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Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Gonçalo Reis: “A RTP deixou de ser uma empresa problemática”

 

O mandato do presidente da RTP chega ao fim este mês. Em tempo de balanço faz auto-elogios pela sustentabilidade financeira do grupo de TV e rádio públicas e argumenta que a perda de quatro pontos de audiências em seis anos é a tendência geral da redução da importância dos canais generalistas de sinal aberto.

https://www.publico.pt/2020/12/19/politica/noticia/goncalo-reis-rtp-deixou-empresa-problematica-1943577

O artigo é pago. Se alguém tiver acesso e quiser partilhar, agradecia.

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há 3 minutos, Televisão 10 disse:

O artigo é pago. Se alguém tiver acesso e quiser partilhar, agradecia.

Não é muito ético, mas aqui vai:

Spoiler

Na RTP, como em todo o sector empresarial do Estado, há um défice de autonomia e flexibilidade que impede a eficiência e a boa gestão, diz Gonçalo Reis que já pôs de lado o aumento da taxa audiovisual.

Ao todo, esteve onze anos na gestão da RTP. A duas semanas de fim de mandato que balanço faz destes últimos seis anos como presidente?
O ponto fundamental é que a RTP deixou de ser uma empresa problemática e é agora uma empresa previsível, com propósitos claros, uma estratégia definida, activa no mercado e com sustentabilidade financeira.

Essa sustentabilidade financeira vai transformar-se em que números em Março?
Em excelentes números, mesmo num ano de pandemia, mas não estão fechados. Foram seis anos de resultados operacionais acima de dez milhões de euros, de resultados líquidos sempre positivos e inclusive de redução de dívida - e isso é um feito raríssimo no universo estatal e único na RTP.

Se tem lucros porque pede aumento da contribuição audiovisual?
Eu não peço nada, eu relembrei a lei que prevê a actualização de acordo com a inflação. Sejamos realistas: apesar da lei o prever, acho que não há enquadramento no contexto actual de pandemia, de exigência às famílias, para aumentar o financiamento à RTP.

Durante seis anos, a RTP apresentou resultados positivos com alargamento do serviço público com muita inovação. Lançou a RTP3 e Memória na TDT, os arquivos históricos online, fez a Eurovisão em Lisboa, aumentou o apoio à produção independente, activou a RTP Play e RTP Palco. E isso foi possível graças a uma lógica de gestão eficiente, a cumprir os orçamentos e isso também tem que ser uma marca para o futuro: trabalhar sempre numa lógica de sustentabilidade económica. Mas eu não quero condicionar o futuro da RTP estando em fim de mandato.

E do que a RTP precisa mais?
As pessoas falam do financiamento, mas esse não é o ponto mais crítico da RTP. Seria importante que o funcionamento da RTP, como todas as empresas públicas, tivesse uma lógica de gestão, de flexibilidade, de desburocratização, de capacidade de gestão de recursos humanos adequada.

E essa autonomia não existe.
Não existe nem para a RTP nem para o sector público empresarial. Estou convencido que a RTP se tivesse os instrumentos de gestão que lhe permitissem ter políticas mais orientadas ao desempenho, ao mérito, à produtividade, que lhe permitissem recrutar talento mais jovem, polivalente e económico, poderia prestar os mesmos serviços com mais inovação e eventualmente com custos mais baixos.

É uma reforma que está por fazer em todo o sector empresarial do Estado. É normal que uma empresa que nos últimos seis anos apresentou sempre lucros, reduziu a dívida e que fez rescisões amigáveis de 200 pessoas em paz social e quando precisa de contratar um engenheiro ou um jornalista necessita da autorização de dois ministros? Eu não acho normal – e, mais do que isso, acho que não é útil nem eficaz.

Foi por isso que a questão do PREVPAP se arrastou tanto tempo?
O programa de regularização de precários cobre uma parte das situações, mas não cobre o tema das competências. As empresas públicas não podem oferecer prémios de desempenho, nem promover as pessoas na carreira.

