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Cantinho do Off-Topic


Rodolfo

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4 minutos atrás, joanasantos disse:

Isso dos colégios nem sempre é verdade, conheço um caso de uma rapariga que foi para um colégio com média de 17 de uma escola pública, e acabou o 12º ano e o secundário com a mesma média de 17.

Obviamente que eu falo em generalidades. Mas ela no dito colégio poderia ter notas de 15 e serem subidas para 17 para aumentar a média, o que se aplica aos 18 que sobem para 20 aplica-se às restantes notas. 

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Em 16/11/2015, 20:34:57, Linkin disse:

Vou fazer aqui uma pergunta geral:

Necessitas de ser amado?

Eu há alguns posts, falei sobre isso e volto a escrever: Não identifico-me com as pessoas de hoje em dia, sei que pode haver seres humanos bons, mas humanidade não existe. Por isso, necessito de ser amado. 

Não sinto muito essa necessidade não, já senti mais. Nunca me apaixonei a sério, sempre tive uma relação estranha com as outras pessoas, estranha no sentido que muitas vezes tenho de fingir emoções para não magoar a pessoa, pois não estou a sentir nada, e se deixo isso transparecer passo a imagem de ser uma pessoa "fria". Há pessoas que já sabem o meu background, outras que não...pai ausente, machista, interessado em carros em motas, futebol nem tanto (mas tb um pouco), gajas nuas e cenas assim, e eu que não acho mulheres nuas nada de WOW, nem fico babado (nem com gajas nem com gajos LOL, simplesmente acho a nudez uma cena natural e sem tabus) , nunca gostei de carros ou motas, sempre me interessei mais no universo, na Natureza, nos animais. Conclusão: ele achava que eu era paneleiro e tinha aquelas pré-concepções/julgamentos que toda a gente bruta/ignorante tem acerca das pessoas diferentes, do estilo: não se interessa mt por gajas, carros ou futebol então é paneleiro. E merdas do género. Quando nasci, como comecei a andar e a falar mt tarde,ele achava que eu tinha um atraso mental e nunca deu mt por mim. Nunca senti afeto ou carinho da parte dele, nunca vi preocupação, para o meu pai, bastava trazer dinheiro para casa (o pai dele era igual) e desenvolver a parte afetiva só com a minha mãe. Por vezes ficava magoado, depois aprendi a conviver com a indiferença e criei um escudo/barreira, tornei-me "numb" e permaneci assim durante mt tempo, tive depressões graves, tentei o suícidio mais que uma vez. Tive e tenho problemas em definir a minha orientação sexual, já pensei se serei assexuado, ter relações não é uma coisa que me preocupe, pois nunca foi um objetivo de vida casar e ter filhos, aliás depois de saber que sou portador do gene raro para a Esclerose Tuberosa de Borneville e depois de ser dignosticado com "Síndrome de Asperger" pus essa hipótese completamente de lado. Não pretendo seguir o padrão que a sociedade impõe de casar e ter filhos. Não quero essa mononia para mim. Depois com o modelo de pai que tive, tenho receio de não conseguir transmitir carinho, afeto ou até mesmo amor para um filho, pois tb não o tive a 100%, tive apenas da parte da mãe. Da parte do meu pai tive mais chapadas, murros, pontapés e incompreensão, fui vítima de tortura psicológica, houve distinção entre mim e o meu irmão (ele gostava de carros, motas e cenas "de homens") no tratamento por parte do meu pai. Hoje em dia sou uma pessoa que se emociona verdadeiramente com pouca coisa, que não tem muito amor, mas que tb não sente falta dele. Não aspiro a ter uma relação amorosa num futuro próximo.

