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Ficaremos Juntos


_zapping_

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Eu não os vejo tanto como vilões. Acho que, simplesmente, são pessoas e, como todos nós, queremos sempre o melhor para nós próprios. Muitas vezes, fazemos coisas que até nem nos orgulhamos, com maior ou menor gravidade do que aquelas comitidas nesta história. Somos egoístas, sim.

Loool :rolleyes: Isto é o que dizem todos sobre as personagens que criam :rofl_mini:

Nunca nenhum é "muito" vilão ou muito mau. São todos humanos que erram e afins. (como eu entendo).

Não faço apostas! Este episódio está demais!

Para mim o «Rodrigo» morre com a «Filomena» (aquela mãe só o quer para ela, até dá dó!) e ficam "juntos".

Não sei, sou péssima a fazer apostas! E embrenho-me nas histórias sem lhes encontrar grande saída :uh:

Cá espero os desenvolvimentos da próxima semana. :headbang:

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Loool :rolleyes: Isto é o que dizem todos sobre as personagens que criam :rofl_mini:

Nunca nenhum é "muito" vilão ou muito mau. São todos humanos que erram e afins. (como eu entendo).

Oh, és má! ;P

O que eu disse não é mentira nenhuma... ninguém é de ferro! B)

Mas pronto, elas são um bocadinho danadas! :rofl_mini:

As respostas finais ficam para a próxima semana... :ola:

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89441961.jpg

Era final de Fevereiro e estava uma noite serena, longe das fortes chuvas e das longas trovoadas de Inverno. Rodrigo estava a sentir-se terrível pela descoberta que fez no jantar de apresentação da sua namorada, agora ex-namorada. Sentiu-se ainda pior quando chegou à conclusão que as suas últimas namoradas, Paula, Sónia e Rita, lhe mentiram ou omitiram factos e que foi por causa desses motivos que as relações chegaram ao fim. Perguntava-se o que tinha de errado para elas não confiarem em si…

Depois de sair da sua casa, enfurecido, Rodrigo dirigiu-se para o local de Lisboa que mais gostava: o Miradouro. Lá, ficou a ver a velhinha cidade toda iluminada. Debruçado sobre a varanda, a olhar para o Castelo de S. Jorge, ouviu alguém a chamar pelo seu nome, mesmo atrás de si. Virou-se para ver quem era.

- Paula?! Como soubeste que eu estava aqui? – virou-se de novo para o Castelo.

- Não sabia. Nem se quer te estou a seguir, Rodrigo. Lembras-te de quando vínhamos para aqui namorar? Este era o nosso local preferido… - Paula fez uma pausa – Às vezes venho até cá, principalmente quando sinto um vazio no peito ao me lembrar de como tudo terminou…

- Oh, Paula, vai-te embora…

- Ainda não te cansaste de me mandar embora?! – Paula deu uns passos e ficou ao lado do Rodrigo, encostada à varanda. – Quer queiras, quer não, eu não vou sair da tua vida. Não, até pelo menos me perdoares.

Rodrigo estava com as lágrimas nos olhos. Paula estava ali, ao seu lado, quando mais precisava de alguém. Naquele momento, em que se sentia enganado até pela própria mãe, talvez fosse bom desabafar ou aproveitar para sarar algumas feridas.

- Fiquei tão magoado contigo, Paula. Eu amava-te tanto e só imaginava a minha vida ao teu lado. Porque fizeste aquilo? E pior: porque é que escondeste tudo de mim?

- Rodrigo, nós tínhamos 19 anos. Como é que poderíamos ser pais naquela altura? Nem se quer tínhamos uma licenciatura! Íamos viver do quê?

- Dinheiro nunca foi problema…

- E achas que eu queria o teu dinheiro? Achas que eu aceitaria viver às custas da fortuna dos Nóbrega de Morais? Ora, Rodrigo, conheces-me tão mal… O meu filho, seja teu ou de outro homem, há-de ser sustentado pelo dinheiro do trabalho dos seus pais. Obviamente que uma ajuda é sempre bem-vinda, mas o facto da tua família ter dinheiro não significa que nos pudéssemos dar ao luxo de ter uma vida para a qual não estávamos preparados.

- Eu queria tanto ter aquele filho…

- E podes ter. Não aquele, mas outro. A vida não acabou ali…

- Sabes, acho que o que mais me magoou na atitude da Sónia foi o facto de saber que ela nunca me poderia dar um filho… Parecia que a minha vida estava a andar para trás e, mais uma vez, a oportunidade de ser pai tinha-me sido renunciada.

