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"Demónio Vermelho” de Hideki Noda, encenação Rui Luís Brás

Conforme informação oficial do Teatroesfera informamos que a data da estreia da peça “ Demónio Vermelho” de Hideki Noda, encenação Rui Luís Brás, estreia no Teatro da Comuna, Sala Nova, em 13 de Outubro de 2009 ficando em cena até dia 1 de Novembro.

Em Novembro, de 6 a 15 "Demonio Vermelho" estará em cena no Espaço Teatroesfera ( junto à estação de Monte Abraão.

A peça " Sala de Jantar" já não será reposta no Teatro da Comuna.

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  • 2 semanas depois...
  • 4 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

Diogo Morgado encontra-se em Espanha, mais precisamente em Sevilha, com Rui Unas a gravarem o filme " Mapas", do mesmo realizador de " Dois rivales quasi igualis", onde vai fazer de vilão no papel de um Sanguinário Amante da Natureza.

No Twitter do Diogo podem ver algumas fotos do novo look dele.

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  • 1 mês depois...
  • 4 semanas depois...

"Não vivo com síndroma de estrela"

Diogo Morgado, apenas com 10 anos de carreira, já tem direito a uma biografia a ser exibida hoje no BIO, quando está prestes a integrar um filme de Hollywood

Foi captado pelas luzes da ribalta ao protagonizar o telefilme "Amo-te Teresa", da SIC. Desde aí tem deambulado entre teatro, televisão e cinema.

Fala de si como "o puto de família humilde da margem Sul, que para poupar dinheiro fazia quilómetros a pé à chuva". O ano ao qual está prestes a cair o pano foi especial. Além deter sido pai, Diogo Morgado soube que irá encarnar José, na longa-metragem de Hollywood "Mary, Mother of Christ", que deverá chegar ao grande ecrã no Natal de 2010, ao lado de estrelas como Al Pacino. O Biography Channel estreia hoje, pelas 22 horas, um documentário que trata a sua vida.

Ficou surpreendido com esta biografia?

Sim. Pensei que sentido faria ter, tão novo, uma biografia. Foi-me explicado que tinha a ver com um olhar sobre um percurso diferente. Trata-se de um ponto de situação. No critério deles, este é um momento de viragem a propósito da minha participação neste filme.

Há 10 anos pensava que seria possível hoje ter um documentário sobre si?

Ontem não me imaginava aqui. Vivo o dia-a-dia de forma normal. Não penso no que possam pensar sobre mim, nem no que as revistas escrevem. Penso, profissionalmente, no público. De resto, apenas no que vou fazer para o almoço, jantar, se o Santiago está a chorar. É uma vida normal. Não vivo com síndroma de estrela. Se pudesse optar por não ser conhecido, optava.

Preferia então ser anónimo?

Não tenho receio de falar com as pessoas e de alguma maneira partilhar. O que sinto é que as coisas são um bocadinho canibalizadas. Dá-se um pouco e tudo se deturpa. As pessoas conhecem-me, é natural que tenham curiosidade. A forma como isso é doseado é que me perturba.

Tem feito um caminho algo marginal?

Comecei muito comercial. Que de certa forma me desvirtuou para zonas e que agora estou com uma postura mais madura. Com uma noção real do que é este meio. Adoro o que faço, mas sei que há pântanos por aí.

Arrepende-se de algum trabalho?

Não me arrependo de nada. Foi com os erros que evolui, e não me posso arrepender das coisas boas que fiz.

Que papel que lhe deu mais gozo vestir?

O da novela "Vingança". Foi o papel em que já me senti à vontade para fazer algo de diferente. Arrisquei. Elejo este trabalho pois foi aquele em que a experiência acumulada me permitiu não só ser receptor, mas também emissor de ideias.

A escolha do nome do seu filho teve algo que ver com essa personagem?

Sempre achei Santiago bonito. Tive a sorte de a mãe dele também o considerar. Mas foi uma coincidência e achámos que era estúpido deixar de lhe dar esse nome, só porque tinha sido o de uma personagem minha.

É um actor com valor acrescentado, pois tem lupa de realizador. Isso faz a diferença?

