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Atualidade & Política


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Nas sondagens publicadas após a demissão do Tsipras nota-se uma queda acentuada do Syriza (que mesmo durante todos estes meses se manteve acima dos 40%) para valores à volta dos 30%, e em algumas sondagens a curta distância da Nova Democracia. Claro que o surgimento da Unidade Popular (os ex-Syriza) é uma das explicações, embora estes para já tenham apenas 5% a 8% nas sondagens que vi.

Não acredito que a Nova Democracia consiga vencer as eleições, ainda que seja provável que fique perto disso. Como o Syriza manteve convenientemente a norma que dá 50 deputados bónus ao partido mais votado (à qual se opunha antes de ser governo), uma pequena diferença de votos pode significar uma grande diferença de deputados. E a Nova Democracia até tem mais potenciais aliados (PASOK, To Potami, eventualmente os Gregos Independentes) que o Syriza (coligação com os ex-Syriza será complicado de gerir, e os comunistas do KKE estão muito afastados do Syriza).

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Encontrei isto no Tumblr e decide colocar aqui. Não faço a mais pequena ideia quem seja o sujeito nem mesmo se tem alguma credibilidade, mas isto que ele diz deixou-me a pensar. Porque ele tem razão. Os mais velhos biologicamente não têm futuro. Não digo os velhos de 65 anos, porque atualmente essa idade é ainda um início de muita coisa e com a esperança média de vida a chegar aos 80 anos, significa que as pessoas de 65 anos ainda têm 15 anos de vida. Mas, de facto, a partir dos 75 anos, questiono-me o porquê dessas pessoas votarem, porque realmente já não é um assunto deles, não é o futuro deles que está em jogo. Em princípio, continuarão a receber as suas reformas e a viverem uma vida em paz. Por outro lado, sabemos que os mais velhos são mais resistentes à mudança e à revolução, o que significa que essas pessoas provavelmente são um impedimento para o desenvolvimento do seu país, acabam por atrapalhar a progressão de novas ideias e de novas políticas. Assim, esta ideia de os mais velhos deixarem de votar parece-me que poderá ser tida em conta nos países do Norte da Europa, pelo menos, pois estes são mais estáveis e realmente os mais velhos já não terão que se preocupar com nada. Talvez em países como Portugal, em que as reformas estão sempre em risco e a vida dos velhos continua a ser perturbada, ou seja, também o seu futuro, não faça sentido termos esta discussão, mas gostava de saber a vossa opinião. 

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Encontrei isto no Tumblr e decide colocar aqui. Não faço a mais pequena ideia quem seja o sujeito nem mesmo se tem alguma credibilidade, mas isto que ele diz deixou-me a pensar. Porque ele tem razão. Os mais velhos biologicamente não têm futuro. Não digo os velhos de 65 anos, porque atualmente essa idade é ainda um início de muita coisa e com a esperança média de vida a chegar aos 80 anos, significa que as pessoas de 65 anos ainda têm 15 anos de vida. Mas, de facto, a partir dos 75 anos, questiono-me o porquê dessas pessoas votarem, porque realmente já não é um assunto deles, não é o futuro deles que está em jogo. Em princípio, continuarão a receber as suas reformas e a viverem uma vida em paz. Por outro lado, sabemos que os mais velhos são mais resistentes à mudança e à revolução, o que significa que essas pessoas provavelmente são um impedimento para o desenvolvimento do seu país, acabam por atrapalhar a progressão de novas ideias e de novas políticas. Assim, esta ideia de os mais velhos deixarem de votar parece-me que poderá ser tida em conta nos países do Norte da Europa, pelo menos, pois estes são mais estáveis e realmente os mais velhos já não terão que se preocupar com nada. Talvez em países como Portugal, em que as reformas estão sempre em risco e a vida dos velhos continua a ser perturbada, ou seja, também o seu futuro, não faça sentido termos esta discussão, mas gostava de saber a vossa opinião. 

Acho essa opinião uma idiotice total. Nenhum de nos sabe o seu futuro, podemos morrer a qualquer momento! Cada um de nos tem o direito de votar e influenciar dessa forma o rumo do seu pais, independentemente de terem 20 ou 90 anos. Se os mais velhos nao pudessem votar, que raio de democracia era essa, a democracia das bananas? Sinceramente, que ideia mais disparatada!

