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Bullying


TheSecret

Já sofreste/sofres de Bullying?  

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  1. 1. Já sofreste/sofres de Bullying?

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Reativando o tópico :dog:

Nos últimos cinco anos, sofri bullying, tanto psicológico quanto físico. Os agressores eram o rapaz e a rapariga mais populares da turma, e por isso, contavam com o apoio da maioria dos meus colegas.Criticavam a minha aparência, ridicularizavam os meus pais e proferiam comentários homofóbicos, chegando a agredir-me fisicamente.

Quando contei aos meus pais sobre o bullying, eles optaram por minimizar a situação. Durante esses anos não tive apoio de quase ninguém.

O impacto do bullying foi tão avassalador que, em desespero, cheguei a tentar suicídio. Felizmente, tal não se concretizou.

Por sorte, aproximei-me de uma rapariga que se tornou uma grande amiga, que me ajudou a enfrentar o bullying e, várias vezes, defendeu-me.

A agressora, por sua vez, assumiu-se lésbica e deixou de praticar bullying comigo. O rapaz, distanciando-se dela, tentou aproximar-se de mim para melhorar as suas notas, mas acabou por reprovar no ano, afastando-se de mim e da minha turma.

No início deste ano letivo, ao entrar no Secundário, mudei de escola e consegui fazer novas amizades, verdadeiras e de confiança. Embora ainda sinta muita insegurança, ansiedade e receio em relação à opinião das outras pessoas, essas novas amizades têm sido fundamentais e ajudado muito na forma como lido comigo, com o meu corpo e a minha vida.

O bullying deixou muitas marcas e de certa forma, acho que perdi parte da minha essência e que já não sei viver sem máscara.

Editado por Lee
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11 minutes ago, Lee said:

Reativando o tópico :dog:

Nos últimos cinco anos, sofri bullying, tanto psicológico quanto físico. Os agressores eram o rapaz e a rapariga mais populares da turma, e por isso, contavam com o apoio da maioria dos meus colegas.

Criticavam a minha aparência, ridicularizavam os meus pais e proferiam comentários homofóbicos, chegando a agredir-me fisicamente.

Quando contei aos meus pais sobre o bullying, eles optaram por minimizar a situação. Durante esses anos não tive apoio de quase ninguém.

O impacto do bullying foi tão avassalador que, em desespero, cheguei a tentar suicídio. Felizmente, tal não se concretizou.

Por sorte, aproximei-me de uma rapariga que se tornou uma grande amiga, que me ajudou a enfrentar o bullying e, várias vezes, defendeu-me.

A agressora, por sua vez, assumiu-se lésbica e deixou de praticar bullying comigo.

O rapaz, distanciando-se dela, tentou aproximar-se de mim para melhorar as suas notas, mas acabou por reprovar no ano, afastando-se de mim e da minha turma.

No início deste ano letivo, ao entrar no Secundário, mudei de escola e consegui fazer novas amizades, verdadeiras e de confiança.

Embora ainda sinta muita insegurança, ansiedade e receio em relação à opinião das outras pessoas, essas novas amizades têm sido fundamentais e ajudado muito na forma como lido comigo, com o meu corpo e a minha vida.

O bullying deixou muitas marcas e de certa forma, acho que perdi parte da minha essência e que já não sei viver sem máscara.

Obrigado pela tua partilha. 

Que encontres sempre luz dentro de ti e força para continuar. A tua existência importa e tu és válido.

Fico contente que as coisas estejam a melhorar e acredito que assim vai continuar.

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há 1 minuto, VTL disse:

Obrigado pela tua partilha. 

Que encontres sempre luz dentro de ti e força para continuar. A tua existência importa e tu és válido.

Fico contente que as coisas estejam a melhorar e acredito que assim vai continuar.

Muito obrigado pelas palavras. :giveheart:

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há 8 minutos, Lee disse:

Reativando o tópico :dog:

Nos últimos cinco anos, sofri bullying, tanto psicológico quanto físico. Os agressores eram o rapaz e a rapariga mais populares da turma, e por isso, contavam com o apoio da maioria dos meus colegas.

Criticavam a minha aparência, ridicularizavam os meus pais e proferiam comentários homofóbicos, chegando a agredir-me fisicamente.

Quando contei aos meus pais sobre o bullying, eles optaram por minimizar a situação. Durante esses anos não tive apoio de quase ninguém.

O impacto do bullying foi tão avassalador que, em desespero, cheguei a tentar suicídio. Felizmente, tal não se concretizou.

Por sorte, aproximei-me de uma rapariga que se tornou uma grande amiga, que me ajudou a enfrentar o bullying e, várias vezes, defendeu-me.

