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Memórias TVI


_zapping_

Posts Recomendados

há 56 minutos, Cable Guy disse:

Recordando... 

AB Sexo (2005)

No late-night das segundas-feiras, a sexologa Marta Crawford dava dicas para a boa vida sexual. 

Dicas para estimular a vulva? Melhor sexo oral? Melhores orgasmos? Todas as perguntas dos telespectadores eram respondidas, em direto. 

O magazine chegava a liderar contra o "Levanta-te e Ri",  concorrente no late-night da SIC.

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Para alem de telefonemas de espectadores, o programa tambem tinha algumas reportagens e entrevistas de rua:

...e ainda, todas as semanas um convidado famoso, que respondia a perguntas "picantes". :p

Alexandra Lencastre foi uma das convidadas, e foi presenteada com varios vibradores. 

 

Era isto às segundas feiras e o Fiel ou Infiel às sextas. Belos tempos. :haha:

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Uau, mais do programa do Lauro António, e de pensar que foi nesta altura que as PF começaram a ver praticamente tudo da televisão para depois desaguar no Parabéns e na Herman Enciclopédia...

O Lauro Dérmio dizia sempre "vejam sempre bom cinema", talvez o Dérmio meteu o "sempre" mais tarde (a Herman Enciclopédia estava a dois anos de ser concretizada)

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“Todo o tempo do mundo” e a ficção em português

 

Desde 1993 que a TVI transmite novelas. Na ficção daquele tempo já se falava português, mas as grandes produções, aquelas que deixavam toda a família de olhos postos na televisão, tinham assinatura brasileira. Em 1999, a estação entendeu que estava na hora de dar início a uma nova era na produção nacional e lançou a novela “Todo o Tempo do Mundo”. 

Produzida pela Fealmar e gravada nos estúdios NBP, “Todo o Tempo do Mundo” tinha humor, dramatismo e humanidade. O sucesso que alcançou abriu as portas a uma linha de ficção em português que, além de combater a ficção brasileira, inaugurou uma estratégia da própria estação. Daí por diante, a TVI procurou ter sempre conteúdos produzidos em Portugal, que valorizassem os ativos nacionais e representassem uma aposta na inovação. “Todo o Tempo do Mundo” esteve em reposição no verão de 2011 e, passados tantos anos, continuou a ser uma novela apaixonante.

https://mcnews.iol.pt/

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há 21 horas, LAboy 456 disse:

Últimas horas de emissão da TVI no dia 28 de Janeiro de 1995 - dia em que se transmitiu o filme "As vinhas da ira" (1940) na rúbrica "Lauro António apresenta"

 

Voz é do Paulo Fragoso da RFM.
Curioso ver esse programa nas tardes de domingo com o Júlio Isidro, a SIC seria a única generalista a passar cinema portanto. Quando é que a TVI apostou novamente em cinema?

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A Hora da Gi

Em 2003 a TVI estreou efémeros programas que duraram pouco tempo como foram os casos de A Grande Oportunidade, Rosa Choque ou A Hora da Gi. Em 2002 depois de ter participado em "Masterplan - O Grande Mestre", Gi teve a um passo de ter "A Casa da Gi" na SIC, mas a TVI conseguiu contratar a "Mulher Furacão" que participou no "Big Brother Famosos 2" (entrou semanas depois da estreia do programa) com a promessa de ter o seu próprio programa.

Dias antes da estreia do seu programa apresentou ao lado de Carlos Ribeiro o especial do Dia da Criança "Artistas de Palmo e Meio".

A-Hora-da-Gi-TVI-2003.jpg

Inicialmente pensou-se que seria um programa para crianças, mas acabaria por ser um talk-show sobre histórias de vida. O programa foi gravado no estúdio de outro programa, o "Vidas Reais".:cryhappy: Também os cartões do programa eram uns cartões pretos com o logotipo da TVI que o canal usava em emissões especiais.

E na página do programa no site da TVI não se deram ao trabalho de colocar o logotipo do programa e em vez disso colocaram o logotipo da TVI:nostalgia:

https://web.archive.org/web/20030626000144/http://www.tvi.iol.pt/nacional/programa.php?id=1472

Sinopse:

240.gif

«A Hora da Gi» é o novo programa de entretenimento da TVI onde o público poderá colocar os seus problemas ou questões de injustiça de que é alvo.

