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Santa Bárbara


Mr. Carter

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há 5 minutos, Rafael A. disse:

O problema não é o tempo que demora a chegar a festa, o problema é que na festa não vai acontecer nada. Vai ser só show off, qual é o sentido da Gabriela não se revelar? :dontknow: 

Porque foi dada como morta e tem inimigos muito influentes, já para não falar que estamos a falar de uma novela logo quando todos ficarem a saber que a Gabizinha está viva (e rica!) vai ter de ser em grande.

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há 3 horas, BeMFiCa TV disse:

Mas se ele pensava que a Gabriela morreu, é normal que ande para a frente com vida e arranje e fique com quem realmente lhe dê alguma atenção. E ele só fica chateado com a Gabriela, porque ela fingiu a sua morte e não lhe disse nada, e se ele soube-se é claro que não casaria com a Irene.

Sim vê-se que a Gabriela e o Alexandre ainda se amam.

A Gabriela foi dada legalmente como morta, mas o Gonçalo deu-lhe a entender que ela não estava morta, so não queria falar com ele. E ele percebeu a mensagem, porque comentou isso com o Bernardo. :D

Ele na minha opinião so se agarrou a Irene para consolo. E agora paga as favas. Isso irrita-me na maior parte das historias de amor de ficção. Tanto os homens como as mulheres não conseguem simplesmente fazer a vida sozinho (Assim como fez o Gonçalo depois da morte da Catarina. So que este exagerou um pouco no luto :P.)

A reaçao dele em ficar zangado com o desaparecimento dela, deve-se a que ele acha que ela lhe devia ter contado a verdade ao menos a ele porque ele merece. Isto porque continua convencido que la no hospício ela estava bem entregue. É  ai que eu acho que o personagem é burro. Não ter discernimento para pensar pela propria cabeça que ela estava a ser torturada. Inteligencia que o Gonçalo mostrou ter, e por isso acho que ele seja um personagem sentimentalmente e intelectualmente muito acima do Alexandre. 

 

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há 20 horas, Forbidden disse:

Porque não tem instinto maternal, ela só teve a filha pra agarrar o Alexandre. Há muita gente que não devia ser mãe/pai, infelizmente muitos são-no por pressão da família e da sociedade.

Sim, eu também pensei isso, mas, sei lá, pensei que pudesse haver algum outro motivo ulterior, do género, a menina nem ser filha do Alexandre e ser de algum homem que a Irene não goste, daí tanto desprezo... Enfim.

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há 5 horas, JDuarte disse:

Eu acho que na própria vida os homens são uns bananas, com algumas exceções, mas uns bananas, fáceis de enganar e completamente quadrados.

 

há 14 minutos, Forbidden disse:

A inteligência de uma pessoa não se mede pelo seu sexo, nem os seus  valores, etc.

A verdade é que a teledramaturgia acentua e dá mais carisma e personalidade aos personagens femininos (quer para o bem, quer para o mal). Talvez seja isso uma das coisas que influencia muita gente a pensar dessa forma @JDuarte (e não, não estou a dizer que é o teu caso... é uma espécie de visão geral). E não falo só a nível nacional, dado que isso se verifica a nível global. E digamos que isso até funciona, visto que as pessoas têm muito mais facilidade em apegar-se e a torcer por uma mulher do que por um homem. Para além disso, (e desculpem fugir do tema) acho que ainda há algum preconceito, ou algum tipo de medo de rejeição em relação a determinadas temáticas no que diz respeito ao género masculino ou feminino, ou seja, e a título de exemplo, em quase todos os produtos deste tipo encontramos um caso de violência doméstica (e até bem desenvolvidos, vejamos RF, MS ou M, entre outros), ou casos de violação (e nestes já não há assim um desenvolvimento tão bom, vejamos LdS ou SB) mas é sempre o homem o agressor e a mulher a vítima, e nunca o contrário, daí que às vezes, e eu já ouvi algo assim de uma pessoa, "nas novelas ou os homens são uns palermas tapadinhos, ou o parceiro da vilã que ainda assim consegue ser depois enganado por ela, ou um bêbedo que bate na mulher". Infelizmente é esta a realidade a que assistimos, tanto que, por exemplo, no Brasil, uma das personagens masculinas mais icónicas de sempre é o Marcos (Dan Stulbach) de "Mulheres Apaixonadas", que batia na mulher, Raquel (Helena Ranaldi) com uma raquete de ténis. Não, não me estou a queixar, até porque sou viciado em novelas, e desculpem pelo post longo e talvez até off-topic, mas eu realmente precisava de dizer isto.

