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Eurovisão 2024: Escolhe quem vence o Festival Eurovisão da Canção 2024 ×

[Casting ATV] Votação


Diana

Casting ATV  

  1. 1.

    • Texto A
      0
    • Texto B
      3
    • Texto C
      12
    • Texto D
      1
    • Texto E
      1
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    • Texto I
      1
    • Texto J
      0
    • Texto K
      4


Posts Recomendados

Olá a todos,

Este é o tópico em que pedimos a todos os nossos leitores que votem no seu texto favorito, naquele que consideram melhor enquadrar-se nos padrões e linha de redação d'A Televisão. Assim, e de forma a não enviesar os resultados, não serão divulgados os autores de cada texto.

Caros participantes, NÃO PODEM em nenhuma circunstância divulgar qual é o texto de vossa autoria, sob pena de virem a ser excluídos da votação. Estaremos atentos não só a este tópico, mas a todos os posts do fórum. Agradecemos, portanto, que respeitem esta regra.

Passemos, então, aos textos dos participantes, desejando muito boa sorte a todos!

(devido a uma especificidade do fórum, teremos de postar os textos em duas partes. Não deixem de ler todos!)

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PARTE 1

Texto A

A influência da televisão nas pessoas

Todos nós sabemos que atualmente existem diversos meios de comunicação e estes têm evoluído de dia para dia. São eles, por exemplo, a rádio, os jornais, as revistas,… Mas há um que está a crescer cada vez mais e está ativamente presente na vida de todas as pessoas… a televisão.

A televisão é um meio que como sabemos e, na minha opinião, tem registado uma evolução imensa, seja ao nível de qualidade de imagem, ao nível informativo, também na qualidade dos programas ou até nos condutores dos mesmos. Mas o que influência a televisão no quotidiano dos portugueses? Pois é, esta caixinha mágica seja ela grande ou pequena ou de que cor for, influencia a vida dos humanos. Por exemplo, os jogos de futebol, que estão sempre a “passar” na televisão. Estes são os grandes reis das audiências. Todas as pessoas, em especial os homens, permanecem “colados” à televisão até ao fim do jogo. Num caso mais feminino temos as novelas que estão a tornar-se um pilar a nível audiométrico. Estão a crescer em número e, para mim, também em qualidade.

É importante salientar que muito trabalho está por detrás do pequeno ecrã que todos os dias. Sejam técnicos, produtores, realizadores, apresentadores, técnicos de luz e som,… Eles lutam e trabalham arduamente para satisfazer os espetadores. Acho que os canais generalistas fazem um ótimo trabalho para satisfazer o seu público.

Também a televisão provoca em nós sentimentos diversos, emoções fortes, sorrisos, alegrias, choros, emoções, etc.

É este mundo fantástico que apaixona as pessoas e torna a televisão um meio tão especial.

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Texto B

Não «Gosto Disto» mas os o «Vídeo Pop» está na moda

Luzes! Câmara!Ação!

Desde a criação do Youtube em 2005, que o fenómeno de programas dedicados aos vídeos caseiros se tornou ainda mais popular e tornou a tarefa mais facilitada.A história destes tipo de programas em Portugal é longa, «Isto só Vídeo», ou «Olhó Vídeo», possibilitaram a certeza de que, desde que bem feitos, podiam resultar.

A receita essa é simples, noivas a cair, animais loucos, crianças a rir, tudo conta e tudo pode ser visto e revisto. Juntam-se dois apresentadores, um país sem motivos para rir e a falta de alternativas e o resultado são audiências que mostram um público preso a este formato que parecia condenado à partida.

Sem surpresa, o regresso de «Gosto Disto» foi visto por mais de um milhão de telespestadores, de fazer inveja ao «Ídolos», não deixando a SIC ficar mal perante o seu público nem os seus diretores que parecem apostados em manter o programa na grelha.

Com «Vídeo Pop» e «Net Diário», o fenómeno estendeu-se à TVI e ao Porto Canal ainda que longe dos resultados obtidos pelos momentos de puro entretenimento apresentados pela dupla estreante Andreia Rodrigues e César Mourão.

«Gosto Disto», tem o mérito de ao longo de 6 meses não se ter deixado cair no obsoletismo e adiciona de quando em vez, os ingredientes -Homens da Luta, Marco Horácio- certos que tornam a receita tão apeticível e refrescante aos olhos dos espetadores.

O formato low cost, foi uma aposta que rendeu e surpreendeu pela potencialidade, longe das dispendiosas produções de ficção nacional da TVI.

Por esta altura Luís Marques será um homem feliz, a repetir um slogan de um tal supermercado nacional: ”Sabe Bem Pagar Tão Pouco!”

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Texto C

Podia haver outro apresentador em “Alta Definição”?

Poder podia, mas não era a mesma coisa.

