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Sexualidade


Rodolfo

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há 7 minutos, Andreia_S disse:

No título lol, a não ser que não tenhas lido o título! Se carregas-te é porque querias saber...

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@MASS ainda te lembras deste tópico? xD

 

O título diz "7 Homens que deve namorar pelo menos uma vez". Não diz "Tipos de homens que as mulheres gostam". Aliás, o título usado pela autora para mim antevê justamente o contrário: um artigo sobre tipos de homens que as mulheres não estão interessadas. E foi por isso que eu li. Eu quis saber se me identificava em algum dos grupos.

Editado por srcbica
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há 8 horas, Cable Guy disse:

querem também promover "educação sobre pessoas transgénero" a crianças no infantário e primeira classe (sim, é verdade!), defendem que as lojas devem passar a vender roupas e brinquedos de "género neutro", em vez das lojas com secções para mulher e homem, para haver 'maior igualdade' de género entre as pessoas, incluindo as crianças... entre outras loucuras. 

E isso iria trazer um enorme mal ao mundo porque...?

Eu acho que a principal razão pela qual a extrema-direita não tem crescido em Portugal como nos outros países é porque cada um que tem saudosismos do Salazar (muitos deles ainda não eram nascidos quando ele era vivo), existem pelo menos cinco que ainda têm memórias fortes da miséria que era este país no Estado Novo para a esmagadora maioria da população e o que é viver sem liberdades que hoje tomamos como garantidas. 
Quanto mais ouço histórias de pessoas que viveram a ditadura (miséria, fome, opressão, traumas permanentes da guerra, gente que ia das Beiras e até Trás Os Montes trabalhar no Alentejo em condições semelhantes a escravatura), mais eu agradeço por ter nascido depois disso e que o pior ano em liberdade é melhor que o melhor ano em ditadura. 

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há 7 minutos, FraisesSucrées disse:

E isso iria trazer um enorme mal ao mundo porque...?

Não acho que se deva dar aulas sobre sexualidade a crianças do primeiro ciclo, elas não tem noção dessas coisas ainda. Devem ensinar essas coisas a partir do 2º ciclo (quando se inicia a puberdade), de forma gradual, como penso que já fazem. Aliás, penso que é a partir do 6º ano que começam a ensinar sobre a sexualidade nas escolas, e não vejo motivo nenhum para antecipar isso.

Editado por Forbidden
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Agora mesmo, Forbidden disse:

Não acho que se deva dar aulas sobre sexualidade a crianças do primeiro ciclo, elas não tem noção dessas coisas ainda. Devem ensinar essas coisas a partir do 2º ciclo (quando se inicia a puberdade), de forma gradual, como penso que já fazem. Aliás, penso que é a partir do 6º ano que começam a ensinar sobre a sexualidade nas escolas, e não vejo motivo nenhum par antecipar isso.

Acho que nos infantários e 1º ciclo deviam começar a ensinar as crianças a conhecer o corpo delas, era como se fosse uma espécie de introdução às aulas de sexualidade porque é uma base, aliás eu até tinha coisas do género nessa altura e isso é fundamental . A partir do 2º ciclo, sim deve-se começar a falar-se de métodos contraceptivos e outras coisas. 

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há 2 minutos, Forbidden disse:

Não acho que se deva dar aulas sobre sexualidade a crianças do primeiro ciclo, elas não tem noção dessas coisas ainda. Devem ensinar essas coisas a partir do 2º ciclo (quando se inicia a puberdade), de forma gradual, como penso que já fazem. Aliás, penso que é a partir do 6º ano que começam a ensinar sobre a sexualidade nas escolas, e não vejo motivo nenhum para antecipar isso.

Concordo. Eu na escola primária nem sequer pensava nessas coisas :ph34r:

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há 2 minutos, Fernandovisão disse:

Acho que nos infantários e 1º ciclo deviam começar a ensinar as crianças a conhecer o corpo delas, era como se fosse uma espécie de introdução às aulas de sexualidade porque é uma base, aliás eu até tinha coisas do género nessa altura e isso é fundamental . A partir do 2º ciclo, sim deve-se começar a falar-se de métodos contraceptivos e outras coisas. 

