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Memórias TVI


_zapping_

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há 33 minutos, Rui Melo disse:

Novelao mais underrated. ainda nao perdi a esperança de uma reposição :estacas:

Nem são assim tantos os atores do elenco de TDV que ja morreram. Tendo em comparação as novelas da RTP1 da mesma altura 

acho que é só a Rosa Lobato e o Boavida. Que pena pois tem varios atores bons: Mane Ribeiro, Filomena Gonçalvez, Natalina Jose, Carla Salgueiro, Paulo Pires, Sofia Grilo

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há 3 minutos, Dimitri disse:

acho que é só a Rosa Lobato e o Boavida.

Também o Toze Martinho, Mario Jacques, Jacinto Ramos, Luis Zagallo, Carlos Coelho, Carla Lupi

há 4 minutos, Dimitri disse:

Que pena pois tem varios atores bons: Mane Ribeiro, Filomena Gonçalvez, Natalina Jose, Carla Salgueiro, Paulo Pires, Sofia Grilo

Foi a sua estreia!

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há 1 minuto, Vieira disse:

A novela foi um grande flop, gente. Se nunca foi repetida, quando mais fazerem um remake.

Foi repetida sim em 1995.:cryhappy:

Claro que foi um flop e não é tão conhecida quanto "Vila Faia". Mas se fizessem um remake e promovessem como "o remake da primeira telenovela da TVI" ninguém se ia lembrar se foi flop ou não.

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há 26 minutos, Nogueiraa03 disse:

Vocês reclamam dum episódio em SD (576p) na TVI Ficção e querem ir buscar esse Telhados de Flop em 144p, mds.

"Morro com as viúvas do +TVI Telhados de Vidro. Aceitem que não vai voltar".

Telhados de Vidro está em 576p também, quer dizer podia estar se estivesse digitalizada.

A tecnologia SD desde que foi inventada permaneceu mais ou menos a mesma, 480p ou 576p claro que vai depender da qualidade das camaras, obvio que em 2005 usavam camaras melhores que em 93 mas nao deixa de ser 576p. como há telefones hoje que gravam 4K melhores que outros, mas não deixa de ser 4k

Editado por Dimitri
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O canal que se chamou 4 e quis ser diferente. Esta é a minha versão do post que o site A Televisão fez sobre o nascimento da TVI.

Partindo de um conceito já do início dos anos 80, onde o Estado queria concessionar a RTP 2 à Igreja Católica (dado o peso da Rádio Renascença nos primórdios), o projecto do canal da Igreja veio à tona com a aprovação das televisões privadas, sendo que existiram duas concessões. A outra já sabemos, era a SIC. A TVI demorou um bocado a abrir e só começou quatro meses e meio mais tarde, a 20 de Fevereiro de 1993, com o programa Os Programas da Quatro, às 20 horas. O resto consistia em dois filmes com o primeiro Informação 4 entre os dois. Domingo era o primeiro dia completo de emissão e 22 o primeiro dia útil, com a grelha a começar às 16:30. A grelha tinha demasiada produção local, seja em noticiários, programas de análise política, informação desportiva, etc. e tinha a bem ambiciosa Telhados de Vidro (Glass Roofs), que acho que foi um rotundo flop, e a série Cos(z)ido à Portuguesa. Por ser da igreja tinha também alguns programas de índole católica, como o noticiário temático Novos Ventos (1995), as mensagens do Encontro (que a partir de 1994 + ou - deram com menos frequência) e o Ângelus do Vaticano, preâmbulo da Eucaristia Domunical. Os enlatados eram o prato forte do canal, emitindo nos primeiros meses séries como Marés Vivas, Já Tocou! e muitas outras. Os primeiros meses da TVI eram bastante ambiciosos, tinha novelas às 20:00 e a seguir séries juvenis :surpresa:

Quanto à informação, o trabalho era desenvolvido em dois espaços físicos, em zonas distintas da cidade de Lisboa: no Edifício Berna estava o departamento de informação e algumas áreas, como o grafismo; no Edifício Altejo estava o coração da operação e a parte administrativa. Pode dizer-se que as notícias eram feitas no Berna, mas saíam do Altejo.

Naqueles tempos e circunstâncias, os desafios técnicos eram mais que muitos, como ilustra a primeira transmissão de um evento no exterior. Um concerto, no Terreiro do Paço, em Lisboa, que a TVI acabou por transmitir em semi-diferido porque o radar no Porto interferia no sinal. A solução foi contratar 2 estafetas que, à vez, iam levando blocos de 20 minutos de gravação ao Edifício Berna. A verdade é que o espetador acompanhou o concerto na íntegra, sem dar por nada. Também a TVI foi criticada por ter uma entrevista com o presidente do FC Porto Pinto da Costa não ter sido emitido no Porto devido a uma falha técnica no sinal, tendo sido reposta mais tarde.

