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Informação TVI


Pedro

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Achei a moderação do debate "para lá de muito péssima" como dizem os brasileiros!!!

Como é que aquela individua, como diz a D, conduziu aquilo???? Enganava-se constantemente, não se impôs quando eles não respeitavam os timings e sempre a engasgar-se...pensei que ela fosse melhor, muito melhor...

Quanto ao debate em si, ainda me ri imenso com o Sócrates a tratar o Portas por Sr. Dr. e depois por Sr. Deputado, aquilo mais para o final, acho que na parte das politicas sociais foi o descalabro da troca de acusações...mais o Sócrates a falar do passado e o Portas do presente...

O único tema que achei que o Sócrates não falou bem foi aquela cena da guerra do Iraque, que coisa mais atabalhoada!

Aquele cenário com fundo preto! OMG! Para esquecer!

Eu não tomei atenção nenhuma ao debate... Só dizem é mentiras xD

Sim, o cenário era horrível! Era um pano preto! Mesmo a condizer com o estado do nosso país! xD

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eu acho que isto é um acto de censura da própira PRISA, e acho que a Manuela não deve durar muito tempo ´na TVI, é que depois da saída do Moniz, ela ficou menos protegida, portanto acho que foi uma forma de acabar com o jornal dela, e de a calar, se o governo tem mãozinha neste caso, sinceramente não sei, por um lado são o alvo a abater da MMG, por outro lado falta pouco para as eleições acho que não se atreveriam a fazer isso nesta altura, é demasiado arriscado acho eu. Eu não gosto do jornalismo dela, ela mistura factos com opinião, e isso é mau para qualquer meio de informação, ela devia ter mais cuidado com o que diz, porque no jornal dela abriam sempre com o mesmo, o caso freeport, não digo que às vezes até tivesse alguma razão, mas pra isso faziam um documentário ou uma reportagem a explicar, agora nunca num noticiário, onde o objectivo é informar e a opinião fica para os programas de opinião, eu nas primeiras vezes que vi aquilo era uma aitentica caça ao homem...

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eu acho que isto é um acto de censura da própira PRISA, e acho que a Manuela não deve durar muito tempo ´na TVI, é que depois da saída do Moniz, ela ficou menos protegida, portanto acho que foi uma forma de acabar com o jornal dela, e de a calar, se o governo tem mãozinha neste caso, sinceramente não sei, por um lado são o alvo a abater da MMG, por outro lado falta pouco para as eleições acho que não se atreveriam a fazer isso nesta altura, é demasiado arriscado acho eu. Eu não gosto do jornalismo dela, ela mistura factos com opinião, e isso é mau para qualquer meio de informação, ela devia ter mais cuidado com o que diz, porque no jornal dela abriam sempre com o mesmo, o caso freeport, não digo que às vezes até tivesse alguma razão, mas pra isso faziam um documentário ou uma reportagem a explicar, agora nunca num noticiário, onde o objectivo é informar e a opinião fica para os programas de opinião, eu nas primeiras vezes que vi aquilo era uma aitentica caça ao homem...

A PRISA já comunicou que não teve nada a ver com o sucedido. Ao que parece, foi a administração da TVI, cá em Portugal, que tomou essa decisão, alegando que a tomou no sentido de "homogeneizar o jornalismo de qualidade da TVI".

O PS também já se defendeu, dizendo que nada teve a ver com a terminação abrupta do "Jornal Nacional de 6ª" e exigiu explicações à administração da TVI com o fito de salvaguardar o seu bom nome.

O José Sócrates não deve ter a ver, pelo menos directamente, com o fim do Jornal da Manuela Moura Guedes, já que, se o fizesse, a população iria revoltar-se contra ele, dizendo que o que ele cometera teria sido um acto de censura e, logo, não iriam votar nele.

Não obstante, o fim do "Jornal Nacional de 6ª" terminou, penso eu, devido a um acumular de processos e críticas do José Sócrates e, por extensão, do PS relativamente a esse Jornal e à própria Manuela Moura Guedes. Logo, ele teve culpa indirectamente.

