Audiências de sábado [22/05/2021]

[Francisco D.]

SIC e TVI a terem finalmente resultados à altura das suas programações 

Se bem que a SIC merecia ter um resultado ainda pior 

Editado 23 de maio 2021 por Francisco D.

[Dimitri]

Amo a Eurovisão viva em Portugal  

[Bruno]

há 10 minutos, Gonzalo disse:

A Eurovisão está a voltar a ter uma importância destacada em Portugal.

A RTP está de parabéns, mas não pode baixar a guarda. Este resultado será muito importante para a nova direção reconhecer valor ao festival. 

A Cristina Ferreira foi icónica ontem à noite. Admitiu que estava a assistir ao ESC. Assumiu uma posição de fã e ainda deu os parabéns aos vencedores. 

Já o Daniel Olivieira... Calado que nem um rato. Bem feita. 

Mas a Cristina sempre foi fã da Eurovisão, enquanto o Daniel (que eu saiba) nunca se interessou pelo formato? Ia partilhar só porque sim? Lógica 0.

 

Portanto, concordo com o elogio à Cristina. Só a crítica ao Daniel é que não me faz muito sentido. 

Editado 23 de maio 2021 por Bruno

[DannyOcean]

Fico feliz pela vitória da RTP1, resultado mais que merecido! 

[mfss]

Vitória merecida da RTP1.

[thass_hot]

Isto é a minha modestíssima opinião, mas não penso que a Eurovisão esteja a ressurgir em Portugal a nível de interesse. Isto é fruto de Portugal ter passado à final, algo que sem ser em 2017 só tinha acontecido em 2010 há 11 anos. O facto de a votação do juri ter sido boa aumentou mais o interesse em ver o que se seguia.

Vai-se a ver e se para o ano a canção que ganhar o FdC for fraca e ñ passar à final o ESC volta a fazer valores de meados da década de 2010.

Mais uma vez concordo com todos os que dizem que a promoção feita pela RTP teve os seus efeitos e é merecido o valor de audiência de ontem.

[Luisão]

[Wesley Gibson]

Eurovisão arrebatadora! 
 
Top 8
ESC 12.7/26.9
BMQ 10.3/20.3
PJ 8.7/24.7
PF 8.6/16.6
JdN 8.4/17.6
J8 8.0/16.8
AD 7.6/22.2
O Nosso Mundo 6.5/22
 
 

Estranho....

Pensei que seria
ESC - Apresentação,
ESC - Os concorrentes,
ESC - Actuações,
ESC - Votação,
ESC - Júri,
ESC - Voto do público,
ESC - A decisão

[Free Live]

Para o ano faz 11 de share porque ninguém gostou do vencedor.

[Diogo O.]

O “Cabelo Pantene – O Sonho 3” teve o seu episódio menos visto de sempre.

O programa não foi além dos 4.4 de rating e dos 10.1% de share com 412 700 telespectadores.

“Golpe de Sorte – Edição Especial” garantiu a vice-liderança frente ao concurso da TVI, mas perdeu frente ao “Mental Samurai”.

A série da SIC fechou o dia com 4.3 de rating e 10.7% de quota de mercado e 411 600 telespectadores.

O “Mental Samurai” conseguiu 4.4 de rating e 15.9% de share com 417 200 telespectadores, liderando quando terminou o “Festival Eurovisão da Canção”.

[jt9]

há 7 minutos, Wesley Gibson disse:

Estranho....

Pensei que seria
ESC - Apresentação,
ESC - Os concorrentes,
ESC - Actuações,
ESC - Votação,
ESC - Júri,
ESC - Voto do público,
ESC - A decisão

Se fosse na sic ou tvi, era assim 

[DannyOcean]

há 7 minutos, Free Live disse:

Para o ano faz 11 de share porque ninguém gostou do vencedor.

... Ou porque Portugal não chega à final ? ( I hope not). 

[HarryD]

Ao ponto que isto chegou... Estarem a dar mérito à Cristina por promover a Eurovisão e a culpar o Daniel por não fazer o mesmo 

A TV Portuguesa não se resume, graças a Deus, só à Cristina. Júlia Pinheiro e Goucha também promoveram a Eurovisão por uma questão de gosto pessoal.

O espetáculo liderou e muito bem, é justo a vitória da RTP e ao mesmo tempo é justo o terceiro lugar da TVI.

[Ruben]

há 1 hora, thass_hot disse:

Isto é a minha modestíssima opinião, mas não penso que a Eurovisão esteja a ressurgir em Portugal a nível de interesse. Isto é fruto de Portugal ter passado à final, algo que sem ser em 2017 só tinha acontecido em 2010 há 11 anos. O facto de a votação do juri ter sido boa aumentou mais o interesse em ver o que se seguia.

Acho que é o oposto, e não acho que, quando se fala de interesse, se deva ver unicamente do ponto de vista de audiências.

Analisando audiências, os últimos resultados em anos onde não passámos/não participámos têm sido assim:

2012: 6,5/15,8
2013: 6,1/13,5
2014: 5,7/13,5
2015: 5,3/13,2
2016: 5,5/12,7
2019: 5,7/14,4

A final de 2019 fez um resultado praticamente igual ao de 2014, com um maior share, e um resultado maior que em 2015 (último ano em que não fomos à final antes de 2019). De realçar que os consumos de 2012/2013, anos em que também não fomos à final e não participámos, respetivamente, eram relativamente diferentes do que são hoje, portanto não é que o interesse tenha subido ou descido analisando unicamente audiências.

Em 2010, a Final fez 13,3/39,1, o que faz deste resultado o mais alto desde 2010 (2011 fez abaixo de 9% de rating e excluindo aqui 2017 e 2018 por razões óbvias). No entanto, medidoras diferentes, realidades televisivas diferentes e é sobretudo neste sentido que digo que não se pode analisar apenas pelas audiências: interesse diferente.

A vitória dos Homens da Luta minou completamente a popularidade da Eurovisão em Portugal. Passámos de um bom historial entre 2008-2010 para a travessia no deserto entre 2011-2016 em que, nem o Festival, nem a Eurovisão eram programas populares e a Eurovisão era visto mais para o gozo do que é hoje. Nem quem era fã tinha o hábito de ver o Festival da Canção que, atualmente, faz resultados bem simpáticos para a RTP e é um dos produtos de destaque da grelha anual.

Mesmo em 2019, apesar das audiências da final não serem das melhores comparativamente a outros anos, a repercussão foi maior. Aliás, no Festival da Canção é notório que o interesse pelos artistas é maior (quem pensava ter Carolina Deslandes, Jimmy P, entre outros, num Festival da Canção há uns anos?). Conan e Salvador são dois exemplos de artistas que se tornaram bem mais populares graças ao Festival. Não só isso como as músicas do Festival passam na rádio ou noutros lugares, chega ao top das tendências no YouTube, entre outros. Antes de 2017, a única vencedora que fez mais sucesso foi talvez a Suzy e mais numa de gozo que outra coisa. Já nas redes sociais, tanto o Festival, como a Eurovisão, dominaram e têm dominado nos últimos anos.

Portanto, se esse interesse exclusivamente a nível de audiências é óbvio? Não. Se esse interesse é maior analisando tudo o que diz respeito ao estado da Eurovisão/FDC em Portugal? Claramente.

É claro que vai sempre haver mais interesse estando Portugal na final. Há sempre mais a fazer para aumentar o interesse a nível nacional e bons resultados são uma ótima forma disso acontecer. É um caminho longo e que está a ser feito aos poucos, mas que se nota bem como estão a ser dados passos no caminho certo e que a RTP está a colher os frutos de uma linha coerente que tem adotado desde 2017, mesmo que nem sempre isso se veja nas audiências.

É preciso também ter em conta que, salvo futebol, são raríssimos os programas que a RTP consegue, ao longo do ano, fazer com que sejam competitivos. A Eurovisão é uma das poucas exceções, mesmo em anos onde não passamos à final.

[RodrigoMarquês.]

Feliz pelo resultado da eurovisão! 

