramento de responsabilidades políticas e administrativas, e quem sabe judiciais, dos diversos órgãos do Estado e dos agentes que em seu nome não agiram ou foram coniventes com este caso. Não deixa de ser irónico que seja preciso existir um movimento para reclamar aquilo que o bom senso e o cumprimento da função política obriga por natureza. Defender as pessoas das injustiças, dos abusos do Estado, e dos privados, e garantir o cumprimento dos direitos constitucionalmente estabelecidos a qualquer cidadão. Uma pretensão que contribuirei para que aconteça. https://ionline.sapo.pt/artigo/597346/eu-tambem-nao-adoto-este-sil-ncio- Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 23 de janeiro 2018 Partilhar Postado 23 de janeiro 2018 O primeiro episódio já ultrapassou as 100 mil visitas. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ZDK Postado 24 de janeiro 2018 Partilhar Postado 24 de janeiro 2018 Dá para ver o nível da coisa, o poderio da escumalha da IURD... Está explicado todo este silêncio geral. Cá devem ter actuado precisamente da mesma maneira, ameaças e mais ameaças. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 24 de janeiro 2018 Partilhar Postado 24 de janeiro 2018 O Silêncio dos Deuses? Mais uma vez a IURD a negar a verdade. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ZDK Postado 24 de janeiro 2018 Partilhar Postado 24 de janeiro 2018 há 7 minutos, ATVTQsV disse: O Silêncio dos Deuses? Mais uma vez a IURD a negar a verdade. A negar não. A tentar encobri-la a todo o custo. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 24 de janeiro 2018 Partilhar Postado 24 de janeiro 2018 "Afinal, a IURD não tem segredos" é codigo IURDiano para "Afinal, temos segredos mas como estamos a entrar em época de jejum, vamos lavar os cérebros dos crentes e esquecer que o caso existe enquanto o nosso líder supremo Edir Macedo observa aos seus fiéis como experiência de laboratório". Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ZDK Postado 25 de janeiro 2018 Partilhar Postado 25 de janeiro 2018 Adoro ele a convidar o Edir Macedo a dar uma entrevista para esclarecer tudo isto, adoro a promoção às reportagens da TVI. Finalmente pessoas de renome no Brasil a falarem disto sem medo, a posicionarem-se e a revelarem como a escumalha actua. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 25 de janeiro 2018 Partilhar Postado 25 de janeiro 2018 Hoje começa o tal período de jejum na IURD e vai ser aplicado para todas as operações da igreja. Também recentemente descobri que operam nos Emirados Árabes Unidos - estranho ver a IURD num país muçulmano, ainda por cima na Península Arábica. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ZDK Postado 26 de janeiro 2018 Partilhar Postado 26 de janeiro 2018 Band investigará envolvimento da IURD em suposto “tráfico de crianças” https://noticias.gospelprime.com.br/band-iurd-suposto-trafico-de-criancas/ Finalmente o Brasil acordando, sem medos. Que a reportagem da BAND venha logo. Ainda vem parceria com a TVI. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ZDK Postado 28 de janeiro 2018 Partilhar Postado 28 de janeiro 2018 Alexandra Borges non stop! Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 28 de janeiro 2018 Partilhar Postado 28 de janeiro 2018 Quando e que o assunto vai ser discutido no Parlamento? Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
ATVTQsV Postado 28 de janeiro 2018 Partilhar Postado 28 de janeiro 2018 há 12 minutos, Forbidden disse: Quando e que o assunto vai ser discutido no Parlamento? Um dia quem sabe. Porque o nosso governo continua incompetente com os casos que realmente importam. Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
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