O "Jornal Nacional de 6ª" era um programa onde se expunham notícias e se as comentavam, daí a presença de Vasco Pulido Valente (que também já saiu da TVI e da TVI24), bem como onde existiam várias rubricas. Eu não o considerava como um jornal tradicional (rotineiro e aborrecido), mas mais como um programa onde se dava maior destaque à actualidade.

Tenho imensa pena que tenham posto fim a este telejornal com mais vida e dinamismo e que o programa tenha sido alvo de tantas críticas... Afinal de contas, pegavam-se em assuntos da actualidade, bastante reais, e faziam-se aprofundadas pesquisas. Depois, os resultados eram apresentados no "Jornal Nacional de 6ª"...

Enfim... Com tudo isto, a próxima pessoa a sair da TVI deverá ser a Manuela Moura Guedes... :unsure:

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Acho que foi uma decisão que tardava.

O Jornal de 6ª feira era um atentado contra o jornalismo.

Depois da TVI perder tanto a tentar dar uma imagem de credibilidade e isenção á sua informação chega este jornal para dar cabo do trabalho todo.

Espero que ainda vá a tempo de mudar a opinião do telespectador.

Manuela era polemica, desde sempre causou mal estar na redação da TVI, por isso teve afastada de lá algum tempo mas pelos vistos não aprendeu.

Gostava dela quando estava da RTP, era uma grande jornalista, mas de repente mudou para pior, o que é pena.

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Acho que foi uma decisão que tardava.

O Jornal de 6ª feira era um atentado contra o jornalismo.

Depois da TVI perder tanto a tentar dar uma imagem de credibilidade e isenção á sua informação chega este jornal para dar cabo do trabalho todo.

Espero que ainda vá a tempo de mudar a opinião do telespectador.

Manuela era polemica, desde sempre causou mal estar na redação da TVI, por isso teve afastada de lá algum tempo mas pelos vistos não aprendeu.

Gostava dela quando estava da RTP, era uma grande jornalista, mas de repente mudou para pior, o que é pena.

A Manuela Moura Guedes é a pessoa mais conhecida da TVI e, quiçá, de todas as estações de televisão portuguesas, na área do jornalismo. Ela sempre nos habituou à sua forte índole e foi isso que "conquistou" a maioria da população. Note-se que sempre que a Manuela apresentava o "Jornal" da TVI, a estação de Queluz obtinha grandes audiências.

As pessoas gostam dela. Gostam do jornalismo eloquente dela.

Se a TVI quer continuar a ganhar mais audiências, poderia muito bem colocar de novo a Manuela a apresentar o "Jornal Nacional". Já nem digo o "Jornal Nacional de 6ª", que tem muito mais a ver com ela...

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Acho que foi uma decisão que tardava.

O Jornal de 6ª feira era um atentado contra o jornalismo.

Depois da TVI perder tanto a tentar dar uma imagem de credibilidade e isenção á sua informação chega este jornal para dar cabo do trabalho todo.

Espero que ainda vá a tempo de mudar a opinião do telespectador.

Manuela era polemica, desde sempre causou mal estar na redação da TVI, por isso teve afastada de lá algum tempo mas pelos vistos não aprendeu.

Gostava dela quando estava da RTP, era uma grande jornalista, mas de repente mudou para pior, o que é pena.

A Manuela Moura Guedes é a pessoa mais conhecida da TVI e, quiçá, de todas as estações de televisão portuguesas, na área do jornalismo. Ela sempre nos habituou à sua forte índole e foi isso que "conquistou" a maioria da população. Note-se que sempre que a Manuela apresentava o "Jornal" da TVI, a estação de Queluz obtinha grandes audiências.

As pessoas gostam dela. Gostam do jornalismo eloquente dela.

Se a TVI quer continuar a ganhar mais audiências, poderia muito bem colocar de novo a Manuela a apresentar o "Jornal Nacional". Já nem digo o "Jornal Nacional de 6ª", que tem muito mais a ver com ela...

