Notícias TVI

[prow]

João, concordo com a criação desse programa. Na generalista, diariamente, não há espaço, mas porque não criar um programa para os finais de tarde de sábado/domingo como teste? Era uma aposta diferente.

Gostava de rever a Leonor no estilo 'Fear Factor'. Caso isso não fosse possível, ao menos um talk-show para o fim-de-semana. Podia ser também para as tardes.

Duas apostas: uma para sábado e outra para domingo.

[Tiago Henriques]

João, concordo com a criação desse programa. Na generalista, diariamente, não há espaço, mas porque não criar um programa para os finais de tarde de sábado/domingo como teste? Era uma aposta diferente.

Gostava de rever a Leonor no estilo 'Fear Factor'. Caso isso não fosse possível, ao menos um talk-show para o fim-de-semana. Podia ser também para as tardes.

Duas apostas: uma para sábado e outra para domingo.

Prow, eu tbm gostaria de um Talk-show desse género numa das estações privadas. No entanto, pelo que já li, esse tipo de programas, ao fm-de-semana não são financeiramente rentáveis. Algo ao género "tudo é possível" ou "O Melhor do Brasil", que são emitidos pela Record, seria bastante interessante.

Todavia, só a RTP é que, por ser a televisão do estado, ainda aposta num talk-show de fim-de-semana, ou pelo menos já teve, como por exemplo o "Programa das Festas". É a televisão que temos

[RubenGomes]

Quanto à questão financeira, dinheiro é o que não deve faltar na TVI. A aposta nas grandes estrelas pode ser dispendiosa, mas pode muito bem resultar em lucro a curto ou médio prazo.

E sim, fazem muita falta programas de entretenimento na TVI! Por falar em "Fear Factor", já tenho saudades xD

[Tiago Henriques]

Quanto à questão financeira, dinheiro é o que não deve faltar na TVI. A aposta nas grandes estrelas pode ser dispendiosa, mas pode muito bem resultar em lucro a curto ou médio prazo.

E sim, fazem muita falta programas de entretenimento na TVI! Por falar em "Fear Factor", já tenho saudades xD

Não digo que falte dinheiro à TVI, mas continuo sem conseguir "encaixar" que haja para cinco apresentadores que recebem, certamente, mais do que 25000€ por mês. Mas é só uma opinião LOOOL Eu e as finanças andamos sempre "às avessas" xD

[prow]

É pouco! Só mais um milhão de euros por mês em apresentadores... :puppyeyes:

Será o retorno assim tanto? Não me parece.

[_zapping_]

Mas visto ser um canal mais direccionado para um público adulto/idoso/donas de casa (excluindo MCA)

Olha que há muitos idosos, por só verem a TVI, que vêem os "Morangos com Açúcar".

[RubenGomes]

Olha que há muitos idosos, por só verem a TVI, que vêem os "Morangos com Açúcar".

Sim, é verdade. Mas o público-alvo dos MCA é obviamente os jovens xD

[João]

"Na TVI não trabalhamos pela metade", diz André Cerqueira

Três meses depois de ter assumido a direcção de programas da TVI, o brasileiro concedeu a sua primeira entrevista à revista TV Guia desta semana.

Foram vários os temas de uma conversa marcada pela inteligência, humildade, coragem e ambição do seu protagonista. Desde o novo rumo que quer dar ao canal que dirige às mudanças no mercado televisivo, nada escapou.

A entrevista começa com uma justificação para o grande investimento que a estação tem feito. “Para se poder angariar publicidade, é importante haver investimento. É importante mostrar novas caras, ter futebol, novos produtos.”, começa por dizer, para depois explicar o seu método de trabalho: “Há dois tipos de canal de televisão: aquele que tem um baixo custo de grelha e um baixo investimento de publicidade e aí o lucro é razoável; e um outro, como a TVI, que tem um custo alto e que dá aberturas para que invistam aqui. Temos tido uma adesão alta, apesar da crise, porque temos apresentado coisas novas. É isso que pretendemos. (…) A TVI é uma televisão forte, que quer investir e quer ter o mercado publicitário. Não trabalhamos pela metade.”

