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Rabo de Peixe [Netflix]


Pedro M.

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há 8 horas, SorNunz disse:

E a Helen Caldeira e o Rodrigo Tomas têm tremenda experiência em soap operas internacionais. :olhos:

Mas a TVI é a casa da ficção nacional, dado que quem está a escrever isto é de Staten Island, têm sim experiência em soap operas internacionais. Logo, na escala do polígrafo a afirmação é verdadeira. :clink:

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Eu ainda não vi, nem sei se vou, mas por acaso revejo-me muito na crítica do Daniel Oliveira: daquilo que falaram e mostraram, duvido que seja bem Shakespeare e acredito que hajam bem melhores histórias feitas cá em Portugal. Mas para aquilo que é - um produto de consumo comercial, fico feliz com o facto que uma série portuguesa esteja a fazer grande sucesso internacionalmente.

Aliás, tanto que vinha aqui partilhar esta notícia:

(Fonte: https://www.nit.pt/cultura/televisao/rabo-de-peixe-ja-e-setima-serie-mais-vista-na-netflix-em-todo-o-mundo)

Citação

"Rabo de Peixe" já é a sétima série da Netflix mais vista no mundo

Aescalada de “Rabo de Peixe” para o sucesso continua imparável. Ao fim de cinco dias após a estreia, que aconteceu na sexta-feira, 26 de maio, a produção nacional para a Netflix prossegue a sua ascensão no ranking dos mais vistos.

Esta quarta-feira, 31 de maio, o portal que compila os rankings dos mais vistos no mundo do streaming coloca “Rabo de Peixe” no sétimo lugar no top 10 global da plataforma. São já 35 os países que se deixaram encantar com a série gravada nos Açores.

Ainda que Portugal seja, previsivelmente, o único país que colocou a série no primeiro lugar do seu top, “Rabo de Peixe é a segunda mais vista em países como Baamas e Luxemburgo; e um terceiro honroso lugar em Espanha. Marca também presença no top de grandes mercados como o brasileiro ou o italiano.

“Rabo de Peixe” é a sucessora de “Glória” e a segunda grande produção nacional a juntar-se ao lote de originais da Netflix. Conta com um elenco recheado de nomes conhecidos: José Condessa, Helena Caldeira, Rodrigo Tomás, André Leitão e Kelly Bailey. Maria João Bastos, Pepê Rapazote, Albano Jerónimo, Afonso Pimentel e Salvador Martinha também participam no projeto.

A série conta a história louca (e parcialmente verídica) de como um naufrágio de um veleiro recheado de cocaína pura mudou a vida de uma das localidades mais pobres da Europa. Leia o artigo da NiT sobre a história que inspirou a série — e a entrevista com um dos atores açorianos e que participou também na banda sonora.

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há 5 horas, Televisão 10 disse:

:read:

 

vi apenas o primeiro episódio. Do que vi, concordo. É um fast food em que tentaram recriar todas as fórmulas prontas da Netflix. É uma coisa má? Não, de todo. Sempre faltou isso na ficção portuguesa, nomeadamente na produção de séries. Mas falta subtileza na mistura das fórmulas. Aliás, creio que falta subtileza de forma geral. Nos diálogos, nas interpretações, nas caracterizações, até na edição. A cena da droga a dar à costa poderia ser épica. Pegando num exemplo da mesma plataforma, algo ao nível do dinheiro a cair dos céus em La Casa de Papel. No entanto, o potencial não é explorado. E o Marcantonio a falar italiano é uma caricatura total :cryhappy: 

Bem, não vi o resto, não sei se verei. E subtileza é o que falta em inúmeras séries da Netflix. E Rabo de Peixe não deixa de ser uma ótima tentativa portuguesa de ser uma série comercial.

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há 8 minutos, canal5 disse:

Sim, é o maldizente profissional não o que faz milagres com as audiências.

:riso: mas por acaso no outro dia vi uma opiniao desse cronista daniel e tive que ir pesquisar, porque tinha ficado surpreendido com a opiniao e estava a achar estranho ser o daniel que todos conhecemos, mas afinal era outro daniel

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há 6 minutos, Johnman disse:

É assim, eu sou de esquerda e interessam-me bem mais séries de qualidade do que produtos comerciais, mas também acho que há espaço para uma farofa fast food como Rabo de Peixe.

Não pela questão do dinheiro (só se for para dinheiro para maior investimento em storytelling) mas pela questão de dar exposição a artistas portugueses, da mesma forma que um La Casa de Papel lançou o mercado espanhol para o topo do mundo, idem um Squid Game em relação ao mercado sul-coreano.

E se um Rabo de Peixe resulta, maiores são as chances de uma Glória ou uma Até Que a Vida nos Separe chegarem ao resto do mundo em vez de serem conhecidos apenas domesticamente :clap:

Penso da mesma maneira, e sou igualmente de esquerda. Não é por ser de esquerda que defendo um comunismo primário. Acho que estes produtos da Netflix, embora não seja fã, sejam bons para o consumo internacional e para a nossa imagem.  

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há 5 minutos, Patiño disse:

Penso da mesma maneira, e sou igualmente de esquerda. Não é por ser de esquerda que defendo um comunismo primário. Acho que estes produtos da Netflix, embora não seja fã, sejam bons para o consumo internacional e para a nossa imagem.  

Gente, mas onde é que defender um produto com qualidade é defender comunismo primário? o.O

btw, é possível ter produtos comerciais e bons ao mm tempo e com audiências.

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