Jornalismo eloquente?? Nao querias dizer, jornalismo de baixissimo nivel, sencionalista... faltam-me agora mais adjectivos...

Se ela conquistou tanta gente como tu dizes, so significa uma coisa...

Os portugueses tanto nao sabem o que e um bom jornalista, nem tao pouco um bom noticiario... afinal sao duas coisas :uh:

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Pode não se gostar do estilo da Manuela Moura Guedes mas que ela faz furor e causa polémica isso faz...o que não me impede de não gostar do jornalismo que ela pratica enquanto jornalista da TVI ...

...como disse o Marinho Pinto é um jornalismo baixo nivel e sensacionalista que envergonha a classe (é quase a minha opinião pessoal também)!

Acho mau o facto dos espanhóis terem (supostamente) acabado com o mesmo porque se for como tem sido dito nos jornais, é um atentado à liberdade de expressão e à democracia porque vivemos numa e temos de a respeitar...goste-se ou não do Telejornal em questão ou mesmo da jornalista!

São as linhas editoriais do Jornal que sempre foram assim, agora se houve pressões ou não do Governo para acabar com o Jornal é mau! Ainda por cima em vésperas de Legislativas...

O PM só se queimou quando falou dela na RTP, que discurso é aquele em que ataca os meios de Comunicação Social??? GOD! Ele é PM do país, não pode falar assim, bem sei que a relação PM e Meios de Comunicação Social não é fácil...mas atacar a Manuela não lhe deu muita credibilidade...

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CM escreveu:

Moura Guedes acusada de impor estagiária para apresentação

Gritaria, acusações, insultos. Houve de tudo um pouco no plenário selvagem realizado ontem à tarde na redacção da TVI. Tudo por causa da escolha de Patrícia Matos, uma estagiária contratada no início do ano para a TVI 24, para apresentar o primeiro jornal de sexta-feira sem Manuela Moura Guedes. O plenário transformou-se rapidamente numa imensa algazarra, com João Maia Abreu, director de informação interino, a dar a cara pela escolha e Manuela Moura Guedes a ser acusada por vários jornalistas de ser a responsável pelo afastamento dos pivôs habituais.

Já não sei o que falta acontecer na tvi, aquilo é desde à um mês um local de batalha, desde que o moniz saiu aquilo anda uma bandalheira pegada, a MMG mostrou que é peixeira, é que até já discutem o apresentador do jornal naciona, sinceramente acho que isso é o menos, aliás eu ontem vi e gostei bastante de ver a Patricia Matos, não sabia que ainda era estagiária, mas gostei e está de parabens! Deviam preocupar-se mais em fazer boa informação em vez destas discussões absurdas...

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Acho que foi uma decisão que tardava.

O Jornal de 6ª feira era um atentado contra o jornalismo.

Depois da TVI perder tanto a tentar dar uma imagem de credibilidade e isenção á sua informação chega este jornal para dar cabo do trabalho todo.

Espero que ainda vá a tempo de mudar a opinião do telespectador.

Manuela era polemica, desde sempre causou mal estar na redação da TVI, por isso teve afastada de lá algum tempo mas pelos vistos não aprendeu.

Gostava dela quando estava da RTP, era uma grande jornalista, mas de repente mudou para pior, o que é pena.

A Manuela Moura Guedes é a pessoa mais conhecida da TVI e, quiçá, de todas as estações de televisão portuguesas, na área do jornalismo. Ela sempre nos habituou à sua forte índole e foi isso que "conquistou" a maioria da população. Note-se que sempre que a Manuela apresentava o "Jornal" da TVI, a estação de Queluz obtinha grandes audiências.

As pessoas gostam dela. Gostam do jornalismo eloquente dela.

Se a TVI quer continuar a ganhar mais audiências, poderia muito bem colocar de novo a Manuela a apresentar o "Jornal Nacional". Já nem digo o "Jornal Nacional de 6ª", que tem muito mais a ver com ela...

Jornalismo eloquente?? Nao querias dizer, jornalismo de baixissimo nivel, sencionalista... faltam-me agora mais adjectivos...

