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SIC Online [site, redes sociais & apps]


Maria A.

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há 22 minutos, Nogueiraa03 disse:

Os sites "pirata" têm guardado :vip:

Tudo bem, mas considero isso um desrespeito para com a produtora dos conteúdos. 

Até pode ser mais vantajoso não pagar para assistir um conteúdo, mas lembra-te que houve profissões envolvidas, horas de muita dedicação e trabalho. Não é fácil ver um trabalho de meses/anos a ir, literalmente, por água abaixo. 

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Proteção de Dados ainda não recebeu notificação da Impresa que não revela se dados pessoais foram alvo

Spoiler

A Comissão Nacional de Proteção de Dados ainda não recebeu notificação da Impresa sobre eventual violação de dados pessoais no ataque que sofreu. Grupo de comunicação não revela o que foi atacado.

A Impresa foi alvo de um ataque informático a 2 de janeiro. Os sites do grupo encontram-se ainda indisponíveis. Mas a empresa não revela o que foi acedido.

Contactada pelo Observador fonte oficial não revela se houve acesso por parte dos atacantes a dados pessoais de assinantes ou trabalhadores, nomeadamente contactos ou dados bancários, não acrescentando “mais nada face ao último comunicado”.

No último comunicado, com três parágrafos, a Impresa assumia ter sido vítima de um ataque informático, que atingiu nomeadamente os sites do Expresso e da SIC — sabendo-se já ter atingido outros sites, como o Olhares, o Mirante e a revista Energise da Galp. Para a Impresa trata-se de “um atentado nunca visto à liberdade de imprensa em Portugal na era digital”, assumindo estar a trabalhar “com as autoridades competentes, nomeadamente com a Polícia Judiciária e com o Centro Nacional de Cibersegurança”. E anunciou nesse mesmo comunicado que irá apresentar uma queixa-crime e que os seus jornalistas continuam a noticiar através das redes sociais.

Mais não revelou. E os sites continuam em baixo. Esta segunda-feira os assinantes da Opto, plataforma de streaming do grupo, receberam uma SMS dos hackers, não sendo, assim, conhecido o nível de informação a que os atacantes tiveram acesso.

Caso tenha havido violação de dados pessoais, a Impresa tem 72 horas para comunicar à Comissão Nacional de Dados Pessoais (CNPD). E, segundo disse ao Observador o secretariado-geral desta entidade, “informa-se que até ao momento não foi notificado”, lembrando que, nos termos do RGPD (Regulamento Geral sobre Proteção de Dados), “o prazo é de 72 horas após o conhecimento do incidente”.

Após essa notificação, “a CNPD analisará a bondade das medidas entretanto adotadas e a eventual necessidade de outras medidas”.

Falta apurar quando termina essa prazo. Nas orientações sobre a notificação de uma violação de dados pessoais ao abrigo do RGPD é mesmo realçada essa dúvida.

“O RGPD exige que, em caso de violação, o responsável pelo tratamento notifique a violação sem demora injustificada e, sempre que possível, até 72 horas após ter tido conhecimento da mesma. Isto pode levantar a questão de saber quando é que se pode considerar que um responsável pelo tratamento teve ‘conhecimento’ da violação”. O grupo de trabalho que esteve a estudar esta questão “considera que se deve considerar que um responsável pelo tratamento tem ‘conhecimento’ quando tem um grau razoável de certeza de que ocorreu um incidente de segurança que afetou dados pessoais”. Ou seja, depende da Impresa.

Acrescenta-se ainda nesse documento que “as circunstâncias de uma violação irão ditar as condições exatas em que se pode considerar que um responsável pelo tratamento tem ‘conhecimento’ dessa violação. Nalguns casos, será relativamente claro desde o início se ocorreu uma violação, ao passo que noutros poderá ser necessário algum tempo para apurar se foram afetados dados pessoais. No entanto, a ênfase deve estar na ação imediata para investigar um incidente, a fim de determinar se os dados pessoais foram de facto violados e, em caso afirmativo, tomar medidas de reparação e notificar, se necessário”.