 

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Alguém viu o "Frente a Frente" entre o Jerónimo de Sousa e a Catarina Martins ontem na RTP Informação? Como foi? Estou com preguiça de o procurar e ver tudo no RTP Play. xD

Foi  como esperado um não debate. Contrariamente ao que se previa os dois não se aliaram contra o governo mas criticaram basicamente todo o debate as posições do PS de forma a travar o voto útil que o Costa anda a atacar forte e feio.

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Numa população europeia cada vez mais envelhecida, não faz sentido acabar com o sufrágio universal (e mesmo numa população não envelhecida, o sufrágio universal não deixa de ser a base de uma democracia), pois é uma faixa com um peso cada vez maior que estaria a ser ignorada em questões que embora possam ter maior prioridade nos jovens, não significa que os mais velhos não tenham uma palavra a dizer. Acaba também por passar uma mensagem de invalidez, como que se quem tivesse mais de 75 anos não tivesse noção do que iria votar. Além disso, pelo menos em Portugal, os novos eleitores pouco se interessam, diria que mais de 50% (ou cerca de 50%) dos jovens entre os 18 e, sei lá, os 30, não votam. Há aquela sensação de descredibilização da política e pouca vontade de tentarem mudar isso portanto, era bem provável, com essa medida, que a abstenção chegasse aos 65%... Mas entendo, num sentido, essa ideia em questões de referendo como, por exemplo, aborto ou a possibilidade de casais gays adotarem, onde há uma maior oposição dessa faixa etária e que de certa forma dá a ideia de impedimento de uma sociedade mais liberal. No entanto, até aí podemos ver o exemplo da Irlanda e percebemos que, no mundo da política, convencer essas faixas etárias faz parte do processo.

  • Gosto 4
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Foi  como esperado um não debate. Contrariamente ao que se previa os dois não se aliaram contra o governo mas criticaram basicamente todo o debate as posições do PS de forma a travar o voto útil que o Costa anda a atacar forte e feio.

De facto, disso é que não estava à espera.:O Qual dos dois é que aqui há dias falou de um possível entendimento com o PS, caso este não conseguisse maioria absoluta?

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Foi  como esperado um não debate. Contrariamente ao que se previa os dois não se aliaram contra o governo mas criticaram basicamente todo o debate as posições do PS de forma a travar o voto útil que o Costa anda a atacar forte e feio.

Isso foi porque as perguntas foram dirigidas para aí, quem comanda os temas e o jornalista e nao eles. De resto, concordo com eles a 100%, para que raio precisa o PS da esquerda pra fazer um governo de direita? Sim, porque de esquerda o programa do PS nao tem quase nada mesmo.

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Numa população europeia cada vez mais envelhecida, não faz sentido acabar com o sufrágio universal (e mesmo numa população não envelhecida, o sufrágio universal não deixa de ser a base de uma democracia), pois é uma faixa com um peso cada vez maior que estaria a ser ignorada em questões que embora possam ter maior prioridade nos jovens, não significa que os mais velhos não tenham uma palavra a dizer. Acaba também por passar uma mensagem de invalidez, como que se quem tivesse mais de 75 anos não tivesse noção do que iria votar. Além disso, pelo menos em Portugal, os novos eleitores pouco se interessam, diria que mais de 50% (ou cerca de 50%) dos jovens entre os 18 e, sei lá, os 30, não votam. Há aquela sensação de descredibilização da política e pouca vontade de tentarem mudar isso portanto, era bem provável, com essa medida, que a abstenção chegasse aos 65%... Mas entendo, num sentido, essa ideia em questões de referendo como, por exemplo, aborto ou a possibilidade de casais gays adotarem, onde há uma maior oposição dessa faixa etária e que de certa forma dá a ideia de impedimento de uma sociedade mais liberal. No entanto, até aí podemos ver o exemplo da Irlanda e percebemos que, no mundo da política, convencer essas faixas etárias faz parte do processo.

Lá está, o desafio político seria conquistar esses eleitores que se vêm afastados da política agora, mas que depois seriam o total dos eleitores com esta hipotética medida. Os partidos tinham mesmo de conquistar essas pessoas, porque caso contrário simplesmente não teriam votos. Por outro lado, vendo que o seu voto é realmente relevante e poderoso, muito provavelmente os jovens aproximar-se-iam da política. Penso que o ponto é realmente esse: trazer o povo para dentro da política. Afinal, o problema é sempre esse, a falta de ligação das pessoas com o poder, pelo menos em Portugal. Urge realmente as pessoas perceberem que têm poder efetivo. 