A TVI tinha um concurso diário no primeiro ano. O primeiro de todos foi A Amiga Olga! (UAAAAAAAAAAAU!), versão portuguesa do revival do Take Your Pick. No ano seguinte subia a fasquia com um novo concurso, Queridos Inimigos, emitido às terças à noite.

Um dos programas mais ambiciosos - para um canal que já no outono tinha quebrado a sua ambição de nascença - era o Momentos de Glória, que mesmo para um canal com cobertura limitada chegava a ter convidados internacionais. Nos últimos anos as televisões tem dado o travão aos artistas internacionais, eles já não aparecem nos nossos programas! Quem gostaria de ver, sei lá, o Dimash ou uma banda de K-pop num programa de variedades em horário nobre nos dias de hoje?

A TVI foi também o canal que aumentou a popularidade (ou falta dela) das dobragens brasileiras. Emitiu telenovelas venezuelanas e mexicanas com aquele sotaque "neutro" para exportação, sendo a primeira Lágrimas (La Revancha). A produtora venezuelana Coral (da RCTV) também começou aquilo que mais tarde passou a ser uma das principais produtoras de televisão de Portugal, a Coral Europa (desde o ano passado simplesmente Coral) sendo Topázio a primeira telenovela vendida. Chegou a emitir séries clássicas da Hanna-Barbera, dos anos 60, dobrados naquela década também (com falta de sincronização, conforme conta Lima Duarte) e que na altura eram vendidas a qualquer canai de televisão do Brasil (na altura estava tudo descentralizado). Tudo o que era da Hanna-Barbera eram dobragens clássicas, da extinta AIC.

Duas séries da (NBC)Universal foram repostas com dobragem, O Justiceiro como A Super Máquina e Os Soldados da Fortuna como Esquadrão Classe A. Ao contrário do que muitas pessoas afirmam, as duas séries não foram dobradas na mítica Herbert Richers. Chequei isso com sites peritos na indústria da dobragem brasileira. Só A Super Máquina foi dobrada na BKS.

A TVI foi um fracasso nos primeiros meses, esteve quase falida. Algumas das ideias de grelha eram demasiado arrojadas para uma generalista - quem no seu perfeito juízo iria passar filmes clássicos portugueses em horário nobre? Com o passar dos tempos trouxe séries que tornaram de culto para uma vasta audiência, à medida que ganhava mais auditório. Star Trek TNG, Ficheiros Secretos, Marés Vivas, Profiler, Psi Factor, Seinfeld, só para citar algumas das mais conhecidas. Houve um vasto turnaround na virada do milénio, com os novos proprietários a TVI mostrava uma deficiência em conteúdo local e decidiu produzir programa atrás de programa e assumir uma nova faceta. As séries passaram para horários tardios à medida que as telenovelas começaram a dar lugar. No início dos anos 2010 deu lugar à pimbalhada que virou semanal e que deu o princípio do fim das clássicas tardes de domingo de filmes e séries de uma ponta à outra da tarde. Enfim, um canal que quis ser diferente e já foi.

Algumas grelhas e dados podem ser vistas nas minhas crónicas, As Revistas da Gente, algumas com temas pertinentes à TVI.

Para terminar, um resumo dos grafismos nos primeiros anos:

"Durante a fase de 1995-1996 em que a TVI tinha este logótipo em que sobressaía precisamente o "I" que significava uma aposta clara na informação, isto é, um canal virado para esse setor, foram para o ar vários grafismos... consoante as quatro estações do ano, sim é mesmo verdade. O primeiro grafismo foi para o ar em fevereiro de 1995, mais precisamente no dia em que a TVI completou dois anos de emissões, até aí então com um logótipo que consistia na junção de um "4" (o quarto canal de televisão) e do símbolo da cruz de Cristo (canal de inspiração cristã, portanto ligado à Igreja Católica), tudo em amarelo e encaixado num fundo vermelho. O primeiro grafismo da "nova" TVI mais virada para a informação consistia num fundo azul-arroxeado com várias listas e durou até ao fim de junho. O segundo foi para o ar no verão desse ano, mais concretamente no início de julho e tendo durado até ao fim de agosto. Os separadores do grafismo do verão de 1995 tiveram duas versões: a do guarda-sol (no ar durante o mês de julho) e a da bóia (no ar durante o mês de agosto). O terceiro, já sob o lema das cores das estações do ano, foi para o ar no outono. Esse grafismo, que consistia num fundo amarelo-alaranjado (a cor predominante do outono), esteve no ar entre setembro e novembro de 1995. O quarto foi para o ar no inverno de 1995-96. Tendo consistido num fundo azul-marinho (a cor predominante do inverno), esse grafismo esteve no ar entre dezembro de 1995 e fevereiro de 1996. Os separadores do natal de 1995 e da passagem de ano 95-96 tinham precisamente esse fundo azul-marinho como base. O quinto (este do vídeo) foi para o ar na primavera. Consistindo num fundo verde-claro (a cor predominante da primavera), este grafismo descrito acima no vídeo esteve no ar entre o mês de março e o início de junho de 1996. Por fim, o sexto e último grafismo da TVI com o "I" de informação esteve no ar no verão de 1996, mais precisamente entre meados de junho e meados de setembro desse ano. Um grafismo que tinha como tema os "perfumes" da estação e que era utilizado nos separadores de publicidade, como símbolo do refresco de um verão quente. Com o fim desse grafismo, em setembro de 1996, a TVI deixou de lado o "I" da informação e mudou novamente de logótipo, que consistia num "I" de outro formato, que não apenas o da informação mas também de outras valências como por exemplo o cinema, entalado numa esfera cinzenta, que simbolizava o globo (não confundir com a TV Globo) que é o planeta Terra."

Parabéns, TVI!

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On 25/09/2016 at 21:23, Vieira disse:

Há uns tempos vi um vídeo com o primeiro episódio (ou parte dele, já não me lembro), mas já deve ter sido retirado. Do que vi a novela não parece ser nada de especial.

ah também o viste, eu vi-o na epoca dos 20 anos, ahaha afinal nao fui só eu.

Vou deixar aqui todas as informações que recolhi da novela:

Número de Episódios: 150

Tempo de Duração: 30 minutos/aprox ep

Sinopse:

Maria Clara é secretária na empresa Vaz Hotel, onde António Cortesão é dono, é quase o bode expiatório em tudo o que lá acontece pois sabe que o patrão com uma certa idade vai-lhe deixar algum do seu património em testamento. No entanto, António Cortesão parece ter mudado de ideias, então antes que este altere o seu testamento, esta e o seu irmão Viriato matam-no. Viriato um lunático preso numa cadeira de rodas que usa a irmã para os seus esquemas sórdidos de vingança. Maria Clara ascende na Vaz Hotel confiante no testamento, à chegada do grande dia afinal a parte do património prometida era uma mansão de férias e não a empresa.

Há uma história do rapto de uma criança, um trio amoroso entre Chinita, Laura Maria e Renato Sardi.

Curiosidades:

Dina escreveu a música do genérico e mais 5 músicas exclusivas para a novela.

O 1º Episódio da novela esteve disponível no site da TVI aquando da comemoração dos 20 anos na estação.

Em 2013 apareceu uma página na Wikipedia chamada "Telhados de Vidro 2013" sobre um suposto remake a ser feito pela TVI com nomes avançados. (Tudo nao deve ter passado de uma brincadeira mas é um faco curioso)

 

Editado por Dimitri
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há 1 hora, Dimitri disse:

ah também o viste, eu vi-o na epoca dos 20 anos, ahaha afinal nao fui só eu.

Vou deixar aqui todas as informações que recolhi da novela:

Número de Episódios: 150

Tempo de Duração: 30 minutos/aprox ep

Sinopse:

Maria Clara é secretária na empresa Vaz Hotel, onde António Cortesão é dono, é quase o bode expiatório em tudo o que lá acontece pois sabe que o patrão com uma certa idade vai-lhe deixar algum do seu património em testamento. No entanto, António Cortesão parece ter mudado de ideias, então antes que este altere o seu testamento, esta e o seu irmão Viriato matam-no. Viriato um lunático preso numa cadeira de rodas que usa a irmã para os seus esquemas sórdidos de vingança. Maria Clara ascende na Vaz Hotel confiante no testamento, à chegada do grande dia afinal a parte do património prometida era uma mansão de férias e não a empresa.

Há uma história do rapto de uma criança, um trio amoroso entre Chinita, Laura Maria e Renato Sardi.

Curiosidades:

Dina escreveu a música do genérico e mais 5 músicas exclusivas para a novela.

O 1º Episódio da novela esteve disponível no site da TVI aquando da comemoração dos 20 anos na estação.

