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Informação TVI


Pedro

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há 1 hora, msm0 disse:

Neste texto, a Judite explica o porquê de ter falado na Iª Guerra Mundial durante o Jubileu. 

Então não é um lapso, ela acha mesmo que a rainha viveu a 1ª guerra mundial, porque assistiu às consequências...

Boa interpretação, já que é assim toda a gente e viveu toda a história da humanidade porque nos levou aos dias de hoje. 

Ela também diz que o Freddie Mercury participou no último jubileu porque secalhar apareceu num vídeo...

Editado por PT 04
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11 minutes ago, PT 04 said:

Então não é um lapso, ela acha mesmo que a rainha viveu a 1ª guerra mundial, porque assistiu às consequências...

Boa interpretação, já que é assim toda a gente e viveu toda a história da humanidade porque nos levou aos dias de hoje. 

Não é bem isso, mas ela de facto tem razão em parte do que diz. A Isabel II nasceu e viveu os primeiros anos de vida sob os efeitos da I Guerra Mundial, ela nasceu em plenos anos 20, viveu a grande depressão de 29, a ascensão de forças extremistas, entre todos os problemas que vieram com o fim da I Grande Guerra e que conduziram à II Grande Guerra. Eu acho é que na reportagem que ela fez faltam uma palavra que daria sentido ao que disse, ela viveu as consequências da I Grande Guerra. A maneira como foi dito leva a várias interpretações, mas a explicação parece-me minimamente razoável. A própria ascensão dela ao trono vem num contexto muito específico e ligado, de certa forma, a essas consequências.

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há 7 minutos, Fernando disse:

Não é bem isso, mas ela de facto tem razão em parte do que diz. A Isabel II nasceu e viveu os primeiros anos de vida sob os efeitos da I Guerra Mundial, ela nasceu em plenos anos 20, viveu a grande depressão de 29, a ascensão de forças extremistas, entre todos os problemas que vieram com o fim da I Grande Guerra e que conduziram à II Grande Guerra. Eu acho é que na reportagem que ela fez faltam uma palavra que daria sentido ao que disse, ela viveu as consequências da I Grande Guerra. A maneira como foi dito leva a várias interpretações, mas a explicação parece-me minimamente razoável. A própria ascensão dela ao trono vem num contexto muito específico e ligado, de certa forma, a essas consequências.

Ora aí está, faltou uma palavra. E uma palavra, em muitos casos, como este, faz toda a diferença. E daí emerge a questão do rigor. Ela até pode ter querido dizer outra coisa, mas o que disse foi o que disse e dá aso a outras interpretações (na minha opinião, a mais literal de todas).

Eu acho que se por um lado a justificação que apresenta faz sentido, também é uma daquelas verdades de La Palisse da História que soa mais a justificação rebuscada. É óbvio que todos os acontecimentos históricos implicam consequências que, por sua vez, geram outros acontecimentos e fenómenos. Se era nesse sentido que ela queria evocar (e justificadamente) a I Guerra Mundial, então devia ter tido o cuidado de formular a questão de uma outra forma, do meu ponto de vista.

O jornalismo vive de factos, de rigor e de precisão. E nesta intervenção faltou tudo. Transmitiu-se um facto que não o é, para passar um raciocínio que foi passado de forma imprecisa e com total ausência de rigor. Uma coisa é nós no nosso dia-a-dia cometermos, numa conversa trivial, uma imprecisão ou sermos pouco rigorosos. Outra, completamente diferente, é cometermos isso no exercício de uma profissão onde esses cuidados são uma exigência profissional basilar. Uma coisa é estarmos numa conversa de amigos, outra é estarmos a transmitir uma informação, um pensamento ou um determinado recorte/visão da realidade, que é o trabalho de um jornalista. Do lado de lá está quase um milhão de pessoas a ouvir o que a Judite diz e muitos tomarão legitimamente como certo o que ela diz porque é jornalista, porque, ao sê-lo, a sociedade lhe confere credibilidade para tal. No dia em que os jornalistas começam a cometer imprecisões (não lhe chamo erro, porque já vi que por aqui há quem fique com a susceptibilidade ferida) deste género, o jornalismo passa a equivaler a um mero relato comum. E uma certa normalização destas ocorrências que é feita com comentários do tipo "ah, eu não faria melhor se estivesse naquela posição" só contribuem para banalizar isto. Qualquer um de nós podia não fazer melhor, mas ela tem essa obrigação (que nós não temos) porque é jornalista.