Surge inicialmente como uma rúbrica no programa “Episódio Especial”, mas o sucesso foi tão grande que acabou por se tornar num programa independente inteiramente dedicado às entrevistas. Em “Alta Definição”, sem maquilhagem, numa abordagem intimista, os convidados semanais dão a conhecer o seu lado mais puro, a verdadeira essência daquilo que são na vida real, desafiados a expor, sem tabus, dados nunca revelados a público sobre a sua vida privada.

São muitos os locais onde Daniel Oliveira presenciou instantes e testemunhos intimistas das personalidades que fazem o mundo dos famosos. Sejam eles nacionais ou internacionais, o que é certo é que no sentido lato da palavra, despem-se sem preconceitos á frente da equipa de produção deste grande programa da SIC. Locais com história, escolhidos por quem nele se disponibiliza a um desabrochar de emoções e lembranças que, muitas das vezes, estavam arrumadas no seu pequeno grande espaço de memórias.

O telespectador reconhece o realismo e profissionalismo da realização. Ao ligar a televisão, sabe-se à partida que se começar a ver o programa, dificilmente se rende ao “zapping”. E isto porquê? As confissões e emoções vindas ao de cima, tornam-se tão naturais e livres de exageros que prende o público ao ecrã. É o ponto alto da tensão do drama, o clímax televisivo. Câmaras ágeis que ao “invadir” a privacidade, sem ludibriar quem quer que seja, desvendam o que de mais profundo habita na emoção e nas expressões faciais do entrevistado, numa sobriedade que agrada a um público de todas as idades.

Considerado um dos melhores profissionais da televisão, é o contrário daqueles que dizem fazer muito e não fazem nada. “Competente, empenhado e completo” são os adjetivos que melhor caracterizam Daniel Oliveira, segundo Pedro Boucherie Mendes, diretor dos canais temáticos da SIC. As perguntas indiretas e por vezes metafóricas, encaminham o entrevistado a confessar o que não esperava - as alegrias, os excessos, as mágoas, os pecados.

Daniel Oliveira, no presente ano, ganhou o prémio de Melhor Apresentador de Entretenimento nos troféus de televisão TV 7 Dias 2011, após as premiações na I e II Gala Prémios TV 7 Dias – Troféus de Televisão nos anos 2009 e 2010 como o Melhor Programa Social.

Este programa de carácter moral e social, deu vida às palavras de vinte figuras públicas e transfigurou-as na mais pura forma de expressão das ideias humanas, dando origem a 26 de Setembro de 2011 ao livro “Alta Definição – o que dizem os teus olhos?”, onde os convidados selecionados mostram o lado oculto de si, tal como ninguém as viu. O livro não se resume apenas às entrevistas. Existem conclusões pessoais de Daniel Oliveira face ao entrevistado, complementadas com destaques e frases marcantes ditas por quem são as “personagens principais” da obra.

Um programa simples, com linguagem fácil de entender e marcante pela forma como são retratadas as questões. Sem a intenção de ofender ou denegrir alguém, se falsidades e sem combinações prévias, “Alta Definição” promete ainda surpreender. Quem sabe se um dia não teremos um político na sua verdadeira essência e como nunca ninguém viu… Quem sabe…

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Texto D

Porque qualquer 20something deve dar uma olhar na série Girls

Assisti o primeiro episódio de Girls quando comecei a ouvir o primeiro buzz de notícias e criticas à série devido à curiosidade que me despertou. Vi, e adorei.

Girls é sobre Hannah (Lena Dunham) e as suas três amigas de 20 e poucos anos em Nova Iorque, algumas trabalham, outras não, uma tem um estágio não remunerado, à já muito tempo. Todas estudaram na universidade. Umas são esbeltas e outras mais redondinhas. É uma visão cómica sobre as humilhações e aventuras destas quatro amigas.

Ao longo dos 10 episódios é possível ver Hannah e Adam interagir. Ver uma relação moderna desenvolver-se no ecrã, uma relação que envolve sms não respondidas, nunca conhecer os amigos uns dos outros e ser tratado vagamente mal mas não ter a coragem que sair da relação, parece-me revolucionário.

Ver a relação de Hannah e Adam acontecer a todos os episódios é como um presente novos a todos os episódios. Adam podia ser o simples namorado idiota, mas ao longo dos episódios é lhe dado muito mais nuances. Ele é um idiota que provavelmente esta a brincar com a Hannah, mas esta também o está a usar para ganhar experiencia de vida. Ambos querem ser amados de formas diferentes. Em muitas séries, precisa de existir um herói e um vilão, linhas claras precisão de ser desenhadas para o público saber por quem deve torcer. Mas com Hannah e Adam é diferente. Nenhum deles é o herói ou o vilão. São apenas duas pessoas que se encontraram em momentos estranhos das suas vidas e que tem ai muito que crescer.

As criticas negativas a esta serie basearam-se na premissa de que Girls quer representar um grupo geral de pessoas e que o faz de forma errada. Na era da internet, nada é normal. Não existe realmente uma cultura de massas, porque a experiencia online dá a possibilidade de encontrar exatamente a subcultura que procuramos simplesmente por escrever uma expressão na caixa de pesquisa. Esta é a fonte de comédia na personagem Hannah quando esta afirma que é a “voz de uma geração”.