Não havendo informação oficial da Impresa sobre quanto tomou conhecimento, certo é que foi público a 2 de janeiro de manhã que os sites tinham ido abaixo. Mas é preciso mais do que isso. É preciso que haja conhecimento de que houve violação de dados, para a notificação da CNPD.

O grupo Impresa está desde domingo sem os seus sites operacionais, depois de um ataque reivindicado pelo grupo autodenominado Lapsus$ e que esteve envolvido em dezembro em várias violações de sites brasileiros, em particular ligados ao Ministério da Saúde.

 

 

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1 hour ago, BlueScorpion said:

Proteção de Dados ainda não recebeu notificação da Impresa que não revela se dados pessoais foram alvo

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A Comissão Nacional de Proteção de Dados ainda não recebeu notificação da Impresa sobre eventual violação de dados pessoais no ataque que sofreu. Grupo de comunicação não revela o que foi atacado.

A Impresa foi alvo de um ataque informático a 2 de janeiro. Os sites do grupo encontram-se ainda indisponíveis. Mas a empresa não revela o que foi acedido.

Contactada pelo Observador fonte oficial não revela se houve acesso por parte dos atacantes a dados pessoais de assinantes ou trabalhadores, nomeadamente contactos ou dados bancários, não acrescentando “mais nada face ao último comunicado”.

No último comunicado, com três parágrafos, a Impresa assumia ter sido vítima de um ataque informático, que atingiu nomeadamente os sites do Expresso e da SIC — sabendo-se já ter atingido outros sites, como o Olhares, o Mirante e a revista Energise da Galp. Para a Impresa trata-se de “um atentado nunca visto à liberdade de imprensa em Portugal na era digital”, assumindo estar a trabalhar “com as autoridades competentes, nomeadamente com a Polícia Judiciária e com o Centro Nacional de Cibersegurança”. E anunciou nesse mesmo comunicado que irá apresentar uma queixa-crime e que os seus jornalistas continuam a noticiar através das redes sociais.

Mais não revelou. E os sites continuam em baixo. Esta segunda-feira os assinantes da Opto, plataforma de streaming do grupo, receberam uma SMS dos hackers, não sendo, assim, conhecido o nível de informação a que os atacantes tiveram acesso.

Caso tenha havido violação de dados pessoais, a Impresa tem 72 horas para comunicar à Comissão Nacional de Dados Pessoais (CNPD). E, segundo disse ao Observador o secretariado-geral desta entidade, “informa-se que até ao momento não foi notificado”, lembrando que, nos termos do RGPD (Regulamento Geral sobre Proteção de Dados), “o prazo é de 72 horas após o conhecimento do incidente”.

Após essa notificação, “a CNPD analisará a bondade das medidas entretanto adotadas e a eventual necessidade de outras medidas”.

Falta apurar quando termina essa prazo. Nas orientações sobre a notificação de uma violação de dados pessoais ao abrigo do RGPD é mesmo realçada essa dúvida.

“O RGPD exige que, em caso de violação, o responsável pelo tratamento notifique a violação sem demora injustificada e, sempre que possível, até 72 horas após ter tido conhecimento da mesma. Isto pode levantar a questão de saber quando é que se pode considerar que um responsável pelo tratamento teve ‘conhecimento’ da violação”. O grupo de trabalho que esteve a estudar esta questão “considera que se deve considerar que um responsável pelo tratamento tem ‘conhecimento’ quando tem um grau razoável de certeza de que ocorreu um incidente de segurança que afetou dados pessoais”. Ou seja, depende da Impresa.

Acrescenta-se ainda nesse documento que “as circunstâncias de uma violação irão ditar as condições exatas em que se pode considerar que um responsável pelo tratamento tem ‘conhecimento’ dessa violação. Nalguns casos, será relativamente claro desde o início se ocorreu uma violação, ao passo que noutros poderá ser necessário algum tempo para apurar se foram afetados dados pessoais. No entanto, a ênfase deve estar na ação imediata para investigar um incidente, a fim de determinar se os dados pessoais foram de facto violados e, em caso afirmativo, tomar medidas de reparação e notificar, se necessário”.