- Qual Sónia? A tua ex-namorada? O que é que ela fez?

- Sim, ela. Foi operada para remover o útero porque tinha uns quistos malignos. E isso fez com que nunca possa ter um filho.

- Coitada…

- E fez essa operação sem que eu soubesse. Escondeu tudo de mim. Só pretendia contar-me depois de nos casarmos. Tinha receio que eu não a aceitasse por não me poder dar um filho. – fez uma pausa - Se calhar até tinha um pouco de razão… Acho que nunca superei o que aconteceu connosco e, acima de tudo, nunca esqueci a mágoa da tua traição.

- Eu fiz aquele aborto quase inconscientemente. Estava tão assustada… – Paula começou a chorar – Acho que estás a ser muito duro ao falares em traição. Nem se quer imaginas o que eu passei, sozinha. Eu sabia que serias bem capaz de me impedir, mas se os meus pais soubessem que estava grávida… Até a tua mãe não iria aceitar a ideia de seres pai, naquela altura.

Rodrigo ficou calado. Já vivia assombrado pelo passado há demasiado tempo. Estava mais do que na hora de esquecer tudo. Respirou fundo e ganhou coragem para se pronunciar.

- Acho que está na altura de passarmos uma borracha no passado. – disse Rodrigo.

- É o que eu mais quero, Rodrigo. Perdoas-me?

Rodrigo parou de olhar a cidade e virou-se para a Paula.

- Sim, perdoo-te.

Ambos sorriram e abraçaram-se. Foi um abraço forte, de ternura e saudade.

- Queria tanto ficar o resto da minha vida assim, abraçada a ti. – confessou Paula, ainda nos braços de Rodrigo.

- Paula, chega de fugir dos verdadeiros sentimentos. Eu amo-te. Acho que nunca deixei de te amar, só quis esconder esse sentimento. Quis tentar arranjar alguém que ocupasse o teu lugar, mas foi o maior erro que cometi.

Paula estava a chorar e a rir ao mesmo tempo.

- Eu também te amo tanto… Diz que vamos ficar juntos, Rodrigo, diz…

- Sim, Paula, depois de tudo o que passámos, acho que agora é a altura de dizer que ficaremos juntos.

Rodrigo e Paula beijaram-se. Ao fundo, a cidade de Lisboa, iluminada, parecia sorrir.

Se preferirem, podem ler o episódio em http://www.tvuniverso.com/Ficaremos-Jun ... sodio.html

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Está mesmo mesmo quase a terminar! :cray_mini:

Bem me pareceu que o mais plausível, no caso de ele ter de ficar com uma das pretendentes, era o "Rodrigo" ficar ao lado de "Paula"... Afinal de contas, ela não foi tão "má" como as outras personagens. Como ela própria o diz, ela fez o que fez quase inconscientemente e porque tinha medo.

Mas ainda falta o último episódio. Algo me diz que isto não acaba assim... xD

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Bem me pareceu que o mais plausível, no caso de ele ter de ficar com uma das pretendentes, era o "Rodrigo" ficar ao lado de "Paula"... Afinal de contas, ela não foi tão "má" como as outras personagens. Como ela própria o diz, ela fez o que fez quase inconscientemente e porque tinha medo.

Acho que é o que faria mais sentido... afinal, o que a "Paula" fez não foi bem uma manipulação... ele mentiu/omitiu algumas coisas, mas não foi para passar por cima de alguém ou para enganar... foi porque se sentiu pressionada, amedrontada, em pânico... e faltava ali perdão e compreensão entre os dois.

Mas ainda falta o último episódio. Algo me diz que isto não acaba assim... xD

:uh:

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Bem me pareceu que o mais plausível, no caso de ele ter de ficar com uma das pretendentes, era o "Rodrigo" ficar ao lado de "Paula"... Afinal de contas, ela não foi tão "má" como as outras personagens. Como ela própria o diz, ela fez o que fez quase inconscientemente e porque tinha medo.

Acho que é o que faria mais sentido... afinal, o que a "Paula" fez não foi bem uma manipulação... ele mentiu/omitiu algumas coisas, mas não foi para passar por cima de alguém ou para enganar... foi porque se sentiu pressionada, amedrontada, em pânico... e faltava ali perdão e compreensão entre os dois.

