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GfK - Medição de Audiências


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Isto das audiencias, para mim, é como o futebol... Nao me dá de comer ... Tenho um clube, o FCP, tenho um canal favorito, a SIC, quer percam, quer ganhem, para mim é diferente.. Nao trabalho em nenhum dos 2, nao me sustentam, nao me dão de comer.. Por isso, quero la saber que percam ou ganhem .. xD

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Eu vou dar a minha opinião mais sincera, quer gostem ou não.

A GFK não apresenta resultados credíveis, mostrando-se pouco fiável. Os resultados não são credíveis, não pela comparação com a Marktest, pois os programas com trajectória ascendente, continuaram na mesma linha na GFK e os programas com trajectórias decrescentes, continuaram na mesma linha na GFK. O que torna esta empresa pouco credível é o facto de com erros atrás de erros, a empresa não consegue apresentar uma justificação para o que se sucede. Como é que uma empresa pode ser fiával, se quando ocorre erros, a empresa não dá uma explicação para o que acontece? A empresa teve uma margem temporal para ter tudo pronto, mas parece que não conseguiu, como é hábito em Portugal, aprontar tudo!

Dou-lhe até 31 de Março para ajustar tudo de modo a se apresentar mais credível. Se no dia 1 de Abril continuar com a mesma postura que tem tido, então perde o meu voto de confiança, ou melhor, o meu benefício da dúvida.

É que, se tem erros, tem de resolvê-los e dar uma explicação, pelo menos a quem precisa destes dados para trabalhar e não fazer como tem feito, que vemos erros atrás de erros, e a empresa não explica o que aconteceu para haver tais erros.

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Eu vou dar a minha opinião mais sincera, quer gostem ou não.

A GFK não apresenta resultados credíveis, mostrando-se pouco fiável. Os resultados não são credíveis, não pela comparação com a Marktest, pois os programas com trajectória ascendente, continuaram na mesma linha na GFK e os programas com trajectórias decrescentes, continuaram na mesma linha na GFK. O que torna esta empresa pouco credível é o facto de com erros atrás de erros, a empresa não consegue apresentar uma justificação para o que se sucede. Como é que uma empresa pode ser fiával, se quando ocorre erros, a empresa não dá uma explicação para o que acontece? A empresa teve uma margem temporal para ter tudo pronto, mas parece que não conseguiu, como é hábito em Portugal, aprontar tudo!

Dou-lhe até 31 de Março para ajustar tudo de modo a se apresentar mais credível. Se no dia 1 de Abril continuar com a mesma postura que tem tido, então perde o meu voto de confiança, ou melhor, o meu benefício da dúvida.

É que, se tem erros, tem de resolvê-los e dar uma explicação, pelo menos a quem precisa destes dados para trabalhar e não fazer como tem feito, que vemos erros atrás de erros, e a empresa não explica o que aconteceu para haver tais erros.

Não diria melhor!

Frank, encontro na maior parte das vezes em ti a mesma forma de pensar e de ver as coisas ;)

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Enquanto não mudarem a amostra, não vale a pena estar a comentar audiências, nem a levá-las muito a sério.

Não são representativas do Portugal actual. A SIC vai continuar a ganhar, a TVI a perder e a RTP na fossa.

Alguém conhece os valores que a Marktest tem medido?

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FAPGO, ao teres dito isso, afirmaste por ti próprio que a tua realidade e verdade reside na liderança da TVI

Não Luís, ao dizer isto afirmo que a amostra da GfK esquece os idosos (num Portugal envelhecido) que são os que mais vêem TV e sobrevalorizam os jovens (bem viste esta discrepância nos valores que apresentaste). Não peço valores reais, até porque é impossível. Peço sim valores fidedignos e ajustados à realidade portuguesa.

Genericamente, a amostra da Marktest era a mais parecida com Portugal, mesmo tendo algumas variações pouco aceitáveis em certas faixas. Já a da GfK é totalmente ilusória.

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Isto das audiencias, para mim, é como o futebol... Nao me dá de comer ... Tenho um clube, o FCP, tenho um canal favorito, a SIC, quer percam, quer ganhem, para mim é diferente.. Nao trabalho em nenhum dos 2, nao me sustentam, nao me dão de comer.. Por isso, quero la saber que percam ou ganhem .. xD

Gosto! :D É isso mesmo! ;)

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Crónica de opinião do Cintra Torres - 11 de Março de 2012

A nova audimetria é oficial... mas está em testes

O alarme social com a audimetria foi da inteira responsabilidade da CAEM, o organismo de auto-regulação dos clientes do sistema. A CAEM desregulou-se. O processo de necessária actualização da medição de audiências nem foi claro nem correcto e foi incompetente. Há decisões processuais estranhas e falhas do novo sistema ainda por explicar, apesar duma conferência de imprensa.