Não havendo informação oficial da Impresa sobre quanto tomou conhecimento, certo é que foi público a 2 de janeiro de manhã que os sites tinham ido abaixo. Mas é preciso mais do que isso. É preciso que haja conhecimento de que houve violação de dados, para a notificação da CNPD.

O grupo Impresa está desde domingo sem os seus sites operacionais, depois de um ataque reivindicado pelo grupo autodenominado Lapsus$ e que esteve envolvido em dezembro em várias violações de sites brasileiros, em particular ligados ao Ministério da Saúde.

 

 

Não sei do que estão à espera se conseguiram aceder a tudo o resto acham mesmo que não acederam a informações de subscritores? 

Editado por John123
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há 15 minutos, John123 disse:

Não sei do que estão à espera se conseguiram aceder ao tudo o resto acham mesmo que não acederam a informações de subscritores? 

Nota-se que foram completamente surpreendidos e estão desnorteados mas é preciso saber gerir isto tudo melhor e eles não o estão a saber fazer. 

A e-mails e contactos telefónicos comprovadamente já acederam pelo menos. 

Editado por BlueScorpion
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há 1 hora, miguelalex23 disse:

Se afectou o arquivo audiovisual da SIC é outra história, parece-me menos provável mas até haver um esclarecimento estamos apenas a especular.

É provável que também tenha sido afetado (pelo menos o arquivo corrente usado pela informação). Porque, na notícia do Público, é dito que os jornalistas estiveram com dificuldades em aceder ao arquivo (fundamental e usado todos os dias para ir buscar imagens para pintar as peças), legendagem e etc.

Portanto, pelo que foi dado a entender e pelas dificuldades que foram visíveis na emissão, parece que deve mesmo ter havido destruição de ficheiros, pelo menos parcial.

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A partir do momento que a situação está a ser acompanhada pela Polícia Judiciária e o Centro Nacional de Cibersegurança, a CNPD acaba por perder a relevância no contexto mais prático. Há várias motivações para a não divulgação à CNPD, inclusivamente contempladas no próprio regulamento de proteção de dados.

há 5 horas, _Daniel_ disse:

Eu penso que a SIC devia de falar do ataque abertamente. Não digo para revelarem todos os pormenores, mas deviam tentar explicar, o melhor que conseguissem e sem comprometer a sua própria posição, o que se está a passar, a que nível de segurança se encontram os dados pessoais dos clientes e quando esperam recuperar. Talvez não tenham já todas as respostas, mas era importante informar os clientes da Impresa e os colaboradores (inclusive patrocinadores) acerca da situação. Já se passou demasiado tempo para que o único comunicado seja que houve um ataque à liberdade de imprensa. 

É uma consideração totalmente pertinente, mas dado o estado da situação e as entidades envolvidas o melhor é mesmo o silêncio. Está tudo muito verde, para além de ser melhor não "provocar" em nada estes grupos hackeadores. Encarar como se fosse um "segredo de justiça".;)

Edit 20h30:

@_Daniel_: houve luz verde, e a Impresa acabou de emitir um comunicado sobre o assunto. ;)

Editado por scinun
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Estes dias deram um plano daquela zona do estúdio da SIC Notícias onde estão os ecras que tipicamente estão com o site da SIC Not. e do Expresso e um deles estava mesmo morto, apresentava uma mensagem de erro, qualquer coisa tipo isto: 

spacer.png

depois tinha outro que mostrava uma mensagem qualquer do Google Chrome

 

edit: Consegui a imagem

spacer.png

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COMUNICADO SOBRE O ATAQUE INFORMÁTICO

Spoiler


Como é do conhecimento público, os sites do Grupo IMPRESA, nos quais se incluem órgãos de comunicação social como o EXPRESSO, a SIC e a BLITZ, mas também marcas como a Opto, ADVNCE ou Olhares, foram alvo de um ataque informático, que teve início no passado domingo, dia 2 de janeiro, tendo sido imediatamente desenvolvidas diversas ações para minimizar os seus efeitos.

