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Televisão [Tópico Geral]


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A crise já foi uma desculpa legítima. Agora, a crise praticamente já passou. Já li muitas notícias acerca do avanço do mercado e dos lucros das empresas. Este ano, temos assistido à inversão dos factos. As coisas já não estão tão negras assim como vocês a pintam. Em 2012, o cenário era péssimo, mas ultimamente tem havido um reequilibro. Claro que não estamos em tempo de vacas gordas, mas as coisas estão a melhorar. Em 2015, as estações têm obrigação de apresentar grelhas mais diversificadas, mais programas sem 760, menos repetições e programas com menor duração (Somos Portugal e Portugal em Festa - 6 horas de emissão  :rolleyes: ). Isto se as empresas querem ter futuro, porque o público do futuro atualmente está no Cabo, quando está. 

Editado por D_TV
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Acho que não entendeste bem a razão de eu ter feito essa pergunta. Os custos não aumentaram astronomicamente. Quando tens uma grelha pior do que a que tinhas há uns anos atrás, com mais repetições, mais 760, a quase inexistência de filmes ou novos investimentos, os custos não subiram. Se calhar até devem ter descido e continuam a usar o 760 exageradamente para a tal desculpa de serem uns pobres coitadas e de que estamos em crise.

Ainda tínhamos filmes aos Sábados à tarde, mas agora foi substituído para a Teresa ser uma espécie de robot e entrevistar desde Ana Malhoas a amantes loucos da TVI, com muito 760 pelo meio, por exemplo. Não é crise, é desculpa para lucrarem.

E não te esqueças que a tendência é que o mercado publicitário vá continuar a decrescer nas privadas. Não tem totalmente a ver com a crise, mas sim com a maneira que está a nossa TV. A FOX tem quase tantos minutos de publicidade como a TVI, por vezes. E vários canais por cabo têm visto um aumento na publicidade, e vão continuar a aumentar. Tem a ver com a demografia atual. A TVI pode ter bastantes espectadores agora, mas e daqui a uns anos?

 

Acho que não entendeste bem a razão de eu ter feito essa pergunta. Os custos não aumentaram astronomicamente. Quando tens uma grelha pior do que a que tinhas há uns anos atrás, com mais repetições, mais 760, a quase inexistência de filmes ou novos investimentos, os custos não subiram. Se calhar até devem ter descido e continuam a usar o 760 exageradamente para a tal desculpa de serem uns pobres coitadas e de que estamos em crise.

Ainda tínhamos filmes aos Sábados à tarde, mas agora foi substituído para a Teresa ser uma espécie de robot e entrevistar desde Ana Malhoas a amantes loucos da TVI, com muito 760 pelo meio, por exemplo. Não é crise, é desculpa para lucrarem.

E não te esqueças que a tendência é que o mercado publicitário vá continuar a decrescer nas privadas. Não tem totalmente a ver com a crise, mas sim com a maneira que está a nossa TV. A FOX tem quase tantos minutos de publicidade como a TVI, por vezes. E vários canais por cabo têm visto um aumento na publicidade, e vão continuar a aumentar. Tem a ver com a demografia atual. A TVI pode ter bastantes espectadores agora, mas e daqui a uns anos?

 

Mas tens que compreender que se as privadas mudarem agora perdem o seu público para atraírem o público jovem. No futuro, e como disseste, podem vir a ter sucesso mas para um canal privado o que interessa é o imediato. Querem ter lucro rápido para poderem apresentar relatórios positivos aos acionistas e poderem manter um grupo sólido.

Quanto á " pseudo-crise", como lhe chamas, não é uma desculpa. Portugal está em crise, os canais também e é muito difícil ultrapassá-la. Eles não querem apostar em produtos que atualmente são flops só porque vão atrair público daqui a dez ou vinte anos. Não é assim que as empresas funcionam. E, acima de tudo, a SIC e a TVI são empresas privadas, que vivem do lucro fácil e imediato.

