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Informação SIC


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Estou em choque com a reportagem da SIC de hoje..."Filhos de pais em Guerra" coitadas das crianças!

Dá-me pena que os pais entrem em guerra e depois os filhos é que pagam...por algo que não correu bem entre eles!

...aquela mãe Sofia Drummond que falou na reportagem que me desculpe mas achei-a duma arrogância e dum inflexibilidade extrema! Isto para chamar nomes bonitos...

Gostei da história com final feliz da Diana o que só prova que quando são mais velhos é que as crianças percebem o mal que alguns pais fazem...

(desculpem o desabafo!)

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A SIC transmitiu, durante 4 dias, 'Histórias com Gente Dentro' que mostra um relato de Portugal com pessoas simples e anónimas, que tanto vivem em apartamentos na cidade como na aldeia. O que cada um de nós vê através da janela de casa serviu de mote de partida para o primeiro programa. Na primeira semana, Histórias com Gente Dentro teve um formato diário para a partir de 19 de Novembro passar a programa semanal.

Entre 9 e 12 Novembro, os quatro programas registaram 10.2% de audiência média e 25.8% de share. No dia 10 de Novembro, terça-feira, o magazine informativo com o apontamento sobre o Mercado de Santana obteve o melhor desempenho com 11.2% de audiência média e 28.9% de share.

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O conjunto de programas contribuiu positivamente para a audiência do canal, ao apresentar uma audiência superior em mais de 3 vezes a média registada pelo canal (2.9%), de acordo com o índice Alfa (alp%). Confrontando os eventos transmitidos com os restantes programas no mesmo período horário, verifica-se que o magazine informativo esteve acima da audiência registada pelos conjunto dos outros programas em 21%, como indica o índice Beta (bet%).

No perfil de audiência por região, Histórias com Gente Dentro registou a melhor adesão no Interior do país. Por classe social, o melhor consumo de audiência, com um registo acima dos 30%, verificou-se junto da Classe C2 e também da Classe D. Já no género, Histórias com Gente Dentro obteve o melhor perfil de audiência junto da população feminina. Na faixa etária, o melhor consumo de audiência foi alcançado junto do alvo 45-54 anos e também junto da população mais idosa (+ 64 anos).

Veja os restantes dados sobre a audiência deste programa aqui: http://www.marktest.com/wap/a/n/id~1465.aspx

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Medicina aos 16 anos

João começou a falar aos sete meses e aos três foi oficialmente diagnosticado como sobredotado. Entrou em medicina aos 16 anos, altura em que a SIC o conheceu. Seis anos passados, o “Perdidos e Achados” reencontrou João.

Há 22 anos, Fernanda Gaspar Melo chegou a casa e encontrou o filho doente. Perguntou à sogra se sabia o que é que tinha sido o almoço no infantário. Quem lhe respondeu foi o bebé: ?Atum?. Seguiu-se um ?avó, quero água?. Ninguém queria acreditar. O João tinha apenas sete meses.

Desde pequeno que João sabia o que queria. Enquanto as crianças da sua idade brincavam aos médicos, ele já ensaiava consultas com os conhecimentos que adquiria a ler enciclopédias. Tinha quatro anos quando a irmã nasceu. No dia em que as contracções começaram, explicou à mãe todas as fases do trabalho de parto.

João ainda não tinha três anos quando foi oficialmente diagnosticado como sobredotado. Mas sempre rejeitou o rótulo de génio. Passou pela escolaridade obrigatória mais rápido que todos os outros. Entrou em medicina com 16 anos, na altura em que a SIC o conheceu.

Seis anos depois da entrada na faculdade, a equipa do “Perdidos e Achados” reencontrou João, para saber o que mudou na vida da família Melo.

Para ver amanhã, na SIC, a partir das 21.00.

Interessante o tema... tenho que ver.

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  • 2 meses depois...

'Sinais de Fogo' é o novo programa de Sousa Tavares

Estreia-se na segunda-feira, dia 22, em directo e é coordenado pelo jornalista no seu regresso à estação.

Informação com a assinatura de Miguel Sousa Tavares é o que promete o novo programa do jornalista, Sinais de Fogo, com estreia marcada para as 21.00 da próxima segunda-feira, dia 22.

O repórter e comentador deixa as revelações para quinta-feira, dia em que serão anunciados todos os detalhes do formato. O director de Informação da SIC, Alcides Vieira, esclarece que o formato, "inovador, pensado pelo Miguel", será em directo, "após o Jornal da Noite" e terá uma duração de "40, 45 minutos". "Considero o projecto muito original, não há outro", avalia o responsável.