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há 10 minutos, Filipe Luís disse:

 

A verdade é que a teledramaturgia acentua e dá mais carisma e personalidade aos personagens femininos (quer para o bem, quer para o mal). Talvez seja isso uma das coisas que influencia muita gente a pensar dessa forma @JDuarte (e não, não estou a dizer que é o teu caso... é uma espécie de visão geral). E não falo só a nível nacional, dado que isso se verifica a nível global. E digamos que isso até funciona, visto que as pessoas têm muito mais facilidade em apegar-se e a torcer por uma mulher do que por um homem. Para além disso, (e desculpem fugir do tema) acho que ainda há algum preconceito, ou algum tipo de medo de rejeição em relação a determinadas temáticas no que diz respeito ao género masculino ou feminino, ou seja, e a título de exemplo, em quase todos os produtos deste tipo encontramos um caso de violência doméstica (e até bem desenvolvidos, vejamos RF, MS ou M, entre outros), ou casos de violação (e nestes já não há assim um desenvolvimento tão bom, vejamos LdS ou SB) mas é sempre o homem o agressor e a mulher a vítima, e nunca o contrário, daí que às vezes, e eu já ouvi algo assim de uma pessoa, "nas novelas ou os homens são uns palermas tapadinhos, ou o parceiro da vilã que ainda assim consegue ser depois enganado por ela, ou um bêbedo que bate na mulher". Infelizmente é esta a realidade a que assistimos, tanto que, por exemplo, no Brasil, uma das personagens masculinas mais icónicas de sempre é o Marcos (Dan Stulbach) de "Mulheres Apaixonadas", que batia na mulher, Raquel (Helena Ranaldi) com uma raquete de ténis. Não, não me estou a queixar, até porque sou viciado em novelas, e desculpem pelo post longo e talvez até off-topic, mas eu realmente precisava de dizer isto.

Em termos de novelas nacionais concordo, mas se fores a ver as séries nos EUA já não é nada assim, lá o que não falta são personagens masculinas inteligentes, complexas, carismáticas, etc (embora lá também há a mania estúpida das mulheres darem estalos nos homens impunemente, coisa que eu odeio mas enfim...). Agora em termos de inteligência, capacidades, complexidade, etc, nem se compara as novelas nacionais com as séries americanas, eles lá sabem como escrever homens.

Editado por Forbidden
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há 28 minutos, Forbidden disse:

Psicopata? Não, pelo contrário ela sente de mais, o problema é mesmo esse...

Eu disse que ela estava com traços de psicopata, mas talvez obcecada seja o adjetivo mais adequado para descrever a Irene. Já viste como é que ela trata a própria filha?! :| Se não fosse o amor do pai e da Aida o que seria daquela pobre menina nas mãos de uma mulher que só consegue ver o marido á frente?! :|:dontknow:  

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há 2 minutos, Maya disse:

Eu disse que ela estava com traços de psicopata, mas talvez obcecada seja o adjetivo mais adequado para descrever a Irene. Já viste como é que ela trata a própria filha?! :| Se não fosse o amor do pai e da Aida o que seria daquela pobre menina nas mãos de uma mulher que só consegue ver o marido á frente?! :|:dontknow:  

Sim, mas psicopata é alguém que não sente empatia por ninguém, não consegue amar, enfim, é algo muito mau mesmo e a Irene não é assim, até porque ela sofreu com a morte da irmã e ela ama a Patricia e os pais, portanto ela não seria psicopata pelo que já vimos, pois ela tem a capacidade de amar e ter empatia, coisa que os psicopatas não tem (como a Antonia e a Luisa que não amam ninguém nem conseguem ter empatia).

Se é obcecada? É sim, e trata mal a filha... mas nem toda a gente que trata mal os outros é psicopata, e infelizmente o que não falta e pessoas como a Irene que não tem paciência pros filhos e os tratam mal :(

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há 1 minutp, Forbidden disse:

Sim, mas psicopata é alguém que não sente empatia por ninguém, não consegue amar, enfim, é algo muito mau mesmo e a Irene não é assim, até porque ela sofreu com a morte da irmã e ela ama a Patricia e os pais, portanto ela não seria psicopata pelo que já vimos, pois ela tem a capacidade de amar e ter empatia, coisa que os psicopatas não tem (como a Antonia e a Luisa que não amam ninguém nem conseguem ter empatia).