[serenabycarol]

Eurovisao ❤️

[VascoSantos]

RTP lidera com Eurovisão e atira privadas para pior audiência do ano

Este sábado (22) ficou marcado pela grande final do Festival Eurovisão da Canção 2021. O concurso musical que terminou com a vitória de Itália foi transmitido pela RTP1 e foi líder de audiências durante toda a emissão. Os bons resultados do certame impulsionaram o canal estatal para a liderança do dia e contribuíram para a quebra das privadas.

Em média, um milhão e 198 mil espectadores acompanharam a totalidade da cerimónia que teve a duração de três horas e 45 minutos. A Final da Eurovisão marcou 12,7% de audiência média e 26,9% de quota de mercado. O melhor momento do concurso foi registado às 23h47. Nesse minuto foi revelado o vencedor e a RTP1 conseguiu atingir 15,5% de rating e 39,3% de share. À mesma hora, a TVI marcava 3,8% de audiência média e 9,7% de share e a SIC 3,4% / 8,3%.

Ao longo de toda a emissão, a Eurovisão conseguiu contactar com um total de três milhões e 213 mil espectadores. Em 2021, os únicos programas com maior audiência alcançada são só mesmo partidas futebolísticas e o debate presidencial entre Marcelo Rebelo de Sousa e André Ventura.

Esta Final foi mais vista que a última, em 2019, para a qual Portugal não se apurou. Nesse ano, o certame marcou 5,7% de rating e 14,4% de quota de mercado. Na última Final em que estivemos presentes, em 2018, ano em que a Eurovisão se realizou em Portugal, o evento foi visto por uma média de um milhão e 548 mil espectadores, o correspondente a 16% de audiência média e 36,4% de share, a maior audiência da década.

Este ano, apesar dos números não serem tão expressivos, a transmissão do Festival foi líder de audiências do primeiro ao último minuto, deixando a concorrência a grande distância. No confronto com a Eurovisão, entre as 20h e as 23h45, a TVI atraiu uma média de 695 mil e 200 espectadores (7,3% / 15,6%), enquanto a SIC foi vista por 651 mil e 300 espectadores (6,9% / 14,6%).

Os canais privados apostaram na programação habitual de sábado. A SIC com o Jornal da Noite (8,4% / 17,6%) foi segunda, à frente do Jornal das 8 (8% / 16,8%). Depois, Patrões Fora (8,6% / 16,6%) até começou a liderar frente ao bloco síntese (8,3% / 15,6%) de Bem Me Quer, mas deixou a liderança das audiências escapar assim que o capítulo do dia (10,3% / 20,3%) da trama da TVI começou.

Ainda em horário nobre, a partir das 22h26, a Três emitiu um episódio de Golpe de Sorte – Edição Especial (4,3% / 10,7%). A série esteve em terceiro, atrás dos minutos finais de Bem Me Quer e de um intervalo comercial da TVI. A história de Maria do Céu só conseguiu ultrapassar a estação de Queluz durante Cabelo Pantene – O Sonho 3 (4,4% / 10,1%) que bateu novos mínimos de rating e share.

 

 

Com o fim do concurso de beleza, a TVI voltou à vice-liderança das audiências com o Mental Samurai (4,4% / 15,2%). O game-show ainda se bateu com os últimos 16 minutos de Eurovisão. No entanto, assim que o Festival terminou, o programa apresentado por Pedro Teixeira saltou para o primeiro lugar. Nesta altura, a RTP1 era segunda com o filme A História dos Fire Saga (2,3% / 11.3%). A SIC colocou no ar às 00h20 um episódio de Não Há Crise (2,3% / 11,4%). O programa de anedotas esteve em terceiro até à 1h10, mas a partir daí assumiu a primeira posição.

Nas contas totais do dia, a RTP1, ajudada pela Eurovisão, conseguiu subir ao posto de canal mais visto do dia. A estação estatal marcou 15,9% de share diário e venceu assim o seu primeiro dia em 2021. A habitual líder, a SIC, caiu para a vice-liderança ao marcar 14,9% de quota de mercado nas contas finais do dia. O canal dirigido por Daniel Oliveira igualou o seu pior registo de share de 2021, marcado anteriormente a 27 de março.