A agressora, por sua vez, assumiu-se lésbica e deixou de praticar bullying comigo.

O rapaz, distanciando-se dela, tentou aproximar-se de mim para melhorar as suas notas, mas acabou por reprovar no ano, afastando-se de mim e da minha turma.

No início deste ano letivo, ao entrar no Secundário, mudei de escola e consegui fazer novas amizades, verdadeiras e de confiança.

Embora ainda sinta muita insegurança, ansiedade e receio em relação à opinião das outras pessoas, essas novas amizades têm sido fundamentais e ajudado muito na forma como lido comigo, com o meu corpo e a minha vida.

O bullying deixou muitas marcas e de certa forma, acho que perdi parte da minha essência e que já não sei viver sem máscara.

Acredita que a maioria das pessoas que fazem bullying às outras são pessoas tristes e que estão mal com elas próprias e que tratam mal os outros para se sentirem melhor com elas próprias e superiores.

Acho que ninguém que esteja bem e feliz perde tempo a maltratar os outros.

Dito isto acho que deves ser uma pessoa com muita força para teres aguentado isso tudo. Ainda bem que agora no secundário fizeste novos amigos e que essas pessoas te fazem bem. E também acho que fizeste bem em teres contado aos teus pais o que se passava.

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há 1 minuto, D91 disse:

Acredita que a maioria das pessoas que fazem bullying às outras são pessoas tristes e que estão mal com elas próprias e que tratam mal os outros para se sentirem melhor com elas próprias e superiores.

Acho que ninguém que esteja bem e feliz perde tempo a maltratar os outros.

Dito isto acho que deves ser uma pessoa com muita força para teres aguentado isso tudo. Ainda bem que agora no secundário fizeste novos amigos e que essas pessoas te fazem bem. E também acho que fizeste bem em teres contado aos teus pais o que se passava.

Também noto que na maioria dos casos, incluindo o meu, os agressores são sempre pessoas com problemas pessoais. 

Fico também grato pelas tuas palavras. :giveheart:

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há 36 minutos, Lee disse:

Reativando o tópico :dog:

Nos últimos cinco anos, sofri bullying, tanto psicológico quanto físico. Os agressores eram o rapaz e a rapariga mais populares da turma, e por isso, contavam com o apoio da maioria dos meus colegas.

Criticavam a minha aparência, ridicularizavam os meus pais e proferiam comentários homofóbicos, chegando a agredir-me fisicamente.

Quando contei aos meus pais sobre o bullying, eles optaram por minimizar a situação. Durante esses anos não tive apoio de quase ninguém.

O impacto do bullying foi tão avassalador que, em desespero, cheguei a tentar suicídio. Felizmente, tal não se concretizou.

Por sorte, aproximei-me de uma rapariga que se tornou uma grande amiga, que me ajudou a enfrentar o bullying e, várias vezes, defendeu-me.

A agressora, por sua vez, assumiu-se lésbica e deixou de praticar bullying comigo.

O rapaz, distanciando-se dela, tentou aproximar-se de mim para melhorar as suas notas, mas acabou por reprovar no ano, afastando-se de mim e da minha turma.

No início deste ano letivo, ao entrar no Secundário, mudei de escola e consegui fazer novas amizades, verdadeiras e de confiança.

Embora ainda sinta muita insegurança, ansiedade e receio em relação à opinião das outras pessoas, essas novas amizades têm sido fundamentais e ajudado muito na forma como lido comigo, com o meu corpo e a minha vida.

O bullying deixou muitas marcas e de certa forma, acho que perdi parte da minha essência e que já não sei viver sem máscara.

Lamento pelo que passaste!

Infelizmente, sei o que é passar por isso, e não é nada fácil... O facto dos teus pais minizarem a situação agravou a situação. :crying:

Ainda bem que fizeste novos amigos no Secundário! E parabéns pela partilha.

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há 7 minutos, Diogo O. disse:

Lamento pelo que passaste!

Infelizmente, sei o que é passar por isso, e não é nada fácil... O facto dos teus pais minizarem a situação agravou a situação. :crying:

Ainda bem que fizeste novos amigos no Secundário! E parabéns pela partilha.

Por acaso, li as páginas anteriores deste tópico e toda o teu relato. Fiquei bastante sensibilizado. :(

Espero que tenhas conseguido afastar-te do bully e que a situação tenha melhorado.

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On 18/12/2023 at 23:56, Lee disse:

Reativando o tópico :dog:

Nos últimos cinco anos, sofri bullying, tanto psicológico quanto físico. Os agressores eram o rapaz e a rapariga mais populares da turma, e por isso, contavam com o apoio da maioria dos meus colegas.Criticavam a minha aparência, ridicularizavam os meus pais e proferiam comentários homofóbicos, chegando a agredir-me fisicamente.

Quando contei aos meus pais sobre o bullying, eles optaram por minimizar a situação. Durante esses anos não tive apoio de quase ninguém.

O impacto do bullying foi tão avassalador que, em desespero, cheguei a tentar suicídio. Felizmente, tal não se concretizou.

Por sorte, aproximei-me de uma rapariga que se tornou uma grande amiga, que me ajudou a enfrentar o bullying e, várias vezes, defendeu-me.

A agressora, por sua vez, assumiu-se lésbica e deixou de praticar bullying comigo. O rapaz, distanciando-se dela, tentou aproximar-se de mim para melhorar as suas notas, mas acabou por reprovar no ano, afastando-se de mim e da minha turma.

No início deste ano letivo, ao entrar no Secundário, mudei de escola e consegui fazer novas amizades, verdadeiras e de confiança. Embora ainda sinta muita insegurança, ansiedade e receio em relação à opinião das outras pessoas, essas novas amizades têm sido fundamentais e ajudado muito na forma como lido comigo, com o meu corpo e a minha vida.

O bullying deixou muitas marcas e de certa forma, acho que perdi parte da minha essência e que já não sei viver sem máscara.

Obrigado pela partilha, @Lee. Os miúdos, muitas vezes, conseguem ser horríveis, detestáveis... custa-me imenso ler este tipo de confissões, porque, embora nunca tenha sofrido bullying, dói-me pensar como reagiria nessa situação. Lamento o que te aconteceu e espero sinceramente que voltes a encontrar a serenidade plena. <3

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agora mesmo, Guida disse:

Obrigado pela partilha, @Lee. Os miúdos, muitas vezes, conseguem ser horríveis, detestáveis... custa-me imenso ler este tipo de confissões, porque, embora nunca tenha sofrido bullying, dói-me pensar como reagiria nessa situação. Lamento o que te aconteceu e espero sinceramente que voltes a encontrar a serenidade plena. <3

Muito obrigado pelas palavras. <3

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@Lee Obrigado pela tua partilha, é como um murro na barriga saber que passaste por isso e que ninguém te defendeu e não deu um murro na mesa para que isto parasse mal tivesse começado. Vivemos numa sociedade em que continua a pôr estes problemas debaixo do tapete. A saúde mental e o temperamento dos adultos depende também de como a sua infância e adolescência correu, ninguém põe os olhos nisto.

De certa forma, o teu testemunho tão cru até me emociona porque eu também sofri bullying, nomeadamente violência psicológica, durante toda a minha infância e adolescência.

Há uma frase que li que é: Uma pessoa homossexual primeiro aprende a mentir, só depois aprende a amar. Primeiro aprendemos a pôr máscaras, aprendemos a fingir para não mostrar quem verdadeiramente somos, depois é que aprendemos a amar alguém... e a nós próprios. Porque é que tem de ser assim, quando a nossa orientação sexual não foi uma escolha? Porque é que não podemos simplesmente expressar quem somos e de quem gostamos, sem ter julgamento, sem ter violência, ou bocas, ou humilhações como resposta? Porque é que vivemos com medo da crítica alheia, se não fizemos rigorosamente mal a ninguém?

Apesar do tema estar mais ventilado do que há dez ou quinze anos atrás (nem falo para trás), a verdade é que o bullying continua a ser um problema devastador para tantos miúdos novos, que ficam com sequelas psicológicas muitas vezes para toda a vida, nomeadamente na maneira como se vêem a si próprios e muitas das vezes com problemas crónicos a nível relacional, nomeadamente quando começam a ter relações românticas.

Uma comunicação social que só fala dos salários dos professores e dos seus tempos de carreira, como se isso fosse o único problema das escolas, e que se esquece tanta vez o bullying e cyberbullying que existe, em que rapazes e raparigas são humilhados constantemente por colegas e às vezes por professores pela sua orientação sexual, cor de pele, pelo peso que têm (excesso de peso ou por serem muito magros) (outra coisa que não se fala!). Só se fala quando é viral na internet ou quando morre algum jovem, e depois vêem os ministros/pedo-psiquiatras aflitos a falar do tema, e a encomendar estudos que não dão em nada.

Muita força. Embora isto seja um fórum de televisão, sente o meu abraço apertado e sentido, e estás à vontade para desabafar. :(<3 

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  • 2 semanas depois...