Exactamente! Parece que entendi perfeitamente a história ;P

Mas ainda falta o último episódio. Algo me diz que isto não acaba assim... xD

:uh:

Lá vem o suspense! xP

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Rodrigo jamais iria esquecer aquela noite, a noite em que sarou as feridas. Ele e Paula tinham decidido esquecer as mágoas e pôr um ponto final na amargura que sentiram durante anos. Estava na altura de recomeçar, de dar uma nova oportunidade ao amor que sentiam um pelo outro que nem mesmo o tempo e o ressentimento conseguiram apagar.

Já tinham passado seis meses desde aquela noite fria de inverno. Agora era verão e corria o mês de Agosto, o mais quente desta época. Paula, nos últimos meses, tinha ganho a atenção dos críticos literários devido ao sucesso que se tornou a sua obra, “Ficaremos Juntos”, logo após o seu lançamento. Era raro não ver alguém com um exemplar numa esplanada, na praia ou num jardim. E, com o êxito do livro, a entrada no mercado da editora Palavra Puxa Palavra estava a atrair a curiosidade das pessoas.

Paula estava, naquela tarde, na livraria do Centro Comercial Vasco da Gama para uma sessão de autógrafos. Com ela estava Rodrigo, o seu namorado, e Filomena. Esta, sentia-se realizada. Não só pelo facto dos negócios estarem a correr muitíssimo bem, mas porque finalmente o seu filho voltara a namorar com aquela que era, para si, a pessoa certa. Paula sempre foi a nora que quis ter.

Enquanto organizavam o espaço onde a escritora iria estar a autografar os livros, Paula chamou Rodrigo à parte…

- Meu amor, tenho algo para te comunicar.

Rodrigo beijou-a. Estava feliz com o sucesso da pessoa que mais amava.

- Diz lá. Conta-me tudo…

Paula sorriu antes de dar a notícia. Fez uma pausa serena, como se estivesse a saborear o momento.

- Estou grávida. Vais ser pai, Rodrigo. Este filho ninguém nos vai tirar…

Rodrigo começou por sorrir e depois riu às gargalhadas. Passou de namorado feliz a radiante! Agarrou Paula com força, dando-lhe um sentimento de segurança.

- Que bom ouvir isso de ti. Estou tão feliz… mesmo! Amo-te e é contigo que quero ficar. Esta criança vai ser muito amada. Nunca a quis tanto como agora… - confessou Rodrigo e beijaram-se apaixonadamente no meio da livraria.

Filomena chorou e falou alto, perdeu a compostura, sem vergonha, quando os futuros pais lhe comunicaram a notícia mesmo ali. Prometia vir a ser uma avó extremosa.

Pedro entrou na livraria. Tinha ficado de ir à sessão de autógrafos daquela que, por ser a namorada do seu melhor amigo, era uma grande amiga e não iria faltar. Fez-se acompanhar da sua actual namorada, a Rita. Pedro nunca escondeu a sua paixão e, mesmo quando o Rodrigo namorou com a Rita, não deixou que isso afectasse a grande amizade que existia entre eles. Depois que se separaram, Pedro aproximou-se da ex-namorada do seu melhor amigo; estava disposto a conquistá-la. Rodrigo demorou a aceitar que, mesmo depois de se ter sentido magoado pela traição, teria que continuar a conviver com a prima da Sónia. Mas, por ter nutrido uma paixão por ela, tornou-se suportável a presença dela nos seus momentos de convívio com Pedro. Aquele foi o primeiro passo para o perdão. E Rita, para esquecer o Rodrigo, lançou-se de corpo e alma nos braços de Pedro. Estava determinada a começar uma nova relação… para ser duradoura.

- Pedro, vou ser pai. – os amigos abraçaram-se quando o Rodrigo soltou a notícia depois de estarem os quatro amigos todos juntos. Riram-se – E já sabes, vais ser o padrinho.

Começaram todos a dizer disparates e a hora marcada para os autógrafos estava a chegar. Paula ocupou o se lugar sentada atrás da mesa onde iria dar autógrafos, rodeada de vários livros todos iguais: o seu livro. O namorado e os amigos posicionaram-se junto dela, mas com alguma distância. Se estavam felizes pelo sucesso da Paula, da editora e pela notícia da gravidez, alguém estava disposto a ir, naquele momento, estragar tudo.

Quando o Rodrigo, enquanto conversava com o Pedro e com a Rita, olhou para o lado, vendo as pessoas a movimentarem-se dentro da livraria, não queria acreditar quando viu a Sónia com a obra “Ficaremos Juntos” na mão a ir em direcção da Paula para lhe pedir um autógrafo. Rodrigo, inicialmente, ficou estático, pois não falava com a Sónia há imenso tempo. Desde que terminaram a relação, nunca mais se encontraram, nunca mais falaram. E sabendo do que Sónia era capaz, não podia deixar que ela falasse com a sua actual namorada. Foi, então, na sua direcção, interceptando-lhe o caminho.

- O que é que estás aqui a fazer, Sónia? – Rodrigo não a cumprimentou e ela também não se rebaixou.

- A livraria é propriedade tua?! Que eu saiba não há nada que me impeça de entrar aqui. Aliás, não podia deixar de pedir um autógrafo à fantástica autora de “Ficaremos Juntos”.

- Ora, Sónia, não sejas cínica. Sabes perfeitamente quem a Sónia é.

- Claro que sei. Como é que eu poderia esquecer quem é aquela que tu me usaste para esquecer?

- Não sejas dramática. Vá, põe-te andar daqui. – Rodrigo estava a começar a irritar-se.

- Sabes, já li o livro todo. E finalmente pude completar o puzzle que estava a construir quando namorávamos. Porque será que tu nunca quiseste falar muito da tua ex-namorada, hein?! Quiseste sempre esconder as verdadeiras razões de teres deixado a Paula e agora olha, descobri tudo. Com que então ela fez um aborto ilegal e tu nunca soubeste de nada… Sim, foi ilegal porque naquela altura era crime!

- Cala-te! – gritou. Assim que percebeu onde estava, Rodrigo baixou o tem de voz. – Tu não sabes o que dizes. Não vês que o livro é um romance?

- E tu achas que eu sou parva?! Achas mesmo que eu não percebi que ela estava a contar a vossa história? Há detalhes demasiado claros para mim.

- Tu não tens nada a ver com isso…

- És mesmo “cobardolas”, Rodrigo. Aposto que deixaste a Paula quando ela mais precisou de ti e voltaste a repetir essa infantilidade comigo. Agora voltaste para ela… será que um dia vais voltar para mim?

- Nunca! – Rodrigo foi rápido na resposta. Sónia fez uma pausa…

- A conclusão a que eu cheguei é que tu me deixaste pelo simples facto de ser a segunda mulher da tua vida a não te dar um filho. Nem se quer te preocupaste por eu não te ter contado sobre a operação que fiz e porque tive que o fazer… Tu sentiste-te magoado porque estavas a ver que todas as mulheres estavam a rejeitar dar-te um filho, fosse de que maneira fosse.

- Pois, mas agora a única que não o vai fazer és tu… por mais que queiras! Para tua informação, a Paula está grávida e muito em breve vou ser pai.

Sónia sentiu-se magoada. O Rodrigo tocou-lhe na ferida que ainda não tinha sarado: a de nunca poder ter filhos. Sorriu, forçadamente, e atirou com o livro, levemente, para cima de uma pilha de livros de outra escritora.

- E espero que sejam muito felizes…

Sónia virou as costas a Rodrigo e começou a andar em direcção à porta. Olhou, sem mover muito a cabeça, para o lado e viu a sua prima. Rita, com um ar superior, abraçou Pedro, sem desviar o olhar da Sónia. Esta, virou a cara e saiu da livraria, disposta a nunca mais se lembrar da família Nóbrega de Morais.

Rodrigo, quando a Paula estava mais folgada na sua tarefa de dar autógrafos, foi até junto da mesa onde ela estava e ajoelhou-se.

- Queres casar comigo?

Paula sorriu, levantou-se, fez o Rodrigo levantar-se e beijou-o fogosamente.

- Sim! – gritou.

Todos aqueles que estavam na livraria pararam e olharam para eles.

- Nós vamo-nos casar!!! – gritou Rodrigo para aqueles que estavam a olhar para eles. Ouviram-se palmas que ecoaram pela livraria.

- E nós seremos os próximos! – disse Pedro ao ouvido da Rita, que sorriu. Beijaram-se.

Naquele ambiente de paixão, apenas Filomena Nóbrega de Morais resistiu, timidamente, aos olhares de sedução que o gerente da livraria lhe estava a fazer…

[align=center]FIM[/align]

Podem ler o final da história, se preferirem, em http://www.tvuniverso.com/Ficaremos-Jun ... ltimo.html

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Parabéns zapping!