Esse lado de realizador tem a ver com o meu lado técnico, científico. Vou usar uma palavra que agora está muito em voga, gosto de esmiuçar as coisas. Acredito no trabalho de terreno. Não é só talento ou a inspiração com que se nasce. Isso é surreal. As pessoas podem ter uma propensão inata, mas tem que se trabalhar. Só assim se adquire uma bagagem para aplicar mais tarde.

Tem na calha projectos de realização?

Sem dúvida. Mas para daqui 30 a 40 anos. Se para um actor para se formar precisa de tempo, um realizador precisa de muito mais. Tirei um curso de três meses nos Estados Unidos para me começar a dotar de ferramentas. E vou continuar.

Foi aí que surgiu a oportunidade de integrar o elenco da longa-metragem?

Na altura estava apostado apenas na realização. Mas surgiu este guião. Há "castings" que só faço para experimentar um texto em particular.

E o que é que o apaixonou no texto?

O lado não religioso, num filme que, a priori, o teria. Sou um homem de fé, mas não praticante da religião católica. A minha fé é acreditar que a energia boa que se imprime é devolvida, tal como a negativa. O que se propaga volta sempre para nós.

É um filme pouco convencional…

É a história da Sagrada Família, mas não de acordo com as premissas católicas. É baseada no amor, que é o denominador comum de todas as religiões. O que me fascinou neste guião foi como o que se pode dar a uma pessoa levar as outras a crer que ela se reveste de divindade. O que se transmite é de tal forma grande, que os outros acreditam que se é Deus, quando se calhar não se é.

Criou expectativas de ficar com o papel?

Não. Nunca. Nem sequer sabia quem era o restante elenco. Pensava que era um filme de baixo orçamento. Só mais tarde vim a saber que se tratava do mesmo realizador de "A paixão de Cristo". E quando me falam de Al Pacino, Peter O'Toole, já estava envolvido no processo. Comecei a ficar ansioso. Mas sempre convicto de que nas audições me viria embora como a maioria.

O que terá pesado para a escolha?

Honestamente, ter feito algo contrário ao que era pedido. Brinquei um pouco em frente ao realizador.

E trabalhar com estes vultos do cinema?

Ainda não me caiu a ficha. Se me dissessem que, e não profissionalmente, o Al Pacino estava a jantar ali ao lado, arrepiava-me. Mas como estaremos no campo profissional, e não me impingi a ninguém, foram eles que me escolheram, não haverá muito espaço para pensar se ele é, ou não, o Al Pacino. É um trabalho como outro. Pode correr mal, ou bem. Não ficarei refém deste filme.

Como se sente quando comparado a Marlon Brando?

Há duas formas de ver isso. Quem estabeleceu a comparação foi a produtora do filme. Pode apenas ser ela a querer vender o produto. Por outro lado, poderá ter a ver com a vontade de encontrar um novo Marlon Brando: alguém que possa desestabilizar o mercado. E poderá haver uma ou outra parecença física.

Como será a passagem de ano?

Tento passá-la sempre da maneira mais recatada possível. Esta não será diferente. A não ser que a minha família me chateie para estar com eles por causa do Santiago.

Tem saudades do futuro?

Não. Sou saudosista, mas sempre que tive saudades do futuro sofri. Ao ter saudades do passado fiquei feliz. Se for saudosista em relação ao futuro não estarei a ser fiel em relação ao que tenho feito até aqui.

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  • 3 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
  • 4 semanas depois...
  • 2 meses depois...

Filme com Diogo Morgado está a ser rodado em Montesinho

O Parque Natural de Montesinho está a ser cenário para um filme, cujos direitos foram já comprados pela RTP.

“A Parideira”, assim se chama a obra do realizador José Miguel Pereira, que encontrou no Nordeste Transmontano o cenário ideal.

Cinco actores, um projecto comum. Uma ideia que nasceu de uma tese de mestrado em realização de cinema, do Instituto Politécnico do Porto, e que trouxe a Montesinho a equipa de filmagens, comandada pelo realizador José Miguel Pereira.