Se ela conquistou tanta gente como tu dizes, so significa uma coisa...

Os portugueses tanto nao sabem o que e um bom jornalista, nem tao pouco um bom noticiario... afinal sao duas coisas :uh:

Se a maioria das pessoas aprecia, então é porque terá alguma qualidade. E tem, de facto.

Mesmo se fosse um jornalismo de baixo nível, ela apresenta-o de uma forma eloquente. Ao que parece este adjectivo mantém-se... :uh:

E eu acho que sei o que é um bom jornalista. :rolleyes:

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Sinceramente, ainda não percebi tanto barulho à volta da saída da Manela. Até parece que é a primeira vez que ela é "corrida"!!!!

Do ponto de vista do trabalho dela, postura, etc., já vai tarde! Não fazia um bom jornalismo, de todo. Era imparcial e opinava!

Era mais que previsto que ela ia sair mais cedo ou mais tarde, assim que o Moniz saiu da TVI. E acreditem: eu já sabia há algum tempo da saída dela.

Obviamente que isto é tudo muito bem programado e planeado. Eles sabem escolher a altura. E acreditem que isto é mesmo tudo política, independentemente do Governo ter interferido ou não!

E ora vejamos: o que é que o PS ou o Sócrates teria a ganhar com a saída da Manela? É que o alinhamento do JN6-feira manteve-se mesmo sem a presença da Manela. E, tanta coisa com a informação acerca do Freeport e o "Jornal da Noite" da SIC, que começou mais cedo, avançou primeiro com a informação do novo primo!

Está-se mesmo a ver que, afinal, tudo se manteve e a informação foi divulgada, logo, se calhar não houve o dedo de ninguém e, afinal, foi mesmo uma decisão interna que quis que a Manela saísse. Afinal, ela só lá estava porque, literalmente, dormia com o patrão! E era pelo Moniz, que fazia pressão, que ela ainda estava no ar.

Agora, há ideias e intensões do que se quer passar cá para fora. E só acredita quem quer. A verdade é que os meios de comunicação têm um grande poder, mas também as pessoas pouco ou nada ligam a estas histórias paralelas à política! Se assim não fosse, a Fátima Felgueiras não teria sido reeleita após a polémica do "Saco Azul"!

-- Sábado, 05 Set 2009 19:45 --

Acho mau o facto dos espanhóis terem (supostamente) acabado com o mesmo porque se for como tem sido dito nos jornais, é um atentado à liberdade de expressão e à democracia porque vivemos numa e temos de a respeitar...goste-se ou não do Telejornal em questão ou mesmo da jornalista!

São as linhas editoriais do Jornal que sempre foram assim, agora se houve pressões ou não do Governo para acabar com o Jornal é mau! Ainda por cima em vésperas de Legislativas...

Não concordo nada!

A Prisa é dona da TVI, logo eles é que sabem o tipo de estação que querem. Ainda mais com um novo canal de informação, será que eles querem que as pessoas tenham a ideia que a informação da TVI é sensacionalista? Que se pratica um jornalismo isento? Portanto, eles é que devem ter a palavra do estilo da informação do canal. E eles é que deverão saber os profissionais que querem como rosto da estação.

O que é que achas que o Governo tem a ganhar com a saída da Manela? A nova informação não foi divulgada? Tanto foi que a TVI a divulgou e a SIC também (a RTP não vi!)! A Manela pode deixar de apresentar o bloco informativo, mas a informação jornalística pertence ao canal e não à pessoa, logo pode ser divulgada assim que eles quiserem.

Como o Emídio Rangel disse (este sim, o verdadeiro e único "Sr. Televisão"!), "Não gostavam dela? Então, agora saiu!" (algo deste género, dando a entender que foi feita a vontade de todos e que se assim foi, não nos devemos queixar!).

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Se a maioria das pessoas aprecia, então é porque terá alguma qualidade. E tem, de facto.

