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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Mas o pior é que não vejo nenhum sinal de uma pequena mudança, por enquanto. Novelas é para manter... UCPT regressa... os Morangos que prometiam uma grande renovação, parece que vão manter-se na mesma escola... ou seja, mantém-se tudo na mesma. E é isso que eu não gosto de ver numa TV líder, acomodar-se com o que tem, por até ali ter tido bons resultados. Uma estação líder, deve testar novos formatos, pois tem maior margem de erro. O que é um facto é que as audiências vêm descendo, e até os Gato conseguiram provar que conseguem destronar as novelas com um excelente programa.

Por mim, duas novelas bastavam em HN, e há que arriscar em outras coisas em HN, coisas que o possam diversificar, coisas que possam chegar a outros públicos (como o CQC). Com o programa dos Gato a resultar tão bem, uma coisa do género como o CQC também resultaria, ou pelo menos não deixava o público da TVI fugir para a SIC...

Posso afirmar, que ultimamente não há um único programa que me puxe para ver a TVI, vou vendo por mero zapping o que me vai interessando, e as novelas não são com certeza. Mas compreendo que há muita gente que goste.

E lembro que as novelas da Globo também eram um êxito e hoje são o que são...

"Em equipa vencedora não se mexe", ou lá como se costuma dizer xD

Essa ideia do CQC é boa!

Mas a TVI não pode fugir muito ao seu habitual, pois pode correr o risco de as pessoas não gostarem de uma possível mudança. Não estou a dizer para não apostar em novos formatos, mas sim em inovar com cabeça, tronco e membros.

É claro que "Uma canção para ti" podia ser deixado de lado e apostar-se noutro tipo de programa com miúdos. Por exemplo, na SPORTV 2 há uma espécie de "Jogos sem fronteiras" onde as equipas são compostas por um miúdo e pelo seu pai ou mãe. Seria engraçado.

Mas também acho que a TVI tem boas apostas, como a série inspirada nos "Casos da Vida", dos quais eu ja tinha taaaaaaantas saudades! xD A série leve "Damas e Valetes" é, também, uma aposta diferente e inovadora.

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O problema é que as apostas são todas dentro da ficção. Faz muita falta programas de entretenimento, de humor, documentários, reportagens (que desapareceram...), ou até em último recurso um reallity show, tudo em nome da diversidade. Acho que não há exemplo na Europa de uma televisão como a TVI que só passa novelas em HN...

Porque se reparares, o facto de a TVI só ter novelas em HN, contribui para uma pior qualidade do nosso panorama televisivo, porque por mais que a concorrência queira apostar em programas melhores, estes nunca se conseguem impor frente às novelas, e então optam também por colocar novelas no mesmo horário, e assim não saímos da 'serpa torta'!

Claro que compreendo, o facto de as novelas serem rentáveis para a TVI, mas a TVI como líder devia ter a iniciativa de inovar. Nem que fossem fazendo experiências, aliás, UCPT resultou de uma experiência, e até podia ser que descobrissem formatos que funcionassem melhor que as novelas, que ultimamente não têm correspondido às expectativas...

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  • 2 semanas depois...

Media Capital: Ongoing compra 35% aos espanhóis da Prisa

Moniz fica de fora

A Ongoing é a nova accionista da Media Capital (MC), empresa que detém a TVI. O anúncio foi feito ontem pelo grupo espanhol, mas o acordo estava celebrado há mais de três semanas, sabe o CM. Com uma participação inicial de 29,69 por cento, que em breve chegará aos 35 por cento, a Ongoing vai ter também parte do controlo da empresa portuguesa de media, com Nuno Vasconcellos a assumir a presidência. Bernardo Bairrão mantém-se no cargo de administrador-delegado e primeiro executivo.

José Eduardo Moniz, antigo director-geral da TVI e contratado em Agosto para a vice-presidência da Ongoing Media, fica de fora da MC. O CM sabe que o seu trabalho está canalizado para o Brasil, onde o grupo de Vasconcellos acaba de lançar um jornal económico.

Anunciado um dia depois de José Sócrates ter ganho as eleições e renovado o mandato de primeiro-ministro, o acordo entre a Prisa e a Ongoing está agora apenas pendente da Alta Autoridade para a Concorrência. Mas tudo indica que seja celebrado nos próximos dias.