Mas é só a minha posta de pescada... E estou a escrever isto tudo em resposta a ti @Fernando, mas na verdade é só o primeiro parágrafo. O resto é só uma reflexão mais geral.

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há 41 minutos, Fernando disse:

Não é bem isso, mas ela de facto tem razão em parte do que diz. A Isabel II nasceu e viveu os primeiros anos de vida sob os efeitos da I Guerra Mundial, ela nasceu em plenos anos 20, viveu a grande depressão de 29, a ascensão de forças extremistas, entre todos os problemas que vieram com o fim da I Grande Guerra e que conduziram à II Grande Guerra. Eu acho é que na reportagem que ela fez faltam uma palavra que daria sentido ao que disse, ela viveu as consequências da I Grande Guerra. A maneira como foi dito leva a várias interpretações, mas a explicação parece-me minimamente razoável. A própria ascensão dela ao trono vem num contexto muito específico e ligado, de certa forma, a essas consequências.

Mais valia ela reconhecer um erro, toda a gente comete, do que vir com filosofia. 

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há 11 minutos, PT 04 disse:

Mais valia ela reconhecer um erro, toda a gente comete, do que vir com filosofia. 

Numa sociedade sempre pronta a apedrejar o outro por qualquer erro, torna-se cada vez mais difícil reconhecer quando se erra. Não julgo. 

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  • 2 semanas depois...
há 2 horas, D007 disse:

Depois da saída do jornalista Mário Gouveia, Rita Aleluia é agora a correspondente da TVI/CNN Portugal na Madeira.

Penso que é do continente, já passou pela SIC e RTP.

Já está pelo menos a trabalhar há 2-3 meses. Já foi anunciado na altura.

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J8 transmite documentário sobre Maddie McCann

15 anos depois do desaparecimento de Madeleine McCann, as autoridades portuguesas, em cooperação com as autoridades alemãs e inglesas, constituíram formalmente um suspeito como arguido: o alemão Christian Brueckner. Hoje, o J8, da TVI, exibe uma investigação da CNN Internacional que passa pela Alemanha, Reino Unido e Portugal e desvenda o perfil deste suspeito.

“Madeleine McCann: o mistério” é uma reportagem conduzida por Randi Kanye, a vencedora do Emmy e repórter de investigação da CNN internacional. Kanye procura respostas sobre quando, como e em que termos se pode esperar uma acusação.

Neste documentário em que se recriam os eventos principais da noite de 3 de maio de 2007, momento em que a pequena Maddie estava no apartamento com os irmãos, são detetadas algumas falhas na investigação que já dura há 15 anos.

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Gostava de saber porque é que o Jornal das Oito, que tinha audiências satisfatórias e era líder, se tornou um flop. Está assim tão diferente do que era há uns quatro ou cinco anos atrás? Ainda para mais com uma informação supostamente mais forte, com a CNN com bons resultados, como a tvi24 não tinha nos últimos anos. 

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há 2 horas, Maria Patiño disse:

Gostava de saber porque é que o Jornal das Oito, que tinha audiências satisfatórias e era líder, se tornou um flop. Está assim tão diferente do que era há uns quatro ou cinco anos atrás? Ainda para mais com uma informação supostamente mais forte, com a CNN com bons resultados, como a tvi24 não tinha nos últimos anos. 

Um lead-in abaixo dos 10%

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35 minutes ago, DOCA said:

Um lead-in abaixo dos 10%

vs. o de 15-25% do Apanha Se Puderes.

Tambem acho que a mudanca da Cristina mudou alguns habitos e as pessoas comecaram logo na SIC pela manha, quando antes viam TVI, o que se vai arrastando pelo resto do dia. Esse efeito ainda nao desapareceu totalmente. Nao foi por ela mudar de novo que as pessoas passaram a ver TVI, pelos motivos que sabemos.

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