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Audiências de 3ª feira - 11-10-2016


David

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Citação

O horário nobre da RTP1 registou ontem um dos piores valores dos últimos anos e praticamente todos os programas registaram recordes negativos.

Em certos períodos a estação chegou a estar fora do top 10 de canais mais vistos e foi passada simultaneamente por SIC Notícias, RTP2, TVI24, CMTV, SIC Mulher e canais de séries e filmes.

“Mulheres Assim” (1,6/3,6%, 158,500 espectadores em média), “No Mundo de Dickens” (0,9/2,8%, 91,600 espectadores em média) e “Sem Quem Ele é” (0,5/2,3%, 48,900 espectadores em média) registaram os seus piores valores de sempre.

Só o “The Big Picture” se manteve dentro da média não oscilando em relação ao acumulado. O concurso marcou 6,9/13,8% (664,000 espectadores em média).

Em termos médios – e das 21 às 23h59 – RTP1 registou uma média de 3,0/7,2% e foi seguida por menos de 300 mil espectadores em média.


Fonte: Z

Que medo!

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há 35 minutos, FLP disse:

É este o conceito que se quer... TV cara, para ninguem ver. Perder para 10 canais, 7 Cabo, é a humilhação suprema.

 

Acho que o grande problema da RTP nas audiências no linear é a falta de promoção dos conteúdos. Não, não falo de promoção on-air, mas sim em outdoors, mupis e por aí fora. A última grande campanha que vi do género da empresa (e falo só em TV) foi para a RTP3, mas nada ao nível do que fizeram em 2002. É que promoção on-air há muita, mas fora disso, é bem escasso.

Contudo, esta administração já admitiu não estar preocupada com o linear. Para eles, o consumo dos conteúdos da RTP não engloba só que a RTP1 faz no linear, mas o que o grupo como empresa multiplataforma consegue fazer. E verdade seja dita, nem SIC, nem TVI. batem a RTP nesse campo (OK, o TVI Player tem uma qualidade de imagem melhorzita, mas para além disso, meh).

Fiquem Bem.

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há 4 horas, LFTV disse:

Amor Maior a liderar, e a mostrar que não é nenhum flop.

A Impostora bem e "Interminável Mulher" também bem.

Rainha das Flores bem.

QM e GT a melhorar nas audiências.

A Tarde é Sua e VTV também bem.

Novelas das 14h da SIC e TVI bem.

É normal. As pessoas souberam que haveria morte e viram. E só na segunda é que liderou confortavelmente, pois ontem ganhou por 9 500 espetadores e a margem de erro é de 40 000 espetadores.

Quanto a Rainha das Flores, no máximo esteve razoável, pois se A Impostora está bem com 13,5% de rating Rainha das Flores não pode estar ao mesmo patamar com apenas 8% de rating.

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"Amor Maior" tem feito um bom percurso, é inegável, infelizmente ainda não foi o suficiente para tirar a liderança sólida da TVI neste horário e que já vem sendo implementada desde o início de AUM. "Amor Maior" teve dois episódios de grande ação e que tiveram uma boa promoção por parte da SIC, é natural que este tumulto na história capte a atenção, agora se será para manter é que já não sei, tudo depende do espectador e se ele se agarrar e interessar pela história da SIC. 

Nota igualmente positiva para "RDF", que raramente sai dos 18% e ontem disparou aos 24%. AM deve ter ajudado muito, mas neste caso duvido que faça alguma diferença daqui para a frente.

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há 3 minutos, Rodolfo disse:

Nota igualmente positiva para "RDF", que raramente sai dos 18% e ontem disparou aos 24%. AM deve ter ajudado muito, mas neste caso duvido que faça alguma diferença daqui para a frente.

Não. A novela tem resultados que rondam os 21% de share. Aliás, a média da novela até agora é de 23% de share.

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há 5 horas, JDaman disse:

Acho que o grande problema da RTP nas audiências no linear é a falta de promoção dos conteúdos. Não, não falo de promoção on-air, mas sim em outdoors, mupis e por aí fora. A última grande campanha que vi do género da empresa (e falo só em TV) foi para a RTP3, mas nada ao nível do que fizeram em 2002. É que promoção on-air há muita, mas fora disso, é bem escasso.

Contudo, esta administração já admitiu não estar preocupada com o linear. Para eles, o consumo dos conteúdos da RTP não engloba só que a RTP1 faz no linear, mas o que o grupo como empresa multiplataforma consegue fazer. E verdade seja dita, nem SIC, nem TVI. batem a RTP nesse campo (OK, o TVI Player tem uma qualidade de imagem melhorzita, mas para além disso, meh).

Fiquem Bem.

Eu acho que, para além da promoção dos conteúdos, há que haver mais conteúdos atrativos. Uma empresa com a dimensão da RTP tinha obrigaçao de fazer mais. Ainda vai tendo dinheiro e meios que nunca mais acabam, podiam ter uma melhor performance também no canal. Isso não impediria que as outras vertentes da multiplataforma também obtivessem níveis bons de consumo.

Eu sempre compreendi o conceito de televisão pública como uma televisão "como as outras". Não podemos, enquanto empresa, olhar para uma estaçao de televisão que pode ser, primeiro, competitiva e depois lucrativa e, por  por ultimo mas não menos importante, fazer "serviço público" - conceito muito dificil de interpretar - e cag%* nos dois primeiros para, teoricamente, focar no terceiro. Porque se assim for, não conseguimos pretar um "serviço público simplesmente porque não se tem público.

