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Ouro Verde ®


Vieira

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há 9 minutos, ZDK disse:

Já estás mesmo a assumir que AI vai para o 2º horário :haha:

Um bocadinho... :haha: A estratégia até me parece genial, a ser essa, confesso. É mesmo um despiste dos grandes à concorrência. Mas por outro lado também queria AI no primeiro horário... :rolleyes: 

há 2 minutos, JDuarte disse:

quem diz que AUM não é capaz de combater AM

Eu por acaso até acho que AUM era menina para papar mais uma...

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há 1 minuto, DOCA disse:

Tal como disse, AUM papa mais uma à vontade, então com a reviravolta que vai haver nos ultimos 500 capítulos :haha: O pior é quando acabar...AM vai arrasar, porque a TVI vai meter um produto diferente e consequentemente nada fidelizado.

Tretas, os espetadores de AUM podem passa para Ouro Verde, é estupido irem passar para uma novela que já irá quase a meio, mas com a GFK tudo é possivel, e nada é garantia que a Impostora vença Amor Maior, ainda para mais se empurrar AUM que pode causar revolta no publico que apesar de tudo quer ver os ultimos episodios onde sempre viu.

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Entrevista que a Maria João Costa deu em 2013 sobre o seu percurso/carreira:

Spoiler

ENTREVISTA COM MARIA JOÃO COSTA

maria+jose+costa.jpg

A editora portuguesa Maria João Costa é bastante conhecida em sua terra natal. Lá, trabalhou no canal GNT Portugal, depois de desistir de uma certamente bem-sucedida carreira jurídica.

“Certamente” porque Maria João teve sucesso em todos os lugares pelos quais passou. Depois de trabalhar na área jornalística e ser um dos destaques do GNT, decidiu mudar mais uma vez, entrando no mercado editorial. Dirigiu durante seis anos a editora Livros D’Hoje, que atualmente integra o Grupo Leya. Nesse período, lançou vários livros que se tornaram best-sellers em Portugal, entre eles os brasileiríssimos “1808”, de Laurentino Gomes e “O vendedor de sonhos”, de Augusto Cury.

Sua experiência na Livros D’Hoje foi fundamental para que, em fevereiro de 2012, Maria João assumisse a função de editora-executiva da editora Leya no Brasil. Sua transferência faz parte da estratégia da editora portuguesa para conquistar ainda mais espaço no país, e o fato de o Brasil sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 foi decisivo para mais essa mudança, que envolveu inclusive a abertura de um escritório da editora no Rio de Janeiro (a sede da Leya no Brasil é em São Paulo).

Apesar de o trabalho de um editor não ser muito conhecido pelos leitores, nem ser muito divulgado pela imprensa, foi com certo destaque que, em outubro passado, a Leya lançou a primeira “cria” de Maria João Costa: a Coleção Novíssimos, que abrigará títulos de jovens autores portugueses. Na primeira leva, foram lançados os romances “Por este mundo acima”, de Patrícia Reis; “O teu rosto será o último”, de João Ricardo Pedro; “No meu peito não cabem pássaros”, de Nuno Camarneiro; “Um piano para cavalos altos”, de Sandro William Junqueira; e “Para cima e não para norte”, de Patrícia Portela.

É sobre a coleção, sobre as mudanças de rumo em sua carreira e sobre o mercado editorial que Maria João Costa nos fala na entrevista abaixo.

Como foi feita a seleção dos autores dos livros da Coleção Novíssimos, que a Leya está lançando no Brasil?

Os autores foram pré-selecionados pelos seus editores originais, que nos apresentaram uma lista do que consideravam ser a nata da nata da nova literatura portuguesa que a Leya Portugal publica. Estiveram envolvidos neste processo o editor da Caminho, Zeferino Coelho, e as editoras da Dom Quixote, Cecília Andrade e Maria do Rosário Pedreira. Os autores recentemente vieram ao Brasil para divulgar os livros, e é importante destacar o empenho do Instituto Camões e da Embaixada Portuguesa, em Brasília, na vinda dos escritores.

Vocês planejam fazer o movimento inverso, ou seja, publicar novos autores brasileiros em Portugal?

Sendo a única editora de língua portuguesa presente nos principais territórios de língua portuguesa, sentimos uma responsabilidade acrescida em relação a estes temas e à promoção dos autores de língua portuguesa. Temos já vários novos autores publicados isoladamente, como é o caso do Marcelo Ferroni, por exemplo. Mas estamos a estudar a possibilidade de criar uma colecção.

Você trabalhava em Portugal e foi transferida para o Brasil para ficar à frente do escritório da Leya no Rio de Janeiro. Quão impactante foi essa mudança para você? Já havia vindo ao Brasil antes? O que está achando do país?

Acho que é impossível não sentir o impacto de uma mudança profissional. Neste caso em particular, os efeitos são sentidos em maior escala, tendo em conta que a um novo projeto profissional tive de associar uma grande mudança pessoal, até mesmo no que diz respeito a hábitos e costumes. Mas como sempre tive uma grande proximidade ao Brasil, sinto que a adaptação tem sido rápida. Trabalhei para a TV Globo (GNT Portugal), vivi no Rio de Janeiro cerca de um ano e nunca mais deixei de visitar o país, nem de acompanhar o que aqui se fazia do ponto de vista editorial.

O Brasil vive um grande momento e o mercado editorial está vibrante. Acho que essa é a maior diferença em relação ao cenário em que estava inserida: um país mergulhado numa crise profunda, que acaba com a motivação dos leitores e a criatividade dos editores. Para mim, a grande diferença, a sensação que tenho neste novo Brasil, é que não dá para fechar o olho em momento algum. Se você dormir, nem que seja por um segundo, já perdeu um bom projeto. O mercado está mais competitivo do que nunca, e este é o grande desafio, surpreender num mercado onde está quase tudo feito, especialmente para mim, que tive de criar uma estrutura e redes de contactos a partir do zero.

Sua formação é em Direito, mas decidiu atuar na área jornalística e depois no mercado editorial. Como foram essas mudanças de área?

Sempre tive dúvidas sobre o que queria fazer. Quis estudar cinema, mas os meus pais não deixaram. Depois pensei em jornalismo, mas tive medo de mudar de ideias e ficar agarrada a um curso que não servia para mais nada. Foi assim que surgiu o Direito, pela convicção de que, se me arrependesse, ainda poderia ser jornalista. O jornalismo acabou por acontecer naturalmente, como um hobby, quando ainda estava no segundo ano da faculdade e tive a oportunidade de começar a trabalhar numa revista nacional fazendo entrevistas e reportagens sobre temas diversos. A esta revista seguiram-se outras, até que no meu último ano da faculdade, também de forma natural, fui entrevistar os diretores do novo canal de notícias da RTP (hoje RTP Informação), que estavam a escolher um grupo de 50 jornalistas para integrarem a equipa do novo canal, e acabei por ser convidada a juntar-me a eles. Poucos meses depois, passei para a casa mãe, RTP, seguido da TV Globo. Acabei por me tornar na cara do canal em Portugal, até que a TV Record “roubou” o sinal de antena à GNT Portugal e tive de decidir o que ia fazer a seguir. Estava um pouco cansada do meio televisivo, e achei que era um bom momento para mudar.

Como trabalhava numa área híbrida que ficava na fronteira entre informação e entretenimento, sentia que acabava por entrar numa competição injusta com pessoas que estavam dispostas a tudo para subir na vida, algo que acontece em todas as profissões, mas em televisão mais do que em todas (especialmente entre o sexo feminino). Não estava para isso! Por outro lado, e apesar do trabalho ser divertido, do ponto de vista intelectual, ao fim de um tempo, torna-se redutor, a menos que tivesse enveredado pela área política, coisa que hoje tenho pena de não ter feito. Foi assim que acabei por dar um salto para o mercado editorial, como experiência, para ver se gostava. Comecei na Dom Quixote em 2006 que, passado um ano, foi comprada pela Leya. Achei o trabalho divertido, decidi ficar e hoje é a minha ocupação principal. Não me arrependo nada!