E qual é, afinal, a estratégia de André Cerqueira? “Vamos falar disso no final de Agosto, quando apresentarmos a nova grelha”, começa por dizer o responsável, acrescentando: “O que posso adiantar é que não andamos a brincar. Temos ideias concretas em relação ao futuro. Trabalhamos com objectivos claros e não paramos por nada. Não há dispersões. Prometi que ia empurrar as coisas para a frente, para que elas aconteçam, e podem acreditar nisso. As pessoas falam de uma guerra entre a TVI e a SIC, não há guerra nenhuma. Há um posicionamento forte de uma estação que sabe o que quer. Não fizemos convites a ninguém sem ser à Fátima Lopes. Convidámo-la e trouxemo-la. Apenas isso. Fomos objectivos. Agora, todos sabem que já fizeram 10 ou 12 convites a profissionais da TVI”.

Na referida conversa, o director de programas fez ainda questão de elogiar Júlia Pinheiro: “Não há, hoje, um conteúdo e um formato que não passe pela Júlia, nem sequer as novelas. Não as começo a discutir sem que ela as leia. Há um respeito enorme pelo trabalho da Júlia. Ela é a cara da estação. A Júlia gosta de conteúdos, de criar… mas eu entendo que ela não queira largar o seu programa das tardes, que adora. Se não apresentasse, seria uma incrível directora de programas”, explicou.

E o que sentiu André Cerqueira com a mudança de Gabriela Sobral? “Fiquei triste, mas era uma proposta financeiramente maravilhosa, que não se encaixa no mercado português, e não havia nada a fazer. Não tínhamos intimidade e as pessoas diziam que poderíamos ter problemas, mas não foi isso que aconteceu”, até porque, segundo o brasileiro, “Trabalhámos lindamente”.

Para terminar, como não poderia deixar de ser, falou-se de ficção. E, o director de programas aproveitou para “avisar” a concorrência: “Eu, como director de Programas da TVI, garanto uma coisa: se eles voltarem a dizer que a TVI será líder por pouco tempo e tentarem descredibilizar a nossa estação, respondo-lhes”. E vai então o canal de Queluz de Baixo continuar a apostar na ficção portuguesa? “Sim. Continuaremos à procura de novas histórias, de novas tecnologias… A TVI tem 60 actores exclusivos, os melhores autores, cerca de 25… Não podemos esquecer que damos emprego a milhares de pessoas. Isso também é um posicionamento do canal”, refere André Cerqueira, não confirmando se a estação continuará a emitir três telenovelas diariamente.

André Cerqueira:

"A TVI perde guerra de contratações"

Director de Programas da estação diz que só convidou quem precisou: Fátima Lopes. Uma crítica à SIC

"Nós nunca fizemos convites a pessoas da SIC." A frase de André Cerqueira é surpreendente, sobretudo quando passa um mês que o director de Programas da TVI conseguiu roubar Fátima Lopes à concorrência. Mas o responsável explica: "Só foi uma pessoa contactada e contratámo-la." Uma pro- vocação à SIC, que tem andado a aliciar várias estrelas de Queluz de Baixo. "Posso contar quase dez pessoas que foram convidadas para sair da TVI", comenta em entrevista ao DN.

"Temos a Diana Chaves e a Cláudia Vieira, temos as propostas que foram feitas ao Manuel Luís Goucha, à Cristina Ferreira, à Júlia Pinheiro, à Sofia Ribeiro, ao Miguel Sousa Tavares, que perdemos", enumera André Cerqueira, assumindo a derrota neste campeo-nato. "Por mais que seja líder na guerra das audiências, a TVI perde muito nessas guerras das contratações", diz, deixando escapar a palavra "guerra", que recusa em toda a entrevista ao DN, três meses depois de ter assumido o cargo.

"Não estamos em guerra, temos é uma estratégia muito vincada do que queremos. Tínhamos uma necessidade e achámos que a Fátima podia ser um reforço muito importante para a TVI", afirma. Não revela o que a antiga apresentadora da SIC vai fazer, mas traça o objectivo para os tempos de crise. "A TVI vai aproximar-se cada vez mais do seu público, não só para entreter mas também para conseguir ajudar a dar informação às pessoas."

Pessoas, pessoas, pessoas. Uma das palavras mais repetidas por André Cerqueira, que realça a importância do diálogo para as manter unidas e na TVI. "Antes de qualquer coisa, o que a Cristina fez foi telefonar-me. O Manuel a mesma coisa. Todos eles a mesma coisa. No meio deste jogo, o que eu tenho concluído é que conheço cada vez melhor as pessoas que me rodeiam", diz, lembrando o processo de assédio da SIC.

