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Informação TVI


Pedro

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quer dizer, a sandra felgueiras vai conduzir o jornal das 8 aos sabados e domingos

mas este fim de semana é so no domingo :zzz:

a estreia por si so nao desperta curiosidade do publico, mas era mais vantajoso estrear a nova cara do canal no sabado, pois sabem que vao ter um bom lead-in com "a festa"

no domingo, tendo o somos portugal como lead-in, ja nao se pode dizer a mesma coisa :riso_fatima:

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há 25 minutos, msm0 disse:

José Eduardo Moniz vai ter uma rubrica no J8. 

Não acredito :rofl: Aquela rubrica dele o Deus e o diabo ou lá o que chamava já era medonha, o homem já não tinha jeito nenhum, era só cringe, agora ainda vai ser pior, mais velho e mais enferrujado ainda :rofl: Sandra Felgueiras, Moniz, esta TVI gosta de passar vergonha na informação :ph34r:

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há 10 minutos, canal5 disse:

Já estou todo trocado, a Raquel Matos Cruz que está agora no J1 tornou-se subdiretora de informação da TVI há quanto tempo?

Essa não era aquela que, há uns anos, apresentava um programa sobre silicone e operações plásticas?

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há 22 horas, Filipe disse:

Informação mais inquieta e mais próxima
Nuno Santos

Domingo lançamos o processo de mudança da Informação da TVI. A nossa ambição é clara: chegarmos a fevereiro, no trigésimo aniversário do canal, na luta pela liderança e não apenas como o que já somos hoje: a informação que tem mais “cachas”, que marca o ritmo, que consegue as entrevistas mais relevantes.

É bom, mas, de facto, queremos mais. Queremos, com os portugueses, atingir na televisão generalista a mesma performance que já conseguimos no Cabo com a CNN Portugal.

Nunca, como nestes dias, o jornalismo foi tão importante nas nossas sociedades pelo papel que lhe cabe no aprofundamento e esclarecimento, na separação entre o trigo e o joio, na confiança que transmite aos cidadãos. No que se vai ver a partir dos próximos dias, essa dimensão de análise e esclarecimento - com rostos conhecidos e novas rubricas com assinatura – vai ser acentuada. E será surpreendente.  

Se excluirmos eventos como o futebol ou o grande entretenimento, os noticiários à noite e à hora de almoço, são os momentos do dia em que mais portugueses se juntam em frente à televisão.

O que vamos fazer nesta nova fase é um jornalismo mais inquieto e mais próximo; que vai fazer todas as perguntas a todos os poderes; que vai trazer para a primeira linha temas que não estão na agenda; que vai mostrar pessoas e casos que não chegam à televisão. Do ponto de vista plástico e estético vamos introduzir novos recursos e novas ferramentas para transformarmos o nosso produto, em termos visuais, em algo mais impactante e atrativo. As notícias são sempre o mais importante, mas em televisão o primado da imagem é relevante.

A TVI tem um histórico de proximidade e uma relação afetiva (não tenhamos medo das palavras) com os portugueses e tiramos, certamente, boas lições do que fizemos no passado, mas o que nos interessa é o que queremos fazer hoje e no futuro. E, sim, queremos ser líderes na televisão e no digital e ter nas nossas várias plataformas os conteúdos mais relevantes que conquistem todos os públicos que consomem de maneiras diferentes, em horários diferentes, em suportes distintos e muitas vezes complementares.

Estamos prontos para esta nova fase. Temos a Equipa mobilizada para produzir mais e melhor jornalismo.

Podia ser menos verdadeiro a dizer que o que importa são as audiências e qualquer coisa que o povo goste está ótimo. :estacas:

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há 5 horas, Televisão 10 disse:

Sandra Felgueiras referiu agora no Dois às 10 que, além de conduzir o Jornal das 8 aos sábados e domingos, vai ter também um programa de investigação.

Presumo que seja ela a conduzir o comentário do Paulo Portas. Vai ser uma dupla estranha :haha:

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On 07/09/2022 at 17:13, Filipe disse:

Informação mais inquieta e mais próxima
Nuno Santos

Domingo lançamos o processo de mudança da Informação da TVI. A nossa ambição é clara: chegarmos a fevereiro, no trigésimo aniversário do canal, na luta pela liderança e não apenas como o que já somos hoje: a informação que tem mais “cachas”, que marca o ritmo, que consegue as entrevistas mais relevantes.

É bom, mas, de facto, queremos mais. Queremos, com os portugueses, atingir na televisão generalista a mesma performance que já conseguimos no Cabo com a CNN Portugal.

Nunca, como nestes dias, o jornalismo foi tão importante nas nossas sociedades pelo papel que lhe cabe no aprofundamento e esclarecimento, na separação entre o trigo e o joio, na confiança que transmite aos cidadãos. No que se vai ver a partir dos próximos dias, essa dimensão de análise e esclarecimento - com rostos conhecidos e novas rubricas com assinatura – vai ser acentuada. E será surpreendente.  

Se excluirmos eventos como o futebol ou o grande entretenimento, os noticiários à noite e à hora de almoço, são os momentos do dia em que mais portugueses se juntam em frente à televisão.

O que vamos fazer nesta nova fase é um jornalismo mais inquieto e mais próximo; que vai fazer todas as perguntas a todos os poderes; que vai trazer para a primeira linha temas que não estão na agenda; que vai mostrar pessoas e casos que não chegam à televisão. Do ponto de vista plástico e estético vamos introduzir novos recursos e novas ferramentas para transformarmos o nosso produto, em termos visuais, em algo mais impactante e atrativo. As notícias são sempre o mais importante, mas em televisão o primado da imagem é relevante.

A TVI tem um histórico de proximidade e uma relação afetiva (não tenhamos medo das palavras) com os portugueses e tiramos, certamente, boas lições do que fizemos no passado, mas o que nos interessa é o que queremos fazer hoje e no futuro. E, sim, queremos ser líderes na televisão e no digital e ter nas nossas várias plataformas os conteúdos mais relevantes que conquistem todos os públicos que consomem de maneiras diferentes, em horários diferentes, em suportes distintos e muitas vezes complementares.

Estamos prontos para esta nova fase. Temos a Equipa mobilizada para produzir mais e melhor jornalismo.

Credo, esse Nuno Santos é o REI do papo furado.

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