Não tem sentido nenhum falar de transexualidade (que era o que se referiu atrás) a crianças que nem sabem o que sexo é. As coisas tem o seu tempo, deixem as crianças serem crianças. Eu acho que o ensino da sexualidade está ótimo como está, de forma gradual, a começar com o inicio da puberdade.

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Agora mesmo, Forbidden disse:

Não tem sentido nenhum falar de transexualidade (que era o que se referiu atrás) a crianças que nem sabem o que sexo é. As coisas tem o seu tempo, deixem as crianças serem crianças. Eu acho que o ensino da sexualidade está ótimo como está, de forma gradual, a começar com o inicio da puberdade.

Sim, a transexualidade não deve entrar nessas contas, há tempo para se falar nisso até porque mal vão entender o que é isso . Mas no 1º ciclo deve dar-se a conhecer o corpo a elas, no sentido, não do sexo mas sim qual é o seu género e informar sobre coisas básicas como acho que já acontece. É crucial fazer-se essa base e muito importante para depois, mais tarde no 2º ciclo, falar-se de outras coisas já mais relacionadas com a puberdade

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há 1 minuto, Forbidden disse:

Não tem sentido nenhum falar de transexualidade (que era o que se referiu atrás) a crianças que nem sabem o que sexo é. As coisas tem o seu tempo, deixem as crianças serem crianças. Eu acho que o ensino da sexualidade está ótimo como está, de forma gradual, a começar com o inicio da puberdade.

deve ser algo muito raro, mas imagina que há um miúdo(a) transgénero na turma na primária? não há nada mal que se explique adaptado claro à faixa etária.

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há 11 minutos, Forbidden disse:

Não tem sentido nenhum falar de transexualidade (que era o que se referiu atrás) a crianças que nem sabem o que sexo é. As coisas tem o seu tempo, deixem as crianças serem crianças. Eu acho que o ensino da sexualidade está ótimo como está, de forma gradual, a começar com o inicio da puberdade.

Atenção, eu não disse que defendo isso. Falar sobre sexo e transsexualidade (ainda que existem muitos casos de disforia de géneros são registados na infância) talvez seja prematuro nessas idades. Bastará ensinar-lhes a conhecer o seu corpo e a distinguirem quando alguém lhes está a tocar de forma certa ou errada. Mas não penso que abordar esse assunto, desde que numa linguagem adequada, seja extremamente prejudicial. 

Mas defendo que não se deve impor certas brincadeiras e vestuários a uma criança, só porque ela nasceu com um certo género. Eu nunca gostei de bonecas nem de brinquedos de menina, mas sentia-me muito mais à vontade a brincar com jogos e brinquedos de género neutro do que aqueles que eram marcadamente para rapazes.

Editado por FraisesSucrées
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Agora mesmo, joanna disse:

deve ser algo muito raro, mas imagina que há um miúdo(a) transgénero na turma na primária? não há nada mal que se explique adaptado claro à faixa etária.

Uma criança com essa idade nem pode ser transgénero, porque nem tem noção das coisas... do que li a pessoa começa a sentir-se mal apenas com o inicio da puberdade, quando as mudanças do corpo não condizem com o que ela queria. Isso condiz exactamente com o 6º ano, que é quando se começa a falar desses assuntos.

 

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há 4 minutos, Forbidden disse:

Uma criança com essa idade nem pode ser transgénero, porque nem tem noção das coisas... do que li a pessoa começa a sentir-se mal apenas com o inicio da puberdade, quando as mudanças do corpo não condizem com o que ela queria. Isso condiz exactamente com o 6º ano, que é quando se começa a falar desses assuntos.

 

isso não é verdade, não vou estar aqui a "falar muito", porque não sou a pessoa mais educada sobre o assunto, mas há crianças transgénero sim.

Editado por joanna
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há 2 minutos, FraisesSucrées disse:

Atenção, eu não disse que defendo isso. Falar sobre sexo e transsexualidade (ainda que existem muitos casos de disforia de géneros são registados na infância) talvez seja prematuro nessas idades. Bastará ensinar-lhes a conhecer o seu corpo e a distinguirem quando alguém lhes está a tocar de forma certa ou errada.

Mas defendo que não se deve impor certas brincadeiras e vestuários a uma criança, só porque ela nasceu com um certo género. Eu nunca gostei de bonecas nem de brinquedos de menina, mas sentia-me muito mais à vontade a brincar com jogos e brinquedos de género neutro do que aqueles que eram marcadamente para rapazes.