Houve uma quebra muito acentuada na receita publicitária por causa da pandemia?
Caímos menos que o mercado, o que mostra um bom desempenho das equipas comerciais. Houve poupança em grelha e no funcionamento (horas e viagens) porque grandes eventos que não se realizaram, como o Euro e os Jogos Olímpicos; e as 7 Maravilhas e o The Voice foram reformatados. Mesmo assim conseguimos incluir um pacote de apoio extraordinário às indústrias criativas e à produção independente com mais encomendas e antecipação de tesouraria - e esse é também o papel da RTP de servir de base de suporte ao mercado.

E vai traduzir-se no ecrã?
Em mais ficção, séries, telefilmes e documentários nas áreas do património, conhecimento, investigação, ambiente. Há parcerias com fundações como a Gulbenkian, Francisco Manuel dos Santos, e José Neves.

E séries?
Temos sequências de séries e coproduções, pensadas desde o início para mercados internacionais, aumenta o ticket, o orçamento, a ambição e a qualidade. Por exemplo, a Auga Seca, com a TV Galiza, foi vendida à HBO e a segunda temporada já é uma coprodução da HBO. Temos também contratos com a Netflix para a série original Glória e outros com a Amazon. Houve realmente um salto quantitativo e qualitativo de produção as séries. A RTP é o motor do sector audiovisual, porque as séries estimulam uma fileira guionistas, actores, produtores, distribuidores. E nothing succeeds like success.

Isto é uma herança de Nuno Artur Silva.
Sim, a produção de séries foi iniciada no primeiro mandato. A RTP afastou-se do registo comercial e soap operas e galgámos para um patamar superior.

Mas quando esses conteúdos chegam à antena não têm as audiências que correspondem a essa qualidade. A RTP continua no patamar de 12%. Não é frustrante?
Não, é um patamar sólido que no conjunto dos canais da RTP é relevante. Em relação às audiências eu digo que vale a pena ver quantos vêem o quê. Se nos focamos apenas na questão dos quantos vêem e desfocamos do quê, não estamos a dar a boa solução. Era possível aumentar as audiências com menos qualidade e também era possível fazer mais qualidade danificando totalmente as audiências. Acho que as direcções de conteúdos encontraram o bom equilíbrio nessas duas variáveis.

Não o preocupa ter recebido a RTP1 com 16% e deixá-la um quarto abaixo?
Não. Isso acontece num mercado internacional e em Portugal. Há uma fragmentação e o free to air está a perder audiências há anos. E vai continuar, por isso a aposta tem que ser no digital. Estamos muitos activos: lançámos a RTP Play, o RTP Lab com ficção alternativa nativa digital, a RTP Palco para as artes performativas, entrámos na actividade dos e-sports com a RTP Arena. Temos que trabalhar essa tendência e ir atrás dos públicos mais jovens, mais móveis, mais presentes nas plataformas digitais.

E o que se passa com a RTP2? Está a rondar o 1%, é o valor mais baixo de sempre.
A RTP2 tem uma programação de enorme qualidade, com uma enorme identidade, acrescenta ao panorama, cobre áreas que mais ninguém cobre - património, documentário, séries europeias.

Mas precisa que alguém a veja...
Tem as vantagens e desvantagens de um produto com alguns toques de elitismos, com público que não é mass market. A orientação que damos à direcção da RTP2 é manter uma lógica de produto de grande qualidade com personalidade própria.

A RTP tem a 1, 2, 3, Internacional, África, Memória, todo o universo da rádio e do digital: temos obrigação de olhar para o portfólio todo e assumir que alguns desses canais ou serviços são melhor sucedidos em audiências e menos distintivos e outros serão mais distintivos e cobrindo públicos mais restritos.

Como as touradas. Devem manter-se?
A RTP tem feito um caminho equilibrado, ponderado e muito razoável e aquilo que a direcção de programa tem feito é manter as touradas mas com menor intensidade. 

