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Festival Eurovisão da Canção 2021


Ruben

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  • 2 semanas depois...

Hoje, a segunda mostra mensal do #EurovisionAgain terá como década estrela a dos anos 1980 (pela primeira vez - e ao longo de uma semana - houve uma sondagem para escolher uma de duas escolhas de décadas para a mostra mensal de hoje. A outra opção era a década de 1970)

Já o ano em questão é nada mais, nada menos do que...:

 

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  • 3 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
On 16/09/2020 at 09:43, Bloody disse:

Islândia confirma participação no próximo ano. Ainda não se sabe se escolhem internamente o Dadi ou fazem Final.

Eu bem que desejo que eles façam uma selecção interna e escolham o Daði Freyr... mas acho que eles poderão continuar com a preselecção

Enquanto isso, a Albânia já confirmou que irão usar o Festivali i Këngës como preselecção para escolherem a canção que os irá representar na edição de 2021 (não que fosse uma surpresa):

https://www.esc-plus.com/albania-confirms-eurovision-participation-fik-to-select-2021-entry/

Editado por LAboy 456
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A melhor hipótese, para mim, seria atuações com arena vazia, mas irá depender da evolução da pandemia até lá. No entanto há um perigo associado, não só com as delegações a lá estarem, mas também com a equipa de produção, com a construção do palco e estarem a organizarem o festival no momento em que estiver no ar... 

há 1 hora, Televisão 10 disse:

Palpita-me que vão colocar em cima da mesa a hipótese de gravar as atuações a partir dos países participantes, como vai acontecer no JESC.

Sempre achei que o JESC este ano vai ser uma experiência para verem se corre para bem o ESC. Espero que não seja com vídeos gravados para o próximo ano... :nerves:

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há 21 minutos, Televisão 10 disse:

Os vários planos pensados para a próxima edição da Eurovisão:

 

Cenário 1: Basicamente o ESC de sempre no mundo pré-pandemia (caso a pandemia esteja mais controlada e exista vacina).

Cenário 2: ESC com capacidade reduzida de forma a que todas as pessoas na arena cumpram 1,5 metros de distância entre si. Não sei se isto é mesmo possível de concretizar (vai-se a ver e já estamos a abraçar a pessoa do lado) ou até economicamente viável (vender apenas metade dos bilhetes e ter apenas metade dos lucros).

Cenário 3: Algumas delegações não conseguirão viajar devido a restrições nas deslocações e por isso far-se-á um misto de performances ao vivo na arena (dos países que conseguissem viajar) e de performances a partir do país de origem (dos que não conseguem viajar). Obviamente que isto não me parece justo (não estão todos em igualdade de circunstâncias).

Cenário 4: O ESC é feito sem audiência e as performances vêm todas dos países de origem.

Sinceramente, tendo em consideração a imprevisibilidade do vírus e o facto de estarmos a falar da participação de vários países  (que podem ser afectados de forma diferente e ter restrições de deslocação diferentes), apenas o cenário 4 me parece viável.

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há 1 hora, Phoenix disse:

Cenário 1: Basicamente o ESC de sempre no mundo pré-pandemia (caso a pandemia esteja mais controlada e exista vacina).

Cenário 2: ESC com capacidade reduzida de forma a que todas as pessoas na arena cumpram 1,5 metros de distância entre si. Não sei se isto é mesmo possível de concretizar (vai-se a ver e já estamos a abraçar a pessoa do lado) ou até economicamente viável (vender apenas metade dos bilhetes e ter apenas metade dos lucros).

Cenário 3: Algumas delegações não conseguirão viajar devido a restrições nas deslocações e por isso far-se-á um misto de performances ao vivo na arena (dos países que conseguissem viajar) e de performances a partir do país de origem (dos que não conseguem viajar). Obviamente que isto não me parece justo (não estão todos em igualdade de circunstâncias).

Cenário 4: O ESC é feito sem audiência e as performances vêm todas dos países de origem.

Sinceramente, tendo em consideração a imprevisibilidade do vírus e o facto de estarmos a falar da participação de vários países  (que podem ser afectados de forma diferente e ter restrições de deslocação diferentes), apenas o cenário 4 me parece viável.

O cenário 4 só acontece se a Holanda entrar em lockdown nacional ou algo semelhante, acho que é mesmo o menos viável deles todos. Não estou a ver nenhum país a voltar a essa fase até porque a economia não aguenta um outro embate semelhante ao que vivemos durante a primavera. O único senão é mesmo um lockdown localizado em Roterdão, e mesmo assim são raros os casos em que se confinaram grandes cidades como Roterdão por inteiro.

O cenário que me parece mais provável é mesmo o cenário 2, contando que uma vacina ainda demore o seu tempo a ser distribuída à população pelos vários países europeus. É aquele que já tem sido testado um pouco por toda a Europa, que eventualmente irá passar para concertos e outro tipo de espetáculos, e que tem tido sucesso - garante algum público, o que é bom para os cantores e para quem assiste pela TV, e é relativamente seguro (isso dos abraços vale o que vale). A viabilidade do ESC2020/21 nunca será igual ao de um ESC antes da pandemia, nem mesmo no cenário 1, por isso, neste momento, ter metade do retorno será sempre mais positivo que não ter retorno.