Mas quem é que obriga? Eu quando era criança não gostava de futebol e não jogava no recreio, andava a brincar aos desenhos animados e coisas do género, mundo do faz de conta.

Não há "género neutro", não inventem coisas pelo amor de deus.

Agora mesmo, joanna disse:

isso não é verdade, não vou estar aqui a "falar muito", porque não sou a pessoa mais educado sobre o assunto, mas há crianças transgénero sim.

Eu sei o que queres dizer, que a criança pode já ter essa predisposição em criança, mas isso acentua-se muito mais com o inicio da puberdade. De qualquer forma, não te esqueças que a operação de género só pode ser feita aos 18 anos. Mas isto já é off-topic.

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há 2 minutos, Forbidden disse:

Mas quem é que obriga? Eu quando era criança não gostava de futebol e não jogava no recreio, andava a brincar aos desenhos animados e coisas do género, mundo do faz de conta.

Não há "género neutro", não inventem coisas pelo amor de deus.

Eu era bastante criticado (até por professores!) por não querer jogar à bola com os outros rapazes e por não alinhar nas coisas mais para rapazes (como aquelas que eram mais à laia da pancada).

Editado por FraisesSucrées
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há 1 minuto, FraisesSucrées disse:

Eu era bastante criticado (até por professores!) por não querer jogar à bola com os outros rapazes e por não alinhar nas coisas mais para rapazes.

Eu também era (não pelos professores, isso seria uma falta de profissionalismo), mas não há forma de controlar o que os outros vão dizer. Não há, e não é inventando coisas neutras que se resolve alguma coisa. O que pode resolver é educação e respeitar o próximo, e isso vem de casa, até mais que da escola.

Editado por Forbidden
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há 10 minutos, joanna disse:

isso não é verdade, não vou estar aqui a "falar muito", porque não sou a pessoa mais educada sobre o assunto, mas há crianças transgénero sim.

Mas isso é irrelevante. Ela até pode sentir-se que se calhar o sexo oposto seria o mais indicado, tal como eu sabia que gostava mais de rapazes aos 6 anos, achava-os "giros" sem saber minimamente nada sobre sexualidade. Nem precisei dessa explicação, como criança não era a minha "preocupação" saber sobre sexualidade. Não há necessidade nenhuma de explicar todos os conceitos nessa idade, há tempo para isso. Na adolescência sim, acho que podem abrir mais o livro, e devem.

Editado por skizzo
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há 6 minutos, Forbidden disse:

Eu também era (não pelos professores, isso seria uma falta de profissionalismo), mas não há forma de controlar o que os outros vão dizer. Não há, e não é inventando coisas neutras que se resolve alguma coisa. O que pode resolver é educação e respeitar o próximo, e isso vem de casa, até mais que da escola.

Isso é tudo muito bonito, mas sabemos que não é bem assim. Já se sabe que consoante o género de uma criança ao nascer, a sociedade espera que ela se vista de certa forma, brinque a certas coisas, cumpra certos requisitos. E muitas crianças, mesmo não sentindo disforias de género, sentem essa pressão para obedecer a essas expectativas e sentem que não são ouvidas quanto aos seus gostos e preferências. Eu sempre me identifiquei como sendo do sexo masculino, mas desde criança sinto que estava aquém daquilo que a sociedade esperava que eu agisse enquanto rapaz e homem e que tenho sempre a minha masculinidade questionada por não seguir certos trâmites, como só houvesse uma única maneira de ser homem. 

Editado por FraisesSucrées
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há 8 minutos, FraisesSucrées disse:

Eu era bastante criticado (até por professores!) por não querer jogar à bola com os outros rapazes e por não alinhar nas coisas mais para rapazes (como aquelas que eram mais à laia da pancada).

Eu, por acaso, tive a sorte de na minha escola primária terem partido um vidro a jogar futebol, o que levou a proibirem o jogo. Para mim, foi uma alegria, pois não tenho jeito nenhum para jogar.

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Agora mesmo, FraisesSucrées disse:

A solução é disponibilizar alternativas confortáveis para quem sentir que precisa delas. 

E achas que dá pra dar aulas diferentes para cada pessoa? Isso não é exequível. E até seria pior, pois estarias a excluir a pessoa dos outros, seria uma espécie de apartheid.

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