Se é obcecada? É sim, e trata mal a filha... mas nem toda a gente que trata mal os outros é psicopata, e infelizmente o que não falta e pessoas como a Irene que não tem paciência pros filhos e os tratam mal :(

Tens razão. A Irene não é fria e cerebral como a Antónia e a Luísa, cujo prazer por provocar dor e sofrimento aos outros é assustadoramente nítido!

A Irene é mais passional, movida pelo "amor"que ela acha que sente pelo Alexandre, sim porque para mim aquilo que ela sente por ele pode ter muitos nomes ou adjectivos, mas concerteza não é amor|

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Agora mesmo, Maya disse:

Tens razão. A Irene não é fria e cerebral como a Antónia e a Luísa, cujo prazer por provocar dor e sofrimento aos outros é assustadoramente nítido!

A Irene é mais passional, movida pelo "amor"que ela acha que sente pelo Alexandre, sim porque para mim aquilo que ela sente por ele pode ter muitos nomes ou adjectivos, mas concerteza não é amor|

Ela não tem auto-estima, o valor dela como pessoa depende da aprovação do Alexandre... é triste, em boa verdade. Gostava que ela se livrasse desta obsessão e encontrasse a paz. A Paula também teve culpa nisto, sempre a pressionar as filhas pra casar e ter filhos. A Irene nunca deveria ter sido mãe, mas foi praticamente obrigada a isso pela educação que teve, pra ela uma mulher sem filhos não é uma mulher a sério, é uma obrigação. A Patricia até agora conseguiu impor-se, mas também não sei se não vai ceder aos pais mais cedo ou mais tarde...

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há 2 minutos, Forbidden disse:

Ela não tem auto-estima, o valor dela como pessoa depende da aprovação do Alexandre... é triste, em boa verdade. Gostava que ela se livrasse desta obsessão e encontrasse a paz. A Paula também teve culpa nisto, sempre a pressionar as filhas pra casar e ter filhos. A Irene nunca deveria ter sido mãe, mas foi praticamente obrigada a isso pela educação que teve, pra ela uma mulher sem filhos não é uma mulher a sério, é uma obrigação. A Patricia até agora conseguiu impor-se, mas também não sei se não vai ceder aos pais mais cedo ou mais tarde...

A Paula até pode ser autoritária e querer que as filhas sejam o espelho daquilo que ela é, mas acho-a tão engraçada| :mosking: Seria simplesmente superrr se a víssemos disputar as eleições municipais de Santa Bárbara com o Adriano. :mosking:

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há 4 minutos, Maya disse:

A Paula até pode ser autoritária e querer que as filhas sejam o espelho daquilo que ela é, mas acho-a tão engraçada| :mosking: Seria simplesmente superrr se a víssemos disputar as eleições municipais de Santa Bárbara com o Adriano. :mosking:

Eu adoro a Paula atenção, acho-a das melhores personagens da novela e parto-me a rir com ela, mas ela também tem os seus defeitos (como toda a gente os tem), e a forma como ela pressionou as filhas a casar e a ter filhos é um deles, na minha opinião.

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há 3 minutos, Forbidden disse:

Eu adoro a Paula atenção, acho-a das melhores personagens da novela e parto-me a rir com ela, mas ela também tem os seus defeitos (como toda a gente os tem), e a forma como ela pressionou as filhas a casar e a ter filhos é um deles, na minha opinião.

Ela é daquelas mães á moda antiga, a minha também e assim mas eu sou tipo Patrícia e faço de conta que não a ouço. :mosking:

Editado por Maya 2
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Agora mesmo, Maya disse:

Ela é daquelas mães á moda antiga, a minha também e assim mas eu sou tipo Patrícia e faço de conta que a ouço. :mosking:

Pois, mas sabes que nem toda a gente se consegue impor dessa forma, muitos internalizam essas mensagens que os pais passam, e os seus preconceitos. Para a Paula uma mulher tem que casar e ter filhos, e isso passou pra Irene e pra Julia (eu penso que ela so nao teve filhos porque não conseguia, porque ela queria ter). A Irene internalizou todas essas ideias de que tinha que casar, ter um homem e ter filhos, que era isso que a fazia uma boa mulher. E apesar de a Paula talvez não ter noção do mal que isso fez a Irene, a verdade e que teve responsabilidade nisso. Como disse, eu gosto imenso da Paula, mas uma personagem complexa tem que ter sempre algum defeito... eu gostava de ver esse assunto a vir a baila com a Irene e a mãe, acho que era muito interessante e relevante pra muita gente que tem filhos só por obrigação.

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