A TVI também foi a mínimos. A estação dirigida por Nuno Santos não foi além dos 13,8% de quota de mercado no total do dia. Este número é o pior do ano do canal. Tanto a SIC, como a TVI, tiveram, este sábado, o dia com menos espectadores do ano. Nas contas totais, as duas estações privadas bateram mínimos de rating no total do dia. A Três fez 3,6% e a Quatro 3,4%. Por oposição, a RTP1 conseguiu registar o terceiro melhor dia do ano em relação ao número de espectadores. O canal público marcou, no total do dia, 3,9% de rating.

Outros destaques:

• O Alta Definição (7,6% / 22,2%) recebeu António Camelier e foi líder de audiências. Com o fim da entrevista, a SIC segurou a liderança frente ao Conta-me (5% / 16,3%) e ao Em Família. Os dois programas da TVI bateram-se com um E-Especial Especial;
• O Em Família (4,1% / 12,8%) bateu um novo mínimo de rating. O programa teve a duração de três horas e 20 minutos e só liderou durante cerca de 60 minutos, enquanto se bateu com um E-Especial Especial (4,4% / 14,6%) que durou quase três horas;
• Durante a tarde o Aqui Portugal (3,2% / 10,6%) teve também alguns picos de liderança. Depois, às 19h, o Telejornal (5,7% / 14,7%) assumiu a dianteira, deixando-a escapar durante cerca de 20 minutos para o Não Há Crise (5,6% / 14,7%). Durante a faixa de acesso ao horário nobre, a TVI foi terceira com a última hora do Em Família;
• Emitido ao início da tarde, o Primeiro Jornal (8,7% / 24,7%) foi o informativo mais visto do dia. Em média, 819 mil espectadores acompanharam o noticiário da SIC. A TVI foi segunda com o Jornal da Uma (5,2% / 14,7%), que bateu um mínimo de share, e a RTP1 terceira com o Jornal da Tarde (5% / 14,3%).

EF

[Francisco D.]

Tenho reparado que desde o fim do confinamento que os programas Em Familia e Estamos em Casa têm tido resultados fracos.

[D91]

A SIC devia ter tido um resultado pior, pois teve uma programação muito fraca.

TVI muito mal....

[tjspy]

Tanto Não Há Crise na SIC

E passando mal com o Samurai a levantar o rating dos Cabelos

[Magazine]

Eurovisão excelente. Ter Portugal com pontuação é sempre uma novidade 

Os cabelos com recorde negativo, continua a fazer melhor resultado do que noutras temporadas em que não dava contra uma Eurovisão hit kkkkkkkk Temos mesmo sucesso 

[canal5]

Grande resultado da Eurovisão. Para além de ter aproveitado o marasmo instalado nas privadas, beneficiou de ter sido uma das edições com mais promoção fora da RTP dos últimos anos vendo o que já falei da grande rotação de músicas desde a final do FdC na Rádio Comercial, porque foi a edição mais mal promovida pela RTP desde a grande renovação de 2017.
Que sirva para voltar ao esforço que foi feito de 2017 a 2019 para que a liderança seja possível para o ano mesmo com uma concorrência mais forte.

[JDaman]

A Eurovisão merece estes resultados. E o buzz que tem gerado mostra que o concurso voltou a ser alvo de interesse das pessoas, o que é bastante bom. Grande trabalho da equipa liderada pelo Gonçalo Madaíl, que renovou o certame de forma a colocá-lo de volta no olhar das pessoas.

[Gonzalo]

há 7 horas, JDaman disse:

A Eurovisão merece estes resultados. E o buzz que tem gerado mostra que o concurso voltou a ser alvo de interesse das pessoas, o que é bastante bom. Grande trabalho da equipa liderada pelo Gonçalo Madaíl, que renovou o certame de forma a colocá-lo de volta no olhar das pessoas.

Se o Gonçalo Madaíl alguma vez chegar a Director de Programas, aí sim. 

Foi ele que formulou o staging de Portugal.