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1 hour ago, João F. said:

Não sinto muito essa necessidade não, já senti mais. Nunca me apaixonei a sério, sempre tive uma relação estranha com as outras pessoas, estranha no sentido que muitas vezes tenho de fingir emoções para não magoar a pessoa, pois não estou a sentir nada, e se deixo isso transparecer passo a imagem de ser uma pessoa "fria". Há pessoas que já sabem o meu background, outras que não...pai ausente, machista, interessado em carros em motas, futebol nem tanto (mas tb um pouco), gajas nuas e cenas assim, e eu que não acho mulheres nuas nada de WOW, nem fico babado (nem com gajas nem com gajos LOL, simplesmente acho a nudez uma cena natural e sem tabus) , nunca gostei de carros ou motas, sempre me interessei mais no universo, na Natureza, nos animais. Conclusão: ele achava que eu era paneleiro e tinha aquelas pré-concepções/julgamentos que toda a gente bruta/ignorante tem acerca das pessoas diferentes, do estilo: não se interessa mt por gajas, carros ou futebol então é paneleiro. E merdas do género. Quando nasci, como comecei a andar e a falar mt tarde,ele achava que eu tinha um atraso mental e nunca deu mt por mim. Nunca senti afeto ou carinho da parte dele, nunca vi preocupação, para o meu pai, bastava trazer dinheiro para casa (o pai dele era igual) e desenvolver a parte afetiva só com a minha mãe. Por vezes ficava magoado, depois aprendi a conviver com a indiferença e criei um escudo/barreira, tornei-me "numb" e permaneci assim durante mt tempo, tive depressões graves, tentei o suícidio mais que uma vez. Tive e tenho problemas em definir a minha orientação sexual, já pensei se serei assexuado, ter relações não é uma coisa que me preocupe, pois nunca foi um objetivo de vida casar e ter filhos, aliás depois de saber que sou portador do gene raro para a Esclerose Tuberosa de Borneville e depois de ser dignosticado com "Síndrome de Asperger" pus essa hipótese completamente de lado. Não pretendo seguir o padrão que a sociedade impõe de casar e ter filhos. Não quero essa mononia para mim. Depois com o modelo de pai que tive, tenho receio de não conseguir transmitir carinho, afeto ou até mesmo amor para um filho, pois tb não o tive a 100%, tive apenas da parte da mãe. Da parte do meu pai tive mais chapadas, murros, pontapés e incompreensão, fui vítima de tortura psicológica, houve distinção entre mim e o meu irmão (ele gostava de carros, motas e cenas "de homens") no tratamento por parte do meu pai. Hoje em dia sou uma pessoa que se emociona verdadeiramente com pouca coisa, que não tem muito amor, mas que tb não sente falta dele. Não aspiro a ter uma relação amorosa num futuro próximo.

A mim havia distinção, entre mim e o meu irmão, por causa das classificações na escola e sempre o deixou fazer o que quis. Aproveitavam se e comparavam me ao meu tio, que ja teve problemas com a justiça, e o meu irmao para arranjar amigos, "mostrava se" e gozava comigo a frente deles, e os meus pais não faziam nada. E sim, já pensei no suicidio outra vez.

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Também vou aqui, desabafar outra coisa:

Sou sempre o último a quem me peçam ajuda(tanto na familia, como em outros lados), e quando perguntar a outras pessoas, se querem ou precisam de algo, nem chegam a perguntar a mim, só depois é que quando não há ninguém, é que vêm comigo, porque já sabem que ajudo. 

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4 horas atrás, Anastacia disse:

Acho que as pessoas devem terminar o secundário preparadas para argumentar, falar e debater oralmente os mais diversos assuntos, isso ajuda a uma maior integração na sociedade e uma proliferação de conhecimento e de "poder" de oratória e retórica, mas o que é pedido aos alunos é que eles decorem quantidades industriais de matéria a despejem nos testes e depois se esqueçam de tudo a seguir (ou da maioria das coisas), é uma espécie de teste de memória...:rolleyes:

Embora não discordando do que tu dizes, tens também de compreender que há pessoas que são oradores muito bons e pessoas que, no que toca a comunicar ideias, preferem testes escritos porque têm dificuldade em expressar-se. A brincar até costumo dizer que há as pessoas que são boas para trabalhar em laboratórios e pessoas que são boas para trabalhar em algo que lida com intercomunicação. Além disso, o que não falta são pessoas que, em apresentações orais, decoram tudo e depois falam o que decoraram como se fossem robots e isto sem falar naquelas que lêem tudo o que está no PowerPoint/apontamentos, exatamente como se tratasse de um teste de memória/teste escrito. Treinar pode melhorar, mas não te torna tão bom como uma pessoa que tem uma grande capacidade de retórica, tal como que se estudares bastante para uma disciplina onde tens sérias dificuldades, isso não te torna tão bom como uma pessoa que percebe bastante dessa mesma disciplina. Até acho 15/20% para a oralidade um valor justo, nunca daria mais que 25% a compreensão oral.

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24 minutos atrás, Ruben Fonseca disse:

Embora não discordando do que tu dizes, tens também de compreender que há pessoas que são oradores muito bons e pessoas que, no que toca a comunicar ideias, preferem testes escritos porque têm dificuldade em expressar-se. A brincar até costumo dizer que há as pessoas que são boas para trabalhar em laboratórios e pessoas que são boas para trabalhar em algo que lida com intercomunicação. Além disso, o que não falta são pessoas que, em apresentações orais, decoram tudo e depois falam o que decoraram como se fossem robots e isto sem falar naquelas que lêem tudo o que está no PowerPoint/apontamentos, exatamente como se tratasse de um teste de memória/teste escrito. Treinar pode melhorar, mas não te torna tão bom como uma pessoa que tem uma grande capacidade de retórica, tal como que se estudares bastante para uma disciplina onde tens sérias dificuldades, isso não te torna tão bom como uma pessoa que percebe bastante dessa mesma disciplina. Até acho 15/20% para a oralidade um valor justo, nunca daria mais que 25% a compreensão oral.

Nem eu estou a dizer o contrário, eu sou é a favor de um equilíbrio e acho que nas línguas se dá muito pouco valor à oralidade e muito à escrita (que é bastante importante) as apresentações orais não são só power-points, eu acho que inclusive deveriam de haver provas orais em que existiria um júri que lançassem temas da actualidade ao aluno para ele comentar apresentando x argumentos, falando durante x tempo ou até mesmo lançar temas polémicos para debater por um conjunto de alunos....mas os professores só o que sabem é fazer apresentações de livros e cenas básicas. existe muita maneira por onde pegar e o que me revolta é não haver igualdade nos critérios e avaliações o que provoca disparidades e desigualdade, o que faz com que existam alunos beneficiados e prejudicados. 

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2 minutos atrás, Anastacia disse:

Nem eu estou a dizer o contrário, eu sou é a favor de um equilíbrio e acho que nas línguas se dá muito pouco valor à oralidade e muito à escrita (que é bastante importante) as apresentações orais não são só power-points, eu acho que inclusive deveriam de haver provas orais em que existiria um júri que lançassem temas da actualidade ao aluno para ele comentar apresentando x argumentos, falando durante x tempo ou até mesmo lançar temas polémicos para debater por um conjunto de alunos....mas os professores só o que sabem é fazer apresentações de livros e cenas básicas. existe muita maneira por onde pegar e o que me revolta é não haver igualdade nos critérios e avaliações o que provoca disparidades e desigualdade, o que faz com que existam alunos beneficiados e prejudicados. 

Normalmente a disciplina que dá mais lugar a isso é Filosofia mas havendo possibilidade de exame, também não podem exagerar muito no que toca a oralidade e mesmo nos debates que se fazem, há sempre um grupo considerável de pessoas que fica calado. Os professores podem puxar, o meu professor de Filosofia insista sempre no fim com aqueles que não falavam nessas aulas de debate mas as participações que davam também pouco ou nada acrescentavam. Por exemplo, essa ideia dos temas da atualidade não é má na teoria, mas se quase toda a turma não fazer a mínima ideia de quem combate quem na Síria ou por que a extrema-direita sobe em flecha na Europa, por exemplo, não daria um debate muito produtivo. E isso não é algo que se aprende na escola, a maior parte da informação provém de conhecimento extra-aulas que, sim, podes até preparar-te para isso mas sejamos honestos, ninguém ou quase ninguém o faz.

No entanto, não estou a discordar com o que dizes e também considero importante darem uma noção do que se passa ao nosso redor, seja a nível nacional e internacional, especialmente quem é de Humanidades. Mesmo em disciplinas como Inglês, sempre achei o programa de secundário uma autêntica nulidade e perda de tempo, por exemplo, exatamente porque o programa de Inglês está totalmente desadequado para o grau de exigência que é pedido. E quanto a igualdades e desigualdades, isso é subjetivo, embora exista, claramente.

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20 horas atrás, Ruben Fonseca disse:

Normalmente a disciplina que dá mais lugar a isso é Filosofia mas havendo possibilidade de exame, também não podem exagerar muito no que toca a oralidade e mesmo nos debates que se fazem, há sempre um grupo considerável de pessoas que fica calado. Os professores podem puxar, o meu professor de Filosofia insista sempre no fim com aqueles que não falavam nessas aulas de debate mas as participações que davam também pouco ou nada acrescentavam. Por exemplo, essa ideia dos temas da atualidade não é má na teoria, mas se quase toda a turma não fazer a mínima ideia de quem combate quem na Síria ou por que a extrema-direita sobe em flecha na Europa, por exemplo, não daria um debate muito produtivo. E isso não é algo que se aprende na escola, a maior parte da informação provém de conhecimento extra-aulas que, sim, podes até preparar-te para isso mas sejamos honestos, ninguém ou quase ninguém o faz.

No entanto, não estou a discordar com o que dizes e também considero importante darem uma noção do que se passa ao nosso redor, seja a nível nacional e internacional, especialmente quem é de Humanidades. Mesmo em disciplinas como Inglês, sempre achei o programa de secundário uma autêntica nulidade e perda de tempo, por exemplo, exatamente porque o programa de Inglês está totalmente desadequado para o grau de exigência que é pedido. E quanto a igualdades e desigualdades, isso é subjetivo, embora exista, claramente.

Concordo em grande parte ctg. Só para contextualizar, eu também sou de Humanidades. Em Filosofia nunca mas nunca fiz atividades dessas e nem falo do programa de Inglês e das restantes línguas estrangeiras são muito desadequados. 

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1 hora atrás, Anastacia disse:

Concordo em grande parte ctg. Só para contextualizar, eu também sou de Humanidades. Em Filosofia nunca mas nunca fiz atividades dessas e nem falo do programa de Inglês e das restantes línguas estrangeiras são muito desadequados. 

Na minha escola, nós víamos um filme de acordo com aquilo que estávamos a dar (Matrix, Minority Report, Die Welle foram alguns deles) e na aula seguinte existia uma aula de debate dentro do contexto do filme/matéria (embora por vezes acabássemos a falar em política xD). Esses debates em Filosofia existem tanto para alunos de Humanidades como de Ciências e, curiosamente, por aquilo que nos contavam, nós e outras turmas de Ciências tínhamos debates mais produtivos que os de Humanidades. :laugh: Mas neste caso depende do professor, há uns que até levam em conta as sugestões de filmes nos livros ou outros que conheça e que possam ser relacionados com o tema e são mostrados em aula e outros que não valorizam muito essa parte. No básico, era na disciplina de História que falávamos mais sobre a atualidade política mas, sendo de Ciências, não sei bem se também se fazem algumas abordagens ao panorama atual no secundário - embora isso, mais uma vez, varia também de professor para professor. Quanto ao Inglês, a única preparação eficiente que vejo por aí são mesmo as escolas de línguas como o Wall Street, Bristol, etc, pois o programa de Inglês no secundário (e mesmo já no 3º ciclo) não tem qualquer sentido.