Falta explicar: a escolha do fornecedor com base exclusivamente no preço; as divergências entre a Comissão Técnica Consultiva da CAEM e as decisões da Comissão Executiva e a decisão desta em avançar oficialmente com o sistema quando os técnicos recomendaram o contrário; a altíssima percentagem de audiência de canais não especificados pelo sistema; porque andou a CAEM sempre atrasada, assinando tarde o contrato, mantendo a data de arranque, adiando uma vez a oficialização da nova medição, adiando outra vez e tentando adiar terceira vez; porque só prestou alguns esclarecimentos por pressão da opinião pública; porque atribuiu a falha nas audiências da RTP 1 e outros canais na tarde de 6 de Março à emissão do satélite usado para a captação do som que serve de base às medições, quando, pelo contrário, segundo a Hispasat me informou, não houve nenhum problema com nenhum satélite Hispasat no período em que a CAEM disse que "o satélite falhou"; porque aceita a CAEM oficializar audiências com fragilidades reconhecidas pela GfK e por si mesma; porque rejeitou um contrato temporário com a audimetria actual enquanto a nova não é totalmente fiável; porque afirma que agora passou a ter dados em bruto ("raw data"), quando os clientes do sistema sempre os tiveram.

Explicações convincentes, só as da formação do painel. Antes da conferência de imprensa houve explicações ridículas e indignas de profissionais, como a dos "acamados", responsabilizados pela medição inusitada de espectadores vendo 24 horas por dia, a dos espectadores raianos, responsabilizados por verem canais espanhóis que não seriam identificados pelo sistema e a atribuição da má medição dos mais velhos à má utilização dos audímetros, como se a culpa alguma vez pudesse ser da amostra.

Em resumo, a CAEM teve um comportamento pouco ético, pouco profissional e sem transparência. Causou danos à percepção pública da audimetria, questão sanada há mais de uma década. Levou à intervenção pública do próprio governo (com declarações inusitadas do ministro Relvas sobre o processo, tomando partido por uma das partes) e da ERC (que fez um comunicado ridículo de três linhas).

A verdade é esta: a audimetria da CAEM está oficializada e em simultâneo com falhas e em fase de testes. Isto não é bom e não parece sério.

A VER VAMOS

QUANDO FALTA TRANSPARÊNCIA, ABUNDAM TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO

A nova audimetria teria necessariamente diferenças da anterior. São distintos os painéis (o da Marktest envelhecido e o da GfK ainda desafinado), o processo e as variáveis de selecção. Já se esperava uma diminuição da RTP 1 e uma subida da TV paga. Mas, com desculpas esfarrapadas e falta de transparência da CAEM, e falhas na medição e software da GfK, surgiram teorias da conspiração, que abundam quando se conjugam problemas reais, silêncios e fugas à verdade. Os associados da CAEM auto-regularam-se mal. Só que, com um ministro a tomar partido e uma ERC alinhada com o governo, é melhor nem pensar numa regulação exterior. Espera-se da CAEM mais competência, verdade e profissionalismo, ou teremos de atender às teorias da conspiração.

JÁ AGORA

OUTRO "ARGUMENTO"

Consultem-se os resultados: as 53 medições a zero na audimetria da Marktest em dois meses são de audiências ínfimas dalgum canal, de madrugada, que desligam a TV; a medição a zero na da GfK refere-se a um programa da tarde que perde a audiência de 200 mil, a qual teria feito um zapping uníssono para canais não identificados. A CAEM comparou o incomparável. Não é sério.

CM

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A medição de audiências a caminho do caos

A Comissão de Análise de Estudos de Meios (CAEM), que junta anunciantes, agências e media, abriu concurso em 2010 para um novo sistema de medição de audiências. Tinha duas vertentes: técnica e financeira.

A empresa alemã GfK apresentou a proposta mais barata. O preço era tão desadequado à tarefa que duas grandes empresas estrangeiras, Nielsen e Kantar, desistiram de imediato. Na vertente técnica, dos quatro concorrentes aceites, a GfK ficou em último. A CAEM decidiu apenas com base na vertente financeira. Entregou em Março de 2011 a audimetria à GfK, empresa alemã que perdeu recentemente idênticos concursos na Suíça e na Roménia.