Grande história. Vistas bem as coisas, a Paula foi de todas a que cometeu o erro menos grave. E a Sónia que no primeiro episódio parecia uma santinha, com as circunstâncias da vida tornou-se uma pessoa falsa. Quanto à Rita, desde o início transpareceu mau carácter, nem com o Pedro merecia ficar!

De salientar a ausência de erros, a fluidez do texto e o uso daquele truque importante que é o de deixar curiosidade para o episódio seguinte, para prender o leitor.

Foi um trabalho muito bem conseguido e para o qual tive gosto de contribuir. Agora, é a vez de "Tu és o Mar"!

(zapping, começa a pensar na próxima...)

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Parabéns zapping!

Grande história.

Obrigado pelos elogios. B)

Foi um trabalho muito bem conseguido e para o qual tive gosto de contribuir. Agora, é a vez de "Tu és o Mar"!

Que venha "Tu és o Mar". Agora quero ser eu a acompanhar uma história. :laugh_mini:

(zapping, começa a pensar na próxima...)

João, já a comecei a escrever. :segredo: Mas, pela calendarização dos projectos do TVUProduções, só deverá chegar lá para Junho. :laugh_mini:

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Venho atrasado! Como sempre :segredo:

Gostei bastante do último capítulo de "Ficaremos juntos"! Entrou e saiu em grande, pela porta principal.

A "Sónia" disse umas boas verdades ao "Rodrigo"! Pode ser que, agora que vai ser pai, ganhe mais maturidade!

É caso para dizer: "Tudo está bem quando acaba bem"! :clapping_mini:

BTW, adorei a derradeira frase da história! xDD

Parabéns pelo grande trabalho, André! :clapping_mini:

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Gostei da subtileza com que conseguiste transformar uma história que, à partida, tinha tudo para ser a "tragédia clássica" do ano, num romance improvável, mas concebivel.

O penúltimo capítulo mostra a importância de um perdão para aceitar a realidade e seguir em frente, em paz conncosco.

Notava-se que havia ali uma tensão mal resolvida entre o «Rodrigo» e a «Paula», que finalmente sanou.

O último mostra como esquecer faz bem à alma. Não podemos viver continuamente a "lamber" certas feridas. O «Rodrigo» cresceu, bem como todos os personagens adjacentes.

A «Sónia» disse-lhe algumas coisas certas, mesmo com o normal ressentimento. Foi aquela que ficou pior resolvida.

Quanto ao casal «Pedro» «Rita», acho que o melhor amigo do "nosso" protagonista também merecia ser feliz. Vamos imaginar que o conseguiu ser com a «Rita» :uh:

A grande «Filomena Nóbrega de Morais» num "flirt" com o gerente da livraria? Fantático!!!! :rofl_mini:

Bela história, zapping.

Parabéns!

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Muito sinceramente, obrigado a todos que leram e comentaram a minha história. Acreditem que me deixaram muito feliz. B)

Ainda bem que gostaram. Deu-me um enorme prazer escrever esta história, passá-la da cabeça para o papel, por mais surreal que pudesse ser.

E, em relação aos últimos comentários, vou só comentar isto (por nenhuma razão em especial):

Quanto ao casal «Pedro» «Rita», acho que o melhor amigo do "nosso" protagonista também merecia ser feliz. Vamos imaginar que o conseguiu ser com a «Rita» :uh:

Isso só saberias se esta fosse uma história feita para ter esta duração, mas na TV, com histórias paralelas a desenvolverem-se. ;P E, quem sabe, também o "Pedro" fez algum esquema para ficar com a "Rita" (que só se saberia se a história dele fosse desenvolvida!)... :uh: Ou então ela apaixonou-se mesmo por ele e foi apenas isso. B)

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Adorei.

" Ficaremos Juntos" foi o culminar de uma história mal resolvida que acabou da melhor forma.

Espero que Rodrigo tenha aprendido a lição de olhar um pouco mais pelos outros e não pensar só no seu nariz, por isso adorei as ultimas palavras de Sónia.

Paula mereceu o seu Final Feliz e deu a Rodrigo o que mais ele queria: Um filho.

Rita merecia ficar sozinha mas nem sempre os maus da fita pagam.

D.Filomena suprendeu no final.

Zapping Parabéns, foi uma história espectacular e muito bem escrita.

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