Miguel Sousa Tavares é o pivô do programa: coordena e apresenta. A equipa montada em torno de Sinais de Fogo inclui, além do realizador e produtor, o jornalista Mário Carneiro, "que colabora mais com ele", completa Alcides Vieira. O repórter fez parte da redacção que trabalhou com os Ricardo Araújo Pereira, Zé Diogo Quintela, Tiago Dores e Miguel Góis durante o programa Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios.

Enquanto não estreia, na SIC ultimam-se os cenários (nos novos estúdios da SIC) e o grafismo. Segundo Alcides Vieira, o programa "para já estará no ar até ao Verão", embora o tempo de duração não esteja ainda completamente determinado.

Miguel Sousa Tavares saiu da TVI em Dezembro e o regresso à antena na SIC ficou agendado para este mês, sem que ficasse claro se voltaria a ter um espaço de comentário como acontecia no canal da Media Capital. Na sexta-feira, no entanto, regressou à antena para comentar os desenvolvimentos no caso "Face Oculta" publicados pelo semanário Sol.

Com a estreia de Miguel Sousa Tavares no horário nobre das segundas-feiras, o espaço Grande Reportagem sai das segundas-feiras, para onde tinha sido reprogramado recentemente. "Tenho de definir ainda com o Luís Marques [director-geral] e com o Nuno Santos [director de programas] em que dia irá para o ar. Estamos a definir a grelha em função dos novos programas.

Fonte: DN

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Sócrates em "Sinais de Fogo"

Estreia do formato de Miguel Sousa Tavares, na SIC, segunda-feira, tem como convidado o primeiro-ministro

Trata-se de um regresso à entrevista e não podia ser mais marcante. Miguel Sousa Tavares irá conversar com José Sócrates, primeiro-ministro, no arranque de "Sinais de Fogo", na SIC. O programa terá ainda uma parte de comentário sobre temas que ditem a actualidade.

"Quem é o grande protagonista do presente?". Foi assim que Miguel Sousa Tavares respondeu à interrogação dos jornalistas quanto à primeira figura que pontuaria a sua volta à SIC, após 10 anos. Depois da inferência em uníssono, este confirmou. "A menos que não apareça, será o primeiro-ministro". Face à pergunta que mais gostaria de lhe fazer, disse, em tom de brincadeira, que seria "se tinha gostado do formato".

Em virtude da comparência de Sócrates em "Sinais de Fogo, a emissão inaugural, que vai para o ar esta segunda-feira a seguir ao "Jornal da Noite", terá o espaço concedido à entrevista alargado. "A regra é que venha a ter 25 minutos", num total de 50, uma vez que antes haverá lugar para o comentário sobre assuntos actuais.

O cunho autoral transpirará através de aspectos que não se prendem apenas com a Informação. "Fui eu que gizei tudo. Desde o genérico, ao nome". Ora, "Sinais de Fogo" advém do título de um romance de Jorge de Sena e a música está a cargo de Rodrigo Leão, com uma frase do livro integrada: "A realidade é sempre mais vasta do que a compreensão".

Paulo Portas marcou presença

Quem não deixou de ir cumprimentar o jornalista, na apresentação oficial de "Sinais de fogo" que decorreu ontem, na Sociedade de Geografia de Lisboa - local escolhido pelo também romancista, que chegou a autografar dois exemplares de obras suas a uma funcionária - foi Paulo Portas, líder do PP. Segundo Ricardo Costa, que mantém um cargo directivo na estação de Carnaxide, todos os líderes partidários e parlamentares, receberam convite.

"Tenho imenso respeito pelo seu profissionalismo e independência, algo que é uma questão de carácter e não de orgânica, independentemente de concordar ou não com as suas opiniões", referiu Portas, acerca do amigo de longa data, Sousa Tavares. O político repudiou ainda a expressão "nosso primeiro-ministro".

"Sinais de Fogo" inscreve-se, desta feita, "como um reforço na contínua aposta numa Informação séria, responsável, inovadora e irreverente", de acordo com Luís Marques, director-geral da SIC, que manifestou "muito orgulho" com "o regresso a casa" do jornalista. "Grande Reportagem" passará, assim, a ser exibida às terças-feiras, com a excepção da próxima, tendo em conta que este sábado vai para o ar um especial do formato acerca do Haiti, dia da semana eleito também para encaixar "Perdidos e Achados" na grelha, a partir de 27 deste mês.

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Sousa Tavares era um dos motivos porque todas as 5ªs via o jornal da noite da TVI. Comentador sem papas nas lingua, quando fala aponta o seu dedo acusador a quem de direito, até á data ninguém o conseguiu calar, tirando aquele episodio estupido com a generala.

