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Memórias RTP1


João

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há 18 horas, LAboy 456 disse:

Pequeníssimo excerpto de um final de emissão da RTP 1 no dia 3 de Novembro de 1985 revelando o serão do dia seguinte - ou seja, do dia 4 de Novembro de 1985 (provavelmente pouco tempo após a introdução do novo logotipo do canal):

 

O logo deve ter sido introduzido no dia 28 de outubro, data da estreia da nova programação.

 

há 18 horas, ATVTQsV disse:

Dá para ver que mudaram o computador gerador de caracteres em 1986. Fins de emissão de 1984 a 1986 são escassos, e quando já tinham o computador novo, apareciam já os novos slides desprovidos de logos (só apareciam os nomes dos canais e tudo a Helvetica).

Isso deve-se à mudança da continuidade para a 5 de Outubro. A régie de continuidade do Lumiar usava um insersor de caracteres Aston 1, o da 5 de Outubro era um Aston 2. No Porto ainda usava-se slides de fundo mas usavam um insersor mais avançado, um Vidifont.

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Maria do Bairro:

A 30 de Março de 1998 a RTP1 estreou a telenovela mexicana "Maria do Bairro" protagonizada por Thalia. A novela também é muito relembrada pela sua icónica vilã Soraya Montenegro. A telenovela foi um grande sucesso em vários países e reza a lenda que também teve algum sucesso em Portugal. A telenovela começou às 16h mas com as boas audiências passou para as 17h30 e era emitida até às 19h.

Terminou no dia 17 de Julho de 1998. Foi emitida nas manhãs da RTP Madeira entre os dias 3 de Agosto de 1998 e 11 de Dezembro de 1998.

Esta icónica cena ficou para a história:

 

Editado por D91
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há 21 minutos, D91 disse:

 

Esta icónica cena ficou para a história:

 

Na altura, a actriz Itatí Cantoral só tinha vinte anos, mas nesta fase da novela a personagem já passara dos trinta, enquanto a personagem da Thalía (24 anos) era uma adolescente de quinze anos no início da novela.   

Editado por FraisesSucrées
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há 4 minutos, FraisesSucrées disse:

Na altura, a actriz Itatí Cantoral só tinha vinte anos, mas nesta fase da novela a personagem já passara dos trinta, enquanto a personagem da Thalía (24 anos) era uma adolescente de quinze anos no início da novela.   

Verdade. E mais tarde a Maria do Bairro tem um filho adolescente (na segunda fase da novela) o Nandinho que se apaixona pela enteada da Soraya (a que está na cadeira de rodas na cena que eu coloquei aqui).:haha:

Facto curioso: a RTP1 transmitiu todas as novelas protagonizadas pela Thalia (Marimar, Maria do Bairro e Rosalinda) mas nunca transmitiu a "Maria Mercedes".

Editado por D91
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há 58 minutos, D91 disse:

Verdade. E mais tarde a Maria do Bairro tem um filho adolescente (na segunda fase da novela) o Nandinho que se apaixona pela enteada da Soraya (a que está na cadeira de rodas na cena que eu coloquei aqui).:haha:

Facto curioso: a RTP1 transmitiu todas as novelas protagonizadas pela Thalia (Marimar, Maria do Bairro e Rosalinda) mas nunca transmitiu a "Maria Mercedes".

Maria Mercedes deu na tvi...

Que caos de cena. Tudo tão mau que só dá para rir. :rofl:

Editado por AndreRob
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On 07/04/2022 at 16:16, Fernando disse:

Eu lembro-me de dar Baía das Mulheres, por volta de 2010/2011/2012, durante o verão. :haha:

Foi em 2012/13 sim. A última novela da TVI que deu foi Queridas Feras, que terminou em 2014. Eles deram praticamente todas as primeiras da TVI até Ninguem Como Tu. Só não passaram Telhados de Vidro, Anjo Selvagem (talvez por ser muito longa), O Último Beijo (talvez por ter sido flop) e Saber Amar (como foi sucesso, se calhar era muito cara).