Apesar da Ongoing deter 23 por cento da Impresa, dona da SIC – televisão rival da TVI –, Nuno Vasconcellos está disposto a alienar a sua presença no conselho de administração do grupo de Pinto Balsemão caso exista conflito de interesses.

Logo em Julho, quando anunciou a intenção de comprar parte da Media Capital, Nuno Vasconcellos entregou uma carta de demissão a Pinto Balsemão, que este pode agora usar como entender.

Em comunicado, enviado ontem para a CMVM (Comissão de Mercados e Valores Mobiliários), o grupo espanhol refere que "se trata de uma aliança de grande valor estratégico para a Prisa, já que entra nos planos anunciados pela companhia de incorporar novos sócios que garantam capital, tecnologia e novos marcados ao grupo".

A MC é líder na área dos media e um dos activos mais valiosos da Prisa. A empresa foi valorizada em 450 milhões de euros, o que significa que a Ongoing paga 157,5 milhões de euros para adquirir uma posição minoritária de 35%, mais do que os 112 milhões que a Portugal Telecom estava disposta a pagar. Recorde-se que o acordo entre a MC e a PT foi inviabilizado por José Sócrates, para evitar "suspeitas de favorecimento".

ENTRADA DE CAPITAL VIABILIZA GRUPO PRISA

Com uma dívida de cinco mil milhões de euros, a Prisa necessita urgentemente de ter uma entrada de capital. Na manhã de ontem, Juan Luís Cebrián, conselheiro-delegado do grupo, anunciou um acordo para a venda de 25 por cento da editora Santillana, por 247,5 milhões de euros. Ao fim da tarde, foi anunciada a alienação de 35 por cento da Media Capital, por 157,5 milhões de euros. Com estas operações, o grupo que detém o jornal ‘El País’ e é tido como muito próximo do PSOE, partido socialista espanhol, resolve os problemas a curto prazo e consegue liquidez imediata.

PERFIL

Nuno Vasconcellos tem 45 anos e é presidente da Ongoing. Filho da herdeira da Sociedade Nacional de Sabões e de Luiz Vasconcellos, licenciou-se em Gestão nos EUA. É casado e pai de duas filhas.

APONTAMENTOS

ONGOING

A empresa de Vasconcellos detém 23% da Impresa, 6,74% da PT e 3,16% da ZON. É accionista do BES e detém o grupo que edita o ‘Diário Económico’ e ‘Semanário Económico’ .

EXPANSÃO

Em Agosto, Moniz foi contratado para vice-presidente da Ongoing Media e foi anunciada a expansão para países de língua portuguesa.

MEDIA CAPITAL

Detém a TVI, o Rádio Clube e a Plural Entertainment. A TVI mantém a liderança das audiências desde 2005.

-- Quarta, 30 Set 2009 01:08 --

Ongoing lança OPA à Media Capital

Nuno Vasconcellos renunciou ao lugar na Administração da Impresa

Por querer comprar mais de um terço da Media Capital, a Ongoing vai ter de lançar uma Oferta Pública de Aquisição sobre o grupo. Mas a vendedora Prisa fez saber que não vai vender mais do que os 35 % acordados.

Segundo o anúncio preliminar do lançamento da OPA, divulgado ontem à noite pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Ongoing, de Nuno Vasconcellos, vai oferecer 4,26 euros por acção. Porém, no mesmo documento, a empresa espanhola compromete-se a não vender acções nesta oferta. No mercado estão ainda 5,05% de acções pertencentes à Caixa de Aforros de Vigo, Ourense e Pontevedra e 0,26% em acções flutuantes.

Anteontem foi anunciado que Nuno Vasconcellos pretendia comprar 35% das acções da Media Capital, a empresa dona da TVI. Em informação enviada já ontem à CMVM explica-se que o negócio se fará de duas maneiras. Na aquisição de 29,69% do capital e na celebração de uma opção de compra de 5,31% (perfazendo assim os 35%).

Esta informação escrita fala ainda da assinatura de um acordo parassocial que atribui à Ongoing 94,69% dos direitos de voto da Prisa na Media Capital. Ou seja, apesar de só adquirir 35%, a Ongoing pretende ficar com a totalidade dos votos da empresa espanhola.

Outra revelação a ter em conta é o facto de a "oferente" (Ongoing) ter intenção de "manter uma linha geral de continuidade na actividade de televisão, sem prejuízo de eventuais alterações noutras áreas de actividade".