Acho que uam televisão estatal deve atrair audiências sim, para que possam ser dadas a  essas audiências, conteúdos de melhor qualidade. Não chega agarrar no bom produto e mete-lo as 22 horas de um dia da semana. O Conceito visto assim dilui-se. Os resultados das series da RTP são disso um exemplo. Não há público nativo no canal que permita o suporte. Não chega esses produtos serem interessantes para um nicho de mercado que vai la ver excepcionalmente. Pode até ser isso que se quer, mas é uma estupidez. Os produtos ficam subaproveitados.

Uma grelha mais comercial permite, com a boa audiência de base do canal, apostar em produtos de qualidade que não só chamam os nichos que são os seus consumidores base, mas acabariam por ficar com algum do público base do canal. Isto chegou a ser assim em certas alturas. A RTP chegoua  ter bons resultados, com uma programação, ainda que diferente, mais comercial. E toda a linha de programação tinha resultados competitivos - os programas comercias, ou os mais vocacionados ao serviço público, de diversidade, culturalidade etc etc...

Não acho que deve ser uma estação comercial pura.. Que emita Casas dos Segredos. Mas transmite o The Voice..o Preço Certo ( falando nos unicos dois programas com boas audiências) que não ofendem a dignidade de ninguem e tem bons resultados. Porque não preencher a grelha com mais conteúdos televisivamente interessantes para o público, para que os produtos de qualidade, lá "no meio" apanhassem a boleia e levassem uma televisão com alguma dignidade a um maior número de pessoas... Isto não seria, tambem, serviço público?

Imaginem estarmos alguns meses/anos mais a frente, depois de algumas grelhas mais "interessantes" do ponto de vista do público em geral e podermos ter as series da RTP a serem emitidas depois de um concurso, uma novela de época, dos "jornalisticos" pós telejirnal, sei lá que já vinham a ter valores interessnates, e a terem uma aundiencia media pelo menos parecida, pelo menos,  á media da estação. 

 

 

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há 14 horas, FLP disse:

Eu acho que, para além da promoção dos conteúdos, há que haver mais conteúdos atrativos. Uma empresa com a dimensão da RTP tinha obrigaçao de fazer mais. Ainda vai tendo dinheiro e meios que nunca mais acabam, podiam ter uma melhor performance também no canal. Isso não impediria que as outras vertentes da multiplataforma também obtivessem níveis bons de consumo.

Eu sempre compreendi o conceito de televisão pública como uma televisão "como as outras". Não podemos, enquanto empresa, olhar para uma estaçao de televisão que pode ser, primeiro, competitiva e depois lucrativa e, por  por ultimo mas não menos importante, fazer "serviço público" - conceito muito dificil de interpretar - e cag%* nos dois primeiros para, teoricamente, focar no terceiro. Porque se assim for, não conseguimos pretar um "serviço público simplesmente porque não se tem público.

Acho que uam televisão estatal deve atrair audiências sim, para que possam ser dadas a  essas audiências, conteúdos de melhor qualidade. Não chega agarrar no bom produto e mete-lo as 22 horas de um dia da semana. O Conceito visto assim dilui-se. Os resultados das series da RTP são disso um exemplo. Não há público nativo no canal que permita o suporte. Não chega esses produtos serem interessantes para um nicho de mercado que vai la ver excepcionalmente. Pode até ser isso que se quer, mas é uma estupidez. Os produtos ficam subaproveitados.

Uma grelha mais comercial permite, com a boa audiência de base do canal, apostar em produtos de qualidade que não só chamam os nichos que são os seus consumidores base, mas acabariam por ficar com algum do público base do canal. Isto chegou a ser assim em certas alturas. A RTP chegoua  ter bons resultados, com uma programação, ainda que diferente, mais comercial. E toda a linha de programação tinha resultados competitivos - os programas comercias, ou os mais vocacionados ao serviço público, de diversidade, culturalidade etc etc...

Não acho que deve ser uma estação comercial pura.. Que emita Casas dos Segredos. Mas transmite o The Voice..o Preço Certo ( falando nos unicos dois programas com boas audiências) que não ofendem a dignidade de ninguem e tem bons resultados. Porque não preencher a grelha com mais conteúdos televisivamente interessantes para o público, para que os produtos de qualidade, lá "no meio" apanhassem a boleia e levassem uma televisão com alguma dignidade a um maior número de pessoas... Isto não seria, tambem, serviço público?

Imaginem estarmos alguns meses/anos mais a frente, depois de algumas grelhas mais "interessantes" do ponto de vista do público em geral e podermos ter as series da RTP a serem emitidas depois de um concurso, uma novela de época, dos "jornalisticos" pós telejirnal, sei lá que já vinham a ter valores interessnates, e a terem uma aundiencia media pelo menos parecida, pelo menos,  á media da estação. 

 

 

Eu entendo o que queres dizer. Contudo, a não ser que se aumente o orçamento da RTP de forma exponencial (o que implica aumento da CAV a curto prazo), a RTP não vai conseguir ter uma estratégia comercial agressiva no linear. Conseguiu entre 2006 e 2011 porque tinha orçamento para isso e porque a estratégia da empresa era apenas e só focada na RTP1 (a RTP2 era tratada como um ilha à parte, e a RTPN e a RTP Memória então, nem se fala). A única forma, com o orçamento actual, da RTP ser agressiva de um ponto de vista mais comercial seria focar todos os esforços a nível de televisão na RTP1, algo que a curto prazo é boa ideia, mas quando falamos a longo prazo tem tudo para correr mal (foi o que se tentou fazer na era Andrade com Beirais todos os santos dias e ideias malucas como "Ágia de Mar" e Jikulucoiso).

Em suma: o caminho faz-se caminhando. Acho que as séries, por pouca promoção que tenham tido cá fora, são apenas o início de uma estratégia que a longo prazo será melhor para a empresa no que a televisão diz respeito a meu ver, embora no linear custe ver estes números.

Fiquem Bem.

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