Da SIC passaram praticamente todas ate Rebelde Way, não deram O Jogo, Jura e Chiquititas. Mas passaram as séries Cenas do Casamento (2009), Jasmim o Sonho do Cinema e Não ha Pai.

On 07/04/2022 at 01:16, xfinity disse:

Uma dúvida, "Jardins Proibidos 2000" foi transmitida na RTP1?

Eu encontrei uma página da novela no site da RTP e achei estranho.

Se sim, em que ano e qual horário?

@ATVTQsV , sabe de alguma coisa em relação a isto?

https://www.rtp.pt/programa/tv/p16638

Respondendo a tua pergunta, deixo aqui as datas de exibição das novelas da TVI na RTP África 

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Falando de Memórias da RTP1 a serio. Estou extremamente desiludido com a serie do Camilo, o Pendura. Muitos, mas muitos pontos abaixo das outras series que ele fez para a SIC. A história e muito secante, tem episódios que não interessam nem ao menino Jesus, e são raros os momentos verdadeiramente cómicos. Esperava mais...

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há 53 minutos, Rui Melo disse:

Da SIC passaram praticamente todas ate Rebelde Way, não deram O Jogo, Jura e Chiquititas. Mas passaram as séries Cenas do Casamento (2009), Jasmim o Sonho do Cinema e Não ha Pai.

Deram a Floribella? as duas temporadas?

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há 55 minutos, Rui Melo disse:

Falando de Memórias da RTP1 a serio. Estou extremamente desiludido com a serie do Camilo, o Pendura. Muitos, mas muitos pontos abaixo das outras series que ele fez para a SIC. A história e muito secante, tem episódios que não interessam nem ao menino Jesus, e são raros os momentos verdadeiramente cómicos. Esperava mais...

Não é das minhas preferidas, mas acho superior ao Camilo, o Presidente, a pior dele.

Editado por Vieira
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há 3 minutos, D91 disse:

Deram a Floribella? as duas temporadas?

Sim. Entre 2010 e 2012. 

há 3 minutos, Vieira disse:

Não é das minhas preferidas, mas acho superior ao Camilo, o Presidente, a pior dele.

Pois, eu essa do Camilo o Presidente acho que não vi, ou se vi foi muito pouco. 

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On 10/04/2022 at 16:22, D91 disse:

Maria do Bairro:

A 30 de Março de 1998 a RTP1 estreou a telenovela mexicana "Maria do Bairro" protagonizada por Thalia. A novela também é muito relembrada pela sua icónica vilã Soraya Montenegro. A telenovela foi um grande sucesso em vários países e reza a lenda que também teve algum sucesso em Portugal. A telenovela começou às 16h mas com as boas audiências passou para as 17h30 e era emitida até às 19h.

Terminou no dia 17 de Julho de 1998. Foi emitida nas manhãs da RTP Madeira entre os dias 3 de Agosto de 1998 e 11 de Dezembro de 1998.

Esta icónica cena ficou para a história:

 

Maria do Bairro foi exibida em um compacto de vários episódios? A duração da novela era no méxico aprox.20 minutos e portanto cá em Portugal eram dois capítulos a serem exibidos na RTP1 na altura? No Diário da Madeira(fonte onde consulto smp as grelhas de programação) vi que Maria do Bairro tinha chegado a durar 1 hora e x minutos antes do País País que era quase sempre ás 19h, então seria nada menos do que um compacto? Alguém tem um trecho do episódio da Maria do Bairro na RTP?

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há 9 minutos, so.vimpra.olhar_ disse:

Maria do Bairro foi exibida em um compacto de vários episódios? A duração da novela era no méxico aprox.20 minutos e portanto cá em Portugal eram dois capítulos a serem exibidos na RTP1 na altura? No Diário da Madeira(fonte onde consulto smp as grelhas de programação) vi que Maria do Bairro tinha chegado a durar 1 hora e x minutos antes do País País que era quase sempre ás 19h, então seria nada menos do que um compacto? Alguém tem um trecho do episódio da Maria do Bairro na RTP?