Girls não é para todos. É uma série que não representa todas as minorias e por isso pode haver quem não se identifique. É uma série que representa uma perspetiva única e esta perspetiva deve ser apreciada.

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Texto E

O caminho para o topo está impedido!

Desde sempre que um canal de televisão sonha em chegar à liderança, sendo esse o seu objetivo, e para o qual luta todos os dias.

Todos os anos, os canais escolhem programações cativantes, alternativas e com qualidade para chamar a atenção dos espectadores.

Desde sempre que a SIC sonhou em ultrapassar a TVI, depois de ter cedido o lugar do topo para a última. Tem vindo a criar programações com qualidade, e introduzindo grelhas mais cativantes. A verdade é que o seu objetivo tem vindo a ser cumprido de dia para dia. As suas audiências aumentaram e os espectadores sentem-se mais confiantes no canal e no seu futuro.

Por outro lado, se as audiências da SIC estão em fase crescente, as da TVI estão a decrescer, comparando com anos anteriores. Será que a programação da TVI piorou? Será que as pessoas já estão fartas da fórmula de sucesso que a TVI apresenta à anos?

Eu penso que não! A minha opinião baseia-se no facto de que a programação da maior rival evoluiu e tornou-se mais interessante, com maior qualidade, fazendo com que as suas audiências aumentassem e as da TVI diminuíssem.

Ao mesmo tempo, a TVI reforçou a sua grelha com novos programas, para impedir o sucesso que a SIC tem vindo a alcançar. Estas medidas têm tido um contorno positivo, e as suas audiências estabilizaram, não deixando que a SIC continue a subir.

Para dificultar o processo, o cabo está cada vez mais forte, dificultando o percurso das generalistas.

O caminho para o topo está assim impedido, e a SIC não o conseguirá alcançar tão cedo, com uma TVI mais estável, e um cabo a ganhar adeptos!

É de sublinhar o facto de a competitividade televisiva estar cada vez mais intensa e interessante, tornando o mercado das audiências mais disputado!

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PARTE 2

Texto F

Partiram a Balança

A balança está desequilibrada. O leitor deve estar a questionar a razão de eu afirmar tal facto,

se é que de um facto se trata. Fique comigo alguns minutos e ficará a perceber tudo.

A televisão portuguesa continua a realizar as apostas mais diversificadas. Estas apostas

possuem como coeficiente a época do ano, o canal de televisão e essencialmente o tipo de

público que mais assiste a esse mesmo canal de televisão. É claro que a questão do público

está estritamente relacionada com o tipo de programa bem como a hora de emissão do

mesmo.

Todavia, os canais de sinal aberto - excluindo a RTP 1 e claramente a RTP 2 - fazem as

apostas mais diversas mas esquecem-se de um campo que considero essencial. Qual? A

produção de conteúdo de entretenimento voltado para a cultura.

Estes, como canais de sinal aberto, deveriam possuir a obrigatoriedade de transmitir algum

programa cultural. Existem os mais diversos formatos que poderiam ser utilizados, como por

exemplo documentários - é certo que a SIC transmite o documentário “Vida Selvagem”, mas é

ínfimo o tempo de emissão - ou até concursos.

É importante a aposta neste conteúdo, pois assim estes canais poderão angariar novo

público. É sabido de todos os que gostam de dar uma olhadela pela RTP 1 e RTP 2 que

programação na grelha de ambos voltada para a cultura geral é o que não falta, principalmente

na RTP 2 - será por isso que este canal possui sempre baixas audiências?

Mas não vou ficar por aqui. Irei agora falar um pouco de alguns comentários que ultimamente

a minha audição perceciona. Quem me dera que estes comentários fossem em baixo número,

mas infelizmente não são.

Sim, é importante a existência de conteúdo voltado para a cultura. É ainda mais importante

que este seja transmitido pelos quatro canais de sinal aberto, o que atualmente não acontece.

Mas é igualmente importante a transmissão de conteúdo de entretenimento. Ora, relativamente

a este conteúdo também há muito por onde escolher. Diria até demasiado conteúdo por onde

escolher. Vamos por partes para não extenuar a leitura, pois não quero que isso aconteça.

A TVI é, na minha opinião, o canal que mais conteúdo de entretenimento produz. Muito

dele sem qualidade alguma, mas o certo é que produz e este é visualizado com sucesso.

Quero manifestar o meu agrado pela excelente produção nacional que este canal transmite,

mas que considero ser em excesso. Já os restantes canais produzem algum conteúdo

de entretenimento interessante, onde a meu ver a RTP 1 destaca-se nos seus habituais

programas da manhã e tarde e a SIC nalguns pequenos programas que emite em horário

nobre. Lembro-me, por exemplo, do “Gosto Disto”.

Eu quero ainda ir mais ao fundo deste tema - “entretenimento” - nomeadamente aos realityshows.