Você sofreu alguma espécie de preconceito por ter trabalhado em televisão, um veículo que “literatos” geralmente desprezam?

Gosto de dizer que sou produtora de conteúdos e não editora, autora, roteirista, jornalista ou jurista… Vivemos numa época onde os conteúdos são a essência das grandes plataformas que comunicam com o público, independentemente da forma como são apresentados: um livro, um filme, um jornal, uma revista, um programa de televisão, um blog, um aplicativo. Todos precisam de conteúdos, é disso que vivem os autores, e é nesse mercado que trabalho. Hoje desenvolvo conteúdos para livros, amanhã pode ser para séries de televisão. Sem nenhum problema. É óbvio que quem vive agarrado à tradição literária, ou orienta o seu trabalho para um nicho de mercado, não consegue olhar para um modelo de negócio onde o objetivo é chegar às massas. Parte da ideia errônea de que o que é popular não é bom, simplesmente porque saiu do controle de uma elite intelectual e se popularizou.

Por isso é que o espaço para a literatura anda tão ameaçado e também a sobrevivência dos autores. Porque os editores clássicos não acreditam que os livros literários possam abandonar esses nichos, salvo raríssimas exceções, que logo são apontadas negativamente pela crítica que, ao notar um entusiasmo invulgar do grande público, logo se apressa a rejeitar o conteúdo, com a premissa de que “o que é bom não pode ser popular”. Fazendo um paralelo com o jornalismo, certa vez ouvi um diretor de um jornal dizer que não assistia televisão (alguns intelectuais gostam de dizer isso para se afirmarem contra corrente). E eu perguntei-me: como pode um diretor de um jornal não ligar a televisão nos dias de hoje? Ou então, um editor? O mundo acontece também daquele lado, e, por mais que achemos que algumas notícias são manipuladas, temos de estar ligados, saber o que se passa. O cérebro sempre serviu para separar a informação que interessa da que não interessa.

Também os editores tradicionais dizem, por exemplo, que não vale a pena fazer livros para a classe C, pois esta não compra, o que não é inteiramente verdade. O maior problema é não terem acesso a conteúdos que despertem o seu interesse. Na Europa, há uns 15 anos, o mercado editorial deu um grande salto quando percebeu que estas pessoas também compram livros e os começaram a vender nos grandes supermercados, o que para os “literatos” foi quase um sacrilégio, à época.

Isto para dizer que há muitos equívocos a respeito de muitas ideias feitas, o que faz com que, sim, seja comum que “literatos” olhem para pessoas como eu com preconceito. Tem a ver com esta forma redutora de olhar os conteúdos e o mundo. Acho que todos devem ter acesso ao que se faz nas áreas criativas, independentemente das interpretações que lhe derem. Se continuarmos a ser dogmáticos com o conhecimento, então nunca vamos ter níveis de educação e cultura interessantes. Eu gosto de sentir que trabalho para todos os públicos, e digo sempre uma coisa: quem consegue fazer o mais, também consegue fazer o menos, difícil é o contrário. E não é porque faz o menos, quando necessário, que nos tornamos incapazes de fazer o mais, ou deixamos de ser quem somos.

Como está em Portugal a questão dos livros eletrônicos? Como as editoras estão lidando com esse “problema”?

Problema? Parece mais uma oportunidade. Uma forma de chegar a mais pessoas, e a novos públicos. Nunca os livros e os autores tiveram direito a uma “vitrine” tão grandiosa. Parece-me óbvio que o livro não vai acabar, pelo menos no que diz respeito ao conteúdo, e me parece claro que os editores também não vão deixar de existir. A grande maioria dos conteúdos que existe atualmente depende da iniciativa do editor; outros, do seu esforço de garimpo e lapidação, o que ajuda o público a tomar uma decisão na hora de comprar um livro, independentemente de este ser físico ou digital, porque sabe que existe um trabalho de triagem prévio. Oferta a mais confunde o consumidor. As marcas ajudam-no a fazer a seleção. Por outro lado, acho que o mercado editorial aprendeu alguma coisa com o que aconteceu aos jornais quando estes começaram a ter plataformas digitais, e acharam que podiam disponibilizar os conteúdos gratuitamente, pois o retorno viria com a publicidade. Um erro trágico que quase acabou com o setor.

Parece-me que o grande problema está no peso que as grandes livrarias virtuais querem ter neste novo modelo de negócio, no que diz respeito às margens, ocupando o lugar dos distribuidores tradicionais. O que coloca uma questão importante às editoras que pensaram que, num primeiro momento, iam conseguir aumentar as suas margens de rentabilidade, mas que, afinal, se veem novamente presas a um sistema idêntico, igualmente castrador quando na verdade a distribuição deixa de depender de um conjunto físico de ações que levam os livros de um armazém para pontos de venda em todo o país. Conseguir encontrar aqui um equilíbrio parece-me o grande desafio.

A Leya tem feito um grande esforço para estar na vanguarda deste mercado. Além de termos desenvolvido uma plataforma própria onde comercializamos diretamente os nossos e-books, mantendo o controle absoluto sobre os conteúdos, para evitar a pirataria, estamos também presentes nas livrarias virtuais da Amazon e da Apple com os livros da Leya Portugal, e já sentimos um reflexo nas vendas desse canal. No Brasil, esse processo ainda está em curso, mas acredito que, dentro de poucos anos, assim que os pads se democratizarem, este canal assuma uma venda realmente expressiva, senão majoritária. Gostaria também de lembrar que, em 2012, pela primeira vez, se venderam nos EUA mais livros digitais do que em papel.

Segundo estudo divulgado em 2007 pelo Plano Nacional de Leitura de Portugal, Brasil e Portugal têm em comum o fato de a quantidade de leitores plenos, digamos assim (ou seja, pessoas que conseguem ler e compreender bem), são a menor parcela da população, enquanto que os analfabetos funcionais, como chamamos aqui as pessoas que escrevem e leem com dificuldade, constituem uma grande porcentagem da população. O mercado editorial é desafiador, portanto, em ambos os países. Como as editoras lidam com isso em Portugal? O que você pensa que deve ser feito, tanto aqui quanto lá, para que sejam formados mais e melhores leitores?

Esse é um dos grandes desafios que temos pela frente, um trabalho que não se faz em pouco tempo, que leva gerações, mas nesta matéria parece-me que o Brasil está um passo à frente de Portugal. A política implementada por FHC de compra de livros pelo governo parece-me ter sido decisiva para criar um primeiro link com aqueles que não tinham qualquer relação com os livros. Em Portugal essas compras não existem, pelo contrário, temos as bibliotecas a pechinchar ofertas de livros aos editores, o que limita muito a possibilidade de algumas pessoas terem acesso a eles. Ademais, no Brasil os livros estão isentos do pagamento de IVA [imposto sobre o valor acrescentado], ao contrário de Portugal, onde pagam 6%, e onde tem sido muito discutido um aumento para os 12%. Não nos podemos esquecer que Portugal vive uma crise econômica muito grave que ainda não tem fim à vista. As vendas de livros caíram cerca de 10% em 2012, mas estima-se que neste ano o cenário seja muito agravado com a entrada em vigor das novas medidas fiscais.

Em contrapartida, o Brasil vive um período próspero do ponto de vista econômico e social e tem tudo para se tornar num país considerado de primeiro mundo dentro de alguns anos. Para isso será importantíssima a manutenção da aposta governamental na educação, na radicação do crime e da exclusão social. Apenas assim estarão criadas as condições para a população descobrir o interesse pela leitura. Quem vai querer ler, ou ter tempo para ler, se tem como preocupação não morrer de fome nesse dia, ou não ser atingido pela bala de um fuzil?

Ao mesmo tempo, e como já referi antes, parece-me fundamental os editores criarem conteúdos adequados a esse nicho de mercado. Conteúdos feitos sem preconceitos, textos simples, fáceis de ler. É preciso também encontrar formas criativas de chegar a essas pessoas, para que elas saibam que esses conteúdos existem, para que se crie o interesse, já que elas não têm o hábito de frequentar livrarias. Talvez esta geração nunca chegue perto de um livro literário, nem sequer tenha uma ideia do que isso é, mas se conseguir criar o bichinho da leitura na próxima, e esta na seguinte e por aí fora, então talvez aí esteja encontrado o caminho.

Fontehttp://bravonline.abril.com.br/blogs/entretantos/2013/01/18/entrevista-com-maria-joao-costa/

 

 

Editado por ZDK
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On 31/08/2016 at 00:12, Visky disse:

Elenco até agora, segundo os nomes falados:

  • Sofia Ribeiro
  • Diogo Morgado
  • Jéssica Athayde
  • São José Correia
  • Manuela Couto
  • Susana Arrais
  • Luís Esparteiro
  • Pedro Lima
  • Joana Solnado 
  • Joana Câncio
  • Pedro Carvalho
  • José Carlos Pereira
  • Joana Santos
  • Helena Laureano

Nomes confirmados por José Eduardo Moniz

Nomes avançados pela imprensa

Eventuais possibilidades que foram avançadas aqui no Fórum 

Falta ai também o Marcantónio Del Carlo avançado pela imprensa.

Eu preferia mais ver Ouro Verde no 1 horário do que a Impostora.

Espero que a Joana Santos entre antes na substituta da impostora se entrar nesta,não vai ter um papel de protagonista como merece,a substituta da Impostora devia ver Rita Pereira/Vera Kolodzig vs Joana Santos.

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há 9 minutos, RRtelenovelas disse:

Falta ai também o Marcantónio Del Carlo avançado pela imprensa.

Eu preferia mais ver Ouro Verde no 1 horário do que a Impostora.

Espero que a Joana Santos entre antes na substituta da impostora se entrar nesta,não vai ter um papel de protagonista como merece,a substituta da Impostora devia ver Rita Pereira/Vera Kolodzig vs Joana Santos.

Espero que ela entre já. Nem que seja na Jacinta ou no outro projeto. Ela tem de ser segurada, porque vem nova novela em maio na SIC. O melhor é ela ficar noutro projeto que a impeça de voar. Também não é confirmado que ela fique, mas se assim acontecer espero que aconteça o que eu disse.

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Agora mesmo, SIM disse:

Espero que ela entre já. Nem que seja na Jacinta ou no outro projeto. Ela tem de ser segurada, porque vem nova novela em maio na SIC. O melhor é ela ficar noutro projeto que a impeça de voar. Também não é confirmado que ela fique, mas se assim acontecer espero que aconteça o que eu disse.

Davam-lhe contrato e prontos,uma atriz como ela merece,também a tvi neste momentos atores com contrato têm(Alexandra Lencastre,Dalila Carmo,Sofia Alves,Fernanda Serrano,Jessica Athayde,Sofia Ribeiro,Rita Pereira,Sara Prata,Patricia Tavares,Diogo Morgado,Diogo Infante,Pedro Teixeira,Diogo Amaral,Paulo Pires,Pedro Lima,Lourenço Ortigão)-16 atores exclusivo,mais ela ficariam com 17,a sic têm neste momento 14 também eram só mais 3 que a sic.