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Mas tens que compreender que se as privadas mudarem agora perdem o seu público para atraírem o público jovem. No futuro, e como disseste, podem vir a ter sucesso mas para um canal privado o que interessa é o imediato. Querem ter lucro rápido para poderem apresentar relatórios positivos aos acionistas e poderem manter um grupo sólido.

Quanto á " pseudo-crise", como lhe chamas, não é uma desculpa. Portugal está em crise, os canais também e é muito difícil ultrapassá-la. Eles não querem apostar em produtos que atualmente são flops só porque vão atrair público daqui a dez ou vinte anos. Não é assim que as empresas funcionam. E, acima de tudo, a SIC e a TVI são empresas privadas, que vivem do lucro fácil e imediato.

Acabaste de mencionar um dos outros grandes problemas da nossa sociedade em todos os aspetos. Pensar sempre no presente sem nunca pensar no futuro. Ou pensar pouco. O BES era um banco sólido, mas chegou a D. Inércia e parece que afetou a direção toda. Agora temos o Novo Banco, depois de o BES ter estado a perder dois dias seguidas quase 50% em bolsa.

Generalistas devem agradar à maioria do público, nem outra coisa se pede. Mas quando ignoras a minoria quase por completo, daqui a uns anos terás um problema. Atualmente a SIC e a TVI podem ter o lucro imediato, mas quando a maior parte do público que vêm os canais atualmente morrer, o lucro imediato desvanece-se. E aí eles vão se ver aflitos, mas mesmo muito aflitos, porque as nossas privadas não se estão a preparar para o futuro, para a nova geração. Em vez de se prepararem gradualmente para isso, elas estão a aproveitar tudo desta, como um abutre a alimentar-se de um necrófago.

E sim, é pseudo-crise na TV. Os canais estão a ter lucros de milhões só com chamadas. Portugal em si tem grande parte dos seus lares com TV Cabo. Achas que isto é crise? Só se for na programação, aí sim é uma crise das grandes.

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Acabaste de mencionar um dos outros grandes problemas da nossa sociedade em todos os aspetos. Pensar sempre no presente sem nunca pensar no futuro. Ou pensar pouco. O BES era um banco sólido, mas chegou a D. Inércia e parece que afetou a direção toda. Agora temos o Novo Banco, depois de o BES ter estado a perder dois dias seguidas quase 50% em bolsa.

Generalistas devem agradar à maioria do público, nem outra coisa se pede. Mas quando ignoras a minoria quase por completo, daqui a uns anos terás um problema. Atualmente a SIC e a TVI podem ter o lucro imediato, mas quando a maior parte do público que vêm os canais atualmente morrer, o lucro imediato desvanece-se. E aí eles vão se ver aflitos, mas mesmo muito aflitos, porque as nossas privadas não se estão a preparar para o futuro, para a nova geração. Em vez de se prepararem gradualmente para isso, elas estão a aproveitar tudo desta, como um abutre a alimentar-se de um necrófago.

E sim, é pseudo-crise na TV. Os canais estão a ter lucros de milhões só com chamadas. Portugal em si tem grande parte dos seus lares com TV Cabo. Achas que isto é crise? Só se for na programação, aí sim é uma crise das grandes.

 

Se fosses um diretor-geral não terias coragem para fazer tudo o que disseste, ou pelo menos não te deixariam fazer. Uma televisão é chefiada por um grupo que tem que ter lucros para sobreviver. É tão simples assim. Isso é tudo muito bonito de dizer, mas também é demagogia. 

Quanto á crise da televisão, é real. O lucro das chamadas não é utilizado apenas para a produção de novos programas e novelas, mas também para pagar salários e dívidas. Não é assim  tão fácil gerir um canal e fazer uma programação sem meios.

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Acho incrível com a febre actual do 760 os call-tv das madrugadas ainda não terem regressado...

Mas se o propósito das televisões comerciais é gerar lucro, acho legitimo que usem os passatempos IVR para tal. Convém é ser usado com conta, peso e medida para não afastar públicos pouco interessados em ligar. O crescimento do cabo no daytime não é por acaso, certamente.

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Se fosses um diretor-geral não terias coragem para fazer tudo o que disseste, ou pelo menos não te deixariam fazer. