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Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Entre as 7h e as 17h.30m(ainda que tenha pendor mais informativo que a concorrência até às 10h) a diferenciação para com pelo menos um dos privados é nula, só a partir daí faz diferente. Sendo que no horário nobre tem o concurso demasiado extenso, o que depois atrasa demasiado o resto, mas isso é outra conversa . Ao fim de semana só nos próximos fins-de-semanas pela tarde irá fazer diferente, com cinema e espectáculos, porque tem sido igual à concorrência, excepto noites de Sábado.

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há 22 minutos, tuscano disse:

Entre as 7h e as 17h.30m(ainda que tenha pendor mais informativo que a concorrência até às 10h) a diferenciação para com pelo menos um dos privados é nula, só a partir daí faz diferente. Sendo que no horário nobre tem o concurso demasiado extenso, o que depois atrasa demasiado o resto, mas isso é outra conversa . Ao fim de semana só nos próximos fins-de-semanas pela tarde irá fazer diferente, com cinema e espectáculos, porque tem sido igual à concorrência, excepto noites de Sábado.

Vamos ao extremo, então.

Ao sábado à tarde, não há nenhum programa de exteriores na concorrência generalista. Não há também nenhum magazine como a Hora dos Portugueses nem nenhum concurso como O Preço Certo nos outros canais e nos mesmos horários.

Ao domingo à tarde, mesmo que a solução não me agrade, a RTP 1 não tem nenhum programa de exteriores como a concorrência. Ao domingo à noite, nenhum canal apresenta cinema no mesmo horário.

Nas tardes dos dias úteis, feitas as contas, Os Nossos Dias são também uma alternativa ao final dos noticiários da concorrência, ainda que se cruzem com a novela da TVI no final. A Nossa Tarde também começa mais cedo, sendo alternativa à novela da TVI e ao Linha Aberta durante algum tempo.

Editado por Televisão 10
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há 35 minutos, Televisão 10 disse:

Vamos ao extremo, então.

Ao sábado à tarde, não há nenhum programa de exteriores na concorrência generalista. Não há também nenhum magazine como a Hora dos Portugueses nem nenhum concurso como O Preço Certo nos outros canais e nos mesmos horários.

Ao domingo à tarde, mesmo que a solução não me agrade, a RTP 1 não tem nenhum programa de exteriores como a concorrência. Ao domingo à noite, nenhum canal apresenta cinema no mesmo horário.

Nas tardes dos dias úteis, feitas as contas, Os Nossos Dias são também uma alternativa ao final dos noticiários da concorrência, ainda que se cruzem com a novela da TVI no final. A Nossa Tarde também começa mais cedo, sendo alternativa à novela da TVI e ao Linha Aberta durante algum tempo.

O programa da TVI Em Família é diferente do da RTP1 por ser feito num estúdio e ter alguns temas diferentes, mas em parte é igual, a diferença total está apenas na Hora dos Portugueses e no Preço Certo. O programa da RTP1 Hoje é Domingo em relação à concorrência é igual ao que escrevi para o Sábado, é só inverter e o Faz Faísca, ainda que maior é parecido com o Fama Show, só não tem é tantas mulheres na apresentação. 

Editado por tuscano
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há 9 minutos, tuscano disse:

O programa da TVI Em Família é diferente do da RTP1 por ser feito num estúdio e ter alguns temas diferentes, mas em parte é igual, a diferença está apenas na Hora dos Portugueses e no Preço Certo. O programa da RTP1 Hoje é Domingo em relação à concorrência é igual ao que escrevi para o Sábado, é só inverter e o Faz Faísca, ainda que maior é parecido com o Fama Show, só não tem é tantas mulheres na apresentação. 

Mas o Aqui Portugal já existe há anos e, portanto, há mais tempo do que o Em Família.

Isso era o mesmo que dizeres que a RTP 1 não deveria ter no ar o The Voice Kids, porque a TVI começou a transmitir o All Together Now depois.

Editado por Televisão 10
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há 3 minutos, Televisão 10 disse:

Mas o Aqui Portugal já existe há anos e, portanto, há mais tempo do que o Em Família.

Isso era o mesmo que dizeres que a RTP 1 não deveria ter no ar o The Voice Kids, porque a TVI tem o All Together Now.

Certo, em relação ao The Voice e ao Em Família, é mais culpa da TVI que dá RTP, mas pronto são parecidos.

