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ARTV


hugo86

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  • 2 anos depois...

Pelo que parece, ultimamente este canal unificou as grelhas terrestres e de cabo. Isto quer dizer que, por cabo, o canal agora tem a mesma grelha da AR TV terrestre, já que o canal foi criticado na plataforma terrestre por ser uma versão limitada do canal por cabo.

Como é que é possível? Se calhar foi com a expansão da TDT nacional a 7 canais. Digo eu a gozar, mas há outra explicação?

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há 25 minutos, ATVTQsV disse:

Pelo que parece, ultimamente este canal unificou as grelhas terrestres e de cabo. Isto quer dizer que, por cabo, o canal agora tem a mesma grelha da AR TV terrestre, já que o canal foi criticado na plataforma terrestre por ser uma versão limitada do canal por cabo.

Como é que é possível? Se calhar foi com a expansão da TDT nacional a 7 canais. Digo eu a gozar, mas há outra explicação?

Não tenho comparado muito as emissões de TDT e de cabo, mas esta não é uma boa altura para o fazer. Houve alguma actividade parlamentar nas últimas semanas, mas não foi muita e agora só há trabalhos depois das autárquicas.

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  • 2 meses depois...

ARTV custa 520 euros por cada espectador

Canal Parlamento paga 420 mil euros por ano para estar na Televisão Digital Terrestre. Tem média de 820 telespectadores.

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A ARTV - Canal Parlamento soma, desde o início deste ano, uma audiência média de 820 telespectadores na Televisão Digital Terrestre (TDT), segundo a GfK. A estes somam-se outros 820 que assistem às atividades parlamentares através do mesmo canal, mas na TV paga. Os números são naturalmente influenciados pelo facto do canal não emitir 24 horas por dia e não disponibilizar emissão durante uma parte do ano, sobretudo no período das férias parlamentares.

Para estar na TDT, a ARTV paga anualmente à Altice/PT 420 mil euros, dinheiro proveniente do orçamento da Assembleia da República. Contas feitas, cada telespectador em sinal aberto custou, em 2017, ao Parlamento cerca de 520 euros.

Contudo, e apesar de no início deste ano, RTP, SIC e TVI terem renegociado com a operadora de telecomunicações os contratos de distribuição dos seus canais nesta plataforma, o Parlamento já anunciou que só analisará a renegociação dos custos acordados no fim de 2018, altura em que termina o atual contrato.

Ao CM, fonte oficial do gabinete do secretário-geral do Parlamento, Albino de Azevedo Soares, informou que "no período que anteceder uma possível renovação do contrato, poderá proceder-se à renegociação das condições acordadas, caso venha a ser essa a decisão dos órgãos competentes da Assembleia da República".

A ARTV (posição 5) passou a integrar a oferta da TDT no início de 2013. Funciona 10 horas por dia, de segunda a sexta-feira.

Fonte:http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/artv-custa-520-euros-por-cada-espectador?ref=tv-media_destaque

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A tua história de subestação - capítulo 22: AR TV (Canal Parlamento)

Duas edições da tua história de subestação numa noite só? Calma, ainda por cima o percurso deste canal é mais fácil de contar.

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O canal nasce em Setembro de 1998, na TV Cabo, e em regime experimentalíssimo com o nome de Canal Parlamento e o seu símbolo era este hemiciclo patriótico.
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No ano de 2002, as emissões passam a regulares e o nome do canal é alterado para AR TV - Canal Parlamento. O símbolo foi mudado ali por volta de 2010/2011.
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O canal teve um notável ponto de viragem em 2012 quando passou a ser o quinto canal nacional na TDT a ter emissoes regulares, que arrancaram experimentalmente em Dezembro de 2012 e a 3 de Janeiro do ano seguinte regularmente. A grelha é, infelizmente, limitada na televisão terrestre e quando está sem emissão passa uma mira com os dias e horas em que a emissão arranca. O AR TV foi o último canal da TDT nacional a mudar para 16:9.

Porém, mesmo com a AR TV na TDT, a RTP 3 (e, por cabo, a SIC Notícias) continua a passar os plenários em simultâneo com a AR TV, o que não é necessário.