Que balanço faz do Estudo em Casa?
Foi um processo muito interessante: mostrou a capacidade de a RTP reagir rapidamente à pandemia e o seu papel supletivo, cobrimos uma lacuna importante na primeira fase, agora foi alargado à RTP África e Internacional e tem maior componente digital. O Estudo em Casa é uma peça no reforço de conteúdos na área do conhecimento, no ZigZag, no pré-escolar, no RTP Ensina no digital, os documentários educativos e culturais na RTP1 e RTP2.

E vão ter obrigações de mais canais na revisão do contrato de concessão.
Vamos ver. A empresa não propôs novos canais [foi o Governo]; aquilo que propõe é que as áreas de conhecimento, infantil, de comunidade e digital sejam trabalhadas e desenvolvidas. Não tem necessariamente que ser com novos canais.

É preciso fazer uma reflexão: a RTP deve cobrir as áreas do conhecimento, infantil e comunidades com novos canais ou deve reforçar a programação dos canais actuais? Deve fazê-lo na TDT ou nas plataformas digitais, indo ao encontro dos hábitos dos públicos mais jovens? Há aí um trabalho a fazer com as direcções de conteúdos da RTP no sentido de ver quais os propósitos destas ofertas, público-alvo e conteúdos e obviamente qual a viabilidade económica. É preciso estudar. Literalmente.

A TV é o navio-almirante, mas qual é o futuro da rádio pública?
Há projectos de investimento, discriminámos positivamente a radio com renovação de estúdios, equipamentos de mobilidade, funcionalidades a nível do visual radio. O futuro da RTP é de convergência, de crescente articulação entre digital, rádio e TV, de articulação, projectos comuns, mas mantendo a especificidade e identidade editorial de cada antena e serviço. E o navio-almirante não deve ser a TV, deve ser o digital.

Antes de ser presidente foi crítico do modelo de governação, que o CGI tornaria confusa a linha de comando, não resolveria os problemas e só por sorte contribuiria para um melhor serviço público. Ainda se revê nessa apreciação?
De todo, seis anos depois, o que tenho a dizer é que o CGI contribuiu muito para a estabilidade da RTP, incutiu-me sempre a máxima autonomia com a máxima responsabilização e é assim que gosto de trabalhar.

 

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Ou seja, pelo que vejo tudo na mesma como a lesma nos próximos tempos na RTP2... Será que os "toques de elitismo" de fala são os caprichos da Teresa como as séries às 10h30? Se for é a das melhores anologias do ano <3
Gostava que fizessem mais que uma pergunta acerca da rádio que é sempre o parente pobre para todos e feito uma pergunta sobre aqueles que também são os piores resultados da sempre da Antena 3 ou o fim forçado de programas históricos na Antena 1.
De resto como tinha dito, praticamente só lhe interessam as contas certas.
 

Editado por canal7
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agora mesmo, frankoak disse:

Qual será a nova fonte de rendimento? Raspadinhas à porta da RTP? 

A verdade é que a RTP já só tinha um passatempo transversal a todos os seus programas, salvo algumas exceções (o Hoje é Domingo! teve passatempo próprio durante um mês).

Se calhar, deixou de ser viável.

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há 1 hora, Televisão 10 disse:

A verdade é que a RTP já só tinha um passatempo transversal a todos os seus programas, salvo algumas exceções (o Hoje é Domingo! teve passatempo próprio durante um mês).

Se calhar, deixou de ser viável.

https://espalhafactos.com/2020/12/29/rtp-reduz-chamadas-de-valor-acrescentado-em-2021/

Tem a ver com uma recomendação da provedora da Justiça.

A RTP decidiu deixar de colocar publicidade em formato vídeo no início ou a interromper os conteúdos noticiosos, tanto no site da RTP Notícias como na APP RTP Notícias.

