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O Aprendiz: Express [FINAL: SIM]


Ana Maria Peres

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COMUNICADO 

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Há já alguns anos que se tem vindo a intensificar a o investimento por parte de plataformas de streaming de música em Portugal. Estas procuram visualizações para que o seu negócio continue rentável, mas por vezes as quotas pagas aos artistas são insignificantes.

O Ministério da Cultura, além de outros objetivos, pretende promover e proteger as artes portuguesas, juntamente com a Sociedade Portuguesa de Autores. Como tal, este não continuará a ser conivente naquilo que considera um atentado à música portuguesa. Vivem-se tempos difíceis no mundo da música, muito devido às plataformas digitais, que exercem funções "ilegalmente" e ontinuam a apoiar indiretamente o fim da música, sobretudo a portuguesa.

Nos últimos anos e principalmente no transato, os serviços de streaming aumentaram substancialmente. O hábito de comprar um disco deixou de existir ainda que estes continuem a existir. No entanto várias produtoras vão deixando de fazê-lo e um caso recente é a Farol Música que deixou de produzir discos físicos.

Depois de muita luta e de muitas considerações chegou-se à decisão de que todos os serviços online de música deixarão de poder ser acessados em Portugal. Esta decisão foi tomada essencialmente devido às queixas levadas a cabo por vários artistas da área que alegam que o dinheiro pago pelos direitos de autor são demasiado baixos e ainda fazem com que a venda de discos caia. Tal não é rentável para os músicos e por isso estas reclamações têm proliferado ultimamente. 

Tocando em números reais,  o Spotify, uma das plataformas mais usadas para ouvir música nestes moldes, paga apenas 0,005€ por cada visualização de uma música ao respetivo artista. Se hipoteticamente uma música nesta plataforma tivesr as mesmas visualizações que no YouTube, Paulo Gonzo, um dos músicos mais reconhecidos em Portugal receberia por Sem Ti, um valor que nem sequer ultrapassa os 1 300€, o que é um valor bastante modesto. Além do mais estes serviços provocam uma quebra na venda de CD’s um dos produtos mais rentáveis para os artistas. 

Por outro lado, o Tidal, plataforma criads com o intuito de ajudar os artistas, paga um valor bastante mais alto, chegando aos 0,009. No entanto esta é muito menos usada que o Spotify visto ser necessário pagar uma mensalidade, inversamente ao que acontece à plataforma sueca.

Já o Apple Music paga apenas 0,004. Para um artista internacional estes valores são bastante satisfatórios, mas em Portugal são muito baixos visto o mercado ser menor e mais apertado. 

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há 3 minutos, André Sousa disse:

Amor, as 09h vou para os escuteiros, 12h00/30 chego a casa, arrumo a cozinha, ponho a mesa e almoço. As 13h30/14h vou acabar o desafio e por volta dessa hora posto. Está bom para si?

Mas o desafio não é até às 12:00? :ph34r:

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ESTRATÉGIAS DE MARKETING 

APLICAÇÃO MÓVEL | iTuga

Esta nova aplicação desenvolvida por profissionais lusitanos, permitirá a todos os portugueses espalhados pelo mundo que possam ouvir a melhor música portuguesa. Todas as músicas estarão acessíveis gratuitamente. 

No entanto e para que todos possam ouvir as suas músicas favoritas mesmo sem ligação à Internet, terão a hipótese de descarregar 50 músicas à sua escolha e estas serão guardadas na aplicação. Adquirir um álbum através desta plataforma terá um custo, ainda que muito mais reduzido que numa loja convencional.

RUBRICA RÁDIO/TELEVISÃO | Histórias de Autor

A nova rubrica das Manhãs da Comercial, mostrará numa conversa bem humorada, os artistas portugueses e como é difícil sobreviver em Portugal no mundo das artes, com especial enfoque nos músicos. As situações mais caricatas e os momentos mais constrangedores e frenéticos, marcam presença nesta rubrica. Serão vários convidados de segunda a quinta e todas as sextas o Ministro da Cultura marcará presença no programa. A rubrica será gravada e passará de segunda a sexta na TVI24 em horário nobre.

 DVD's | A Arte das Musas

De modo a incentivar o renascimento dos leitores de vídeo/discos, o Ministério da Cultura financiará um concurso em que todos os músicos estão automaticamente inscritos. Este concurso funcionará através dos votos do público e os 50 mais votados terão um concerto financiado pelo Governo que deverá ser gravado e editado em DVD. O local de gravação é à escolha do(s) artista(s) e o valor máximo por concerto é de 50 000€, a ser usado no espaço de dois anos. Os DVD's terão destaque nas lojas habituais de venda.

 

 

 

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▲ VERSUS 

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DE MÃOS DADAS COM A CULTURA

SALA DE ESPETÁCULOS  | Pavilhão Multiusos de Guimarães

O Pavilhão Multiusos de Guimarães servirá de palco para a primeira edição do Versus, um festival que apoia a música folclore. A escolha do local deve-se ao facto de a cidade que o albergará estar fortemente ligada à cultura e tradição portuguesas, com um património com um valor inqualificável, sendo que foi em Guimarães que D. Afonso Henriques criou Portugal. Guimarães foi pela primeira vez em 2012, a Cidade Europeia da Cultura.

ESTRATÉGIAS DE MARKETING 

Publicidade nos talks shows generalistas

O presidente da câmara municipal de Guimarães e um representante da organização do concurso marcarão presença nos programas de day time promovendo o festival assim como as restantes iniciativas.

Concurso dos Novos Talentos

Paralelamente ao festival acontecerá um mini concurso em que serão descobertas as novas estrelas da música folclórica portuguesa. Todas as pessoas que tenham entre 16 e 36 anos deverão remeter uma inscrição para endereço a ser divulgado com os dados pessoais. Estes irão a uma audição e os 20 melhores passarão à final. O vencedor terá direito a um prémio monetário de 5 mil euros e a um disco editado pela Espacial.

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