Ora, é vulgar ouvir - ou pelo menos eu tenho azar de os ouvir sempre que estou

num determinado local - que pessoas que visualizam um reality-show possuem “fraco gosto

pela cultura”. Mas isto será uma asserção verdadeira? Será que se eu gosto de um realityshow

então não possuo gosto pela cultura? Será que o antecedente desta afirmação ao ser

verdadeiro implicará um consequente verdadeiro e por sua vez uma asserção verdadeira? Não!

O gostar de um determinado tipo de programa nada diz daquela ou da outra pessoa que o

visualiza. É um erro! É uma questão lógica-dedutiva errada e sem fundamento. É, no fundo, um

preconceito que parece estar cada vez mais vivo. Mas acalme-se... A asserção anterior é falsa.

Claro que um determinado programa vai buscar um determinado público, mas não implica que

todo o público esteja enquadrado no “padrão de público” que aquele programa possivelmente

irá angariar.

Vou falar mais explicitamente do reality-show “Secret Story” pois é relativamente a este

programa que oiço os tais comentários. Ora, quer dizer que se um determinado indivíduo

visualizar aquele programa é “fraco de cultura”? É importante referir - para os mais esquecidos

- que este tipo de programa é classificado como “programa de entretenimento”, e que como

tal não deve ser levado “muito a peito”. Igualmente, pouco ou quase nada se pode inferir do

seu público que é claramente diversificado. Um programa de entretenimento serve para isso

mesmo... Para entreter, pois todos nós precisamos de entretenimento.

Comecemos por mudar este tipo de comentários sem nexo e sem qualquer fundamento e por

pensar a importância de programas culturais em todos os canais de sinal aberto.

Ficarei por aqui. Mas volto, quem sabe, um dia destes.

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Texto G

SIC: 3 anos de ficção nacional

A SIC tem agora no ar a sua nova produção nacional: Dancin'Days. Esta é a segunda coprodução do canal de Carnaxide com a Globo, uma poderosa estação de televisão portuguesa do Brasil e, quem sabe, do Mundo.

A primeira parceria ocorreu em 2010, com a assinatura de um contrato, onde estariam previstas duas novelas: uma original e um remake de um sucesso brasileiro.

A primeira foi Laços de Sangue, um autêntico sucesso de audiências e que estrelou a maior revelação na ficção portuguesa dos últimos dez anos: Joana Santos.

Há já vários anos que a TVI era a rainha da ficção produzida em língua portuguesa, e esse tipo de produto fazia do canal, o líder de audiências em Portugal. Já a SIC fazia maus, talvez terríveis, resultados quando produzia uma novela; a sua maioria acabou por ser transferida para as madrugadas do canal ou até mesmo retirada do ar!

Mas em 2010 tudo renovou-se! A assinatura com o canal brasileiro previa uma nova maneira de fazer ficção. O elenco era reconhecido pelos seus bons nomes, mas nada previa este fantástico sucesso.

Desde cedo criticou-se, e muito, a SIC por escolher uma semidesconhecida para protagonizar uma vilã. Joana Santos era ainda muito nova (26 anos), e só tinha feito duas novelas e duas séries.

Já Diogo Morgado era uma ótima escolha. O protagonismo dado em outras produções, tais como Vingança (2007) e Podia Acabar o Mundo (2008), provaram isso.

Já Diana Chaves era uma das muitas novatas na estação, vinda da TVI. Tinha integrado o elenco de uma novela de Carnaxide, mas era ainda muito insegura para uma protagonista deste calibre.

Haviam fatores que contribuíam para uma boa expetativa desta novela. Desde logo a ajuda técnica da Globo, e a supervisão do texto por um dos maiores guionistas brasileiros de sempre: Aguinaldo Silva. Já o autor principal deste projeto ficcional, Pedro Lopes, dera provas da sua ótima escrita em Perfeito Coração, novela anterior da SIC, e em séries da RTP como Pai à Força e Cidade Despida, esta última vencedora de vários prémios internacionais.

Mas os resultados comprovaram-no. Estreou a 13 de Setembro de 2010, com pouco mais de 912 mil espectadores, e acabou por descer. Havia ali qualquer coisa que não batia certo.

Em Janeiro de 2011 a história viveu uma reviravolta total, fator crucial para o sucesso da história.

Subiu aos valores acima de 1 milhão de espetadores, e fez com que a SIC liderasse vários dias. Inclusive, a sua quota de mercado subia sempre acima de 30%, um valor espetacular, comparado com aqueles que a SIC fazia anteriormente.

Em Março, Joana Santos foi agraciada com o Prémio-Revelação 2010, pela votação dos leitores da revista semanal TV7Dias.

Em Maio, chegaram os famosos Globos de Ouro, coprodução da SIC com a revista Cara e, novamente, o troféu de Revelação 2011 pertenceu a esta atriz.

A novela sofreu vários aumentos de episódios ao longo da sua história. Desde logo nota-se a diferença entre os iniciais 180 episódios e os 322 finais.