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há 3 minutos, RRtelenovelas disse:

Davam-lhe contrato e prontos,uma atriz como ela merece,também a tvi neste momentos atores com contrato têm(Alexandra Lencastre,Dalila Carmo,Sofia Alves,Fernanda Serrano,Jessica Athayde,Sofia Ribeiro,Rita Pereira,Sara Prata,Patricia Tavares,Diogo Morgado,Diogo Infante,Pedro Teixeira,Diogo Amaral,Paulo Pires,Pedro Lima,Lourenço Ortigão)-16 atores exclusivo,mais ela ficariam com 17,a sic têm neste momento 14 também eram só mais 3 que a sic.

A Sara Prata não é exclusiva e a Patrícia Tavares também já não deve ser. Os restantes são todos. E o João Catarré? 

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Agora mesmo, Visky disse:

A Sara Prata não é exclusiva e a Patrícia Tavares também já não deve ser. Os restantes são todos. E o João Catarré? 

Pois também pensei nele,mas acho que vi qualquer coisa que já não era,dessas duas não tinha bem a certeza,era mais a vontade que tivessem mesmo.

Algumas atrizes bem mereciam(Maya Booth,Sara Prata,Patricia Tavares,Paula Lobo Antunes,Vera Kolodzig,Sara Barradas,Manuela Couto,Joana Santos),se estivéssemos nos tempos áureos teriam todas contrato,espero que pelo menos a Joana Santos tenha se for para a tvi.

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Citação

Bruno Cabrerizo já tem novo projeto na TVI

Terminadas as gravações de “A Única Mulher”, Bruno Cabrerizo já foi convidado para outra novela. O ator, revela a TV Guia, vai fazer parte do elenco de “Ouro Verde” que terá como protagonista Diogo Morgado.

Escrita por Maria João Costa, “Ouro Verde” será uma trama centrada numa vingança e numa história de amor impossível. As gravações arrancam já em Outubro em Portugal e no Brasil.

No elenco estão ainda Manuela Couto, que será a grande vilã da história, Luís Esparteiro, Susana Arrais, São José Correia e Pedro Lima.

Fonte: Z

 

 

 

Editado por ZDK
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O Cabrerizo fez dois castings para esta novela, onde a personagem será mais dramática, e ele esteve super bem, confesso que me impressionou muito, até pode ser que se revele aqui, até porque na AUM a personagem dele foi muito secundária e com pouca história, quanto ao lado pessoal vejo muitas críticas e não percebo tais críticas se nem o conhecem pessoalmente, eu trabalhei com ele na AUM e mesmo depois de eu passar para AImpostora, ele sempre que nos cruzava-mos nos corredores ou no refeitório ele chamava-me Serjão e vinha-me abraçar, inclusive criou A Túnica da Mulher e é um brincalhão de primeiro, super afetuoso e simpático com todos, sinceramente não percebo as críticas a Pessoa que é , acho que se o conhecessem pessoalmente mudariam de opinião sobre ele, garanto-vos.

Editado por sergioferreiragmr@gmail.com
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há 15 minutos, sergioferreiragmr@gmail.com disse:

O Cabrerizo fez dois castings para esta novela, onde a personagem será mais dramática, e ele esteve super bem, confesso que me impressionou muito, até pode ser que se revele aqui, até porque na AUM a personagem dele foi muito secundária e com pouca história, quanto ao lado pessoal vejo muitas críticas e não percebo tais críticas se nem o conhecem pessoalmente, eu trabalhei com ele na AUM e mesmo depois de eu passar para AImpostora, ele sempre que nos cruzava-mos nos corredores ou no refeitório ele chamava-me Serjão e vinha-me abraçar, inclusive criou A Túnica da Mulher e é um brincalhão de primeiro, super afetuoso e simpático com todos, sinceramente não percebo as críticas a Pessoa que é , acho que se o conhecessem pessoalmente mudariam de opinião sobre ele, garanto-vos.

Ai que lindo, até me veio a lágrima ao olho :cray:o que vale é que tu és um grande crítico (apesar de elogiares todas as novelas e atores do canal) :cool:

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