Eu estou neste fórum há 10 anos, e @Patiño esta frase: "Uma pessoa homossexual primeiro aprende a mentir, só depois aprende a amar" é capaz de ser a frase mais marcante que li até hoje aqui, sem exagero estou há cinco minutos a olhar para ela e a fazer uma retrospectiva do que foi a minha vida, principalmente a adolescência e juventude, e que tristeza, que facada que é esta frase de tão real. :( 

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@Lee É lamentável que tenhas passado por isso e infelizmente é verdade, por vezes a família é a primeira a desconsiderar tudo e quando um agressor percebe que a família não está para se ralar é pior ainda, ganham mais confiança. Mas socorro-te das pessoas que dão força como o caso da tua amiga. Essas pessoas são muito importantes para te manteres forte. 

A partir dos meus dez anos sofri bullying a torto e a direto, no sexto ano uma colega veio-me dizer que um dos funcionários da escola gozava comigo porque eu era feminino. E também tive nessa altura uma professora homofóbica. Os miúdos nem se fala, muitos deles também o que faziam era reproduzir o comportamento dos pais. 

Uma coisa com isto tudo aprendi: não ficar calado. Falar, denunciar, expor e lutar. Não podemos permitir que isto se perpetue, pelo menos nesta comunidade virtual vais ter sempre o nosso apoio. És muito mais livre e boa pessoa que essa gentalha. 

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On 02/01/2024 at 21:41, Duarte com D disse:

Eu estou neste fórum há 10 anos, e @Patiño esta frase: "Uma pessoa homossexual primeiro aprende a mentir, só depois aprende a amar" é capaz de ser a frase mais marcante que li até hoje aqui, sem exagero estou há cinco minutos a olhar para ela e a fazer uma retrospectiva do que foi a minha vida, principalmente a adolescência e juventude, e que tristeza, que facada que é esta frase de tão real. :( 

Também li agora e concordo. Na verdade acho que ainda nem aprendi a amar, só a mentir.

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  • 2 semanas depois...

Tenho 28 anos e sofri bullying do 1º ao 8º ano, mais coisa, menos coisa.

Fui criada com a minha avó, numa atmosfera de amor, carinho e proteção. Só tinha mais duas amigas na rua (uma delas, minha mlehor amiga até hoje) e a vida até entrar na escola era assim, muito tranquila, cheia de brincadeiras e muita alegria.

Entrei na escola com 5 anos e foi a coisa mais dura que me podia acontecer. Entrei numa escola em que já todas as crianças se conheciam da creche, mas houve uma miúda que me fez a vida negra durante todo o 1º ciclo -ainda hoje sei o nome completo dela.

Não consigo entrar em grandes pormenores sobre tudo o que passei às mãos tanto de colegas como também da professora, sem me desfazer em lágrimas. Deixo apenas aqui duas: muitas vezes ficava sem intervalo por "dá cá aquela palha". Houve um dia em que fiquei na sala com mais dois miúdos. Quando o intervalo terminou, um deles inventou que eu tinha roubado uma caneta à tipa que me fazia a vida negra e esta deu-me uma chapadona. Quando a professora voltou, eu fiz queixa e a senhora do alto do seu pedestal: "E o que é eu que eu tenho a ver com isso??"...

Noutra vez - e esta dói bastante - tínhamos por hábito escrever mini histórias e colocávamos na parede da sala de aula. Escrevi uma história sobre como passava o meu aniversário no zoo, a ver o show dos golfinhos e focas e como depois toda a gente me cantava os parabéns. Numa bela manhã, entro na sala e tenho toda a gente a cantar-me os parabéns... só que não era o meu aniversário. Passaram os minutos seguintes a ridicularizar todo o meu texto. Nunca me tinha sentdo tão miserável.

Como é óbvio, isto moldou toda a minha personalidade e auto-confiança, até entrar no secundário e ter um professor que teve uma conversa muito séria comigo e me fez ver o meu verdadeiro potencial. Daí em diante tive a sorte de encontrar as pessoas certas e descobrir-me enquanto pessoa e transformar-me na jovem divertida, extrovertida e confiante (tem dias) que sou hoje.

Há uns tempos, a minha psicóloga disse-me que com os acontecimentos do passado e com a personalidade e mentalidade que tenho, posso considerar-me uma sobrevivente. Nunca tinha pensado nisso dessa forma.

Se estão a sofrer de bullying, por favor façam queixa, não baixem os braços até serem ouvidos, não tenham medo das represálias, vocês sabem que estão do lado certo da história! Não deixem que os nomes que vos chamam vos definam, vocês são muito mais do que isso. Não deixem que vos toquem, ninguém tem esse direito.

Para terminar, costumam perguntar-me se perdoaria as pessoas que me fizeram mal. Sim, perdoo. Mas jamais irei esquecer.

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  • 2 meses depois...

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