Este produto ficcional chegou ao fim 1 ano e 19 dias depois, a 02 de Outubro de 2011. Novamente as audiências deram que falar, a obter, em média, 1 milhão e 577 mil espetadores, tendo o seu pico nos 2 milhões e 185 mil espetadores. A sua quota de mercado subiu aos 40% (no minuto mais visto).

A SIC decidiu continuar a apostar na ficção nacional, e desta vez não teria a produção da Globo nos bastidores. A 19 de Setembro chegava Rosa Fogo, novela original de Patrícia Muller, guionista vinda da TVI.

Cláudia Vieira, Ângelo Rodrigues e José Fidalgo eram os protagonistas, e destacava-se Ângelo com o seu primeiro protagonista. Já no elenco secundário havia vários novos nomes pelos corredores da SIC, a maioria vinda da TVI. Rogério Samora, Helena Laureano, Maria Emília Correia, Manuel Cavaco, Joaquim Horta e André Nunes, eram os seis novos nomes fortes do canal.

O primeiro de todos foi o que esteve envolvido na maior polémica: rescindiu o seu contrato com Queluz, e esteve nos tribunais, mas ganhou e isto implicou multas significativas para a TVI.

Audiências? Bem, o seu início não foi áureo, com audiências apenas nos 760 mil espetadores. Aos poucos voltou a subir e, hoje, seis meses depois da estreia, já toca em 1 milhão de aficionados. A novela terminará em Maio.

Quanto às novidades na coprodução com a Globo, chega-nos o tão falado e desejado remake. Dancin'Days foi um autêntico sucesso no Brasil, quer em marketing, quer em audiências.

Catapultou para a ribalta as actrizes Sónia Braga e Glória Pires, e o ator António Fagundes. Uma trama que envolvia conflitos familiares e que tinha como pano de fundo a abertura de uma discoteca e a riqueza das grandes classes sociais.

A imprensa nacional sempre apontou Roque Santeiro ou Rainha da Sucata como aqueles que seriam os remakes produzidos pela SIC. A escolha foi outra, e foi bem escolhida: Dancin'Days.

Aliando uma tão boa novela brasileira ao talento de Pedro Lopes (o autor) e um elenco de luxo, o que mais acontecerá se não sucesso? Até agora os resultados têm sido óptimos e prevê-se um futuro brilhante para este remake. É a SIC a marcar território na ficção nacional!

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Texto H

Victor de Sousa – 50 anos de carreira

Nasceu em Lisboa a 18 de novembro de 1946. A sua infância foi passada em Santarém. Foi no Ribatejo que Victor de Sousa teve o primeiro contacto com a representação e recebeu os primeiros aplausos.

E como destino marca a hora, Victor de Sousa cruzou-se com a maior atriz portuguesa da atualidade. Foi Eunice Muñoz quem o apresentou a Ribeirinho, que de imediato o convidou para participar num espetáculo comemorativo dos 500 anos do nascimento de Gil Vicente. Logo aí, em 1965, entrou para o Conservatório, embora não tenha conseguido terminar o curso. Apesar disso, e graças às suas excelentes interpretações, conseguiu adquirir a carreira profissional. Desde então, nunca mais parou. ‘’A ideia de ser ator surgir a ouvir telefonia. Eu ouvia aquelas histórias e apetecia-me entrar nelas através do rádio. Depois também ajudou o facto da minha avó me levar muito ao teatro’’, referiu o ator à revista VIP.

Em 1967, foi dirigido por Luzia Maria Martins, no Teatro Estúdio de Lisboa. Entrou em várias peças, como é exemplo de ‘’Tomas More’’, de Robert Bolt, e ‘’A Rabeca’’, de Prisa Monteiro. No mesmo ano, fez as malas e rumou à Cidade Luz. Em Paris apresentou, no Olympia, o espetáculo ‘’Olimpíadas do Music-Hall’’. Também passou pela Casa da Comédia e no ano de 1970 integrou o núcleo fundador do Teatro de Gerifalto.

No Teatro Experimental de Cascais, integrou duas peças encenadas por Carlos Avilez: ‘’Os Dois Verdugos’’, de Fernando Arrabal e ‘’Chapéu de Palha de Itália’’ de Ernest Labiche.

Em 1971, no Teatro São Luiz, fez parte do elenco de ‘’A Mãe de Witkiewicz’’, cuja estreia foi interrompida pela censura do Estado Novo. A peça foi simplesmente proibida. Cumprimentou o Dr. Salazar uma vez, na sua própria estreia teatral, ao lado de Ribeirinho.

Foi em 1974 que chegou à televisão, quando integrava a Companhia de Teatro da RTP, sediada no Teatro Maria Matos, onde representou textos de inúmeros dramaturgos, entre os quais Manuel da Fonseca, Almeida Garrett e Ramada Curto. Victor de Sousa passou as últimas décadas mais ligado à ‘’caixinha mágica’’. Desde o início da década de 80, o conceituado ator participou em inúmeros programas e séries. Em 1981 esteve em ‘’Sabadabadu’’ com Ivone Silva e Camilo de Oliveira. No ano seguinte, seguiu-se a primeira novela portuguesa, ‘’Vila Faia’’. Dois anos depois começou a parceria com Herman José, em ‘’O Tal Canal’’ em 1983 e ‘’Hermanias’’ em 1985.

