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Programação Infantil RTP1


OrcLindo

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On 06/04/2017 at 17:51, LFTV disse:

Também me lembro da "Hora Warner", tinha a Máscara e O Histeria. Mas durou pouco tempo. Lembro-me que dava ao fim da manhã ao fim de semana.

Também passou o Samurai Jack e As Aventuras de Silvestre e Tweety. O genérico é lost media, mas o template foi também usado por outras estações europeias como a Rai.

 

On 06/04/2017 at 17:55, Manu Tenry disse:

E as curtas dos Looney Tunes :giveheart: Tenho uma data de cassetes do Bugs Bunny, Daffy Duck, Silvestre e Tweety, ás vezes calhava dar episódios que já tinha mas sempre que dava um inédito, eu delirava :P 

Ainda passou algumas da infame fase do genérico abstrato. Refiro-me a este aqui.

 

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On 06/04/2017 at 18:55, Manu Tenry disse:

E as curtas dos Looney Tunes :giveheart: Tenho uma data de cassetes do Bugs Bunny, Daffy Duck, Silvestre e Tweety, ás vezes calhava dar episódios que já tinha mas sempre que dava um inédito, eu delirava :P 

Tens desenhos animados gravados da Hora Warner? 

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On 24/10/2021 at 14:23, D91 disse:

Trago aqui uma raridade. A promo do espaço infantil das tardes da RTP1 de 2002. Estreou a 30 de Setembro de 2002 e terminou no início de Janeiro de 2003. Está completamente esquecido. 

 

Bem me parecia quando li que havia uma série com cavaleiros, era essa Calamity Jane que me lembro vagamente.
Penso que deve ter sido uma tentativa (falhada) de aproveitar o fim do Batatoon, era apenas de uma hora/45 min (17/17h15-18h) se não estou em erro.

Editado por canal5
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há 2 minutos, canal5 disse:

Bem me parecia quando li que havia uma série com cavaleiros, era essa Calamity Jane.
Penso que deve ter sido uma tentativa (falhada) de aproveitar o fim do Batatoon, era apenas de uma hora/45 min (17/17h15-18h) se não estou em erro.

Calamity Jane é porventura uma das séries animadas mais menosprezadas da história da humanidade. A série é lost media internacional.

 

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há 11 minutos, canal5 disse:

Bem me parecia quando li que havia uma série com cavaleiros, era essa Calamity Jane que me lembro vagamente.
Penso que deve ter sido uma tentativa (falhada) de aproveitar o fim do Batatoon, era apenas de uma hora/45 min (17/17h15-18h) se não estou em erro.

Penso que a ideia deve ter sido essa, levar as crianças para as tardes da RTP 1 depois do fim do Batatoon. Na época não havia outro espaço infantil nas tardes. 

Calamity Jane, O Veterinário e Ângela Anaconda foram séries que estrearam neste espaço infantil. 

Editado por D91
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há 25 minutos, D91 disse:

Também houve outro espaço infantil que durou pouco tempo, era o Martataka nas manhãs de fim de semana da RTP1 em 2004.

Era apresentado por uma tal de Ticha. :cryhappy:

https://www.rtp.pt/programa/tv/p16756

 

E a única coisa que restava, um espaço para festas de aniversário em Matosinhos, fechou há uns meses em  :triste_teresa:

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  • 5 meses depois...
  • 6 meses depois...
On 25/10/2021 at 22:47, D91 disse:

Também houve outro espaço infantil que durou pouco tempo, era o Martataka nas manhãs de fim de semana da RTP1 em 2004.

Era apresentado por uma tal de Ticha. :cryhappy:

https://www.rtp.pt/programa/tv/p16756

 

Acho que só consegui ver este programa uma vez em puto. Por muito que tentasse, dormir manhã a dentro ao fim-de-semana em 2004 ganhava quase sempre.

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há 55 minutos, canal5 disse:

Então perdias o Shin Chan? Que crime :triste_teresa:

Já só apanhei esse fenómeno quando estava no 5º ano e mesmo na altura, ficar a dormir manhã adentro ao fim-de-semana ganhava facilmente, tendo em conta que já tinha TV paga que dava o que eu queria ver.

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há 14 horas, JDaman disse:

Acho que só consegui ver este programa uma vez em puto. Por muito que tentasse, dormir manhã a dentro ao fim-de-semana em 2004 ganhava quase sempre.

Eu lembro-me de ver uma vez ou outra, mas nem um mês durou esse programa.

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  • 4 meses depois...
há 19 minutos, bacalhaucomnatas disse:

Yamazaki, o Rei da Turma, dos desenhos animados mais loucos )e um nadinha perversos) que me lembro de ver em televisão :mosking:

Público, 21 de Fevereiro de 2003

Basta dizer "Que horror!" para negatizar a violência da TV

Spoiler

"Yamasaky quer vencer, ser herói do mundo seu. Quantas guerras vai perder, Yamasaky o mundo é só teu." "O mundo vejo do céu, tão fácil de conquistar. Um dia será só meu, o mundo não vou partilhar."

Foi quando ouviu a sua filha de quatro anos trautear esta letra, do genérico de um desenho animado exibido na RTP, que, preocupada, a deputada do Partido "Os Verdes" (PEV), Heloísa Apolónia, dirigiu um requerimento ao ministro da Cultura sobre os conteúdos dos programas de TV para crianças, em Outubro passado.

De então para cá, as inquietações sobre a matéria foram crescendo no seio do PEV, tendo dado origem, ontem, a uma audição pública sobre a qualidade da programação infantil na Assembleia da República, em Lisboa. Ver violência na TV faz das crianças adultos violentos? Que mensagens passam os desenhos animados em termos culturais, linguísticos e de valores? As questões são antigas, mas o debate que ontem juntou profissionais, produtores, actores, programadores e educadores procurou trazer alguma luz sobre elas.

Maria Benedita Monteiro, psicóloga social e autora de estudos sobre a matéria, lembrou a importância da mediação no "consumo" de violência televisiva. Por vezes, um simples comentário de um adulto - "Que horror!", por exemplo, ou "Este é mesmo um bandido", ou ainda "Vamos mudar de canal" - é quanto basta para a criança ter uma referência, saber como deve colocar-se perante essa violência e formar o seu próprio código de valores e sentido crítico face ao que vê na TV.

A investigadora revelou também alguns dados, apesar de tudo tranquilizadores sobre a interpretação indirecta que fazem da violência os mais novos. Num estudo que efectuou há alguns anos, em quatro mil crianças, apenas quatro por cento escolheram como herói personagens verdadeiramente violentos, como Rambo. Mais de 50 por cento optavam por um herói que, embora chegasse a aplicar a violência, o fazia com intuitos pró-sociais, pelo bem geral, e não anti-sociedade.

Para Inês Barros Baptista, directora da revista "Pais & Filhos", o que se regista, antes de mais, é um problema de "autoridade dos pais". "As crianças dominam o telecomando e monopolizam a TV, até ao ponto de muitos pais lhes colocarem um televisor no quarto." Os pais, lamentou, "preocupam-se de mais mas agem de menos". Mostrou-se, contudo, preocupada com a aparente falta de cuidado com que certas promoções de programas para adultos são introduzidas entre dois desenhos animados.

Animação portuguesa custa seis mil euros por minuto

Vasco Granja, antigo responsável por esta área na TV pública, queixou-se da "muita batota" que os computadores ajudam a fazer e que mata a criatividade e a fantasia, criticou a produção de animação "em massa" e entende que "retrocedemos muito nesse campo". Já Teresa Paixão, directora de Programação Infantil e Juvenil da RTP, desdramatizou. Considerou a actual programação infantil "muito próxima da adequada", com algumas falhas que se prendem com a impossibilidade de conhecer completamente as séries antes da exibição e a falta de orçamentos para investir na aquisição ou produção de produtos mais caros. E confessou mesmo ter ainda "mais umas porcarias para passar", já adquiridas. Mas lembrou também que a animação feita em Portugal custa seis mil euros por minuto.

No entanto, sublinhou as preocupações do operador público em ter programas de "múltiplas origens", para garantir a diversidade; em apresentar "conteúdos que apoiam a escolaridade" e que não perpetuem estereótipos e exibam a violência "apenas para contar a história do mundo".

A aposta, garantiu, vai para conteúdos "que acrescentem algo à vida das crianças e que lhes dêem alegria". A responsável da televisão do Estado reconheceu que "a audiência é uma questão essencial". "Mas não a angariamos com meios pouco legítimos", assegurou. Teresa Paixão anunciou ainda que a RTP pensa voltar a produzir um boletim informativo para os mais jovens.