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há 13 minutos, Ruben Fonseca disse:

O cenário 4 só acontece se a Holanda entrar em lockdown nacional ou algo semelhante, acho que é mesmo o menos viável deles todos. Não estou a ver nenhum país a voltar a essa fase até porque a economia não aguenta um outro embate semelhante ao que vivemos durante a primavera. O único senão é mesmo um lockdown localizado em Roterdão, e mesmo assim são raros os casos em que se confinaram grandes cidades como Roterdão por inteiro.

O cenário que me parece mais provável é mesmo o cenário 2, contando que uma vacina ainda demore o seu tempo a ser distribuída à população pelos vários países europeus. É aquele que já tem sido testado um pouco por toda a Europa, que eventualmente irá passar para concertos e outro tipo de espetáculos, e que tem tido sucesso - garante algum público, o que é bom para os cantores e para quem assiste pela TV, e é relativamente seguro (isso dos abraços vale o que vale). A viabilidade do ESC2020/21 nunca será igual ao de um ESC antes da pandemia, nem mesmo no cenário 1, por isso, neste momento, ter metade do retorno será sempre mais positivo que não ter retorno.

Se assim é, porque é que o vão usar já no JESC deste ano? Acho que é óbvio que o estão a testar para aplicar no ESC adulto... 

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há 1 minuto, Phoenix disse:

Se assim é, porque é que o vão usar já no JESC deste ano? Acho que é óbvio que o estão a testar para aplicar no ESC adulto... 

O JESC é um evento de um dia, que este ano até terá apenas 13 países (o menor número em 7 anos). Tem menos audiência, tem menos interesse e, consequentemente, menos pessoal e dinheiro envolvido. O facto de ser em novembro de 2020, em vez de maio de 2021, deu também menos tempo para preparar vários cenários como eles estão a fazer com o ESC do próximo ano. A EBU não podia aguardar até outubro para saber a evolução da pandemia, nem poderia lançar os bilhetes no timeframe normal para depois dizer que afinal não havia público, portanto a única solução para o JESC não sofrer o mesmo destino do ESC 2020 era não haver público.

Sabe-se também há vários meses que a evolução da pandemia, ainda que incerta, iria levar a um aumento de casos com o início do desconfinamento e que se poderá estender ao longo dos próximos meses (apanhando a época do JESC). Para maio de 2021, no entanto, podemos até já ter um controlo suficientemente aceitável para se fazer em maior escala aquilo que já hoje se faz em teatros e outros espetáculos indoors. A EBU tem uma janela de meses para trabalhar nesse aspeto, ao contrário de com o JESC onde tem pouco mais de um mês.

A EBU também já expressou claramente que o seu desejo é o de ter uma Eurovisão com público, é para esse cenário (mesmo que com limitações como o cenário 2 ou até mesmo 3) que eles irão perder mais tempo. O JESC 2020 será um bom teste para o cenário 4, mas está longe de ser o cenário mais provável neste momento.

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há 3 horas, Ruben Fonseca disse:

O JESC é um evento de um dia, que este ano até terá apenas 13 países (o menor número em 7 anos). Tem menos audiência, tem menos interesse e, consequentemente, menos pessoal e dinheiro envolvido. O facto de ser em novembro de 2020, em vez de maio de 2021, deu também menos tempo para preparar vários cenários como eles estão a fazer com o ESC do próximo ano. A EBU não podia aguardar até outubro para saber a evolução da pandemia, nem poderia lançar os bilhetes no timeframe normal para depois dizer que afinal não havia público, portanto a única solução para o JESC não sofrer o mesmo destino do ESC 2020 era não haver público.

Sabe-se também há vários meses que a evolução da pandemia, ainda que incerta, iria levar a um aumento de casos com o início do desconfinamento e que se poderá estender ao longo dos próximos meses (apanhando a época do JESC). Para maio de 2021, no entanto, podemos até já ter um controlo suficientemente aceitável para se fazer em maior escala aquilo que já hoje se faz em teatros e outros espetáculos indoors. A EBU tem uma janela de meses para trabalhar nesse aspeto, ao contrário de com o JESC onde tem pouco mais de um mês.

A EBU também já expressou claramente que o seu desejo é o de ter uma Eurovisão com público, é para esse cenário (mesmo que com limitações como o cenário 2 ou até mesmo 3) que eles irão perder mais tempo. O JESC 2020 será um bom teste para o cenário 4, mas está longe de ser o cenário mais provável neste momento.

Exactamente por ser um evento de menor dimensão e com tão poucos países em competição (metade do que uma final num ESC adulto) é que seria o momento ideal para testar algo com restrições de público (como o cenário 2). Mas não, escolheram o cenário 4.  E sim, se a EBU confirmou a realização do evento (mesmo sem saber a evolução da pandemia), poderia perfeitamente ter lançado os bilhetes no tempo normal porque o mesmo se ia realizar (se teria ou não adesão e se posteriormente tivessem de cancelar o público ao vivo e devolver o dinheiro é outra coisa). Simplesmente, à partida escolheram um cenário onde não houvesse público e as performances fossem a partir dos países de origem. 

Oh, claro que a EBU prefere uma Eurovisão com público!  A EBU e todos nós! :crying:

(Mesmo assim, até notícias em contrário, fico na minha de que será de acordo com o cenário 4).

Editado por Phoenix
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  • 2 semanas depois...

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