O que significa que à empresa compradora pode interessar apenas o negócio de televisão, desenvolvido pela TVI e pela Plural (esta última na área da produção) e não tanto outras sectores como as rádios detidas pela Media Capital.

Para que tudo isso se concretize é preciso que a Autoridade da Concorrência (AdC) dê o aval ao negócio, que necessita de um parecer vinculativo da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). E há alguns aspectos a ter em conta, como a participação da Ongoing em outros grupos de média.

A Ongoing possui 20% de acções da Impresa - dona da SIC - que é uma empresa concorrente da Media Capital. E por isso, também ontem, Nuno Vasconcellos e Rafael Mora (presidente e vice-presidente da Ongoing) renunciaram aos cargos que exerciam na administração da Impresa. O primeiro como vogal no Conselho de Administração, o segundo como vogal da Comissão de Vencimentos.

As acções da Impresa foram beneficiadas na sessão de ontem da Bolsa de Lisboa. As da Media Capital estiveram suspensas pela CMVM e só foram desbloqueadas depois do final das transacções. As acções da empresa de Francisco Pinto Balsemão fecharam com uma valorização de 7,89%, com o preço de 1,64 euros.

Em Espanha, com o anúncio do negócio, as acções da Prisa capitalizaram 1,28%, impulsionadas, de acordo com a agência Lusa, "por opiniões favoráveis de investidores relativamente à situação da empresa". A Prisa tinha revelado também a alienação de 25% do capital do seu braço editorial - Santillana. Recorde-se que a Prisa tem tido dificuldades em pagar a dívida superior a cinco mil milhões de euros.

A compra da Media Capital chegou a ser dada como certa no Verão, aquando da saída de José Eduardo Moniz da TVI para a Ongoing. Mas só agora o negócio foi concretizado.

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  • 3 semanas depois...

Lucro da Media Capital cai 35%

O lucro da Media Capital caiu 35% nos 9 primeiros meses deste ano face ao mesmo período do ano passado, para os 10,4 milhões de euros, devido sobretudo à quebra de receitas publicitárias.

A dona da TVI registava, entre Janeiro e Setembro deste ano, menos 5,4 milhões de euros de lucro do que no período homólogo de 2008, de acordo com as contas divulgadas esta quarta-feira pelo grupo através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O grupo registou, este ano, uma descida de 6% nos proveitos operacionais, que caíram quase 10 milhões de euros, para 194 milhões. Esta descida deveu-se sobretudo à redução da publicidade, que caiu 19%, passando para os 105 milhões de euros.

Ainda assim, a Media Capital "estima ter obtido um desempenho superior ao do mercado publicitário durante o período em análise", já que se "não fosse o efeito do Euro 2008 (20 jogos transmitidos pela TVI em Junho do ano passado), a performance relativa face ao mercado teria sido ainda superior".

O grupo, detido pelos espanhóis da Prisa mas em processo de aquisição pela Ongoing, conseguiu também reduzir os custos, poupando cerca de 5 milhões de euros (3 por cento) e somando gastos de 162,7 milhões de euros.

Em termos operacionais, a empresa também viu os seus resultados diminuírem, recuando 20%, para 21,9 milhões de euros.

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  • 1 mês depois...

Prisa vende TV à Mediaset de Berlusconi

O grupo espanhol Prisa, que em Portugal detém a MediaCapital/TVI, está a ultimar as negociações com os italianos da Mediaset para a venda de 21 por cento da plataforma de TV paga Digital + e de 80 por cento da TV em sinal aberto Cuatro.

Alguns sites espanhóis garantem que o negócio já está assinado e que será anunciado pelo conselheiro delegado da Prisa, Juan Luis Cebrián, ainda esta semana, mas contactada a Prisa prometeu uma confirmação para mais tarde.

Com esta fusão, o grupo Mediaset, detido pelo primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi e que em Espanha já é dono da TV privada Telecinco, fica com o controlo da área televisiva. A Telecinco e a Cuatro juntas cobrem 22,7 por cento da quota de mercado.

Segundo a imprensa local, o negócio foi apressado após as rivais Antena 3 e La Sexta terem assinado um acordo para a gestão de futuro gigante audiovisual que, a partir de Abril, passará a controlar também em Espanha oito canais da Televisão Digital Terrestre. A dívida da Prisa, que ascende a cinco mil milhões de euros, é outra questão que obriga os espanhóis a aceitarem as condições da Mediaset.