Em 2013 apareceu uma página na Wikipedia chamada "Telhados de Vidro 2013" sobre um suposto remake a ser feito pela TVI com nomes avançados. (Tudo nao deve ter passado de uma brincadeira mas é um faco curioso)

 

Adoro a sinópse.:adoro:

Quero muito o remake.

Apagaram a página da wikipédia dos Telhados de Vidro.:crying:

Quem é que interpretava a Maria Clara?

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há 7 minutos, D91 disse:

Adoro a sinópse.:adoro:

Quero muito o remake.

Apagaram a página da wikipédia dos Telhados de Vidro.:crying:

Quem é que interpretava a Maria Clara?

E nao foi a unica. Algum engraçadinho andou a apagar outras tipo Sonhos Traidos, Sentimentos, O Olhar da Serpente, O Jogo... Qual e o interesse nisso?

A Maria Clara era a Eugenia Bettencourt

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há 12 minutos, D91 disse:

Adoro a sinópse.:adoro:

Quero muito o remake.

Apagaram a página da wikipédia dos Telhados de Vidro.:crying:

Quem é que interpretava a Maria Clara?

Era a Eugenia Bettencourt

  

E nao foi a unica. Alguem eliminou outras tipo Sonhos Traidos, Sentimentos, O Olhar da Serpente, O Jogo... Qual e o interesse nisso?

Editado por Rui Melo
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há 12 minutos, D91 disse:

Quem é que interpretava a Maria Clara?

Eugénia Bettencourt

Spoiler

Adriana Barral - Isabel

Alexandra Diogo - Cláudia

Alexandra Leite - Elena Sardi

Anabela Marcelo - Enfermeira de noite

Anabela Quental - Zilda

André Maia - Viriato Esteves

Artur Salgado - Juvenal Vieira (em jovem)

António Aldeia

Brian Bowyer - Ben

Carla de Sá - Laurinha Duarte Santos (como Carla Cristina)

Carla Lupi - Henriqueta Vieira (em jovem)

Carlos Pimenta - Cipriano Alves

Carla Salgueiro - Susana (em jovem)

Carlos Gomes - António Cortezão Vaz (em jovem)

Carlos Coelho - Tio Max

Carlos Santos - Armando Lúcio

Carmem Santos - Henriqueta Vieira

David Marle - António Silva de Melo

Daniela González - Sandra

Eugénia Bettencourt - Maria Clara Esteves

Filomena Gonçalves - Rosário Vieira

Gonçalo Nuno Duarte - Júlio

Isabel Baleiras - Isabel

Isabel Quental - Rosa

Jacinto Ramos - António Cortesão Vaz

João Rodrigo - Juvenal Vieira

Jorge Féria - Ricardo

José Boavida - Jorge Malheiros

José Ochôa - Salvador Silva de Melo

Luís Matta - Zé Maria Duate Santos

Luís Moreira - Fábio Sardi (em jovem)

Luís Zagalo - Xavier

Lourdes Lima - Suzete

Mané Ribeiro - Madalena Silva de Melo

Manuela Carlos - Carolina Duarte Santos

Manuel Castro e Silva - Arlindo

Manuel Costa - Viriato Esteves (em jovem)

Manuela Marle - Evelyn Santiago

Manuela Carona - Pilar Silva de Melo

Margarida Reis - Joana Simões

Maria João Miranda - Maria Silva de Melo

Mariana Rebelo Sousa - Teresa Silva de Melo

Mário Jacques - Fábio Sardi

Marta Ribeiro e Castro - Francisca Alves

Miguel Sobral - Zé Paulo Duarte Santos

Natalina José - Tia Vitória

Paulo Pires - João Simões

Paulo Portela - Xavier (em jovem)

Pedro Barão - Valentim

Rita Alagão - Ana Sofia Silva de Melo

Rosa Lobato Faria - Susana Sardi

Rosarinho Damaso - Maria Clara Esteves (em jovem)

Rui Luís Brás - Renato Sardi

Rui Sequeira - Paulo Esteves

Sancha Costa Ramos - Estrela

Sofia Grillo - Enfermeira do dia

Sylvie Rocha - Lídia do Bar

Teresa Negrão - Chinita

Tozé Martinho - Henrique Batalha

Victor de Sousa - Jacinto

 Rosário Vieira (Filomena Gonçalves) era uma jovem que foi beneficiada pela herança, filha de Henriqueta Vieira (Carmen Santos) e Juvenal Vieira (João Rodrigo).

Editado por Dimitri
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