Gisela Serrano será a apresentadora deste programa que promete ouvir casos reais de profundo conteúdo humano e popular.

Ela não se limitará a ouvir, mas desempenhará o papel de conselheira, amiga e pacificadora, dando a sua opinião.

«A Hora da Gi», não é serviço público, mas é a prova de como um programa de televisão pode ser construtivo e muito útil, do ponto de vista social e humano.

Gisela estará consigo durante 60 minutos, uma vez por semana. Não vai querer perder.

O programa estreou a 13 de junho de 2003 e era emitido pelas sextas-feiras às 18 horas. 

Ao fim de cinco semanas, «A Hora da Gi» foi suspenso, por fracas audiências, e ficaram por exibir oito de treze emissões. Esta decisão do canal não surpreendeu Gisela Serrano: «Não fiquei nada surpreendida. Sei porque é que não foi transmitido mas tem que pedir essas informações à TVI. Não tenho autorização para dizer mais nada e não tenho mais nada a declarar», disse ao Correio da Manhã em julho de 2003.

Os restantes programas foram transmitidos nos últimos meses de 2003 nas madrugadas de terça para quarta feira por volta das 02h30 horas.

Editado por D91
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há 38 minutos, M2M disse:

Alguém viu? Era uma boa adaptação? 

Do ponto vista técnico, foi uma boa adaptação apesar de condições particularmente adversas (segundo a TG, dos dois meses que estiveram no Panamá, choveu quase sempre no primeiro mês e foram atacados por hordas de mosquitos que não havia em Portugal). Os concorrentes eram em geral fisicamente hábeis e alguns tinham algum carisma como o António Gamito e a Aida Duque e as provas estavam bem conseguidas. 
Mas do ponto de vista de entretenimento de reality show, deixou um pouco a desejar. Os concorrentes em geral jogavam de forma limpa pelo que não houve alianças, traições ou eliminações-choque que marcaram edições noutros países (a 1.ª edição americana foi icónica e abriu o caminho para a durabilidade do programa lá porque quem ganhou foi o concorrente considerado vilão) nem nenhum momento marcante para a posterioridade e as discussões entre concorrentes foram poucas e curtas. Tudo isto, e mais o facto do público não ter influência no resultado como noutros RS, levou a que não fosse um RS muito emocionante de acompanhar ou de se engajar por este ou aquele concorrente. 

Editado por FraisesSucrées
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há 11 minutos, FraisesSucrées disse:

Do ponto vista técnico, foi uma boa adaptação apesar de condições particularmente adversas (segundo a TG, dos dois meses que estiveram no Panamá, choveu quase sempre no primeiro mês e foram atacados por hordas de mosquitos que não havia em Portugal). Os concorrentes eram em geral fisicamente hábeis e alguns tinham algum carisma como o António Gamito e a Aida Duque e as provas estavam bem conseguidas. 
Mas do ponto de vista de entretenimento de reality show, deixou um pouco a desejar. Os concorrentes em geral jogavam de forma limpa pelo que não houve alianças, traições ou eliminações-choque que marcaram edições noutros países (a 1.ª edição americana foi icónica e abriu o caminho para a durabilidade do programa lá porque quem ganhou foi o concorrente considerado vilão) nem nenhum momento marcante para a posterioridade e as discussões entre concorrentes foram poucas e curtas. Tudo isto, e mais o facto do público não ter influência no resultado como noutros RS, levou a que não fosse um RS muito emocionante de acompanhar ou de se engajar por este ou aquele concorrente. 

E parece que inicialmente a ideia era que se chamasse "Sobreviventes".

https://web.archive.org/web/20010611154820/http://www.tvi.iol.pt/insc_sobrevivente/inscricao.php

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há 1 hora, FraisesSucrées disse:

Do ponto vista técnico, foi uma boa adaptação apesar de condições particularmente adversas (segundo a TG, dos dois meses que estiveram no Panamá, choveu quase sempre no primeiro mês e foram atacados por hordas de mosquitos que não havia em Portugal). Os concorrentes eram em geral fisicamente hábeis e alguns tinham algum carisma como o António Gamito e a Aida Duque e as provas estavam bem conseguidas. 
Mas do ponto de vista de entretenimento de reality show, deixou um pouco a desejar. Os concorrentes em geral jogavam de forma limpa pelo que não houve alianças, traições ou eliminações-choque que marcaram edições noutros países (a 1.ª edição americana foi icónica e abriu o caminho para a durabilidade do programa lá porque quem ganhou foi o concorrente considerado vilão) nem nenhum momento marcante para a posterioridade e as discussões entre concorrentes foram poucas e curtas. Tudo isto, e mais o facto do público não ter influência no resultado como noutros RS, levou a que não fosse um RS muito emocionante de acompanhar ou de se engajar por este ou aquele concorrente. 