Mas o diálogo é interno, porque há questões a que André Cerqueira não responde, nomeadamente se a cláusula de rescisão de Cristina Ferreira está na ordem do milhão de euros, como uma revista avançou. Um simples encolher de ombros é a reacção do director.

O dinheiro é também o assunto quando se fala de Gabriela Sobral, que foi responsável pela produção nacional da TVI durante 12 anos e que se mudou para a SIC. Uma transferência que André Cerqueira não encara como uma derrota, mas antes como uma vitória para a ex-colaboradora. "Estou feliz por ela ter ido para outro canal pelos valores que o outro canal lhe apresentou. Quando esses valores são praticados, há horas na vida em que temos de fazer loucuras", comenta, acrescentando que, na TVI, este não é o momento para isso.

Actualmente, cabe a Rita Carrelo exercer interinamente as funções de Gabriela Sobral. E trabalho não lhe falta, tal a quantidade de projectos em preparação. Oito ou nove, descai-se André Cerqueira. Mas deles não fala. Nem sequer do reality show que estreia em Setembro ou de Teresa Guilherme, com quem, assume, se reuniu na semana passada.

Mas não se inibe na hora de defender a ficção nacional feita por profissionais portugueses. "Há um investimento da TVI na ficção portuguesa, nos autores, nos actores e técnicos portugueses. Um trabalho que começou há muito tempo e que nós vamos manter. Acho que não é contratando uma equipa inteira lá fora que se está do lado dos portugueses", defende, numa crítica clara à SIC, que fez uma parceria com a Globo para produzir a sua próxima novela, Laços de Sangue, já em gravações. Uma crítica curiosa, quando quem a faz é um realizador brasileiro que chegou há dez anos a Portugal e que hoje é director de programas de um canal de TV.

"Talvez defenda mais a televisão portuguesa do que alguns portugueses porque suei muito por isso, trabalhei muitas madrugadas para que as coisas fossem melhores", comenta. Garante que sabe o nome de todos os actores que trabalham para a TVI, sejam exclusivos ou não, que ganhou a capacidade de ter uma conversa e ver dois canais de televisão ao mesmo tempo e que é insuportável.

[João]

José Eduardo Moniz critica afastamento de Manuela Moura Guedes

Já lá vai quase um ano desde que a estação de Queluz de Baixo decidiu terminar com Jornal Nacional – 6ª Feira. Foi também com o final deste bloco informativo que se deu o afastamento da polémica jornalista da redação da TVI.

Embora ainda seja uma funcionária do canal, Manuela Moura Guedes está de baixa desde que o noticiário pelo qual dava a cara foi suspenso devido a uma depressão. Todavia, a pivô regressa em Setembro ao trabalho, tal como a própria revelou à edição desta semana da revista TV 7 Dias.

Na mesma revista, o seu marido, fez questão de dar o seu parecer sobre tudo aquilo que a companheira passou: “Para a Manuela, tem sido muito duro, pela sensação de injustiça que acompanha o afastamento, mas a vida é feita destas coisas – de momentos bons e maus – só que o valor das pessoas acaba por ser reconhecido, mais tarde ou mais cedo”, confessou.

José Eduardo Moniz criticou ainda o afastamento de Manuela Moura Guedes e a informação da estação que dirigiu até há bem pouco tempo: “Acho que é um desperdício uma pessoa com as características dela estar inactiva. Basta olhar para a Informação da TVI para ver o amorfismo, o alinhamento e a falta de capacidade crítica. Tudo isso desapareceu e isso significa que há pessoas que fazem, de facto, falta à TVI”, concluiu.

[João]

Sofia Ribeiro recusou SIC

A estratégia estava montada. Depois da recusa de Cláudia Vieira em dar vida à grande vilã de Laços de Sangue, Nuno Santos encontrara a substituta perfeita: Sofia Ribeiro, tal como avança a edição desta semana da revista TV Guia.

O convite não tardou em ser feito. Ainda a actriz gravava Meu Amor e já a direcção de programas a havia contactado. Todavia, Sofia acabou por recusar a oferta. E foi “blindada” com um contrato de exclusividade com a TVI. Como “prémio extra” foi-lhe dado um papel de destaque em Malmequer.

Entretanto, acabou por ser Joana Santos a escolhida para dar vida à grande vilã de Laços de Sangue, Diana.

[_zapping_]

Adoro quando o André Cerqueira faz críticas aos profissionais estrangeiros que trabalham (na ficção) de outro canal, como se na TVI fosse diferente!