O Estado de Graça, aquando da novidade do canal na TDT, fez um par de sketches a satirizar a situação. Um deles tinha um separador que, achavam eles, queria ter um ar mais moderno. Solução: por os actores do Estado de Graça com as suas vestes de políticos a dançarem à música que então estava na moda, a Vida Loca da Fanny. Não consigo encontrar, uma pena. Sei que a locução era, e passo a citar:
"CANAL CANAL PARLAMENTO! Um canal em que as touradas se fazem sem touros! Canal Parlamento! Quem não vê não sabe o que perde!"
Sei que "quem não vê não sabe o que perde" seria um slogan decente para o canal, já que de entre os canais da TDT, é o com as mais baixas.

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há 24 minutos, ATVTQsV disse:

Porém, mesmo com a AR TV na TDT, a RTP 3 (e, por cabo, a SIC Notícias) continua a passar os plenários em simultâneo com a AR TV, o que não é necessário.

Se um debate tem relevância jornalística, então é óbvio que os canais informativos devem transmitir. Haver ou não ARTV na TDT é irrelevante.

On 09/12/2017 at 18:51, Televisão 10 disse:

Na minha opinião, a AR TV não é muito necessária. Os debates mais importantes são transmitidos nos canais de informação, incluindo na RTP 3, que está na TDT.

A função da ARTV é garantir que precisamente os debates ou audições que não são transmitidos nos canais de informação possam ser vistos por qualquer cidadão sem interrupções ou escolhas editoriais.

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há 13 horas, miguelalex23 disse:

Se um debate tem relevância jornalística, então é óbvio que os canais informativos devem transmitir. Haver ou não ARTV na TDT é irrelevante.

A função da ARTV é garantir que precisamente os debates ou audições que não são transmitidos nos canais de informação possam ser vistos por qualquer cidadão sem interrupções ou escolhas editoriais.

Mas alguêm ve? Acho que não  :haha:

De qualquer forma, a nossa TDT e que e um lixo, em Espanha eles tem dezenas de canais, aqui temos uns 7. É uma vergonha mesmo.

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  • 6 meses depois...

Material da ARTV custa mais de 1,6 milhões de euros por ano

Parlamento compra, com carácter de urgência, 1440 cassetes betacam para arquivar emissões.

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O equipamento da ARTV (Canal Parlamento) custa ao orçamento da Assembleia da República mais de 1,6 milhões de euros por ano.

De acordo com o Orçamento do Estado, para 2018, o material audiovisual do Parlamento (câmaras, microfones, régies e outros) deverá representar uma despesa de quase 1,65 milhões de euros. A este valor acresce a aquisição de consumíveis de gravação audiovisual, cujo orçamento aponta para um gasto na ordem dos 45 mil euros.

E é precisamente nesta rubrica que deverá entrar a compra de cassetes de vídeo para a gravação de sessões parlamentares. É que a Assembleia da República ainda utiliza o velho processo de gravação em betacam e lançou recentemente um concurso urgente para a compra de 1440 cassetes.

No entanto, este investimento terá um custo muito superior ao inscrito no orçamento: pelo menos, 79 200 euros, segunda a publicação feita em Diário da República.

Mas o objetivo da Secretaria-Geral da Assembleia da República (SGAR) é que, a médio prazo, deixe de ser necessária a aquisição destes consumíveis.

Até ao final de julho, está previsto o lançamento de um concurso público internacional para a digitalização do arquivo de vídeo. No entanto, segundo o SGAR, este concurso poderá demorar mais tempo do que o desejável. Até lá, as cassetes continuam a ser a solução.

De lembrar que o Parlamento paga ainda 420 mil euros/ano à Altice para ter a ARTV na Televisão Digital Terrestre (TDT).

Fonte:https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/material-da-artv-custa-mais-de-16-milhoes-de-euros-por-ano?ref=tv-media_destaque

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há 1 hora, TekClub disse:

E é precisamente nesta rubrica que deverá entrar a compra de cassetes de vídeo para a gravação de sessões parlamentares. É que a Assembleia da República ainda utiliza o velho processo de gravação em betacam e lançou recentemente um concurso urgente para a compra de 1440 cassetes.

Que desordem e que atraso...

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há 1 hora, LP 98 disse:

Realmente, dados todos estes custos, não seria melhor a RTP tomar conta de uma vez por todas deste canal? RTP Parlamento, por exemplo? Acredito que a mobilização/instalação de meios sairia bem mais em conta.

Acho que no Reino Unido há a BBC Parliament. Poderiam aplicar o mesmo modelo para uma eventual RTP Parlamento...

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  • 3 meses depois...
  • 11 meses depois...
  • 3 semanas depois...