“Estávamos inclinados para uma zona perto de Viana do Castelo, mas temos um brigantino na rodagem que nos chateou a dizer que Montesinho tinha o sitio que queríamos e de facto ficamos convencidos porque isto aqui é exactamente o que procurávamos que é a ideia da natureza em estado puro que também gera vida” explica.

Diogo Morgado, actor consagrado do cinema e televisão, desempenha o papel de Tiago e é o cabeça-de-cartaz do projecto que conta a história da Parideira.

“É uma gruta que supostamente faz com que as mulheres estéreis entrem e saiam grávidas” explica, acrescentando que o seu papel é o de “um marido que já tentou de tudo e que acredita que é a ultima hipótese de ter um filho”.

Ana Moreira completa o par romântico da trama.

A actriz, mais conhecida pelo filme “Os Mutantes”, de Teresa Vilaverde, ou pela participação na série Pedro e Inês, da RTP, desvenda um pouco da sua personagem.

“Eu sou a Margarida, esposa do Tiago, e somos um jovem casal que procura engravidar por outros métodos, mas que não estão a resultar” explica. Por isso, “procura a ajuda da natureza através de uma lenda que diz que se passar uma noite na gruta a natureza encarrega-se de dar uma criança a essa mulher” e no fundo, “a Margarida está a repetir os passos da mãe porque ela também nasceu assim”.

O filme deverá estar pronto no início do Verão, para entrar no circuito de festivais nacionais e internacionais, como o Fantasporto ou o festival de Vila do Conde.

A RTP também já comprou os direitos do filme por dois anos.

Mas, fora de cena, o realizador José Miguel Pereira queixa-se de alguma falta de apoios, sobretudo por parte da câmara de Bragança. “Temos alguns apoios, mas esperávamos mais por parte da câmara de Bragança porque no fundo trazemos aqui um projecto de muita visibilidade e esperávamos ser mais bem recebidos” afirma.

Um filme com dois terços da acção passados no Parque Natural de Montesinho, o que causa alguns problemas logísticos. “Temos de arranjar uma casa de banho, electricidade através de geradores, o que é ruidoso e temos de contornar essa questão, é a distancia, o terreno, as estradas” exemplifica.

As filmagens terminam hoje e prolongaram-se por duas semanas.

Noticia retirada da Radio Brigantia - http://www.brigantia.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=3818&Itemid=43

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No blog http://televisao-opiniao.blogspot.com/ ( acho que algums menbros deste blog também escrevem aqui, pelo menos tive essa impressão quando li algumas cronicas) encontra-se lá um Frente a Frente interessante entre Paulo Rocha e Diogo Morgado, decorre também uma sondagem para se votar na melhor opinião. Passem por lá e votem.

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O Meu Diario de Sofia - 2005

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  • 5 meses depois...
  • 3 meses depois...

Durante anos entraram pelas casas dos portugueses. Monopolizaram atenções, marcaram épocas, gerações e estações de televisão. Depois desapareceram do ecrã. A Correio TV foi à procura de alguns destes nomes para descobrir o que fazem actualmente.

Figura inesquecível da TVI, Olga Cardoso, apresentadora de ‘Amiga Olga', reformou-se aos 65 anos, mas continuou a trabalhar, como relações públicas de uma empresa de mobiliário em Coimbra. "Fui viver para lá quatro anos. Trabalhei nas rádios locais de Coimbra, Leiria, Tomar e Seia, onde fazia publicidade à empresa", revela. Apesar de andar pouco pela cidade do Porto, onde vive, Olga Cardoso recebe a atenção e o carinho dos que se cruzam com ela na rua: "Esta semana ia sendo atropelada numa passadeira porque me distraí a responder ao cumprimento de quatro senhoras que gritaram pela ‘Amiga Olga'. É assim que sou tratada, foi isto que ficou na cabeça das pessoas", revela.

‘Amiga Olga' foi uma referência na TVI e Olga Cardoso confessa que sente saudades do público. "Adorei estar com as pessoas. Aquilo era mais do que um programa, era um espectáculo". Entre os momentos marcantes, recorda dois: "Lembro-me de uma concorrente idosa, que tinha sete netos e lavava a roupa deles à mão. Quando lhe perguntei o que gostaria de ganhar ela falou-me numa máquina de lavar roupa. E não é que lhe saiu mesmo a máquina?! Outra vez, uma jovem ganhou uma moto e ficou tão contente que percorreu o estúdio comigo ao colo". Depois do ‘Amiga Olga' a radialista regressou à TVI para apresentar ‘TVI Shoping Center'.