[_zapping_]

Ela que se deixe estar quietinha. :laugh_mini: Ai, quer trabalhar? Então que vá fazer reportagens, como a puseram a fazer, na TVI!

[_zapping_]

A SIC que se vire para os grandes e bons actores e esqueçam as Sofias Ribeiros e Companhia!!!

[prow]

Até acho que é uma boa actriz. Claro que actualmente há outros muito melhores, mas daqui a uns anos...

[prow]

"Há um posicionamento forte de uma estação que sabe o que quer. Não fizemos convites a ninguém sem ser à Fátima Lopes. Convidámo-la e trouxemo-la. Apenas isso. Fomos objectivos. Agora, todos sabem que já fizeram 10 ou 12 convites a profissionais da TVI”."

Lá nisso concordo com ele...

[Tiago Henriques]

Em geral gostei da entrevista que ele deu à TV Guia, mas achei duas cenas bastante curiosas LOL:

1) ele dizer que novidades na programação só no final de Agosto e depois, mais à frente da entrevista, revela que a fátima vai ter um programa diário.

2) não querer entrar em polémicas e não fazer ameaças e, quase no final da entrevista, deixa uma "ameaça/recado" à SIC xD

mas elogio o grande profissional que é! Tem vontade de fazer e fazer bem, o que é raro na actualidade!

[_zapping_]

"Há um posicionamento forte de uma estação que sabe o que quer. Não fizemos convites a ninguém sem ser à Fátima Lopes. Convidámo-la e trouxemo-la. Apenas isso. Fomos objectivos. Agora, todos sabem que já fizeram 10 ou 12 convites a profissionais da TVI”."

Lá nisso concordo com ele...

Aquela frase é um contrasenso! Ele diz "Não fizemos convites a ninguém sem ser à Fátima Lopes.", logo, se fez um convite à Fátima, não pode dizer que não fez convites! :duvida: :segredo:

Em geral gostei da entrevista que ele deu à TV Guia, mas achei duas cenas bastante curiosas LOL:

1) ele dizer que novidades na programação só no final de Agosto e depois, mais à frente da entrevista, revela que a fátima vai ter um programa diário.

2) não querer entrar em polémicas e não fazer ameaças e, quase no final da entrevista, deixa uma "ameaça/recado" à SIC xD

mas elogio o grande profissional que é! Tem vontade de fazer e fazer bem, o que é raro na actualidade!

Dá "uma no cravo e outra na ferradura"! Não quer dizer, mas diz.

Vamos ver em Setembro. Ele quer fazer e quer mudar. Vamos lá ver se será mesmo assim e como irá correr...

[João]

Compra da TVI “encaminhada”

A entrada de Miguel Pais do Amaral na TVI, controlada pelos espanhóis da Prisa, só deverá ocorrer em Setembro, um atraso face às previsões iniciais do empresário que, ainda assim, não está preocupado com o adiamento.

"As negociações estão bem encaminhadas, mas atrasadas", disse Pais do Amaral ao Correio da Manhã, justificando os sucessivos adiamentos: "Há um conjunto de coisas que têm de ser cumpridas, mas que ainda não foi possível fechar."

Apesar dos sucessivos adiamentos, Pais do Amaral garante que se "mantém o interesse das duas partes" e que "não há problema se o negócio for feito em Agosto ou Setembro", sendo que o mais provável, diz, é que Setembro seja o mês em que tudo se poderá concretizar.

De recordar que a 31 de Março deste ano, e após ter falhado o acordo com o grupo Ongoing, a Prisa revelou que tinha iniciado as negociações com Miguel Pais do Amaral que, a 6 de Abril, à saída da audição na Comissão de Ética, revelou que esperava ter o negócio concluído em duas semanas. A 20 de Abril, após nova audição no Parlamento, desta feita na Comissão de Inquérito ao caso PT-TVI, o empresário adiantou que era ainda necessário esperar mais duas semanas para finalizar o acordo.

Pais do Amaral pretende adquirir 30 por cento da Media Capital.

Com esta entrada de Pais do Amaral, a Prisa ainda continua a ser maioritária?

[_zapping_]

Com esta entrada de Pais do Amaral, a Prisa ainda continua a ser maioritária?

Acho que sim, que continua. Se não me angano, a Prisa tem 99-vírgula-qualquer-coisa-% da TVI!!!

[João]

Acho que sim, que continua. Se não me angano, a Prisa tem 99-vírgula-qualquer-coisa-% da TVI!!!