Ruben, sabes bem que por as pessoas verem não quer dizer que tenha qualidade.. Afinal os portugueses "comem muita m****" e não vomitam! :huh: Basta dar o exemplo da imprensa escrita, cujos jornais mais comercializados são o Correio da Manhã e 24 Horas.. :banghead:

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Problemas de empresa espanhola causam terramoto político em Portugal

Ninguém quer assumir o fim do Jornal de Moura Guedes

O terramoto político causado pelo fim do Jornal Nacional de Sexta (JN6) de Manuela Moura Guedes pela administração da TVI continua a provocar réplicas, mas ainda não foi identificado o seu epicentro. Depois de na quinta-feira ter remetido todas as explicações para a Media Capital, a Prisa negou ontem qualquer interferência na decisão e insistiu nas responsabilidades em solo português.

O pingue-pongue entre a empresa-mãe (Prisa) e a sua subsidiária nacional (Media Capital) mantém-se. Fonte da Prisa precisou à Lusa que foi uma decisão "da direcção" do canal" e "com o envolvimento da direcção-geral da Media Capital". Mas na véspera a Media Capital atirava a responsabilidade para a Prisa e ontem nada quis acrescentar.

O PÚBLICO confirmou, no entanto, que a decisão foi comunicada na segunda-feira por Juan Luis Cebrián (administrador não-executivo da Media Capital e presidente executivo da Prisa) a Bernardo Bairrão. O administrador-delegado da Media Capital, que acumula o cargo de director-geral desde que José Eduardo Moniz saiu há um mês, explicou a Cebrián que o timing não era o adequado, por ser em vésperas do regresso do programa e pela promiximidade das eleições.

Na terça, Bairrão comunicou a decisão ao director de informação, pedindo segredo para tentar demover Espanha. Quarta-feira, derrotado, informou a direcção de que não havia retorno. Anteontem veio a decisão irrevogável que serviu de rastilho ao incêndio: a direcção de informação, de que Moura Guedes é subdirectora, pediu demissão e a equipa de editores seguiu-lhe o exemplo. E tudo o que se segue não tem segredo.

A notícia provocou ondas de choque e entrou na pré-campanha eleitoral. As suspeitas de interferência do Governo PS, que durante meses manteve uma relação conflituosa com a TVI, foram invocadas pela oposição e por vários analistas, enquanto os socialistas e o primeiro-ministro rejeitaram a suspeição e consideraram que eram eles as principais vítimas.

Ontem à tarde, o Presidente da República comentou o assunto. "A liberdade de expressão e de informação foi um bem precioso que conquistámos no 25 de Abril e penso que todos os portugueses desejam que seja preservado", afirmou Cavaco Silva em Lisboa. Questionado insistentemente sobre se foi posto em causa esse "bem precioso", Cavaco afirmou: "Espero que não, espero que não".

Em Berlim, onde se reuniu com a chanceler Asngela Merkel, a presidente do PSD confessou estar muito preocupada com o caso e prometeu tomar uma posição no regresso a Lisboa.

Media Capital à venda

Na Prisa e na Media Capital não se desconhece que a saída de Moura Guedes da apresentação do JN6, em tempo eleitoral, marca a pré-campanha. Contudo, os gestores insistem que os seus timings são empresariais. Isto num momento em que o grupo atravessa sérias dificuldades financeiras e de relacionamento com o Governo espanhol.

Depois de anos de bom entendimento com os socialistas de Felipe González, a chegada à liderança do PSOE por José Luís Zapatero marcou um progressivo distanciamento. O facto de Zapatero ter apoiado a criação de um novo grupo de comunicação, a Mediapro, que controla o canal televisivo La Sexta e o diário espanhol Público, agravaram a situação.

O mais recente episódio aconteceu no Conselho de Ministros extraordinário de 13 de Agosto, quando o executivo avançou com o decreto da televisão digital terrestre (TDT) por subscrição. Uma hora depois, a Mediapro anunciou o início das emissões de Gol TV, o seu canal por subscrição de TDT.

