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Notícias RTP


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Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

há 3 minutos, zent disse:


O Paulo Dentinho deve ter sido o pior diretor de informação que passou pela RTP nos últimos 20 anos...

Sendo sincero, não acho que ele tenha sido um mau diretor.

Preocupa-me mais a atual diretora ser familiar do primeiro-ministro... Além disso, se for verdade que ela impediu o Sexta às 9 de avançar com a notícia dos prémios da TAP, é grave...

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Sendo sincero, não acho que ele tenha sido um mau diretor.
Preocupa-me mais a atual diretora ser familiar do primeiro-ministro... Além disso, se for verdade que ela impediu o Sexta às 9 de avançar com a notícia dos prémios da TAP, é grave...

Tens como diretor de informação da SIC o irmão...

Quanto à questão da TAP, ficou tudo pouco claro, quer para um lado quer para o outro. Certas versões diziam que tinha impedido porque tinha uma argumentação pouco sólida com provas circunstanciais.

Mas verdade seja dita, também não sou grande fã da atual direção.
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há 23 horas, Televisão 10 disse:

Camilo Lourenço: “Nunca mais voltei à RTP por causa das minhas opiniões. Há diretores mais papistas que o Papa”

https://observador.pt/2019/08/17/camilo-lourenco-nunca-mais-voltei-a-rtp-por-causa-das-minhas-opinioes-ha-diretores-mais-papistas-que-o-papa/amp/

Para andar a debitar coisas que lidas de forma correcta significam "se lixem os pobres, que eles merecem migalhas" nem vale a pena ter a opinião desse contorcionista de primeira água. O Observador deve ter espaço para cromos como ele.

Editado por JDaman
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  • 2 meses depois...
  • 4 semanas depois...

Telefilmes serão próxima aposta da RTP em projecto com 13 realizadores

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Depois do foco colocado na produção de séries nos últimos anos, os telefilmes serão a próxima aposta da RTP, que estreia até ao final do primeiro trimestre de 2020 o Projeto Trezes. Resultado de uma parceria entre a estação pública e a Marginal Filmes, o projecto assume esta designação por se tratar de um conjunto de 13 telefilmes que adaptam ao formato cinematográfico para televisão 13 contos de autores portugueses dos últimos dois séculos, com assinatura de 13 realizadores diferentes.

“O objectivo é passar para telefilmes um conjunto de contos portugueses, uns clássicos outros contemporâneos, que fazem parte do nosso património literário”, explicou, em declarações à agência Lusa, José Fragoso, director de programas da RTP1, para quem este projecto “tem um valor muito importante” e é “muito gratificante”. “Há telenovelas, estamos a fazer séries com muita regularidade, estamos no cinema, e o telefilme é um género muito pouco praticado na televisão”, afirmou o mesmo responsável.

A Abóbada, de Alexandre Herculano e realizado por Cláudia Clemente, O tesouro, de Eça de Queiroz e com realização de Carlos Coelho da Silva, e O sítio da mulher morta, de Manuel Teixeira-Gomes, dirigido por José Carlos de Oliveira, são os três primeiros telefilmes do projecto em desenvolvimento “há quase um ano”. Prevê-se que a estreia tenha lugar até ao final do primeiro trimestre de 2020, não estando ainda definida a periodicidade de transmissão.

“Não há uma continuidade das histórias, podemos pôr um por mês ou por semana, e com isto estamos a dar relevo a histórias escritas por autores portugueses, depois trabalhadas por equipas de produção ligadas à ficção nacional com grandes actores também envolvidos e, claro, grandes realizadores de relevo no nosso panorama audiovisual”, referiu José Fragoso.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/11/telefilmes-serao-proxima-aposta-da-rtp-projecto-13-realizadores/

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  • 3 semanas depois...

Portugal Sou Eu chega à televisão e rádio

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RTP, Antena 1 e TSF vão passar a emitir o programa Minuto Portugal Sou Eu, formato criado com o objectivo de valorizar e promover o consumo informado de produtos e serviços com o selo homónimo. Carolina Piteira, Cuca Roseta, Fernando Gomes, Fernanda Freitas e Fátima Lopes são alguns dos embaixadores do programa Portugal Sou Eu que partilharão “a experiência positiva de integrar uma rede que contribui para aumentar a competitividade das empresas portuguesas, promover o equilíbrio da balança comercial, combater o desemprego e dinamizar a nossa economia”. Os testemunhos serão emitidos semanalmente até ao mês de Julho do próximo ano, estando prevista a participação de mais embaixadores, parceiros e empresas aderentes no programa.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/12/portugal-chega-televisao-radio-mkt/

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  • 1 mês depois...
  • 4 semanas depois...

Jornalista da RTP apanhado a pintar paredes nos corredores e elevadores

Funcionário da RDP África foi apanhado em flagrante.

https://www.cm-tv.pt/atualidade/detalhe/jornalista-da-rtp-apanhado-a-pintar-paredes-nos-corredores-e-elevadores

Mort :haha:

Editado por Ambrósio
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Séries da RTP1 entre os nomeados para os Prémios Sophia 2020

As séries de ficção da RTP1 estão entre os nomeados para os Prémios Sophia 2020. O anúncio foi feito esta terça-feira pela Academia Portuguesa de Cinema, um mês antes da cerimónia de entrega dos galardões.

A RTP1 é a única estação de televisão que concorre aos Prémios Sophia 2020 na categoria de Melhor Série. Produções como Luz Vermelha, O Nosso Cônsul em Havana, Sul e Teorias da Conspiração mereceram a atenção do júri, o qual destaca a importância do canal para a indústria audiovisual em Portugal.

Nesta categoria, em 2019, recorde-se que a Academia Portuguesa de Cinema distinguiu a série portuguesa Sara, protagonizada por Beatriz Batarda, com argumento de Bruno Nogueira e realização de Marco Martins.

O filme A Herdade, que poderá ver na RTP1 em formato de série, está também representado nos Prémios Sophia 2020 com 14 nomeações, entre os quais, Melhor Filme, Melhor Argumento Original, Melhor Ator Principal, Melhor Atriz Principal e Melhor Direção de Fotografia.

Os vencedores dos Prémios Sophia 2020 serão anunciados no dia 22 de março, numa cerimónia no Casino Estoril e será transmitida na RTP2.

Os Prémios Sophia distinguem, anualmente, as melhores obras cinematográficas da indústria portuguesa, realçando a sua importância para o crescimento da atividade, que nos últimos anos tem vindo a ter grande exposição internacional. É o caso do filme A Herdade que, em 2019, foi candidato ao Leão de Ouro no Festival Internacional de Cinema de Veneza.

in https://media.rtp.pt/extra/eventos/series-da-rtp1-os-nomeados-os-premios-sophia-2020/

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há 42 minutos, Jet1000 disse:

Não está na RTP mas está no Governo a tutelar, entre outros, a Comunicação Social que inclui a RTP.

Mas a produtora já não é dele. Ele não está diretamente nem na RTP nem nas Produções Fictícias. As Produções Fictícias agora não podem trabalhar mais porque já tiveram um acionista que agora é ministro?

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há 2 horas, Jet1000 disse:

Não está na RTP mas está no Governo a tutelar, entre outros, a Comunicação Social que inclui a RTP.

E? É como diz o @PT 04, directamente ele já não tem controlo sobre as PF ou a RTP. Além disso, não é a posição dele no Governo que iria influenciar a compra de conteúdos por parte da RTP.  Além disso, a RTP não comprou nada às PF enquanto ele de facto teve um papel de influência na compra de conteúdos, por isso, não seria agora que ele teria esse papel.

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há 5 horas, Televisão 10 disse:

Governo recusa dar mais dinheiro à RTP

Estado ainda deve 16,3 milhões à empresa pública mas adiou aumento de capital para 2021.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/governo-recusa-dar-mais-dinheiro-a-rtp

Foi um erro terem abolido a taxa em 1992... Mas essa é outra história.

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RTP vendeu terreno por 600 mil euros. Agora está à venda por mais de 12 milhões

O terreno onde estava situada a antiga estação emissora da RTP, em Miramar, Vila Nova de Gaia, está à venda por 12,3 milhões. Em 2016, Gonçalo Reis vendeu-o por 20 vezes menos.

https://www.sabado.pt/portugal/amp/rtp-vendeu-terreno-por-600-mil-euros-agora-esta-a-venda-por-mais-de-12-milhoes

Editado por Televisão 10
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  • 2 semanas depois...

“A RTP Porto assegura muita coisa que Lisboa não quer”

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É uma história com altos e baixos. A emissão inaugural do Centro de Produção do Porto decorreu a 20 de Outubro de 1959. Após o 25 de Abril ganha protagonismo na informação, nos programas das manhãs e das tardes, mas também na produção própria de programas infantis e até séries de ficção, como Os Andrades. Pelo caminho fica a proposta de um canal público sediado no Porto ou do Media Parque como hub audiovisual do Norte. A história é contada no livro RTP 60 Anos no Porto, coordenado por Manuel Pinto e com a participação de Joaquim Fidalgo, Joana Fillol, Felisbela Lopes, Madalena Oliveira, Sara Pereira e Luís António Santos. A obra foi realizada por esta equipa do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, tendo como base quase 100 entrevistas a jornalistas, realizadores, produtores, técnicos e directores ligados à RTP Porto.