Já depois da censura, em 1987, ‘’Humor de Perdição’’ foi proibido. ‘’Havia um ou dois senhores que não gostavam e que não achavam bem!’’, contou também à Ego. Seguiu-se ‘’Casino Royal’’ (1990), ‘’Crime na Pensão Estrelinha’’ (1990), ‘’Parabéns’’ (1992), ‘’Herman Enciclopédia’’ (1997) e ‘’Herman SIC’’ (2000-2007). Participou nas séries ‘’Os Bonecos da Bola’’ (1993), ‘’A Mulher do Senhor Ministro’’ (1994), ‘’Médico de Família’’ (1998), ‘’Cuidado com as Aparências’’ (2000) e também nas novelas como ‘’Telhados de Vidro’’ (1993), na TVI ‘’Floribella’’ (2006), ‘’Jura’’ (2006) e ‘’Vingança’’ (2007), na SIC.

Em 2011, Victor de Sousa celebrou 50 anos de carreira. Meio século dedicado ao teatro, à televisão, à poesia e à vida. Apesar de celebrar esta data importante, a verdade é que Victor de Sousa não vê com bons olhos a evolução da sua profissão, preocupado com o fecho de teatros.

Apesar de todas as incertezas da vida de ator, Victor de Sousa continua a acreditar na sua profissão.

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Texto I

Um Final para recordar com spoillers

De um momento para o outro, chegou ao fim uma mas melhores e mais aclamadas séries dos últimos tempos – Desperate Housewives.

Com uma 8ª temporada muito irregular, as moradoras de Wisteria Lane despediram-se dos seus fãs, com um dos finais de série mais comoventes da história da televisão Norte-Americana. Mas já lá vamos. Aqui, pretendo destacar os acontecimentos que marcaram esta temporada, bem como comentar os acontecimentos dos dois últimos episódios que encerraram esta longa jornada de oito anos.

Tom e Lynette separados

Ao longo de quase todos os episódios desta série, este casal, apesar de ser considerado o mais forte, em termos de relacionamento, foi também o que reuniu mais discussões e picardias. Assim sendo, e para desespero dos fãs, Marc Cherry, criador da série, resolveu, não só separar Tom (Doug Savant) e Lynette (Felicity Huffman) na oitava temporada, como arranjar uma second wife ao primeiro, de seu nome Jane. Esta tinha tudo para ser odiada, afinal, era ela o grande obstáculo para a felicidade do casal Scavo. Mas ainda assim, percebia-se que Jane (Andrea Parker) não tinha maldade, e tudo o que fazia, desde querer participar na construção do fato de carnaval de Penny (Darcy R. Byrnes), até à “não realizada” viagem a Paris que preparou, era para bem do seu relacionamento, não só com Tom, mas também com os filhos dele.

Os momentos mais engraçados desta temporada, pertencem a Lynette e à sua batalha contra Jane, que nos presentearam, não só com cenas do mais engraçado possível, como emocionantes e comovedoras.

A cena final do 22º episódio foi arrebatadora, quando o casal, outrora separado, percebeu, com a ajuda preciosa do idoso vizinho Roy (Orson Bean), que não poderia viver separado, o que culminou num discurso simples, belo e bastante comovente.

Tom: "You have to say these things while you still can."

(http://www.youtube.com/watch?v=rloedoea0c0&feature=related)

Esta frase marcou este episódio, reascendendo o amor entre o casal, e fazendo referência a Roy, que iria ver falecer a sua mulher, e amada vizinha, Mrs. McCluskey (Kathryn Joosten).

Mrs. McCluskey

Posso dizer, com toda a certeza, que não existe ninguém que não goste ou simpatize com esta mulher. Para mim, ela sempre fez parte das protagonistas da série, e, nesta temporada, viu o seu papel secundário ser elevado ao mais alto nível, devido a um conjunto de acontecimentos que marcaram a série.

O que dizer de Mrs. McCluskey. Geralmente mal-disposta e sarcástica, não havia uma frase que dissesse sem uma “pontinha” de ironia. Ela foi o grande destaque desta temporada, ora vejamos:

- Reuniu um conjunto de cenas comoventes extremamente bem executadas, como, por exemplo, a cena em que o médico a informa que o cancro retornou; ou quando, num momento de fragilidade, sente-se mal e cai aos pés de Gaby (Eva Longoria);

- Salvou as “donas de casa” da prisão, ao confessar ter morto o padrasto de Gaby, por este ter violado a modelo, quando adolescente;

- Conseguiu um final feliz para Bree (Marcia Cross), quando participou e elaborou um plano que juntou a amiga, ao seu advogado, e depois marido, Trip (Scott Bakula).

- E, finalmente, foi protagonista na segunda cena mais comovente desta temporada, quando morre nos braços do seu amado Roy.

Mike morre

Nunca, mas nunca pensei que o canalizador mais famoso da televisão tivesse este fim. Foi algo completamente fora do vulgar, pois era boa pessoa e o marido da protagonista. Além disso, era uma personagem amada por todos. Apesar de não entender o porquê desta decisão, devo dizer que toda a sua execução em cena foi brilhantemente elaborada. A morte de Mike (James Denton) deve-se ao facto da vingança de um loan shark italiano, por ter sido agredido pelo personagem, quando este defendia Renee (Vanessa Williams). Mike é atingido, no peito, por uma bala. A cena em que Susan (Teri Hatcher) tenta socorrer o marido é do mais arrepiante possível, com uma surpreendente interpretação dramática da atriz Teri Hatcher.

Dois pontos a referir:

- Primeiro, devo dar os parabéns à cena que antecedeu este trágico final, quando Mike, antes de ser baleado, tem uma retrospetiva de toda a sua vida, enquanto morador em Farview. Foi, tecnicamente, muito bem executado e, pessoalmente, bastante comovente, pois viu-se, entre outras situações, a primeira vez em que o casal se conhece, o nascimento do filho MJ (Mason V. Cotton), ou o acidente de carro que ocorreu na quinta temporada (http://www.youtube.com/watch?v=gK2lcxg0DqU).

- Em segundo lugar, o episódio que sucedeu a este, quando os amigos e vizinhos prestaram a devida homenagem a Mike. É de salientar a dramática cena em que Susan, ao microfone, fala sobre Mike, perante uma plateia comovida. Tudo isto, aglomerado com uma interpretação perfeita de Vanessa Williams no tema “Amazing Grace”, resultou num episódio arrepiante.

O Final

Para não me alongar mais nesta minha crónica, e tendo noção que muito mais poderia ter sido dito, basta-me comentar as cenas finais da série. Assim sendo, e apesar do final não ter sido como idealizei, devo referir que gostei bastante da maneira como foram finalizados todos os arcos da série. Apesar de todas as dificuldades, as “donas de casa” tiveram finais felizes, à exceção de Susan que, viúva, viu o seu futuro incerto.

Numa reviravolta total, todas as personagens, bem como as suas famílias, abandonaram Wisteria Lane. Para não bastar, temos a informação que, após as despedidas, as amigas nunca mais terão contacto, vivendo as suas vidas independente. Se me perguntarem: ”Gostaste do final?”, à partida diria sim e não. Pois, se por um lado, eu queria que vivessem todas unidas e felizes para sempre, por outro, considero que os fãs precisavam de um final bitterswett, ou seja, um final que transmitisse exatamente o que a série sempre foi, um misto de sentimentos felizes, tristes, cómicos e dramáticos, e, neste prisma, a série saiu vencedora.

Termino com a cena, para mim, mais comovedora desta última temporada, quando Susan, ao passar uma última vez pelo bairro em que viveu durante tanto tempo, é observada pelas almas de todos (quase todos – Edie (Nicollette Sheridan) os personagens que morreram ao longo dos 13 anos passados, resultando na cena perfeita para finalizar este capítulo de sucesso da televisão norte-americana (http://www.youtube.com/watch?v=pBkEwAAbZkQ).

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Texto J

Está-se a começar a inovar!

Antes de mais gostaria de dar os meus mais sinceros parabéns à produção e realização da telenovela “Louco Amor” da TVI por ter um elenco de luxo inovador! E é exatamente acerca dos elencos das tramas nacionais que venho hoje aqui falar.

Toda a ficção nacional seja ela da RTP, SIC ou TVI está repleta das mesmas caras, são sempre os atores mais conhecidos de cada estação a interpretar as personagens dos projetos da mesma e é isso que deveria mudar (daí a dar os meus parabéns à trama de Queluz, por ter um elenco repleto de caras que já há muito não víamos na estação)!

Rita Pereira, Diana Chaves, Alexandra Lencastre, Joana Santos, Nicolau Breyner, são alguns dos profissionais que mais vemos no pequeno ecrã e isso gasta um pouco os mesmos. Cada canal deveria apostar mais em caras que já há muito foram esquecidas como Yolanda Noivo, Luke D’Eça, Catarina Mago, Pedro Lamares, Afonso Vilela, Camilo de Oliveira, entre muitos outros!Também algumas das telenovelas são muito do mesmo, o que poderia evitar-se com a contratação de autores já há muito esquecidos como Manuel Arouca (Autor de “Jardins Proibidos” e “Filha do Mar”)!

Com isto não digo que os atuais trabalhadores da ficção nacional sejam maus, muito pelo contrário, são até excelentes profissionais e admiro-os bastante, mas também sou da opinião que as estações generalistas deveriam (continuar a) inovar mais e tentar mudar um pouco a rotina de ficção!