Fontes do mercado espanhol garantem que a operação financeira foi feita através de um aumento de capital da Telecinco, que incorporará na sua gestão as televisões da Prisa. Recorde-se que ainda recentemente e operadora espanhola Telefónica adquiriu 21% da Digital + por 470 milhões de euros. De acordo com o jornal ‘La Stampa’, a Mediaset terá pago 400 milhões de euros pelo negócio.

comentário: Acho este negócio horrivel, a Cuatro é uma tv mais virada para o público jovem, e é a que mais vejo das tv's espanholas, a Telecinco é uma tv que quer saber pouco das audiências e tem na maioria da sua programação semanal programas cor-de-rosa. já a Cuatro tem crescido nos últimos meses, deviam deixá-la estar como está; Berlusconi é um vírus que infelizmente não tardará muito em chegar à TVI...

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  • 2 semanas depois...

Moniz é a figura da década

A escolha de José Eduardo Moniz deve-se, diz Manuel Falcão, “a todo o trabalho que desenvolveu na TVI, por ter apostado tanto e tão bem na produção nacional, por ter conseguido chegar a n.º 1 de audiências, por ter apostado em novos actores, por ter dado oportunidade a novos guionistas”. Francisco Penim lembra que Moniz “quebrou dez anos de liderança da SIC” e Rui Cádima frisa os “sucessivos sucessos financeiros”.

Como momento mais marcante da TV, em Portugal e no Mundo, a maioria dos críticos elege o ataque às Torres Gémeas. “Foi o momento que mudou o Mundo tal com o vivíamos: o directo do atentado à segunda torre do World Trade Center em Nova Iorque, a 11 de Setembro de 2001. A televisão enquanto testemunho dos acontecimentos passou a ter uma capacidade praticamente ilimitada”, sintetiza Manuel Falcão. No entanto, para Fernando Sobral foi o ‘Big Brother’ que “marcou definitivamente a relação entre os canais nacionais e tornou hegemónica uma nova concepção televisiva baseada nos reality shows e nos programas onde os espectadores são actores”. Felisbela Lopes recorda: “A chegada do atleta Carlos Calado ao Aeroporto de Lisboa, poucas horas depois de saber que a mulher e os filhos tinham morrido intoxicados, constitui um dos piores momentos da informação televisiva (Fevereiro de 2003). Aqueles grandes planos com a cara do atleta, a abrir os noticiários das 20h00, dão-nos a ver tudo aquilo que a televisão não pode mostrar.”

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"REGRESSO À TVI É PURA ESPECULAÇÃO", José Eduardo Moniz, Vice-presidente da Ongoing Media

CM – A Ongoing Media, da qual é vice-presidente, está prestes a adquirir 35% da Media Capital, dona da TVI, e fala-se de um regresso de Moniz à estação...

JEM – Isso é pura especulação. É especulação e um abuso, seja da parte de quem for, dar notícias a meu respeito relacionando-me com a TVI ou com a Media Capital.

CM – Mas continua a ter gosto pela TV. Saiu da TVI sem concretizar o projecto de conduzir um programa de informação.

JEM – Em termos pessoais, uma das coisas que mais me realiza é fazer televisão. Um programa centrado em mim é excessivo. Mas um espaço onde possa intervir, sabe-se lá se poderá acontecer?

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“Quero construir ainda este ano”

Cerca de 40 hectares no concelho de Sintra

Bernardo Bairrão, administrador da Media Capital, que detém a TVI, espera que as obras de construção dos novos estúdios em Sintra arranquem ainda este ano. "Será um ‘projaczinho’", semelhante ao da Globo no Brasil, garante.

A mudança de instalações, que envolve um investimento de 50 milhões de euros, foi anunciada em Novembro de 2008. Apesar de estar a decorrer uma OPA da Ongoing para adquirir até 35% da Media Capital – cujo parecer da Entidade reguladora para a Comunicação Social deverá ser conhecido esta semana –, Bernardo Bairrão está confiante.

"Espero que comecem a construção dos edifícios, ainda este ano. Mas ainda demora", revela ao CM aquele responsável, que assume também o cargo de director--geral da TVI.

A construção da nova cidade cenográfica, que terá ao seu dispor 40 hectares no concelho de Sintra, está "em fase de projecto", diz Bernardo Bairrão. O projecto inclui seis cidades cenográficas, 12 estúdios totalmente equipados e respectivas áreas de apoio.

O presidente da Câmara de Sintra, Fernando Seara, prefere não falar do assunto, remetendo para a TVI.

PORMENORES

DIRECÇÃO

Bernardo Bairrão está à procura de um novo elemento para assumir a direcção-geral da TVI.

TVI 24

Lançado em Fevereiro de 2009, o canal de informação da TVI não conseguiu ultrapassar a SIC Notícias.

AUDIÊNCIAS

Em 2009, a TVI manteve a liderança das audiências televisivas, com 28,7% de share.

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Ongoing mantém interesse na Media Capital

Tem de vender participação na Impresa

O grupo liderado por Nuno Vasconcellos só poderá adquirir 35% da Media Capital, que detém a TVI, se vender a sua participação na Impresa, dona da SIC, determina a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), mas a Ongoing ainda quer concretizar o negócio. “Mantemos o interesse na operação” disse à Lusa fonte oficial da Ongoing, que vai agora analisar o parecer do Regulador que anunciou hoje não aprovar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Ongoing.

Sendo que o parecer do Regulador é vinculativo, o processo só poderá avançar quando a Ongoing vender a sua participação na Impresa. Uma vontade já expressa pelo grupo de Nuno Vasconcellos, que desde Novembro procura interessados em adquirir a partipação de 23,5% que tem na Impresa.

“O conselho regulador manifesta a sua oposição ao projecto de operação de concentração notificado enquanto a Ongoing não efectivar a venda, a favor de entidade relativamente à qual não esteja, de forma directa ou indirecta, em relação de domínio, de totalidade de participação que detém no capital social da Impresa” refere o parecer da ERC que foi aprovado por unanimidade pelos cinco membros do conselho.

A Ongoing é accionista de referência de empresas como a Portugal Telecom (PT) e a Zon Multimédia e dona da Económica, que publica o Diário e o Semanário Económico, tendo também ligações ao grupo angolano Score Media, com quem tem uma parceria para troca de conteúdos.

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Negócio sobre a compra da Media Capital

Balsemão não compra 23% da Ongoing na Impresa

Francisco Pinto Balsemão, presidente da Impresa, não está disponível para comprar a participação de 23% detida pela Ongoing no seu grupo. "Estamos na bolsa e que quiser comprar será bem-vindo", disse à margem da assinatura do contrato de três anos de Miguel Sousa Tavares com a SIC.

A venda da participação detida pela Ongoing na Impresa foi a condição imposta, ontem, pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Só assim o grupo de Nuno Vasconcellos pode seguir em frente com a aquisição de até 35% da Media Capital (TVI).

Joe Berardo afirmou ao CM que está "interessado no negócio". "Quero mais do que os 23% da Ongoing, mas tenho de fazer um friendship (acordo) com o Balsemão", disse ainda.

Balsemão não compra, porque seria dinheiro que iria directamente para a concorrência...

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Santana Lopes na TVI

Santana Lopes é uma das novidades da TVI para o ano de 2010. O ex-presidente do PSD vai ser anunciado como comentador da estação de Queluz, num momento em que o fim do programa de Marcelo Rebelo de Sousa na RTP pode abrir caminho ao regresso do professor ao seu anterior canal, avança a edição do SOL desta sexta-feira

É uma ironia do destino que Santana Lopes, cujo Governo pressionou o então dono da TVI, Pais do Amaral, para tirar Marcelo Rebelo de Sousa do ar – agastado com as constantes críticas do professor às denominadas ‘trapalhadas’ governativas –, possa vir a ingressar nesse canal ao mesmo tempo que... Marcelo.

Para já, o director de informação da TVI, Júlio Magalhães, apenas manifesta interesse em falar com o ‘comentador mais ouvido do país’ e Marcelo não rejeita interesse em ouvir propostas a partir de 1 de Março.

Santana confirmou ao SOL a entrada na TVI, mas sem precisar o formato do programa que contará com a sua participação. Certo é que a TVI está também à procura de um comentador da área do PS, para estabelecer o contraponto com Santana. Mas ainda não é claro se esse equilíbrio político entre o PS e PSD será concretizado num único programa ou se, ao invés, haverá dois espaços de opinião separados. A figura socialista mais falada é Francisco Assis.

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