Mas na primeira temporada de survivor também não existiram grandes traições. Existiu a aliança do Richard que durou até ao fim, precisamente porque ele não se andavam a trair uns aos outros xd

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6 hours ago, FraisesSucrées said:

Do ponto vista técnico, foi uma boa adaptação apesar de condições particularmente adversas (segundo a TG, dos dois meses que estiveram no Panamá, choveu quase sempre no primeiro mês e foram atacados por hordas de mosquitos que não havia em Portugal). Os concorrentes eram em geral fisicamente hábeis e alguns tinham algum carisma como o António Gamito e a Aida Duque e as provas estavam bem conseguidas. 
Mas do ponto de vista de entretenimento de reality show, deixou um pouco a desejar. Os concorrentes em geral jogavam de forma limpa pelo que não houve alianças, traições ou eliminações-choque que marcaram edições noutros países (a 1.ª edição americana foi icónica e abriu o caminho para a durabilidade do programa lá porque quem ganhou foi o concorrente considerado vilão) nem nenhum momento marcante para a posterioridade e as discussões entre concorrentes foram poucas e curtas. Tudo isto, e mais o facto do público não ter influência no resultado como noutros RS, levou a que não fosse um RS muito emocionante de acompanhar ou de se engajar por este ou aquele concorrente. 

Concordo.

Eu vi os primeiros episodios, depois deixei de ver porque os concorrentes eram um bocadinho contidos demais para o meu gosto.

Voltei a ver apenas na final.

Foi pena, porque foi muito bem produzido, para os standards de Portugal daquela epoca.

O "Perdidos na Tribo" achei muito melhor, no estilo de reality 'sobreviver na vida selvagem'. Os concorrentes tinham personalidades mais fortes e davam muito mais entretenimento do que os dessa unica temporada do "Survivor".

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Fim de emissão de 23 de Setembro (data corrigida) de 1994, já com os capitais da Antena 3 consolidados. Conforme eu disse no vídeo do noticiário Última Hora, os grafismos já eram os do outono de 1994 (usados até o segundo aniversário), contudo tal como a Informação 4, o Quatro Estações e o Encontro ainda usavam o grafismo anterior. Este é um fim de emissão de sexta para sábado, onde se anuncia a estreia de Éramos Seis.

Deduzo que o novo grafismo chegara à informação (e ao Encontro) já em Outubro. Daqui para a frente o Quatro Estações passaria a ter o nome mais ou menos redundante de Tempo Informação. Ainda em 1995 chegaram a ter apontamentos de trânsito com a RFM.

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3 hours ago, ATVTQsV said:

Fim de emissão de 23 de Setembro (data corrigida) de 1994, já com os capitais da Antena 3 consolidados. Conforme eu disse no vídeo do noticiário Última Hora, os grafismos já eram os do outono de 1994 (usados até o segundo aniversário), contudo tal como a Informação 4, o Quatro Estações e o Encontro ainda usavam o grafismo anterior. Este é um fim de emissão de sexta para sábado, onde se anuncia a estreia de Éramos Seis.

Deduzo que o novo grafismo chegara à informação (e ao Encontro) já em Outubro. Daqui para a frente o Quatro Estações passaria a ter o nome mais ou menos redundante de Tempo Informação. Ainda em 1995 chegaram a ter apontamentos de trânsito com a RFM.

Sim, foi no início de Outubro que estrearam os novos espaços de informação da TVI (Novo Jornal, TVI Jornal, etc).

Estes que ainda estavam em vigor calculo que estrearam por volta do primeiro aniversário da TVI/4.

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há 2 horas, Rangel disse:

Aliás, podem ver aqui que o genérico do Quatro Estações era o mesmo em janeiro de 94, mas os grafismos e oráculo com o nome do meterologista tem o primeiro lettering da TVI.

 

É-me provável que aquele genérico tenha sido estreado no outono de 1993

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