Desde essa data, o Grupo IMPRESA tem trabalhado com as autoridades competentes, nomeadamente com a Polícia Judiciária e com o Centro Nacional de Cibersegurança. Além disso, foram contratadas empresas especializadas para auxiliar os departamentos internos do Grupo IMPRESA.

Este ataque tem dificultado seriamente a missão dos nossos órgãos de comunicação social e, por estar a limitar a nossa capacidade de informar, resulta num grave atentado à liberdade de imprensa. Tem requerido de todos os profissionais do Grupo um esforço extraordinário para tentar colmatar as dificuldades técnicas impostas.

 A IMPRESA apresentou, entretanto, uma denúncia/queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, contra incertos, pela prática de crimes de Terrorismo, Dano Relativo a Programas ou Outros Dados Informáticos, Sabotagem Informática, Acesso Ilegítimo, Acesso Indevido, Desvio de Dados e Destruição de Dados. O incidente foi também notificado à Comissão Nacional de Proteção de Dados e foi hoje enviado um comunicado sobre o incidente à Comissão de Mercados e Valores Mobiliários.

 O objetivo do Grupo IMPRESA é continuar a resolver a situação e repor rapidamente a normalidade da respetiva atividade. Ontem, ao final do dia, o EXPRESSO e a SIC Notícias conseguiram colocar no ar sites provisórios, complementando as páginas das redes sociais do EXPRESSO e da SIC no Facebook, Instagram e Linkedin, onde as notícias dos dois órgãos continuaram a ser veiculadas. Os restantes sites do Grupo serão repostos de forma consistente e sucessiva. 

Além disso, na próxima sexta-feira, dia 7 de janeiro, está garantida a publicação da edição semanal do EXPRESSO, um número especial que assinala os 49 anos do jornal.

Apesar destes passos, o Grupo IMPRESA reconhece que demorará algum tempo para que a normalidade de todas as operações seja reposta. O nosso objetivo, com este comunicado, é o de prestar informações que consideramos úteis não só para os nossos stakeholders como também para outras empresas ou entidades que pretendam evitar ataques semelhantes. Nesse sentido, no final desta comunicação poderá encontrar um conjunto de “perguntas e respostas” mais detalhadas relativas ao ataque informático. Qualquer evolução ou facto novo relevantes relacionados com este tema serão oportunamente divulgados.

O Grupo gostaria de agradecer a todos os seus trabalhadores, que têm sido incansáveis neste período tão exigente da vida da IMPRESA, bem como aos seus leitores, espectadores, utilizadores, anunciantes, parceiros e órgãos de comunicação social e grupos de media, que nos têm apoiado ao longo dos últimos dias.

Perguntas e respostas sobre este ataque

1) Já sabem quem está por detrás e como teve lugar o ataque?
Tanto quanto foi possível saber, um grupo de atacantes (auto-identificados como “Lapsus$ Group”) realizou uma intrusão na rede interna, bem como nos meios de controlo da plataforma de cloud (AWS) utilizada pelo Grupo IMPRESA.

2) Os atacantes pediram algum resgate?
À data do presente comunicado, não foi efetuado qualquer pedido de pagamento (“resgate”).

3) O que foi feito para conter o ataque?
O Grupo IMPRESA envidou todos os esforços para a neutralização do ataque informático, tendo criado uma “task force” para a gestão do mesmo e acionado todas as medidas técnicas e procedimentos legais aplicáveis. Foi também contratada imediatamente uma empresa especializada em cibersegurança.