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17 minutos atrás, Ruben Fonseca disse:

Na minha escola, nós víamos um filme de acordo com aquilo que estávamos a dar (Matrix, Minority Report, Die Welle foram alguns deles) e na aula seguinte existia uma aula de debate dentro do contexto do filme/matéria (embora por vezes acabássemos a falar em política xD). Esses debates em Filosofia existem tanto para alunos de Humanidades como de Ciências e, curiosamente, por aquilo que nos contavam, nós e outras turmas de Ciências tínhamos debates mais produtivos que os de Humanidades. :laugh: Mas neste caso depende do professor, há uns que até levam em conta as sugestões de filmes nos livros ou outros que conheça e que possam ser relacionados com o tema e são mostrados em aula e outros que não valorizam muito essa parte. No básico, era na disciplina de História que falávamos mais sobre a atualidade política mas, sendo de Ciências, não sei bem se também se fazem algumas abordagens ao panorama atual no secundário - embora isso, mais uma vez, varia também de professor para professor. Quanto ao Inglês, a única preparação eficiente que vejo por aí são mesmo as escolas de línguas como o Wall Street, Bristol, etc, pois o programa de Inglês no secundário (e mesmo já no 3º ciclo) não tem qualquer sentido.

Nós o ano passado tínhamos muitos debates em História mas eram "off-topic" :lol:, ou seja, não eram preparados pela professora ou se integravam no programa, era apenas porque gostávamos de falar e dar a nossa opinião sobre política e outros temas este ano temos uma professora nova e esta já não tolera essas coisas :unsure: já agora, achas que faria sentido voltar a existir formação cívica/educação para a cidadania se bem que com outros moldes e um programa específico em que poderia abordar esse tipo de questões que estivemos a discutir? 

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19 minutos atrás, Anastacia disse:

Nós o ano passado tínhamos muitos debates em História mas eram "off-topic" :lol:, ou seja, não eram preparados pela professora ou se integravam no programa, era apenas porque gostávamos de falar e dar a nossa opinião sobre política e outros temas este ano temos uma professora nova e esta já não tolera essas coisas :unsure: já agora, achas que faria sentido voltar a existir formação cívica/educação para a cidadania se bem que com outros moldes e um programa específico em que poderia abordar esse tipo de questões que estivemos a discutir? 

Depende... Eu do pouco que me lembro de Formação Cívica não via aquilo como algo realmente útil, portanto a voltar, só mesmo com outros moldes ou um programa específico, como dizes, caso contrário não é algo que tem grande utilidade (e não dava mais que uns 45 minutos por semana, apenas para alunos do básico). Por outro lado, e como já disse, aquilo que é o chamado "conhecimento geral", esse conhecimento dos acontecimentos que nos rodeiam, depende da própria pessoa e não tanto daquilo que se dá nas aulas. Nas aulas, principalmente para quem é de Humanidades, até considero esses "OTs" algo a ser feito dentro de limites, mas até mesmo esses "OTs" de pouco servirão se essa pessoa depois também não tem "curiosidade"/"vontade" de procurar mais sobre um específico tema. Tu até podes falar da Guerra Civil Síria num desses "OTs", mas se a maior parte não saber sequer localizar a Síria num mapa ou porque motivos estão em guerra ou quem combate quem lá (que, lá está, não aprendes na escola mas o que não falta é informação para os mais "curiosos"), a maior parte fica calada - eu pelo menos ficaria. :laugh: É tudo muito variável...

Editado por Ruben Fonseca
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Decidi criar este tópico visto que para muitos estão a começar as férias de Natal e aqui poderão dizer o que mais gostam de fazer nas férias e como seriam as vossas férias de sonho (sejam de Natal, Páscoa, Verão...)

Ando mesmo a precisar de férias ao ponto de ter criado isto :haha:

Editado por Ambrósio
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