E logo na estreia: José Socrates :yahoo_mini: :yahoo_mini: ( se fosse o 1º tinha medo :biggrin_mini2: :biggrin_mini2: )

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O Sócrates é um excelente actor. O MST até pode fazer algumas perguntas sobre os casos mediáticos, mas se fosse com a MMG o Socrates ia ser comido em directo, porque essa é que não se cala mesmo.

Socrates já está a mexer os cordelinhos para tentar limpar a imagem no programa do MST.

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É um convidado muito oportuno, e é óbvio que vai lá pra limpar a imagem destas últimas notícias, e diga-se que eu já não acredito em nada deste PM nem do seu governo...

OLHA, OLHA o Sousa Tavares está agora a falar com o candidato à presidência da República Fernando Nobre!!

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O regresso de frei Tomás

Que a memória é uma coisa curta, já sabíamos há muito. Que "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades", também. Mas não deixa de ser interessante registar que todas as vozes que se ouviram, e foram muitas, há dez anos, quando a TVI levou ao seu Jornal Nacional os protagonistas do Big Brother, ficaram agora caladas na sequência da ida do vencedor do Ídolos ao Jornal da Noite da SIC.

A estação que mais criticou a TVI na altura foi, precisamente, a rival de Carnaxide. O director de Informação, Alcides Vieira, era o mesmo. O pivô do jornal, Rodrigo Guedes de Carvalho, já era um dos que, então, desempenhavam funções. Mesmo na imprensa, os críticos de outrora não se indignaram desta vez.

Para lá da incoerência de pensamento visível a olho nu ("bem prega frei Tomás, faz o que ele diz, não faças o que ele faz"...), o que mudou numa década na televisão para que a ida de Filipe Pinto ao principal jornal da SIC seja hoje considerado uma coisa normal?

É que há dez anos vivíamos um ponto de viragem na televisão: a SIC era líder e a TVI o challenger. Hoje é a SIC que corre atrás do prejuízo, potenciando a sua melhor aposta dos últimos largos anos. Por outro lado, depois de Marco Borges e Zé Maria, em 2000, foram vários os casos em que protagonistas da programação dos canais privados tiveram honras de noticiário nobre. A TVI fê-lo durante anos a fio com o lançamento das suas novelas e as audiências da sua ficção.

A coisa tornou-se, pois, banal. O que obriga a uma certa prudência no que hoje se diz. É que na TV como no futebol o que hoje é verdade, amanhã pode muito bem ser mentira.

Nuno Azinheira

Juro que pensei no mesmo assim que vi o Filipe no JdN. A luta pelas audiências dá nisto.

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O regresso de frei Tomás

Que a memória é uma coisa curta, já sabíamos há muito. Que "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades", também. Mas não deixa de ser interessante registar que todas as vozes que se ouviram, e foram muitas, há dez anos, quando a TVI levou ao seu Jornal Nacional os protagonistas do Big Brother, ficaram agora caladas na sequência da ida do vencedor do Ídolos ao Jornal da Noite da SIC.

A estação que mais criticou a TVI na altura foi, precisamente, a rival de Carnaxide. O director de Informação, Alcides Vieira, era o mesmo. O pivô do jornal, Rodrigo Guedes de Carvalho, já era um dos que, então, desempenhavam funções. Mesmo na imprensa, os críticos de outrora não se indignaram desta vez.

Para lá da incoerência de pensamento visível a olho nu ("bem prega frei Tomás, faz o que ele diz, não faças o que ele faz"...), o que mudou numa década na televisão para que a ida de Filipe Pinto ao principal jornal da SIC seja hoje considerado uma coisa normal?

É que há dez anos vivíamos um ponto de viragem na televisão: a SIC era líder e a TVI o challenger. Hoje é a SIC que corre atrás do prejuízo, potenciando a sua melhor aposta dos últimos largos anos. Por outro lado, depois de Marco Borges e Zé Maria, em 2000, foram vários os casos em que protagonistas da programação dos canais privados tiveram honras de noticiário nobre. A TVI fê-lo durante anos a fio com o lançamento das suas novelas e as audiências da sua ficção.

A coisa tornou-se, pois, banal. O que obriga a uma certa prudência no que hoje se diz. É que na TV como no futebol o que hoje é verdade, amanhã pode muito bem ser mentira.

Nuno Azinheira

Juro que pensei no mesmo assim que vi o Filipe no JdN. A luta pelas audiências dá nisto.

É um exagero!

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