Meios & Publicidade (M&P): Tem dedicado a sua vida académica à área da comunicação, integrou o Conselho de Opinião e o Conselho Geral Independente da televisão pública pelo que o tema não era exactamente uma novidade para si. Mas o que o surpreendeu mais na história dos 60 anos de presença da RTP no Porto?
Manuel Pinto (MP): Foi o facto de as pessoas que fizeram o Centro de Produção do Porto terem conseguido uma prestação de serviço público notável, muitas vezes remando contra a maré, sem grandes horizontes ou perspectivas. Em alguns momentos devemos reconhecer que houve uma aposta grande na RTP Porto, reconhecendo-a como um centro de produção, mas o grosso dos 60 anos foi prestar serviços às direcções de Lisboa. Isso fazia com que fosse difícil criar uma consciência de Centro. Basta ver as mudanças nas designações de quem estava à frente do Centro. Umas vezes eram delegados da administração, outras um director com orçamento próprio, outras um director sem funções efectivas de direcção. Mas se formos avaliar a prestação, o output é, de facto, notável, já que o trabalho é feito em condições que não lembram ao diabo. Falámos com realizadores que nos contaram histórias incríveis de como procuravam resolver as dificuldades. Se calhar em Lisboa também haveria quem contasse histórias destas… Nós procuramos fazer uma história que não fosse oficial ou oficialista, que não fosse feita de cima para baixo.

M&P: Se a RTP Porto tivesse tido mais poder e autonomia, a história do Centro de Produção seria diferente?
MP: Não sou capaz de dizê-lo. Chegou a haver o sonho no princípio dos anos 80, num movimento liderado pelo O Comércio do Porto, no sentido de criar a partir do Monte da Virgem uma RTP Norte autónoma. Essa perspectiva não vingou.

M&P: Ao longo do livro há uma frase repetida várias vezes pelos profissionais, a de que “Lisboa não tem grande confiança no pessoal do Porto”. É uma percepção que ainda se mantém?
MP: Há mais presença de pessoas do Porto em Lisboa e também um pouco o inverso. Nesse aspecto atenuou-se um bocadinho. Mas o Porto assegura muita coisa que Lisboa não quer, como seja estes programas do fluxo que ocupam as manhãs e que em alguns momentos ocuparam as tardes ou os fins de tarde. São programas que, para certo tipo de públicos, são muito importantes. Mais, são feitos com custos menores no Porto do que em Lisboa. O centralismo é geral, não é exclusivo da RTP. É importante acabar com o fantasma de que, como várias pessoas disseram, a RTP Porto pode desaparecer. Esse fantasma existe desde o início da RTP Porto. Se isso acontecer, o país empobrece, porque há uma série de pessoas, actores, instituições, que têm voz na televisão por causa da RTP Porto. E estamos a falar do Porto como podíamos estar a falar das regiões autónomas. Os privados não têm nem podem ter esta atenção. À RTP cabe uma responsabilidade enorme neste campo e o Porto tem-no conseguido sem ter uma perspectiva paroquialista. A RTP Porto não é uma televisão regionalista, é uma televisão generalista feita de forma descentralizada olhando o país e o mundo.

M&P: Falávamos há pouco da ideia de um canal da RTP ficar aqui instalado. Mas há outro projecto da década passada que resultou em nada: o do Media Parque, com sede no Monte da Virgem e que seria um motor do desenvolvimento da indústria audiovisual do Norte.
MP: Veio outra administração e outro governo e acabou tudo. Era um projecto que tinha cobertura política e iria envolver universidades e instituições privadas. Era um projecto de grande envergadura e que seria interessante até pela questão da convergência dos media e da emergência das novas plataformas digitais. Não pudemos aprofundar este projecto no livro, mas falámos com várias pessoas que estavam por dentro. O Media Parque nasceu quando ainda não tinha saído do ovo. O único produto que podemos dizer que saiu daquilo foi a construção de uma ala para instalar a RDP e em que hoje só uma parte é está com a rádio.

M&P: O próximo contrato de concessão da RTP devia introduzir alterações em relação ao protagonismo da RTP Porto?
MP: Pessoalmente, julgo que era importante que o contrato definisse melhor o papel dos centros de produção. Não é para se imiscuir no que deve ser a esfera da administração da empresa mas para clarificar. Outra questão é o haver, e já não tem a ver com o contrato de concessão, um grau de autonomia, incluindo no aspecto financeiro, que permita avaliar o trabalho feito. No regime em que as coisas estão não se tem a consciência plena do que se faz, se deixa de fazer ou se podia fazer no Centro de Produção. São aspectos que criariam estabilidade na empresa, em vez deste permanente cenário de esvaziamento ou de altos e baixos.

Excerto da entrevista a Manuel Pinto publicada no M&P 855

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2020/03/rtp-porto-assegura-muita-coisa-lisboa-nao-quer-2/

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Coronavírus. RTP toma medidas preventivas em programas de daytime

Na sequência das informações e recomendações veiculadas pelas autoridades de Saúde em Portugal, a RTP decidiu implementar algumas medidas preventivas para evitar a propagação de possíveis contágios por coronavírus.

A partir desta quarta-feira, dia 11 de março, os programas de daytime da RTP1, Praça da Alegria e A Nossa Tarde, deixarão de contar com a presença de público em estúdio nas suas emissões.

Novas medidas relacionadas com outros conteúdos e programas estão a ser avaliadas e poderão ser tomadas e comunicadas oportunamente.

Recorde-se que esta terça-feira, também Cristina Ferreira anunciou que o seu programa deixa a partir desta quarta-feira, de ter publico a assistir.

Fonte: https://www.atelevisao.com/rtp/coronavirus-rtp-toma-medidas-preventivas-em-programas-de-daytime/

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