"A suspeita de que a verdadeira urgência para aprovação do decreto-lei é favorecer os interesses de uma empresa cujos proprietários estão ligados por laços de amizade ao poder foi sugerida inclusivamente por quem aplaudiu a medida", escreveu no El País Juan Luís Cebrián. Em entrevista à Cadena SER, a rádio do seu grupo, o CEO da Prisa foi mais longe: "Preocupa-me a qualidade democrática do nosso Governo, estar no poder não o autoriza para governar de forma caprichosa e arbitrária".

Certo é que o grupo Prisa necessita de uma injecção de capital de pelo menos 300 milhões de euros até Outubro, para responder à pressão financeira dos bancos que concederam à empresa um adiamento nos empréstimos actuais, segundo a imprensa espanhola citada pela Lusa. O portal espanhol El Confidencial, que cita fontes da empresa, refere que a Prisa está a investir em várias alternativas para vender parte dos seus activos, numa altura em que a dívida total da empresa ultrapassa os cinco mil milhões de euros.

Recorde-se que os bancos credores da Prisa, com destaque para o Santander, concederam em Maio um empréstimo de 1950 milhões de euros, que se vence em Março de 2010, com "duras condições" que a empresa terá que cumprir. Para isso, a Prisa está envolvida em várias negociações paralelas, sendo que uma das mais importantes se relaciona com a venda de 40 por cento da Digital Plus, a sua plataforma de televisão paga. Em curso está também a operação para venda de parte da Media Capital. Ao que o PÚBLICO apurou, o Natexis, banco de investimento francês, delegou no Financia, banco de investimento português, a tarefa de procurar um comprador da Media Capital.

TVI volta ao Freeport

Na estação de Queluz, o ambiente durante o dia foi de profunda tensão, com a ainda subdirectora de informação Manuela Moura Guedes a impedir que o trabalho da sua equipa fosse para o ar, permitindo apenas a transmissão de duas peças sobre o caso Freeport. O JN6 acabou por abrir com uma peça que dá conta de que a investigação judicial segue agora a pista de outro primo do primeiro-ministro José Sócrates, José Paulo Bernardo Pinto de Sousa, informações ontem também publicadas pelo semanário Sol.

Na segunda peça afirma-se que o secretário nacional adjunto do PS, André Figueiredo, já foi "interrogado" pelos investigadores, acrescentando que Pedro da Silva Pereira, ministro da Presidência e antigo secretário de Estado, também será ouvido no âmbito do processo, mas apenas depois das eleições.

in Publico

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Isto era de se esperar... a MMG voltou à apresentação essencialmente porque o Moniz insistiu, pois ela já foi retirada quando os Espanhóis entraram na TVI. Com a saída do Moniz da TVI, mais cedo ou mais tarde ela iria ser retirada do lugar.

O problema desta vez foi a saída coincidir com a campanha eleitoral...

Pressões do governo poderiam ter sido a causa, principalmente devido ao recente historial de acusações do nosso PM, mas nesta altura não seria de todo benéfico para o PS. Mesmo assim, o Sócrates tem muita culpa, pois o facto de se ter voltado contra a informação da TVI, só lhe trouxe dissabores e muito possivelmente irá pôr em causa a sua reeleição.

O estilo da MMG e do seu JN eram inconfundíveis. Acho que contribuía para a pluralidade, apesar do sensacionalismo. Cada pessoa vê o que quer, pois no mesmo horário tem alternativas, não é obrigado a ver o JN de 6ª. Por esse motivo, acho que poderia manter-se, nem que fosse para pôr no ar algumas coisas que andam para aí escondidas/censuradas. Quem não gostar do estilo, tem sempre remédio: muda de canal.

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A Constança, não é de todo uma boa escolha para os debates, havia de certeza jornalistas melhores na TVI. Fica a milhas de distância da Judite e Clara de Sousa, apesar de o papel de moderador neste tipo de debates ser extremamente reduzido, dado a formatação de tempos exigida pelo Sócrates, o que eu acho uma estupidez.

O primeiro debate foi até agora o mais interessante, por ter sido aquele em que tanto um como o outro quebraram as regras.