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Mesmo que o passatempo do Aqui Portugal não fosse nenhuma mina ou o que o do Hoje é Flop tenha durado pouco tempo, acho um pouco insustentável que não aumentem a CAV no próximo ano para compensar ou tudo o que não seja a RTP1 vai passar ainda pior.
Podem é ter o cuidado de aumentar só lá para meio do ano para evitar uma má reacção que seria provável em Janeiro onde já costumam acontecer  tantos aumentos.

Editado por canal7
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Jornalista da RTP avança com processo contra diretor e canal. Exige 10 mil euros

Rosa Veloso interpôs um processo contra o seu Diretor de Informação, António José Teixeira, e a própria RTP. Em tribunal, a jornalista vai pedir uma indemnização por danos morais de 10 mil euros.

Rosa Veloso, coordenadora da redação da RTP no Algarve entre 2015 e outubro passado, depois de dez anos como correspondente da estação em Madrid, Espanha, interpôs uma ação judicial contra o seu Diretor de Informação, António José Teixeira, e a própria estação pública.

A jornalista exige a restauração dos seus direitos de personalidade depois de lhe ter sido tirado o cargo sem aparente justificação. A medida foi tomada pelo responsável na sequência da abertura de um inquérito interno devido a queixas de elementos da delegação em questão contra Rosa Veloso.

Apesar de nada ter chegado a ser provado e de o processo ter sido arquivado, António José Teixeira retirou o pelouro da coordenação à jornalista e enviou-a para a redação da RTP em Lisboa. E sem lhe dizer que funções iria exercer, salienta o Correio da Manhã, que avança a notícia na edição desta terça-feira.

Rosa Veloso recusou mudar-se do Algarve para a capital e encontra-se de baixa. Citado pelo mesmo diário, o advogado da jornalista, Rui Esperança, diz que a sua cliente “entendeu que está a ser prejudicada quantos aos seus direitos enquanto trabalhadora” e que “está a ser objeto de um tratamento discriminatório, com impacto na sua vida profissional e pessoal”.

Rosa Veloso “tentou vários vezes contactar com o seu superior hierárquico e com a administração, em vão”, refere ainda o causídico, acrescentando que a jornalista exige uma indemnização por danos morais de 10 mil euros e uma sanção pecuniária por cada dia de atraso no cumprimento da sentença. O caso começa a ser julgado, já este janeiro, no Tribunal de Faro.

Fonte: TV 7 Dias

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  • 5 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

RTP procura nova administração mas quem escolhe admite que salários não são atrativos

Conselho Geral Independente, que seleciona a administração da RTP, considera que os estatutos não preveem representação dos funcionários, contra a posição da comissão de trabalhadores

https://expresso.pt/economia/2021-02-09-RTP-procura-nova-administracao-mas-quem-escolhe-admite-que-salarios-nao-sao-atrativos?fbclid=IwAR3yqqeZqad7y2C4OLmAz4AnMiT69KxgcA756iwuk_cgue0jg4rTn0SF0U0

 

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Pedro Norton rejeita presidência da RTP

Citação

Pedro Norton foi sondado para se candidatar à liderança da RTP mas o presidente da empresa energética Finerge não mostrou interesse em dirigir o grupo de comunicação onde é comentador, segundo sabe o Expresso.

O Conselho Geral Independente (CGI) da RTP lançou um processo com a empresa de recrutamento Boyden em que espera receber manifestações de interesse de duplas para os cargos de presidente e vogal da administração, bem como as suas propostas de projetos estratégicos para o triénio.

A Boyden faz contactos para tentar encontrar os melhores candidatos, para que possam também participar.

A remuneração, limitada à do primeiro-ministro, é um obstáculo à atração do cargo, admitiu já o presidente do CGI, José Vieira de Andrade. “Os contactos são sempre feitos pela Boyden e por sua iniciativa, sem interferências do CGI”, diz Pedro Jorge Braumann, do secretariado técnico deste órgão, quando questionado sobre a sondagem a Pedro Norton.