Ermelinda Duarte e Amélia Muge, que estiveram no departamento de dobragens da RTP até à extinção, sublinharam a importância do tempo e dinheiro que é necessário dedicar às adaptações de programas estrangeiros. Amélia Muge observou que aquilo que por vezes se poupa na dobragem de uma série não compensa o custo que isso acarreta na "desaprendizagem" da língua e da cultura portuguesas.

Por culpa da Heloísa Apolónia a RTP tornou-se moral nos seus critérios de programação infantil (outra vez, já era no passado)

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há 4 minutos, ATVTQsV disse:

Público, 21 de Fevereiro de 2003

Basta dizer "Que horror!" para negatizar a violência da TV

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Já Teresa Paixão, directora de Programação Infantil e Juvenil da RTP, desdramatizou. Considerou a actual programação infantil "muito próxima da adequada", com algumas falhas que se prendem com a impossibilidade de conhecer completamente as séries antes da exibição e a falta de orçamentos para investir na aquisição ou produção de produtos mais caros. E confessou mesmo ter ainda "mais umas porcarias para passar", já adquiridas. Mas lembrou também que a animação feita em Portugal custa seis mil euros por minuto.

No entanto, sublinhou as preocupações do operador público em ter programas de "múltiplas origens", para garantir a diversidade; em apresentar "conteúdos que apoiam a escolaridade" e que não perpetuem estereótipos e exibam a violência "apenas para contar a história do mundo".

A aposta, garantiu, vai para conteúdos "que acrescentem algo à vida das crianças e que lhes dêem alegria". A responsável da televisão do Estado reconheceu que "a audiência é uma questão essencial". "Mas não a angariamos com meios pouco legítimos", assegurou. Teresa Paixão anunciou ainda que a RTP pensa voltar a produzir um boletim informativo para os mais jovens.

quem diria, foi a nossa Teresinha culta e adulta da RTP2, aqui sem papas na língua, a responsável por trazer irreverentemente a "porcaria" do Yamazaki, o Rei da Turma, para a RTP:mosking:

e segundo ela, à época, as audiências eram importantes :mosking::mosking:

eu não acho que a exibição de violência em programas infantis implique necessariamente comportamentos miméticos por parte das crianças. pode servir, como com os adultos, simplesmente e apenas como catarse, mas coitadas das virgens ofendidas 

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agora mesmo, bacalhaucomnatas disse:

quem diria, foi a nossa Teresinha culta e adulta da RTP2, aqui sem papas na língua, a responsável por trazer irreverentemente a "porcaria" do Yamazaki, o Rei da Turma, para a RTP:mosking:

e segundo ela, à época, as audiências eram importantes :mosking::mosking:

eu não acho que a exibição de violência em programas infantis implique necessariamente comportamentos miméticos por parte das crianças. pode servir, como com os adultos, simplesmente e apenas como catarse, mas coitadas das virgens ofendidas 

É, há que culpar meio que a mentalidade dos anos 90 que alastrou-se pela primeira metade dos 2000 adentro, foi mais ou menos por esta altura que a programação infantil passou a ser mais sinónimo da RTP 2 do que da RTP 1 (sobretudo depois da mudança para 2:, criação do Zig Zag e entrada de séries pré-escolares de milhões em merchandising)

Assim era admissível que passariam desenhos animados com violência "gratuita" na TV do estado, excepto Os Simpsons que muitas vezes passava em horário adulto (20 horas aos domingos na RTP 2 e mais tarde Family Guy aos sábados no mesmo horário) e sem supervisão, apesar da RTP ter comprado umas 60 séries de lugares e produtoras tão recônditas que até compraram séries demasiado obscuras e com poucos registos na internet, dentro dos supostos parâmetros "morais" à qual a RTP hoje deve reger pela sua programação infantil, havia sempre lugar para uma ou outra série puxadota mesmo em tempos mais recentes

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há 41 minutos, D91 disse:

Eu vi Yamazaki nessa altura, e do que me lembro nem era assim tão violenta, pelo menos eu achava uma série divertida :mosking:

também eu, eu achava precisamente que era uma sátira aos violentos e aos egocêntricos que acham que são reis, mas a Heloísa Apolónia do PEV (que tal como o CDS está em extinção) não percebeu 

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