Ai sim? Julguei que fosse uns 60%...

[Maria A.]

O projecto da Media Capital para construir uma cidade do cinema em Sintra continua apenas no papel.

Ao CM Bernardo Bairrão, administrador delegado do grupo, revelou que tencionava ter tudo resolvido até ao fim do ano, de forma a iniciar a construção em 2011.

No entanto o pedido do projecto PIN( Projecto de Interesse Nacional)foi rejeitado pelo AICEP, entidade que analisa estes pedidos,por falta de «sustentabilidade».

Bairrão adiantou que a Media Capital recorreu da decisão, mas não se mostra esperançado na obtenção da classificação, explicando que o grupo está a trabalhar com a Câmara Municipal de Sintra para alterar o PDM( Plano Director Municipal).

Do lado do AICEP, foi revelado que «esta candidatura foi objecto de indeferimento na medida em que não foi possível à Comissão de Avaliação e Acompanhamento de projectos de Potencial Interesse Nacional obter pareceres que permitissem concluir pela susceptibilidade de sustentabilidade territorial e ambiental».

O AICEP adianta que «não conformado com a decisão, o promotor interpôs um recurso hierárquico impróprio junto do Ministério da Economia, Inovação e Desenvolvimento, solicitando a decisão da revogação de indeferimento».

Até ao momento ainda não é conhecida a decisão do Ministério que, até ao fecho desta edição, não respondeu ao contacto do CM.

Comentário:

Afinal o projecto da construção da cidade, existe apenas no papel.

A Prisa espanhola, que tem os bolsos vazios, tencionava «mamar do governo» a realização do projecto, claro que entrando concerteza nos nossos bolsos.Ainda bem que o projecto foi rejeitado por falta de sustentabilidade.

Não há dinheiro... e o estado é que ia pagar? Para lucrar quem?

Todos querem «mamar» do governo, como se as finanças estivessem bem e os ordenados dos portugueses não estivessem a ser cortados!Ainda bem que o projecto continua apenas no papel.

E agora?

«Quem não tem dinheiro, não tem vícios!»

[Maria A.]

Quanto à questão financeira, dinheiro é o que não deve faltar na TVI. A aposta nas grandes estrelas pode ser dispendiosa, mas pode muito bem resultar em lucro a curto ou médio prazo.

E sim, fazem muita falta programas de entretenimento na TVI! Por falar em "Fear Factor", já tenho saudades xD

:uh: :uh: :uh:

Com uma pesadíssima dívida às costas, que nem consegue renegociar, perdendo cada vez mais crédito nos bancos...e a somar a dívida da Media Capital que aumentou em 2010( e que a Prisa não consegue vender)... a TVI tem dinheiro? Onde o vai buscar, se quem paga as contas está nessa situação?

Será que vai a alguma fonte de dinheiro, à semelhança de fontes de água?

[steven]

:uh: :uh: :uh:

Com uma pesadíssima dívida às costas, que nem consegue renegociar, perdendo cada vez mais crédito nos bancos...e a somar a dívida da Media Capital que aumentou em 2010( e que a Prisa não consegue vender)... a TVI tem dinheiro? Onde o vai buscar, se quem paga as contas está nessa situação?

Será que vai a alguma fonte de dinheiro, à semelhança de fontes de água?

Não te preocupes Maria....a SIC tem muito menos dinheiro que a TVI!!!!isso não há duvidas...basta ver o encaixe de cada estação em publicidade!!!

e não te esqueças que a SIC está com uma divida de cerca de 300 milhões de Euros!!!!!há pois é...isso não dizes tu nos teus post, não convém não é?

[steven]

O projecto da Media Capital para construir uma cidade do cinema em Sintra continua apenas no papel.

Ao CM Bernardo Bairrão, administrador delegado do grupo, revelou que tencionava ter tudo resolvido até ao fim do ano, de forma a iniciar a construção em 2011.

No entanto o pedido do projecto PIN( Projecto de Interesse Nacional)foi rejeitado pelo AICEP, entidade que analisa estes pedidos,por falta de «sustentabilidade».

Bairrão adiantou que a Media Capital recorreu da decisão, mas não se mostra esperançado na obtenção da classificação, explicando que o grupo está a trabalhar com a Câmara Municipal de Sintra para alterar o PDM( Plano Director Municipal).