4) Recebi uma comunicação fraudulenta do Expresso intitulada «“Breaking” Presidente afastado e acusado de homicídio: Lapsus$ é o novo presidente de Portugal» e um SMS suspeito do Opto. O que devo fazer? E se voltar a receber comunicações desse género?
Deve apagar e nunca carregar em hiperligações de quaisquer comunicações desse tipo. Os atacantes podem explorar tais comportamentos para desencadear ações lesivas, como o “phishing” de credenciais.

5) Sou assinante do EXPRESSO e subscritor da Opto. Os meus dados pessoais foram acedidos pelos atacantes?
Alguns dados pessoais terão sido acedidos pelos atacantes, concretamente dados de identificação e contacto associados ao login, como o seu nome, email e contacto telefónico.

6) Os meus dados pessoais constantes das bases de dados de assinantes/utilizadores/subscritores dos meios e serviços EXPRESSO/SIC/OPTO foram destruídos ou apagados?
Não houve quaisquer dados pessoais de assinantes/utilizadores/subscritores que tenham sido destruídos ou apagados das referidas bases de dados.

7) Os atacantes tiveram acesso às passwords utilizadas para aceder ao Expresso e ao Opto?
À data do presente comunicado, não temos evidências de que os atacantes tiveram acesso às suas passwords. Sem prejuízo disto, é sempre boa prática alterar passwords regularmente e não utilizar a mesma password em serviços diferentes.

8) Os atacantes tiveram acesso aos dados do cartão de crédito utilizados para pagar a assinatura do EXPRESSO e a subscrição do Opto?
À data do presente comunicado, não temos evidências de que os atacantes tiveram acesso a esta informação.

9) Que medidas foram adotadas para reparar a violação de dados?
Foi, entre outras medidas, efetuada a recuperação de cópias de segurança, bem como a realização de análises de vulnerabilidades.

10) Enquanto assinante do EXPRESSO/subscritor da Opto, serei ressarcido pelo tempo em que não pude aceder a estes serviços?
A satisfação dos nossos assinantes e subscritores é uma prioridade para o Grupo Impresa. A nossa equipa comercial divulgará nos próximos dias mais informação sobre este assunto.

11) Com quem posso esclarecer todas as minhas dúvidas sobre a proteção dos meus dados pessoais?
Poderá dirigir questões relativas à proteção dos seus dados pessoais para o email privacidade.impresa@gmail.com. Seremos tão breves quanto possível, pedindo apenas a compreensão necessária tendo em consideração que o ataque ainda se encontra em investigação e poderão surgir novas informações.

 

Editado por BlueScorpion
Post muito longo
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há 1 hora, BlueScorpion disse:

7) Os atacantes tiveram acesso às passwords utilizadas para aceder ao Expresso e ao Opto?
À data do presente comunicado, não temos evidências de que os atacantes tiveram acesso às suas passwords. Sem prejuízo disto, é sempre boa prática alterar passwords regularmente e não utilizar a mesma password em serviços diferentes.

Obrigado pela dica. :mosking:

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A Impresa já lançou um comunicado. Basicamente as novidades são que não tem informação (mas também não negam) que dados bancários e passwords tenham sido revelados. Para além disso a OPTO e a ADVNCE serão relançadas brevemente (ao contrário do que diziam aqui…)

Editado por PT 04
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Ótimo comunicado, especialmente a parte do Q&A. :clap: Faltava mesmo esta comunicação. Eu não recebi nenhum e-mail, mas como subscrevia a newsletters do Expresso até há relativamente pouco tempo, fiz mesmo essa alteração de password que eles sugerem. 

Em relação à comunicação, eu até iria mais longe e enviava alguém ao Jornal da Noite, mas sei que isso era política do José Eduardo Moniz e a Impresa não gosta de personalizar os assuntos dessa forma. 

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As novelas da SP são facilmente recuperáveis pois a produtora deve tê-las, as primeiras nomeadamente O Olhar da Serpente e O Jogo foram produzidas pela Endemol que também as deve ter. Preocupa-me mais em caso de perda do arquivo digital as adaptações feitas pela Teresa Guilherma, uma vez que a produtora já não existe, a SIC comprou todas as novelas antes do fecho, então deviam ser os únicos a ter cópias. O que não invalida a digitalização das cópias físicas mas depois desta infelicidade não me parece que seja uma prioridade no orçamento, nem de perto nem de longe.