Incapaz de finalizar a tempo o painel (só esta semana [artigo data de 4 de Março] o completou), a GfK falhou o prazo de início do serviço, adiando de 1 de Janeiro para 1 de Março. No final de Fevereiro, ainda havia falhas escandalosas nos resultados entregues à CAEM.

A 20 de Fevereiro, a GfK não registou um único espectador assistindo aos primeiros 20 minutos da segunda parte do Guimarães-Benfica. A 17, o canal mais visto foi um conjunto de “canais não identificados”. No dia 16 às 15h00, a RTP 1 perdeu todos os espectadores para “canais não identificados” e às 20h00 o Telejornal abriu com os crimes de Beja sem um único espectador, durante vários minutos.

Segundo a GfK, há imensos portugueses vendo TV 24 horas por dia, incluindo crianças dos 4 aos 14 anos. Muitos espectadores vêem 24 horas por dia, dias a fio. Mais de 300 mil, incluindo crianças, vêem mais de 14 horas de TV por dia. Cerca de 10 por cento vêem TV das 2h30 às seis da manhã.

O que mais vê o grupo de espectadores que mais contribui para as receitas de publicidade (classe A/B dos 25 aos 44 anos)? “Canais não identificados.” No cabo, a GfK indica que a SIC Notícias, até hoje sempre o canal mais visto, passa para quinto lugar.

Há outros dados mirabolantes. Entre 15 e 26 de Fevereiro, 33 por cento dos espectadores sem cabo em casa viram canais de cabo em casa. Esses espectadores vêem mais cabo do que a RTP 1 e a RTP 2. No dia 15, dos espectadores sem cabo 22% assistiram em grande número à RTP África. Os espectadores sem TV paga adoram vê-la: vêem em casa 83 canais que não têm em casa. Há muitos espectadores vendo em simultâneo canais diferentes em vários televisores. Em vários dias, canais não identificados pelo sistema têm mais audiência do que a TVI e a RTP 1 nos principais públicos-alvos comerciais.

Por tudo isto, a Comissão Técnico-Consultiva da CAEM chumbou a audimetria da GfK há cerca de duas semanas. Mas, apesar da aberração, a direcção da CAEM, por razões inexplicáveis, validou-a. Caos anunciado? Quem beneficia dos erros da direcção da CAEM?

Para a indústria televisiva, esta situação é muito grave, dado que a TV é, dos grandes negócios, o único cujas receitas resultam em grande parte da medição do seu consumo. Se a medição for aberrante, falseiam-se resultados e receitas. Cria-se enorme instabilidade. A CAEM deve explicações ao mercado sobre as suas decisões incompreensíveis sobre o processo. Mas também as deve ao público, pois da audimetria dependem também as decisões dos operadores de TV gratuita quanto aos programas que produzem e dos operadores de TV paga quanto aos canais que apresentam. A audimetria tem impacto social, é importante para os espectadores e para todos os portugueses, mesmo os que não vêem TV, pois é importante saber quem vê, o quê e por quanto tempo.

Medir audiências de TV é dos mais complexos estudos de opinião. É, digamos assim, uma sondagem 24 horas por dia, registando em equipamentos em quase mil lares todos os visionamentos na TV. Os membros do painel, cerca de 2800, registam–se quando começam ou deixam de ver TV em qualquer televisor no lar. As empresas que fazem audimetria obrigam-se a um código de ética.

Correio da Manhã

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Queria tanto que a NIELSEN (que mede nos usa) medisse em Portugal, mas deve ser caro

Ou o IBOPE (Brasil)!

Tanto a TVI como a RTP1 estão a ser prejudicadas, bem a vista de todos.

Nenhuma estação, a não ser a SIC, que está segura neste momento, se sente confortável com este sistema, que tanta dor de cabeça já deu aos responsáveis da estação.

Quem está mal é a RTP. A TVI e a SIC estão em pé de igualdade no que diz respeito a "prejuízos"!

Só na SIC, a SIC Notícias que sempre foi líder, é agora o 4º ou 5º canal mais visto do Cabo!!!

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Quero desde já dar os meus parabéns à TVI porque mostrou ser profissional. Não concordando com os dados, dirigiu-se a entidade que toma conta das audiências e apresentou os seus argumentos e queixas. Não é como a RTP1, que se anda a queixar por todos os informativos, durante todo o dia, fazendo birras, por um assunto que 90% da população nem está interessada, nem sabe do que se trata.

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