Com uma voz inconfundível, Luís Pereira de Sousa marcou uma era na RTP. Profissional multifacetado, fez parte da carreira na rádio. Hoje, com 69 anos, só interrompe a sua rotina, em Cascais, para vir a Lisboa, uma vez por semana, fazer locuções. E foi no estúdio que o encontrámos à volta de um texto sobre os suricates. "Gosto muito da TV, mas não sinto falta do ambiente hipócrita que se vive no meio", diz Luís Pereira de Sousa, cuja carreira começou em 1960, no Clube Radiofónico de Portugal. Entretido a fazer locuções para o Canal História e Odisseia, o jornalista sente a "falta da adrenalina" e de "alguns colegas". Mas não troca a vida que hoje tem: "Quando deixei a RTP achei que ia ser o meu fim. Mas renasci", conta.

"Deixei a RTP quando entrou Emídio Rangel e o seu séquito (2001). Estava na ‘Grande Reportagem'. O programa foi suspenso e fui posto na prateleira. Jaime Fernandes propôs a minha transferência para delegado junto das produções externas. A função era inadequada. Nada tinha a ver comigo. Saí com uma indemnização entre 100 a 150 mil euros", recorda.

Apaixonado pelo barco à vela onde há muitos anos se faz à aventura no mar de Cascais, o jornalista entrou na RTP em 1977, onde apresentou ‘Telejornal', ‘Frente a Frente', ‘Retrato de Família', ‘Jogos de Verão' e ‘Festa na Feira', entre outros. Em 1993, ‘Onda de Verão', percursor de formatos com que a estação pública enche hoje a sua grelha, era transmitido aos sábados, durante o Verão. Em diferentes praias, o apresentador tinha jogos, eleição de Miss Praia, concursos de tatuagens, construções na areia... Sobre a televisão de hoje, diz estar "sem imaginação". "É uma repetição constante de modelos de sucesso além-fronteiras. Mas há gente com talento, excelentes profissionais e meios técnicos inovadores que dão uma grandiosidade absorvente". Apesar de há muito ter desaparecido do ecrã, é "através da voz" que muita gente ainda o reconhece.

Cristina Caras Lindas, que apresentou ‘Jet Set', na RTP, e ‘Amigos para Sempre', na TVI, vive em Angola. O seu último trabalho em TV foi em 2003, no Canal Saúde, onde conduziu ‘Corpo e Alma'. A apresentadora nasceu em Angola, mas a sua vida profissional começou no Canadá, onde trabalhou na Chin Radio TV e no Channel 47. Caras Lindas trabalhou também na televisão espanhola, onde diz ter aprendido muito. Na TVI começou por fazer locução até que passou para a apresentação com o programa ‘Caras Lindas', em 1999, na TVI, onde retratava histórias da vida e trazia a público casos de solidariedade. Sempre que esteve afastada dos estúdios e das câmaras, Cristina Caras Lindas aproveitou para escrever e editou dois romances.

Desaparecida do ecrã está também Cristina Möhler, que apareceu na meteorologia da SIC em 1992. Em Carnaxide apresentou ‘Templo dos Jogos' e ‘Luna Parque'. Interrompeu o trabalho para ser mãe. Dois anos depois regressou, na TVI, onde conduziu ‘Lux'. Seguiu-se ‘Ri-te Ri-te' e ‘Os Animais Também São Gente'. Em 2000 mudou-se para a RTP, onde apresentou o concurso ‘Quebra Cabeças'. Aos 28 anos abandonou a TV. Cristina Möhler casou com Paulo Sousa que, até 2010, foi treinador de futebol em Inglaterra.