Do lado do AICEP, foi revelado que «esta candidatura foi objecto de indeferimento na medida em que não foi possível à Comissão de Avaliação e Acompanhamento de projectos de Potencial Interesse Nacional obter pareceres que permitissem concluir pela susceptibilidade de sustentabilidade territorial e ambiental».

O AICEP adianta que «não conformado com a decisão, o promotor interpôs um recurso hierárquico impróprio junto do Ministério da Economia, Inovação e Desenvolvimento, solicitando a decisão da revogação de indeferimento».

Até ao momento ainda não é conhecida a decisão do Ministério que, até ao fecho desta edição, não respondeu ao contacto do CM.

Comentário:

Afinal o projecto da construção da cidade, existe apenas no papel.

A Prisa espanhola, que tem os bolsos vazios, tencionava «mamar do governo» a realização do projecto, claro que entrando concerteza nos nossos bolsos.Ainda bem que o projecto foi rejeitado por falta de sustentabilidade.

Não há dinheiro... e o estado é que ia pagar? Para lucrar quem?

Todos querem «mamar» do governo, como se as finanças estivessem bem e os ordenados dos portugueses não estivessem a ser cortados!Ainda bem que o projecto continua apenas no papel.

E agora?

«Quem não tem dinheiro, não tem vícios!»

lolololololol

mas qual é o problema ???????

A TVI já fez saber que vão começar a construir sem o pedido do projecto PIN!!!!!

Cidade do cinema da TVI rejeitada

O projecto da Media Capital para construir uma cidade do cinema em Sintra continua apenas no papel. Ao CM, Bernardo Bairrão, administrador delegado do grupo, revelou esperar ter tudo "resolvido até ao final do ano", de forma a iniciar a construção já em 2011. No entanto, o processo deverá avançar sem a desejada classificação PIN (Projecto de Interesse Nacional), já que este pedido foi recusado pelo AICEP, entidade que analisa estes pedidos.

Bairrão adiantou que a Media Capital recorreu da decisão, mas não se mostra esperançado na obtenção da classificação, explicando que o grupo está a trabalhar com a Câmara Municipal de Sintra de forma a alterar o PDM (Plano Director Municipal).

Do lado do AICEP, foi revelado ao CM que "esta candidatura foi objecto de indeferimento na medida em que não foi possível à Comissão de Avaliação e Acompanhamento de projectos de Potencial Interesse Nacional obter pareceres que permitissem concluir pela susceptibilidade de sustentabilidade territorial e ambiental".

O AICEP adianta que, "não conformado com a decisão, o promotor interpôs um recurso hierárquico impróprio junto do Ministério da Economia, Inovação e Desenvolvimento, solicitando a revogação da decisão de indeferimento".

Até ao momento, ainda não é conhecida a decisão do Ministério que, até ao fecho desta edição, não respondeu ao contacto do CM.

Este projecto foi revelado pela Media Capital em Novembro de 2008. A empresa pretende investir mais de 40 milhões de euros para construir um centro de produção e criar novas instalações para a estação de televisão TVI.

FONTE:CORREIO DA MANHA

[Maria A.]

lolololololol

mas qual é o problema ?????

Em 1º lugar, peço desculpa por me ter esquecido que o tópico já existia, inaugurando outro.

Como decorreu tanto tempo!

Depois... Steven, pára de sonhar!

O Bernardo Bairrão tencionava ter tudo resolvido antes de 2011...antes de saber a decisão do AICEP, isto é, estava a contar com «o ovo no tutu da galinha»!

É que, com a classificação PIN( Projecto de Interesse Nacional), quem ia entrar com a «massa» era o governo, melhor dizendo, os nossos bolsos.

E isto num projecto «sem sustentabilidade», que era do interesse da Prisa espanhola e não nosso!

Ora o Bernardo Bairrão adiantou que «a Media Capital recorreu do processo, mas não se mostra esperançado na obtenção da classificação...», o que significa que para haver cidade, tem que ser à custa dos bolsinhos vazios dos espanhóis, já que a tal classificação foi negada..

Por isso o CM diz que «o projecto continua apenas no papel , pois a Cidade do cinema da TVI (foi) rejeitada, como surge em título.

E diz ainda que o projecto foi rejeitado por falta de sustentabilidade!

Eu também gostava de ter uma bela moradia com piscina no Algarve... se tivesse dinheiro para isso.

Mas ninguém me impede de sonhar... e sinto-me bem feliz com um apartamento em Sesimbra!