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há 2 horas, Televisão 10 disse:

Um artigo que alguns vão adorar... :read:

RTP. Faz sentido um serviço público sem público?

https://espalhafactos.com/2021/04/16/rtp-faz-sentido-um-servico-publico-sem-publico/

É só questionarem o Fragoso em relação à RTP1  a culpa é dele. Como já disse anteriormente, ele devia sair depressa e pela porta pequena, obrigado por algumas das séries portuguesas e programas de música portuguesa, no resto já deu o que tinha a dar. Em relação à RTP2, façam uma grelha decente, que é o que não existe agora, que a qualidade de programação na grande maioria já lá está. O RTP memória, enquanto não se tiver certezas do que lhe vão fazer não está mau e se continuasse assim, tendo apenas o cuidado de não repetir tanto os programas, também não havia grande mal. A RTP3, precisa totalmente reformulada, mas isso acho que já está previsto. A RTP Africa é fazer um refrescamento antes de passar para a TDT, mas no geral não é um mau canal.

Não esquecer, que é preciso também investir na RTP Madeira que está com algum material desactualisado. Na rádio a Antena 3 precisa ser totalmente reformulada,  assim não vai a lado nenhum,  a Antena 1 precisa de alguma nova tecnologia, aliás todos os canais precisam e programas novos, alguns já cansam, a Antena 2 precisa do mesmo da Antena 1.

Editado por tuscano
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há 21 minutos, tuscano disse:

É só questionarem o Fragoso em relação à RTP1  a culpa é dele. Como já disse anteriormente, ele devia sair depressa e pela porta pequena, obrigado por algumas das séries portuguesas e programas de música portuguesa, no resto já deu o que tinha a dar. Em relação à RTP2, façam uma grelha decente, que é o que não existe agora, que a qualidade de programação na grande maioria já lá está. O RTP memória, enquanto não se tiver certezas do que lhe vão fazer não está mau e se continuasse assim, tendo apenas o cuidado de não repetir tanto os programas, também não havia grande mal. A RTP3, precisa totalmente reformulada, mas isso acho que já está previsto. A RTP Africa é fazer um refrescamento antes de passar para a TDT, mas no geral não é um mau canal.

Não esquecer, que é preciso também investir na RTP Madeira que está com algum material desactualisado. Na rádio a Antena 3 precisa ser totalmente reformulada,  assim não vai a lado nenhum,  a Antena 1 precisa de alguma nova tecnologia, aliás todos os canais precisam e programas novos, alguns já cansam, a Antena 2 precisa do mesmo da Antena 1.

Sem esquecer a RTP Açores, que também tem direito à vida.

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  • 3 semanas depois...

Proposta do Governo de Revisão do Contrato de Concessão do Serviço Público de Rádio e de Televisão

https://media.rtp.pt/empresa/wp-content/uploads/sites/31/2021/05/Proposta-do-Governo-de-Revisao-do-CCSP.pdf

Em destaque:

A dita revisão inclui uma alínea referente ao canal do Conhecimento:

Citação

"g) Um serviço de programas orientado para o conhecimento, em especial para as literacias, para a divulgação científica e para a satisfação das necessidades formativas e educativas dos diferentes públicos, podendo servir como plataforma de ensino à distância."

Portanto, já arranjaram o canal para continuarem com o #EstudoEmCasa. :mosking:

Quanto à questão da RTP Memória, prevê que o canal se deve manter enquanto "os conteúdos constantes do arquivo lhe permitam garantir uma programação de interesse para uma faixa relevante do público". Quando e se a RTP decidir que o canal deve terminar, este deverá ser substituído pelo canal infantojuvenil ou então há ainda a hipótese de combinar os conteúdos infantojuvenis e de arquivo no mesmo canal, em faixas horárias distintas.

Citação

"3. Integram ainda a concessão do serviço público:

a) Um serviço de programas para a divulgação do acervo documental proveniente dos arquivos audiovisuais da RTP;

b) Um serviço de programas orientado para as necessidades de informação e entretenimento dos públicos infantis e juvenis.

4. A Concessionária assegurará o serviço de programas previsto na alínea a) do n.º anterior pelo tempo em que os conteúdos constantes do arquivo lhe permitam garantir uma programação de interesse para uma faixa relevante do público.

5. Paralelamente ao serviço de programas referido na alínea a) do n.º 3, a Concessionária promoverá a divulgação do acervo documental proveniente dos arquivos audiovisuais da RTP através do portal em linha “RTP Arquivos”, bem como da inclusão desses conteúdos em qualquer dos outros serviços de programas da Concessionária, consoante as suas temáticas.

6. Ainda que tome a decisão de cessar as emissões do serviço de programas previsto na alínea a) do n.º 3, mantém-se a obrigação da Concessionária promover a divulgação do acervo documental proveniente dos arquivos audiovisuais da RTP através do portal em linha “RTP Arquivos”, bem como da inclusão desses conteúdos em qualquer dos outros serviços de programas da Concessionária, consoante as suas temáticas.

7. Decidindo terminar o serviço de programas previsto na alínea a) do n.º 3, ou se lhe for possível, entretanto reunir condições para o efeito, a Concessionária dá início ao serviço de programas previsto na alínea b) do n.º 3. 8. Em caso de coexistência dos dois serviços de programas previsto no n.º 3, pode a Concessionária emiti-los durante apenas parte do dia, em horários não coincidentes, de modo a poderem ocupar a mesma reserva de capacidade na televisão digital terrestre e posição nos guias eletrónicos de programação."

Abre ainda a porta para outros dois canais, que relembram as faladas RTP Desporto e a RTP Música, mas tal depende de aditamento ao Contrato de Concessão.

Citação

"10. A Concessionária desenvolverá uma estratégia de conteúdos diferenciadora e inovadora, podendo considerar o lançamento de novos serviços de programas, nomeadamente:

a) Um serviço de programas predominantemente destinado à divulgação da música portuguesa e da música dos países de língua oficial portuguesa;

b) Um serviço de programas dedicado ao desporto, dando destaque a modalidades desportivas sub-representadas, em particular de desporto amador, promovendo a atividade desportiva e hábitos de vida saudáveis, combatendo a violência no desporto."

 

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Muitas ideias, mas para ficar tudo na mesma por enquanto. Ainda estou com esta esperança em relação à Antena 3.
Há a pequena surpresa da RTP Desporto e RTP Música que não foram referidas na entrevista do nosso querido amigo à Antena 1, nem é preciso dizer o quanto esvaziariam ainda mais a RTP2.

Editado por canal7
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33 minutes ago, canal5 said:

Muitas ideias, mas para ficar tudo na mesma por enquanto. Ainda estou com esta esperança em relação à Antena 3.
Há a pequena surpresa da RTP Desporto e RTP Música que não foram referidas na entrevista do nosso querido amigo à Antena 1, nem é preciso dizer o quanto esvaziariam ainda mais a RTP2.

Muito provavelmente acabará por ser estratégias online sobretudo: dar mais destaque À rtp desporto usando-a para mais eventos do que coisas esporádicas como deverá ser os jogos olimpicos.

Já a questão da musica provavelmente um reforço de espectaculos inéditos na rtp palco, dando também mais destaque a essa área no online.

Quanto à Antena 3 quanto mais mexem mais estragam, as rádios não são um veiculo em crescimento e portanto não vejo onde é que podem melhorar não se desviando da vertente musica portuguesa ou lhe retirarem um tom mais jovem...

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Nicolau Santos: Contrato de concessão da RTP exige “análise muito aprofundada dos impactos do ponto de vista financeiro das orientações que nele estão contempladas”

hugo-figueiredonicolau-santos-300x158.jp

As orientações incluídas no novo contrato de concessão do serviço público de rádio e de televisão, que estará em consulta pública até ao final do mês, podem levar a “uma situação de recursos escassos a diminuírem e despesas a aumentarem para tentar produzir o mesmo ou ainda mais”, aponta Nicolau Santos, presidente indigitado da RTP. “Diria que o novo contrato exige seguramente, e nós estamos a fazer isso, uma análise muito aprofundada dos impactos do ponto de vista financeiro das orientações que nele estão contempladas”, referiu Nicolau Santos, em resposta aos deputados, durante a audição dos membros indigitados do novo Conselho de Administração da RTP na comissão parlamentar de Cultura e Comunicação.“Há uma preocupação evidente” já que “se a orientação neste momento é de tirar a publicidade em todos os canais da RTP, ficando apenas a RTP1 com essa publicidade, e, se ao lado, são aumentadas as responsabilidades da RTP com TDT e com outras actividades de apoio à produção independente, programas infanto-juvenis”, isso levanta “uma situação de recursos escassos a diminuírem e despesas a aumentarem para tentar produzir o mesmo ou ainda mais”, explicou Nicolau Santos. “Obviamente, tentaremos que seja possível compatibilizar tudo, mas esta é seguramente uma preocupação”, sublinhou, admitindo a possibilidade de o contrato de concessão agora em consulta pública vir a ser ainda objecto de alterações.

“Suponho que, quando há uma consulta pública, pode haver seguramente contributos que levem a que no final não seja exactamente igual ao projecto inicial”, afirmou, reiterando que a situação apontada “levanta um problema de gestão que eu suponho que terá de ser muito bem acompanhado e muito bem equacionado para se se conseguir chegar a uma resposta concreta”.