Eu acho que a ARTV deveria mudar a sua estrutura, para deixar de ser um simples canal parlamentar e passar a ser político, e adotar o modelo do C-SPAN, da CPAC e da BBC Parliament e transmitir:

  • Debates
  • Eleições antigas (como a BBC Parliament faz; poderiam ir buscar aos arquivos da RTP)
  • Séries de documentários sobre os maiores parlamentares da Históra (eu sei que a RTP já fez isso -https://www.rtp.pt/programa/tv/p31736  - mas mesmo assim...)
  • Séries de documentários sobre os Presidentes da República, Primeiros-Ministros, Presidentes da AR, líderes da oposição
  • Recupera o programa de 2013 da RTP1 O Pais Pergunta (http://www.rtp.pt/programa/tv/p30367)

 

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  • 11 meses depois...
há 44 minutos, Nogueiraa03 disse:

Não consigo perceber, na TDT o canal fica sem emissão mas no cabo quando não está em direto são repetidos diretos que já deram

Porquê?

Porque só estão contratualizadas com a Altice um determinado número de horas anuais de emissão do canal. Não faz sentido, mas foi a solução que se arranjou em 2013.

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Acho que seria mais fácil a ARTV passar a fazer parte do universo RTP com o canal a ser controlado pela estação pública.

Para além das emissões das sessões parlamentares poderia haver documentários da história da democracia bem como debates e sessões parlamentares históricas.

Também seria uma forma do arquivo histórico da ARTV ser digitalizado por profissionais da RTP e passarem a fazer parte do arquivo público da TV e rádio.

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  • 4 semanas depois...

Sendo os arquipélagos dos Açores e da Madeira , regiões autônomas com parlamentos próprios mas respondendo à República Portuguesa, porque é que a AR ( Assembleia da República) através no seu canal ARTV, não transmite as sessões parlamentares destes parlamentos regionais na ilha do Faial ( Cidade  da Horta nos Açores) e na ilha da Madeira ( Cidade do Funchal)  para todos os portugueses?

Acho muito estranho que a ARTV não tenha estas emissões asseguradas já que os territórios insulares são também Portugal.

Será por uma questão de meios técnicos? Mas aí a AR tem a responsabilidade mais o Governo Nacional de garantir esses meios técnicos aos parlamentos das regiões autônomas e à ARTV.

Se a ARTV fizesse parte do grupo RTP poderia ser facilmente assegurada essas emissões para todos os portugueses no cabo na TDT e  no online.

Editado por emanuel92
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há 31 minutos, emanuel92 disse:

Sendo os arquipélagos dos Açores e da Madeira , regiões autônomas com parlamentos próprios mas respondendo à República Portuguesa, porque é que a AR ( Assembleia da República) através no seu canal ARTV, não transmite as sessões parlamentares destes parlamentos regionais na ilha do Faial ( Cidade  da Horta nos Açores) e na ilha da Madeira ( Cidade do Funchal)  para todos os portugueses?

Acho muito estranho que a ARTV não tenha estas emissões asseguradas já que os territórios insulares são também Portugal.

Será por uma questão de meios técnicos? Mas aí a AR tem a responsabilidade mais o Governo Nacional de garantir esses meios técnicos aos parlamentos das regiões autônomas e à ARTV.

Se a ARTV fizesse parte do grupo RTP poderia ser facilmente assegurada essas emissões para todos os portugueses no cabo na TDT e  no online.

Pela lógica da batata as assembleias dos Açores e da Madeira teriam os seus próprios canais.

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há 3 horas, emanuel92 disse:

Sendo os arquipélagos dos Açores e da Madeira , regiões autônomas com parlamentos próprios mas respondendo à República Portuguesa, porque é que a AR ( Assembleia da República) através no seu canal ARTV, não transmite as sessões parlamentares destes parlamentos regionais na ilha do Faial ( Cidade  da Horta nos Açores) e na ilha da Madeira ( Cidade do Funchal)  para todos os portugueses?

Acho muito estranho que a ARTV não tenha estas emissões asseguradas já que os territórios insulares são também Portugal.

Será por uma questão de meios técnicos? Mas aí a AR tem a responsabilidade mais o Governo Nacional de garantir esses meios técnicos aos parlamentos das regiões autônomas e à ARTV.

Se a ARTV fizesse parte do grupo RTP poderia ser facilmente assegurada essas emissões para todos os portugueses no cabo na TDT e  no online.

As principais sessões das assembleias legislativas regionais são transmitidas nos canais regionais da RTP.

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