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Numa população europeia cada vez mais envelhecida, não faz sentido acabar com o sufrágio universal (e mesmo numa população não envelhecida, o sufrágio universal não deixa de ser a base de uma democracia), pois é uma faixa com um peso cada vez maior que estaria a ser ignorada em questões que embora possam ter maior prioridade nos jovens, não significa que os mais velhos não tenham uma palavra a dizer. Acaba também por passar uma mensagem de invalidez, como que se quem tivesse mais de 75 anos não tivesse noção do que iria votar. Além disso, pelo menos em Portugal, os novos eleitores pouco se interessam, diria que mais de 50% (ou cerca de 50%) dos jovens entre os 18 e, sei lá, os 30, não votam. Há aquela sensação de descredibilização da política e pouca vontade de tentarem mudar isso portanto, era bem provável, com essa medida, que a abstenção chegasse aos 65%... Mas entendo, num sentido, essa ideia em questões de referendo como, por exemplo, aborto ou a possibilidade de casais gays adotarem, onde há uma maior oposição dessa faixa etária e que de certa forma dá a ideia de impedimento de uma sociedade mais liberal. No entanto, até aí podemos ver o exemplo da Irlanda e percebemos que, no mundo da política, convencer essas faixas etárias faz parte do processo.

É o sufrágio universal que faz uma democracia... é por isso que na minha opinião a Democracia so nasceu na Europa nos anos 20 do século XX (com o sufrágio feminino), e não na Grécia Antiga como dizem (apesar das raizes estarem lá).

Lá está, o desafio político seria conquistar esses eleitores que se vêm afastados da política agora, mas que depois seriam o total dos eleitores com esta hipotética medida. Os partidos tinham mesmo de conquistar essas pessoas, porque caso contrário simplesmente não teriam votos. Por outro lado, vendo que o seu voto é realmente relevante e poderoso, muito provavelmente os jovens aproximar-se-iam da política. Penso que o ponto é realmente esse: trazer o povo para dentro da política. Afinal, o problema é sempre esse, a falta de ligação das pessoas com o poder, pelo menos em Portugal. Urge realmente as pessoas perceberem que têm poder efetivo. 

Infelizmente não tem neste momento, pois Portugal não tem soberania e é mandado literalmente pela Alemanha e pela Troika... aliás, viu-se na Grécia com o Syriza que a democracia europeia está muito frágil mesmo, aliás, já nem sei se se pode dizer que há democracia na Europa sinceramente.

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Infelizmente não tem neste momento, pois Portugal não tem soberania e é mandado literalmente pela Alemanha e pela Troika... aliás, viu-se na Grécia com o Syriza que a democracia europeia está muito frágil mesmo, aliás, já nem sei se se pode dizer que há democracia na Europa sinceramente.

O que falta na Europa é união. Acima de portugueses, espanhóis, alemães somos europeus. Isso implica aceitarmos sermos governados não por um governo mas por vários governos na construção de uma união forte e próspera. Temos que ver a Europa mais como uns Estados Unidos da Europa do que como dezenas de países a lutarem uns contra os outros, numa atitude egoísta e autodestrutiva. Eu sou totalmente a favor desta ideia de UE. O problema é que isto não acontece, por egoísmo e egocentrismo de alguns países, que não têm uma visão política conjunta, mas individual e é aí que a UE falha. É preciso educar as pessoas para a eurocidadania e é necessário os governos dos poderosos aceitarem que acima de tudo pertencem à UE e não são só um país num mundo. 

Editado por Daniel_TV
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O que falta na Europa é união. Acima de portugueses, espanhóis, alemães somos europeus. Isso implica aceitarmos sermos governados não por um governo mas por vários governos na construção de uma união forte e próspera. Temos que ver a Europa mais como uns Estados Unidos da Europa do que como dezenas de países a lutarem uns contra os outros, numa atitude egoísta e autodestrutiva. Eu sou totalmente a favor desta ideia de UE. O problema é que isto não acontece, por egoísmo e egocentrismo de alguns países, que não têm uma visão política conjunta, mas individual e é aí que a UE falha. É preciso educar as pessoas para a eurocidadania e é necessário os governos dos poderosos aceitarem que acima de tudo pertencem à UE e não são só um país num mundo. 