No que diz respeito à rádio pública, Nicolau Santos assegurou que “há uma preocupação da nossa parte de que o serviço público de rádio seja, efectivamente, cumprido em todo o país, há projectos já em curso no sentido de renovar a precisamente a infraestrutura que permite à rádio cumprir esse objectivo e nós olharemos para essa situação com muita atenção e procuraremos que seja, até ao final do nosso mandato, possível cumprir esse desiderato”.

Já Hugo Graça Figueiredo, outros dos membros indigitados para a nova administração e que transita da administração anterior, abordou a questão da a alienação de activos, afirmando que “uma boa prática de gestão é que os activos sejam produtivos”. “É conhecida a posição que está reflectida no plano de actividades e orçamento de que alguns desses activos que não têm contribuição produtiva pudessem ser alienados”, indicou, lembrando que “a decisão final não cabe sequer ao Conselho de Administração ou à RTP”, estando a decisão do lado do gabinete do primeiro-ministro. “O Conselho de Administração fará as suas propostas e estas serão certamente avaliadas e cumpriremos aquilo que é a vontade também do accionista nesta matéria”, concluiu.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/05/nicolau-santos-contrato-concessao-da-rtp-exige-analise-aprofundada-dos-impactos-do-ponto-vista-financeiro-das-orientacoes-nele-estao-contempladas/

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há 3 horas, TekClub disse:

Nicolau Santos: Contrato de concessão da RTP exige “análise muito aprofundada dos impactos do ponto de vista financeiro das orientações que nele estão contempladas”

hugo-figueiredonicolau-santos-300x158.jp

As orientações incluídas no novo contrato de concessão do serviço público de rádio e de televisão, que estará em consulta pública até ao final do mês, podem levar a “uma situação de recursos escassos a diminuírem e despesas a aumentarem para tentar produzir o mesmo ou ainda mais”, aponta Nicolau Santos, presidente indigitado da RTP. “Diria que o novo contrato exige seguramente, e nós estamos a fazer isso, uma análise muito aprofundada dos impactos do ponto de vista financeiro das orientações que nele estão contempladas”, referiu Nicolau Santos, em resposta aos deputados, durante a audição dos membros indigitados do novo Conselho de Administração da RTP na comissão parlamentar de Cultura e Comunicação.“Há uma preocupação evidente” já que “se a orientação neste momento é de tirar a publicidade em todos os canais da RTP, ficando apenas a RTP1 com essa publicidade, e, se ao lado, são aumentadas as responsabilidades da RTP com TDT e com outras actividades de apoio à produção independente, programas infanto-juvenis”, isso levanta “uma situação de recursos escassos a diminuírem e despesas a aumentarem para tentar produzir o mesmo ou ainda mais”, explicou Nicolau Santos. “Obviamente, tentaremos que seja possível compatibilizar tudo, mas esta é seguramente uma preocupação”, sublinhou, admitindo a possibilidade de o contrato de concessão agora em consulta pública vir a ser ainda objecto de alterações.

“Suponho que, quando há uma consulta pública, pode haver seguramente contributos que levem a que no final não seja exactamente igual ao projecto inicial”, afirmou, reiterando que a situação apontada “levanta um problema de gestão que eu suponho que terá de ser muito bem acompanhado e muito bem equacionado para se se conseguir chegar a uma resposta concreta”.

No que diz respeito à rádio pública, Nicolau Santos assegurou que “há uma preocupação da nossa parte de que o serviço público de rádio seja, efectivamente, cumprido em todo o país, há projectos já em curso no sentido de renovar a precisamente a infraestrutura que permite à rádio cumprir esse objectivo e nós olharemos para essa situação com muita atenção e procuraremos que seja, até ao final do nosso mandato, possível cumprir esse desiderato”.

Já Hugo Graça Figueiredo, outros dos membros indigitados para a nova administração e que transita da administração anterior, abordou a questão da a alienação de activos, afirmando que “uma boa prática de gestão é que os activos sejam produtivos”. “É conhecida a posição que está reflectida no plano de actividades e orçamento de que alguns desses activos que não têm contribuição produtiva pudessem ser alienados”, indicou, lembrando que “a decisão final não cabe sequer ao Conselho de Administração ou à RTP”, estando a decisão do lado do gabinete do primeiro-ministro. “O Conselho de Administração fará as suas propostas e estas serão certamente avaliadas e cumpriremos aquilo que é a vontade também do accionista nesta matéria”, concluiu.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/05/nicolau-santos-contrato-concessao-da-rtp-exige-analise-aprofundada-dos-impactos-do-ponto-vista-financeiro-das-orientacoes-nele-estao-contempladas/

Pareceu-me questionarem a viabilidade do canal infantojuvenil, o que se compreende, nomeadamente porque é mais caro um canal infantojuvenil do que um canal composto por produtos de arquivo.

Editado por Televisão 10
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Estão é todos confusos, não sabem o que fazer.

Canal Conhecimento, Canal Infato-juvenil, Canal de Música, Canal de Desporto, será que os abrem todos?!

Citação

Entre as várias novidades destacam-se a criação de dois novos serviços de programas - um canal infanto-juventil e um canal do “conhecimento” -, a remodelação da RTP Memória na RTP Arquivo Histórico, o reforço da informação na Antena 1 e a introdução da RTP África na Televisão Digital Terrestre. Além disso, o governo pretende ainda retirar a publicidade de todos os canais, exceto a RTP1.

Tudo isto vai ser avaliado quando? Ao menos que metam "já" a RTP África na TDT..

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há 5 minutos, EFernando disse:

Eu isto até apoiava mas dependia também dos moldes que iriam fazer e das escolhas. 

Eu não, porque isso, na prática, é o que já existe na RTP 2 (parte da programação dedicada ao público infantojuvenil e restante para os outros conteúdos).

Além disso, se o suposto canal infantojuvenil se quiser afirmar, não se pode ficar pela metade, dada a forte concorrência existente no Cabo.

há 1 minuto, JDaman disse:

Não me choca uma RTP ZigZag+RTP Memória em time-sharing. Se bem que é preciso dinheiro para isso e sem aumentos de CAV, só se acharem um poço de petróleo na sede da empresa.

Ainda por cima, o Governo tenciona acabar com a publicidade em todos os canais da RTP, à exceção da RTP 1.

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há 3 minutos, Televisão 10 disse:

Ainda por cima, o Governo tenciona acabar com a publicidade em todos os canais da RTP, à exceção da RTP 1.

Segundo o que o @miguelalex23me disse, os valores de publicidade nos outros canais são residuais. E assim até se evitava uma certa duplicação de recursos para a RTP3 e RTP Memória (com a vantagem de ambas poderem finalmente também terem os seus valores audimétricos combinados em vez da vergonha actual).

Eu acho que a CAV já devia estar nuns €5/mês ao tempo. Há quem pague mais por serviços de streaming que não oferecem o que a RTP oferece e sem se queixarem da mesma forma como se queixam da CAV.

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há 21 horas, Robalinho disse:

Muito provavelmente acabará por ser estratégias online sobretudo: dar mais destaque À rtp desporto usando-a para mais eventos do que coisas esporádicas como deverá ser os jogos olimpicos.

Já a questão da musica provavelmente um reforço de espectaculos inéditos na rtp palco, dando também mais destaque a essa área no online.

Quanto à Antena 3 quanto mais mexem mais estragam, as rádios não são um veiculo em crescimento e portanto não vejo onde é que podem melhorar não se desviando da vertente musica portuguesa ou lhe retirarem um tom mais jovem...

Sinceramente a ideia parece ser mesmo a de criar 2 canais de TV, quanto à RTP Palco deviam apostar mais em festivais de verão quando estes regressarem.
Quanto à Antena 3 era só ter refrescado o modelo que existiu até 2014, mas o grande problema é que assim muitos históricos da casa já não teriam lugar e assim é muito mais fácil envelhecer-se a rádio... A ideia parece ser infelizmente ser a de uma espécie de Radio 3 espanhola em Portugal, uma rádio sem público etário definido o que pode correr extremamente mal.

Entretanto muito bem o Nicolau Santos a vir tentar colocar imediatamente algum realismo na cabeça do nosso querido amigo NAS.

há 13 minutos, JDaman disse:

Segundo o que o @miguelalex23me disse, os valores de publicidade nos outros canais são residuais. E assim até se evitava uma certa duplicação de recursos para a RTP3 e RTP Memória (com a vantagem de ambas poderem finalmente também terem os seus valores audimétricos combinados em vez da vergonha actual).

Eu acho que a CAV já devia estar nuns €5/mês ao tempo. Há quem pague mais por serviços de streaming que não oferecem o que a RTP oferece e sem se queixarem da mesma forma como se queixam da CAV.

Mesmo que seja residual, não acho que faria bem.
O declínio da TVE começou com o fim da publicidade, e a TVE2 também tinha publicidade residual.

Editado por canal7
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