Quanto ao cenário, podiam ter arranjado um fundo para aquilo, mas gosto bastante da mesa.

Por fim, gostei de ver a união das generalistas para garantirem a transmissão dos debates, que aliás foram muito bem distribuídos.

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O problema desta vez foi a saída coincidir com a campanha eleitoral...

Pressões do governo poderiam ter sido a causa, principalmente devido ao recente historial de acusações do nosso PM, mas nesta altura não seria de todo benéfico para o PS. Mesmo assim, o Sócrates tem muita culpa, pois o facto de se ter voltado contra a informação da TVI, só lhe trouxe dissabores e muito possivelmente irá pôr em causa a sua reeleição.

Outro dos grandes problemas foi, como disse Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, o primeiro-ministro ter apontado o presidente do jornal Público e Manuela Moura Guedes como os seus principais opositores. Assim que acontecesse algo a qualquer um, o primeiro responsável apontado seria ele mesmo.

O Expresso publicou uma notícia com o vídeo que seria a promoção ao regresso do JN de 6ª, que pareceu não agradar à nova administração: http://aeiou.expresso.pt/video-a-promoc ... da=f534044

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Que promoção interessante/cómica, daquelas como a TVI não costuma fazer. Sendo assim, não chegou a ser exibida pois não? Não percebo onde está o motivo para a censura desta promo.

Esta história está muito mal contada. Primeiro era por motivos económicos, agora é por causa da promoção... :chupeta

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Que promoção interessante/cómica, daquelas como a TVI não costuma fazer. Sendo assim, não chegou a ser exibida pois não? Não percebo onde está o motivo para a censura desta promo.

Esta história está muito mal contada. Primeiro era por motivos económicos, agora é por causa da promoção... :chupeta

Também gostei da promoção. Não, não chegou a ser transmitida.

E afinal não sei se vão acabar com o formato, visto que convidaram Júlio Magalhães para o apresentar. O jornalista recusou.

Não me parece que o motivo tenha sido a promoção... Claro que a administração poderia prever ainda mais polémica com o novo jornal, logo mais processos judiciais, o que não é de todo agradável. No entanto, pela promoção em si não me parece mesmo.

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Se a maioria das pessoas aprecia, então é porque terá alguma qualidade. E tem, de facto.

Ruben, sabes bem que por as pessoas verem não quer dizer que tenha qualidade.. Afinal os portugueses "comem muita m****" e não vomitam! :huh: Basta dar o exemplo da imprensa escrita, cujos jornais mais comercializados são o Correio da Manhã e 24 Horas.. :banghead:

Se as pessoas consomem é porque querem. Não são obrigadas a nada. E se o fazem é porque acham que tem interesse. Como o "Jornal Nacional de 6ª" "oferecia" notícias mais ousadas e com uma maior investigação, bem como várias rubricas, as pessoas interessavam-se.

Eu via o Jornal e sei distinguir que as notícias expostas revelavam mais empenho na investigação e em como eram apresentadas. Tinha qualidade, sim, e as pessoas sabem disso. As pessoas que viam (grande maioria) não são todas burras só porque há algumas pessoas que não gostavam de ver esse jornal. :banghead:

-- Domingo, 06 Set 2009 14:29 --

A promo está engraçada! :D

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Também gostei da promoção. Não, não chegou a ser transmitida.

E afinal não sei se vão acabar com o formato, visto que convidaram Júlio Magalhães para o apresentar. O jornalista recusou.

Afinal o convite foi feito a vários jornalistas conhecidos, apenas para apresentarem aquela noite o programa.

Não sei quanto à discussão que se diz ter existido na redacção da TVI, mas embora ser das últimas opções, acho que poderia ser bom sinal colocarem uma estagiária a apresentá-lo; queria dizer que já está a um bom nível, como demonstrou, sendo a escolhida para apresentar um formato importante, naquele dia. Porque as rubricas e outros não foram exibidos, mas as peças, incluindo do caso Freeport, foram transmitidas.

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