Não concordo, nos somos uma união economica e nao politica, o pseudo-parlamento europeu é uma anedota e nem leis pode passar, e a Comissao Europeia e outra anedota de tão inutil que é. Estas pseudo-instituiçoes so servem para desperdiçar dinheiro, nada mais. E sinceramente acho muito ironico que imponham austeridade, mas depois esses "senhores" nem impostos pagam, de facto tem muito sentido. E sinceramente nem sei se a uniao economica foi uma boa ideia, o euro so veio acentuar as diferenças entre a periferia e o centro e a dificultar muito o crescimento dos paises periféricos (pois nao podem desvalorizar a moeda).

De resto, pra que que os paises iam abdicar ainda mais da sua soberania? Ter uma uniao politica iria dificultar imenso a passagem de leis, o que so é uma desvantagem. E os EUA sao um péssimo exemplo, pois la o Presidente nao consegue fazer nada.

Na minha opinião, essas psedo-instituiçoes deviam ser anuladas, mas claro que isso nao vai acontecer porque ha muita gente a mamar muito dinheiro com isso.

 

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Não concordo, nos somos uma união economica e nao politica, o pseudo-parlamento europeu é uma anedota e nem leis pode passar, e a Comissao Europeia e outra anedota de tão inutil que é. Estas pseudo-instituiçoes so servem para desperdiçar dinheiro, nada mais. E sinceramente acho muito ironico que imponham austeridade, mas depois esses "senhores" nem impostos pagam, de facto tem muito sentido. E sinceramente nem sei se a uniao economica foi uma boa ideia, o euro so veio acentuar as diferenças entre a periferia e o centro e a dificultar muito o crescimento dos paises periféricos (pois nao podem desvalorizar a moeda).

De resto, pra que que os paises iam abdicar ainda mais da sua soberania? Ter uma uniao politica iria dificultar imenso a passagem de leis, o que so é uma desvantagem. E os EUA sao um péssimo exemplo, pois la o Presidente nao consegue fazer nada.

Na minha opinião, essas psedo-instituiçoes deviam ser anuladas, mas claro que isso nao vai acontecer porque ha muita gente a mamar muito dinheiro com isso.

 

Eu acho que os países mais ricos podem ajudar imenso os países mais pobres e verdade seja dita nós beneficiamos imenso quão a entrada na UE. Isso é inquestionável. Nós conseguimos nos desenvolver de uma forma que nunca conseguiríamos se mantivéssemos uma moeda fraca e que não vale nada. O euro é uma moeda forte que nos permite negociar com todo o mundo com segurança e confiança. Quem é que confia numa moeda que está sempre a desvalorizar e é instável? Ninguém. Nós precisamos do Euro, sim, bastante. Precisámos e precisamos dos fundos comunitários para desenvolver a nossa agricultura, para tentarmos esbater a diferença entre regiões mais deprimidas e mais desenvolvidas. Precisamos da comunidade para que os nossos produtos sejam mais valorizados e possam chegar a mais mercados, tal como nos possibilita alcançarmos produtos mais baratos de outros mercado. A união económica é necessária, tendo em conta que vivemos numa economia global e é por isso que não podemos viver isolados. Em relação à união política, o que falta é um líder. Nos EUA, perguntam-se "quando se quer falar com a Europa, fala-se com quem?". Compreendo esta ideia. De facto, é só instituições, presidentes e diretores, mas são tudo entidades muito abstratas. Falta líderes na Europa, que comuniquem dentro e fora da comunidade europeia. Que saibam fazer a ponte entre a Europa e o mundo e entre os europeus entre si e com a política.  