OLGA CARDOSO

Chegou tarde à televisão, aos 59 anos, mas em pouco tempo atingiu protagonismo com o programa ‘Amiga Olga', na TVI. "Há quatro anos que estou em casa. Leio e vejo muita televisão, com a minha gata Elsa sempre ao colo. Devia sair como recomenda o meu médico...", diz Olga Cardoso, que, aos 76 anos, usufrui da companhia das netas Rita, de quatro anos, Ema, de seis, Marta, de oito, e Inês, de 18 anos, com quem viaja muito.

NA TV ZIMBO ANGOLA

Nos últimos anos, Cristina Caras Lindas trocou Portugal por Angola. A viver em Luanda, a apresentadora tem assinado reportagens para a TV Zimbo, o primeiro canal de televisão privada em Angola criado pelo grupo MediaNova, em parceria com a portuguesa TVI e a britânica BBC.

ÚLTIMA APARIÇÃO

Afastada do ecrã, das festas e das revistas do social, Cristina Möhler teve uma reaparição fugaz em 2006, numa emissão de meia hora, na TVI, para apresentar o sorteio da fase final do Campeonato da Europa de Futebol Sub-21.

JOSÉ JORGE DUARTE

Quem não se lembra do Lecas, personagem que ficou mais conhecida do que o nome do actor que a interpretou na RTP? José Jorge Duarte, actor, encenador e cantor, dedica-se actualmente às dobragens de filmes de animação.

FÁTIMA MEDINA

Foi um dos rostos mais populares da RTP, onde entrou em 1979. Após rescindir com a estação, a locutora abriu, na praça de Espanha, em Lisboa, uma empresa líder mundial de mercado no campo da sinalética e publicidade.

ALEXANDRA ABREU LOUREIRO

Os óculos de massa e as cores intensas que usava eram a imagem de marca da pivô da SIC Notícias. Alexandra Abreu Loureiro, que deixou o jornalismo, foi assessora do ministro Severiano Teixeira, no Ministério da Defesa. Hoje é assessora do reitor da Universidade Nova de Lisboa.

GUILHERME LEITE

Guilherme Leite, pai dos ‘Malucos do Riso' (SIC), é o fundador do Saloia TV, televisão on-line de Sintra, Mafra, Loures e Torres Vedras. Este mês vai lançar o Oeiras Canal e o Cascais Canal. Aos 57 anos, diz, sem hesitar, que o ponto mais alto da sua carreira vai "ainda acontecer" quando lançar um canal que prepara para o cabo.

MARGARIDA MERCÊS DE MELLO

Funcionária da RTP desde 1978, onde faz locuções, participa pontualmente em programas do canal e está a preparar um novo projecto. Colabora nos programas ‘Negócios em África' e ‘Iniciativa Africana'. Em 2003 apresentou na RTP 1 ‘SMS (Ser Mais Sabedor)', concurso sobre matérias curriculares e de cultura geral disputado por alunos.

ANA DO CARMO

Trabalha como assessora de imprensa no gabinete de comunicação de uma embaixada, em Lisboa. Na RTP 1 estreou-se com o ‘Prémio Nacional da Música'. Apresentou Festivais da Canção e muitas galas internacionais da estação pública. Conduziu os programas ‘Arca de Noé' e ‘Companhia dos Animais', entre outros.

HUMBERTO BERNARDO

Apresentou ‘Não se Esqueça da Escova de Dentes' e ‘Minas e Armadilhas'. Em 1997, no concurso Miss Portugal, trocou o nome da vencedora pelo da primeira-dama. Tem trabalhado como assessor.

MARGARIDA REIS

Apresentou ‘Mini-Chuva de Estrelas' e participou em ‘Os Trapalhões em Portugal' e ‘Malucos do Riso'. Na série ‘Claxon' era a secretária Ruby. Vive nos Estados Unidos, onde casou com um norte--americano.

RUTH RITA

Entre 1990 e 1993, ‘A Roda da Sorte', apresentada por Herman José na RTP 1, tinha como assistente Ruth Rita. A rapariga que virava as letras do jogo tornou-se empresária e tem, há anos, uma loja de roupa na zona de Telheiras.