A Opto foi afetada, mas os vídeos não, os vídeos continuam todos no ar. Os vídeos da OPTO não estavam hospedados no site, e sim num servidor aparte que não faz parte da SIC/Impresa que é este (https://cfvod.kaltura.com/) , por isso por exemplo, Floribella está "salva", podem ter perdido os arquivos originais das digitalizações da Floribella, inalterados, e sem perda de qualidade, mas não a perderam de todo.

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há 7 minutos, Dimitri disse:

As novelas da SP são facilmente recuperáveis pois a produtora deve tê-las, as primeiras nomeadamente O Olhar da Serpente e O Jogo foram produzidas pela Endemol que também as deve ter. Preocupa-me mais em caso de perda do arquivo digital as adaptações feitas pela Teresa Guilherma, uma vez que a produtora já não existe, a SIC comprou todas as novelas antes do fecho, então deviam ser os únicos a ter cópias. O que não invalida a digitalização das cópias físicas mas depois desta infelicidade não me parece que seja uma prioridade no orçamento, nem de perto nem de longe.

A Opto foi afetada, mas os vídeos não, os vídeos continuam todos no ar. Os vídeos da OPTO não estavam hospedados no site, e sim num servidor aparte que não faz parte da SIC/Impresa que é este (https://cfvod.kaltura.com/) , por isso por exemplo, Floribella está "salva", podem ter perdido os arquivos originais das digitalizações da Floribella, inalterados, e sem perda de qualidade, mas não a perderam de todo.

Sim mas eu acho que eles só perderam (e não sei se foi na totalidade) o arquivo digital onde guardam imagens para as peças da informação, mas sem certezas, foi o que percebi daquilo que li.

Se chegou ao arquivo onde guardam os programas e novelas não faço ideia (acham que sim?). Caso tenham perdido programas e novelas o prejuízo é altíssimo. Espero que tenham cópias. 

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agora mesmo, D91 disse:

Sim mas eu acho que eles só perderam (e não sei se foi na totalidade) o arquivo digital onde guardam imagens para as peças da informação, mas sem certezas, foi o que percebi daquilo que li.

Se chegou ao arquivo onde guardam os programas e novelas não faço ideia (acham que sim?). Caso tenham perdido programas e novelas o prejuízo é altíssimo. Espero que tenham cópias. 

É o que eu disse, o meu post foi caso as tenham perdido, as novelas são facilmente recuperáveis sendo que a esmagadora maioria foi feita pela SP. As antigas foram pela Endemol e Plural que existem também, e se haviam cópias digitais delas na SIC as produtoras devem ter tido acesso. Como eu disse o problema no caso de as terem perdido são as da Teresa Guilherme/Terra do Nunca, Floribella embora naqueles arquivos mais "baixa qualidade" da OPTO está salva, agora, Chiquititas, Rebelde Way, Vingança, Jura.... podem ter ido à vida.

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há 13 minutos, Dimitri disse:

É o que eu disse, o meu post foi caso as tenham perdido, as novelas são facilmente recuperáveis sendo que a esmagadora maioria foi feita pela SP. As antigas foram pela Endemol e Plural que existem também, e se haviam cópias digitais delas na SIC as produtoras devem ter tido acesso. Como eu disse o problema no caso de as terem perdido são as da Teresa Guilherme/Terra do Nunca, Floribella embora naqueles arquivos mais "baixa qualidade" da OPTO está salva, agora, Chiquititas, Rebelde Way, Vingança, Jura.... podem ter ido à vida.

Eles devem ter o formato físico, lembro-me de dizerem uma vez numa reportagem que tinham coisas ainda nesse formato. Mas caso tenham perdido não deve ser prioridade agora digitalizar essas novelas.

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