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Texto K

Quando o sucesso se desgasta

Na TVI, quando o sucesso pega, a palavra de ordem é aproveitá-lo ao máximo dos máximos. O programa de talentos “Uma Canção para Ti” é exemplo disso. Alcançou boas audiências com as primeiras edições e então decidiram “esmiuçar” o formato ao máximo. No entanto, isso cansa o público. E o cansaço recai nas audiências, mais concretamente nas baixas audiências. E o canal de Queluz sofreu isso no ano de 2009, quando perdeu o programa que tornou famoso o “Rouxinol” (Miguel Guerreiro) para “Ídolos”, que levou uma maior vantagem em relação à concorrência.

Esta história de “A Tua Cara Não Me É Estranha” feita com concorrentes repescados também se assemelha muito ao método de explorar uma fórmula que resultou. Decidiram “queimar” os cartuchos todos, enquanto poderiam ter guardado o programa de sucesso para depois da “Casa dos Segredos 3”. E aí sim, surgiam os trunfos de ouro: Vanessa, Ricardo Soler, Edmundo Vieira, entre outros. Deste modo, poderão vir a cansar o público. Na minha opinião, um formato mais leve, um formato de verão, faria muito mais sentido nos domingos à noite.

E quando se fala em desgastar, a SIC também vai pelo mesmo caminho, ao decidir optar por mais uma edição de “Ídolos”. O júri não funciona muito bem, Cláudia Vieira e João Manzarra poderiam estar em “melhor forma”. E, segundo o que se ouve na rua, o talento dos concorrentes desta edição deixa muito a desejar. Boas vozes sim, mas ser apenas bom não chega, como todos nós sabemos. Falta uma Diana Piedade, um Filipe Pinto, alguém por quem ficar agarrado ao ecrã num domingo à noite.

É bom que os canais da televisão portuguesa pensem muito bem antes de gastarem os formatos de sucesso. Porque, tal como em tudo na vida, tanto se sobe num segundo, como se desce. E na TV é necessário, essencial ter isso em conta. Tenho dito.

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VOTEM naquele que acham que tem mais perfil para se juntar à Equipa A Televisão.

CONTAMOS COM A TUA OPINIÃO!

Boa sorte a todos os participantes!

Nota: Votação aberta até às 0h de sexta-feira, dia 13 de julho.

De referir que esta votação tem um peso de 50% dos resultados finais.

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Podem opinar, desde que respeitosamente e através de críticas construtivas. Não serão toleradas críticas que visem apenas influenciar a votação em favor do texto x, y ou z. No entanto, se ideia for propor melhorias, não vejo por que não. ;)

Big Boom, enganaste-te a votar?

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Caro Bigboom, não existe essa opção, no entanto podes enviar-nos essa tua alteração (envia-me por PM), pois nós conseguimos ver em que votaste e não levar em linha de conta esse voto, mas não conseguimos alterar. ;)

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Antes de votar algumas considerações:

- É triste ver que num casting para um texto jornalístico, onde a componente da gramática e do domínio da língua portuguesa são cruciais, há quem não saiba distinguir "à" (contracção da preposição a com o determinante artigo definido a) de (do verbo haver)!

- Há textos demasiados longos que não se enquadram, a meu ver, com a dinâmica dos conteúdos d'aTV. Este sítio sempre mostrou a preocupação com as notícias curtas mas sumarentas. Não se esqueçam que hoje em dia o boom de informação é preocupante e numa sociedade como esta prezamos pelo pragmatismo!

- Menções honrosas para os textos C e G.

Mas sem dúvida o melhor texto é o B

Oh Diana não é aqui que se vota?

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Textos muito bons e argumentos de impressionar. Todos de parabéns, apesar do Olhonatelevisão achar horrorosas citações, gostei do texto C, embora eu não conheça o programa e nem o apresentador. Acho que o autor do argumento, não enrolou e foi direto ao assunto, gostei e por isso ficarei com o texto c

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Por acaso, onde pairam as votações? :O

VOTEM naquele que acham que tem mais perfil para se juntar à Equipa A Televisão.

CONTAMOS COM A TUA OPINIÃO!

Boa sorte a todos os participantes!

Nota: Votação aberta até às 0h de sexta-feira, dia 13 de julho.

De referir que esta votação tem um peso de 50% dos resultados finais.

Sexta-feira, dia 13 :unsure: MEDO! :ohmy:

Ahahah :D

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Antes de votar algumas considerações:

- É triste ver que num casting para um texto jornalístico, onde a componente da gramática e do domínio da língua portuguesa são cruciais, há quem não saiba distinguir "à" (contracção da preposição a com o determinante artigo definido a) de (do verbo haver)!

- Há textos demasiados longos que não se enquadram, a meu ver, com a dinâmica dos conteúdos d'aTV. Este sítio sempre mostrou a preocupação com as notícias curtas mas sumarentas. Não se esqueçam que hoje em dia o boom de informação é preocupante e numa sociedade como esta prezamos pelo pragmatismo!

- Menções honrosas para os textos C e G.

Mas sem dúvida o melhor texto é o B

Oh Diana não é aqui que se vota?

Acho que o G é dentro do género da reportagem, que o site também tem apostado :

Acho que a votação terminou ontem :S

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