Fonte: Correio da Manhã

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Eu li esta reportagem e gostei bastante, alguns sabia o que andavam a fazer(Fátima Medina, Olga Cardoso e Margarida Mercês de Mello sabia porque tinha procurado). É engraçado ver como a grande maioria destas pessoas trabalha hoje em dia como assessores ou de pessoas do governo ou de embaixadas. De todos eles gostava de voltar a ver no ecrã a Ana do Carmo que vi nas repetições dos Jogos Sem Fronteiras.

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  • 6 meses depois...

Reynaldo Gianecchini com suspeita de cancro

O actor Reynaldo Gianecchini, de 38 anos, está internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com suspeita de cancro linfático.

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De acordo com a assessoria de Imprensa de Gianecchini, citada pelo jornal "O Dia", o actor sofreu uma faringite crónica e foi tratado com antibiótico, resultando numa reacção alérgica.

O actor brasileiro está a passar por vários exames no hospital Sírio-Libanês e a hipótese de cancro linfático, que afecta as células do sistema imunológico, ainda não foi descartada pelos médicos.

"Existiu essa possibilidade de cancro, sim, mas ainda não há um diagnóstico definitivo. Está a fazer uma bateria de exames para investigar o problema e iniciar o tratamento. Giane está tranquilo, disposto e com muita vontade de voltar ao trabalho", disse a assessora Daniela Bustos ao diário carioca.

Reynaldo Gianecchini estava em cartaz no teatro FAAP, em São Paulo, com o espectáculo "Cruel". O regresso do actor aos palcos ainda está indefinido.

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Diagnosticado com tumor nos gânglios, Reynaldo Gianecchini segue internado em SP

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Reynaldo Gianecchini, 38 anos, que estava em cartaz em São Paulo com a peça "Cruel", se afastou da peça para tratar de um câncer identificado em um diagnóstico de linfoma do tipo não Hodgkin - um tumor que atinge os gânglios linfáticos.O parecer inicial da equipe médica do Hospital Sírio-Libanês é que o ator está com um linfoma. Um novo boletim médico será emitido ainda hoje, mas já se sabe que o ator começará imediatamente as sessões de quimioterapia.

Sobre a doença

Os gânglios linfáticos ou linfonodos são estruturas que fazem parte do sistema linfóide periférico (ou secundário), do qual também participam o baço e o tecido linfóide associado às mucosas.Agregados de linfonodos estão estrategicamente localizados em áreas como pescoço, axilas, virilhas, tórax e cavidade abdominal, onde drenam as diferentes regiões superficiais e profundas do organismo.

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Gianecchini passa bem e não há previsão de alta

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O Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, divulgou no fim da manhã desta quinta-feira (11) o boletim médico sobre o estado de saúde do ator Reynaldo Gianecchini. Segundo o hospital, o "estado geral é bom e não há previsão de alta". O boletim médico diz que ele foi internado "apresentando aumento dos gânglios da região do pescoço".

O ator Reynaldo Gianecchini está com linfoma não Hodgkin. A doença, que atinge os linfócitos (células de defesa do organismo), foi diagnosticada após o ator ser internado no hospital com suspeita de faringite.

Em comunicado divulgado ontem pela Central Globo de Comunicação, Gianecchini falou sobre a doença. "Estou pronto para a luta e conto com o carinho e amor de todos vocês". O ator da Globo estava em cartaz com a peça Cruel, mas o espetáculo foi cancelado por tempo indeterminado.

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Diretor Marcos Paulo é internado em São Paulo

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Marcos Paulo foi internado este fim de semana no Hospital São José, em São Paulo

O diretor Marcos Paulo, 60 anos, que em maio descobriu um câncer no esôfago, foi internado este fim de semana no Hospital São José, em São Paulo.

Procurada pelo Terra, a assessoria do hospital disse que ainda não tem informações oficiais sobre o caso e falou que não tem como adiantar o motivo da internação.

Um boletim médico será divulgado ainda na noite deste domingo (14).

Durante um exame de rotina, em maio, Marcos Paulo foi diagnosticado com câncer no esôfago e desde então passa por tratamento com sessões de radioterapia e quimioterapia.

No início de julho, uma semana antes de estrear o filme Assalto ao Banco Central, dirigido por ele, no Paulínia Festival de Cinema, Marcos foi internado depois de passar mal por conta dos tratamentos contra a doença.

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