Não sei como era. Mas também vi nas grelhas de programação do Diário da Madeira que a novela chegava a dar mais de 1 hora.

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Telenovela: Nas Asas do Destino(Alguna vez tendramos alas)

A 5 de Abril de 1999, a RTP1 estreara uma novela, daquelas novelas que se regista a ultima aparição do marido de Christian Bach, o Humberto Zurita. Era exibida das 14:40, sempre depois do programa de entrevistas Consultório. Os seus protagonistas são Humberto Zurita, Kate del Castillo, Cynthia Kilibo entre outros. Substituiu Esmeralda e foi substituída por A Usurpadora.

há 4 minutos, D91 disse:

Não sei como era. Mas também vi nas grelhas de programação do Diário da Madeira que a novela chegava a dar mais de 1 hora.

Se for possível seria um compacto é uma novela durar mais horas com dois ou mais episódios no mesmo dia para acelerar a novela. E esse era o propósito da RTP, acelerar novelas a usar um compacto de alguns episódios no mesmo dia e não um episódio no mesmo dia, pois se fosse assim Maria do Bairro tem de 20 a 30 min de duração, se fosse assim na altura, o País País e o País Regiões seriam exibidos mais cedo se possível

 

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há 1 hora, D91 disse:

Não sei como era. Mas também vi nas grelhas de programação do Diário da Madeira que a novela chegava a dar mais de 1 hora.

Quase sempre as novelas mexicanas (e outras), tirando alguns casos, nem chegavam a ter 100 episódios de exibição porque a duração original dos episódios era tão curta que em portugal editavam para durar mais tempo. aliás nos notavamos a edição original porque havia aquelas fabulosos ganchos como se vê aí nos videos que geralmente eram o final do episodio e depois logo a seguir a cena seguinte repetia os ultimos segundos com o gancho... não se respeitava ganchos.

Eu lembro-me que vi Marimar do inicio ao fim e aquilo deu em uns 70 episódios.

 

Editado por AndreRob
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Sou eu, ou o decor dos Jornais de Fim-de-semana em 1986 assemelha-se aos dos Telejornais de 1983-84?

https://arquivos.rtp.pt/conteudos/entrevista-a-fernanda-mestrinho-e-jaime-nogueira-pinto/

Meses mais tarde, já eram diferentes:

https://arquivos.rtp.pt/conteudos/entrevista-a-pinto-correia-2/

Editado por Vascof2001
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Para substituir a telenovela “Fera Ferida” – já se referiu ter sido a última da produtora Globo a ser exibida pela RTP – o CN 1 programou “74.5 – Uma Onda no Ar”, que também provinha do Brasil, mas com a chancela de Daniel Filho (um nome para a história da telenovelística) e da empresa independente que então liderava – a TV Plus Produções. Era uma história que mostrava como uma estação de rádio podia influenciar a vida dos habitantes de uma comunidade fixada junto ao mar, num local paradisíaco (a realização tirava bom partido do facto). Isis de Oliveira e Raul Cazolla, 2 dos intérpretes principais, estiveram em Lisboa, por ocasião do lançamento de “74.5”, que a RTP promoveu para os seus colegas da Informação. Entretanto, já passava, também no CN 1, ao princípio da tarde, uma outra telenovela, “A Traidora”, que embora de origem mexicana, tinha como cenário natural a selva amazónica. Era extensa, 180 episódios, mas não tanto como “Malha de Intrigas”, que tinha 240 e era uma “soap opera” como só os norte-americanos sabem fazer. Dava do mundo da moda uma caricatura muito agressiva e houve quem considerasse que estaria à beira de ser, também ela, um produto da família da telenovela. Mas era isso mesmo: ficava à beira de ser. A resposta da produção nacional foi dada com “Desencontros”, que a NBP produziu para a RTP sob argumento de Francisco Moita Flores e Luís Filipe Costa – uma história de fundo policial, com muita acção, baseada em factos que realmente ocorreram (15 anos atrás) e que foram reconduzidos para a década que se vivia. Na realização dos 130 episódios estiveram Álvaro Fugulin (interiores) e Jorge Paixão da Costa (exteriores). Entre um lote de bons intérpretes, lembram-se Henriqueta Maia (estreia em telenovela), António Rama, Florbela Queirós, Henrique Viana, Rita Alagão, Luís Esparteiro, Vítor Norte, Isabel Medina, Mário Pereira, Susana Borges, Canto e Castro e Isabel de Castro. “Desencontros”, a que Jorge Leitão Ramos se referia na sua crónica “Quinto Canal”11 dizendo ser “por certo o maior investimento da RTP em termos de ficção nos últimos tempos” e acrescentando: “trata-se, convém dizê-lo, da melhor telenovela algum dia produzida em Portugal, mérito de uma intriga bem urdida, destramente dialogada e intrinsecamente portuguesa (aqueles personagens somos nós ou são-nos vizinhos, não são entidades abstractas e sem contexto), de actores que funcionam, de uma produção correcta. Trata-se de um estimável produto do género (mesmo se o género não o é inteiramente), sem desvantagens notórias face a produtos similares sul-americanos.” Estranhava o crítico – como, aliás, milhares de espectadores – que um trabalho com tais atributos não estivesse a ser programado no “prime-time”. O caso mereceu atenção e logo se resolveu com a passagem de “Desencontros” para depois do Telejornal. E assim ficou muito melhor. Um novo produto brasileiro, originário da Rede Manchete, foi ocupar o anterior horário da telenovela portuguesa. Chamava-se “Corpo Santo” e procurava ser um retrato de uma certa sociedade carioca contemporânea, enredada em problemas sociais (e sentimentais) geradores de situações violentas. Ao convívio com os espectadores regressavam 4 nomes-símbolo da melhor telenovela: Reginaldo Faria, Cristiane Torloni, José Wilker e Maité Proença. Quem permanece igualmente ligado a este género de trabalho televisivo é Betty Faria, e se por cá já se tinham visto alguns – e bons – o regresso marcou-o ela com “A Idade da Loba”, contratado pela RTP à produtora brasileira Focus e que vinha assinado pela mesmo realizador de “Pantanal” – Jayme Manjardim. Betty, Adriano Reys e Beth Goulart (os protagonistas) estiveram em Portugal a promover a telenovela, o que fizeram no cenário idílico de Sintra, perante a imprensa e convidados da RTP.

https://museu.rtp.pt/livro/50Anos/Livro/DecadaDe90/EntreAMudancaEAReestruturacao/Pag6/default.htm

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há 1 hora, D91 disse:

Para substituir a telenovela “Fera Ferida” – já se referiu ter sido a última da produtora Globo a ser exibida pela RTP – o CN 1 programou “74.5 – Uma Onda no Ar”, que também provinha do Brasil, mas com a chancela de Daniel Filho (um nome para a história da telenovelística) e da empresa independente que então liderava – a TV Plus Produções. Era uma história que mostrava como uma estação de rádio podia influenciar a vida dos habitantes de uma comunidade fixada junto ao mar, num local paradisíaco (a realização tirava bom partido do facto). Isis de Oliveira e Raul Cazolla, 2 dos intérpretes principais, estiveram em Lisboa, por ocasião do lançamento de “74.5”, que a RTP promoveu para os seus colegas da Informação. Entretanto, já passava, também no CN 1, ao princípio da tarde, uma outra telenovela, “A Traidora”, que embora de origem mexicana, tinha como cenário natural a selva amazónica. Era extensa, 180 episódios, mas não tanto como “Malha de Intrigas”, que tinha 240 e era uma “soap opera” como só os norte-americanos sabem fazer. Dava do mundo da moda uma caricatura muito agressiva e houve quem considerasse que estaria à beira de ser, também ela, um produto da família da telenovela. Mas era isso mesmo: ficava à beira de ser. A resposta da produção nacional foi dada com “Desencontros”, que a NBP produziu para a RTP sob argumento de Francisco Moita Flores e Luís Filipe Costa – uma história de fundo policial, com muita acção, baseada em factos que realmente ocorreram (15 anos atrás) e que foram reconduzidos para a década que se vivia. Na realização dos 130 episódios estiveram Álvaro Fugulin (interiores) e Jorge Paixão da Costa (exteriores). Entre um lote de bons intérpretes, lembram-se Henriqueta Maia (estreia em telenovela), António Rama, Florbela Queirós, Henrique Viana, Rita Alagão, Luís Esparteiro, Vítor Norte, Isabel Medina, Mário Pereira, Susana Borges, Canto e Castro e Isabel de Castro. “Desencontros”, a que Jorge Leitão Ramos se referia na sua crónica “Quinto Canal”11 dizendo ser “por certo o maior investimento da RTP em termos de ficção nos últimos tempos” e acrescentando: “trata-se, convém dizê-lo, da melhor telenovela algum dia produzida em Portugal, mérito de uma intriga bem urdida, destramente dialogada e intrinsecamente portuguesa (aqueles personagens somos nós ou são-nos vizinhos, não são entidades abstractas e sem contexto), de actores que funcionam, de uma produção correcta. Trata-se de um estimável produto do género (mesmo se o género não o é inteiramente), sem desvantagens notórias face a produtos similares sul-americanos.” Estranhava o crítico – como, aliás, milhares de espectadores – que um trabalho com tais atributos não estivesse a ser programado no “prime-time”. O caso mereceu atenção e logo se resolveu com a passagem de “Desencontros” para depois do Telejornal. E assim ficou muito melhor. Um novo produto brasileiro, originário da Rede Manchete, foi ocupar o anterior horário da telenovela portuguesa. Chamava-se “Corpo Santo” e procurava ser um retrato de uma certa sociedade carioca contemporânea, enredada em problemas sociais (e sentimentais) geradores de situações violentas. Ao convívio com os espectadores regressavam 4 nomes-símbolo da melhor telenovela: Reginaldo Faria, Cristiane Torloni, José Wilker e Maité Proença. Quem permanece igualmente ligado a este género de trabalho televisivo é Betty Faria, e se por cá já se tinham visto alguns – e bons – o regresso marcou-o ela com “A Idade da Loba”, contratado pela RTP à produtora brasileira Focus e que vinha assinado pela mesmo realizador de “Pantanal” – Jayme Manjardim. Betty, Adriano Reys e Beth Goulart (os protagonistas) estiveram em Portugal a promover a telenovela, o que fizeram no cenário idílico de Sintra, perante a imprensa e convidados da RTP.

https://museu.rtp.pt/livro/50Anos/Livro/DecadaDe90/EntreAMudancaEAReestruturacao/Pag6/default.htm

Apenas uma correção: La Traidora é venezuelana.

https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Traidora

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eu acho que há aí alguns erros... mas também não sei se sou eu que estou já deslocado no tempo mas não tenho ideia de Corpo Santo às 19h, provavelente nem esteve lá muito tempo que rapidamente era arrasada pela grelha global da sic que dava as atuais e antigas novelas durante todo o daytime...

Desencontros foi lançada como uma especie de 'agora é que é a rtp vai apostar forte nas novelas nacionais...' no entanto deu asneira porque foi um fracasso e a rtp depois do todo o alarido a lançar a novela lançou A Idade da loba  ainda em paralelo com Desencontros uma novela brasileira pseudo co produção e só depois dessa é que a linha de novelas portuguesas encarrilou com a estreia de Roseira Brava e durante alguns anos manteve as novelas portuguesas...

 

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