Editado por Daniel_TV
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Eu acho que os países mais ricos podem ajudar imenso os países mais pobres e verdade seja dita nós beneficiamos imenso quão a entrada na UE. Isso é inquestionável. Nós conseguimos nos desenvolver de uma forma que nunca conseguiríamos se mantivéssemos uma moeda fraca e que não vale nada. O euro é uma moeda forte que nos permite negociar com todo o mundo com segurança e confiança. Quem é que confia numa moeda que está sempre a desvalorizar e é instável? Ninguém. Nós precisamos do Euro, sim, bastante. Precisámos e precisamos dos fundos comunitários para desenvolver a nossa agricultura, para tentarmos acentuar a diferença entre regiões mais deprimidas e mais desenvolvidas. Precisamos da comunidade para que os nossos produtos sejam mais valorizados e possam chegar a mais mercados, tal como nos possibilita alcançarmos produtos mais baratos de outros mercado. A união económica é necessária, tendo em conta que vivemos numa economia global e é por isso que não podemos viver isolados. Em relação à união política, o que falta é um líder. Nos EUA, perguntam-se "quando se quer falar com a Europa, fala-se com quem?". Compreendo esta ideia. De facto, é só instituições, presidentes e diretores, mas são tudo entidades muito abstratas. Falta líderes na Europa, que comuniquem dentro e fora da comunidade europeia. Que saibam fazer a ponte entre a Europa e o mundo e entre os europeus entre si e com a política. 

Pois, deve ser por isso que varios dos paises mais ricos da europa recusaram o euro: Reino Unido, Suiça, Suécia, Noruega, Dinamarca... neste momento devem estar a fazer uma festa por essa decisão!

E sim, Portugal beneficiou muito em vários aspectos, mas agora estamos a pagar a fatura... tudo o que nos deram estamos agora a pagar, não tenhas dúvidas. De resto, esses tais subsidios foram a origem da destruiçao da nossa agricultura e pesca, e que nos puseram totalmente dependentes do Centro e Norte, que era exatamente o que eles queriam.

A Europa é o Velho Continente, com paises que tem milhares de anos de historia e com culturas unicas e diversas. Cada pais tem o seu lider, como todos os outros do mundo tem... se nao agora dizíamos assim: para eu falar com a América (continente) falo com que Presidente? O Americano? Canadiano? Brasileiro? Argentino? Cada pais tem o seu lider, os EUA sao apenas um pais portanto e normal que tenha apenas um Presidente. A Europa nao e um pais, é um continente, enquanto que os EUA sao apenas um pais do continente americano por isso não dá para comparar um com o outro.

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Eu acho que os países mais ricos podem ajudar imenso os países mais pobres e verdade seja dita nós beneficiamos imenso quão a entrada na UE. Isso é inquestionável. Nós conseguimos nos desenvolver de uma forma que nunca conseguiríamos se mantivéssemos uma moeda fraca e que não vale nada. O euro é uma moeda forte que nos permite negociar com todo o mundo com segurança e confiança. Quem é que confia numa moeda que está sempre a desvalorizar e é instável? Ninguém. Nós precisamos do Euro, sim, bastante. Precisámos e precisamos dos fundos comunitários para desenvolver a nossa agricultura, para tentarmos acentuar a diferença entre regiões mais deprimidas e mais desenvolvidas. Precisamos da comunidade para que os nossos produtos sejam mais valorizados e possam chegar a mais mercados, tal como nos possibilita alcançarmos produtos mais baratos de outros mercado. A união económica é necessária, tendo em conta que vivemos numa economia global e é por isso que não podemos viver isolados. Em relação à união política, o que falta é um líder. Nos EUA, perguntam-se "quando se quer falar com a Europa, fala-se com quem?". Compreendo esta ideia. De facto, é só instituições, presidentes e diretores, mas são tudo entidades muito abstratas. Falta líderes na Europa, que comuniquem dentro e fora da comunidade europeia. Que saibam fazer a ponte entre a Europa e o mundo e entre os europeus entre si e com a política. 

Ou foste tu que te enganaste ou fui eu que não entendi.

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Falaram pouco xD Eles assumiram logo no inicio que não estavam ali para se confrontar porque tinham preocupações comuns e acabaram por falar pouco da coligação e muito mais do Costa e do PS

a rtp nem disfarça, tudo bem que falem no ps, é o maior partido da oposição, mas não discutirem sobre o governo actual?? haha

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a rtp nem disfarça, tudo bem que falem no ps, é o maior partido da oposição, mas não discutirem sobre o governo actual?? haha

Sinceramente o PCP e o BE por mais que critiquem a coligação não lhe vai roubar grandes votos. A luta deles nesta fase é mesmo retirar o voto útil do PS. 

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O que é que acham disto do apoio de Portugal aos refugiados? Eu acho que um país pobre como nós, que nem sequer tem condições para dar apoio aos que cá estão, não deveria dar aos de fora. Por muito que esteja na nossa 'obrigação' ajudar, não acho isso correto para com os portugueses. E vocês? :P

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