Nem o ex-CEO da Impresa nem a Boyden fizeram comentários.

https://expresso.pt/sociedade/2021-02-12-Pedro-Norton-rejeita-presidencia-da-RTP

 

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  • 2 semanas depois...

Nicolau Santos e Sérgio Figueiredo concorrem à administração da RTP

Há 12 'duplas' candidatas à administração da RTP. Decisão será tomada pelo Conselho Geral Independente (CGI) durante o mês de março.

Terminou na terça-feira o prazo do concurso para a a apresentação de candidaturas à administração da RTP para um novo mandato de três anos. Há 12 duplas candidatas (a presidente executivo e a administrador com o pelouro dos conteúdos, como impõem de resto as regras do concurso), e Nicolau Santos e Sérgio Figueiredo são dois dos nomes que constam do processo, apurou o ECO junto de fontes que conhecem o dossiê.

https://eco.sapo.pt/2021/02/27/nicolau-santos-e-sergio-figueiredo-concorrem-a-administracao-da-rtp/

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8 hours ago, msm0 said:

Nicolau Santos e Sérgio Figueiredo concorrem à administração da RTP

Há 12 'duplas' candidatas à administração da RTP. Decisão será tomada pelo Conselho Geral Independente (CGI) durante o mês de março.

Terminou na terça-feira o prazo do concurso para a a apresentação de candidaturas à administração da RTP para um novo mandato de três anos. Há 12 duplas candidatas (a presidente executivo e a administrador com o pelouro dos conteúdos, como impõem de resto as regras do concurso), e Nicolau Santos e Sérgio Figueiredo são dois dos nomes que constam do processo, apurou o ECO junto de fontes que conhecem o dossiê.

https://eco.sapo.pt/2021/02/27/nicolau-santos-e-sergio-figueiredo-concorrem-a-administracao-da-rtp/

Não acho nenhum desses dois nomes alguma coisa de jeito, esperemos que os restantes nomes sejam melhores.

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:unsure:

Citação

"Já a RTP1 encontra-se numa situação especialmente precária. Além de estar completamente afastada da SIC e da TVI, viu a sua quota de mercado cair pelo segundo mês consecutivo: de 12,5% em dezembro para 11,4% em janeiro e para 10,8% em fevereiro. A somar à preocupação, a evolução homóloga dos dois primeiros meses de 2021 mostra fortes quedas no primeiro canal: em janeiro de 2 p.p. (de 13,4% para 11,4%) e em fevereiro um deslize de 2,3 p.p. (de 13,1% para 10,8%). São sinais preocupantes, especialmente para um canal que tradicionalmente tem os seus meses mais fortes durante o Inverno."

https://com/2021/03/01/fevereiro-rtp1-em-desgaste-e-tvi-tem-melhor-resultado-em-dois-anos/

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On 27/02/2021 at 12:53, msm0 disse:

Nicolau Santos e Sérgio Figueiredo concorrem à administração da RTP

Há 12 'duplas' candidatas à administração da RTP. Decisão será tomada pelo Conselho Geral Independente (CGI) durante o mês de março.

Terminou na terça-feira o prazo do concurso para a a apresentação de candidaturas à administração da RTP para um novo mandato de três anos. Há 12 duplas candidatas (a presidente executivo e a administrador com o pelouro dos conteúdos, como impõem de resto as regras do concurso), e Nicolau Santos e Sérgio Figueiredo são dois dos nomes que constam do processo, apurou o ECO junto de fontes que conhecem o dossiê.

https://eco.sapo.pt/2021/02/27/nicolau-santos-e-sergio-figueiredo-concorrem-a-administracao-da-rtp/

Um é extremamente competente mas não me parece que traga o sangue novo que a RTP tanto precisa neste momento, outro vem de um historial de polémicas na TVI.
Não vai ser nada fácil escolher, mas também é importante que seja alguém com pulso firme para lidar com o nosso amigo lunático NAS que tem a tutela no governo.

Editado por canal7
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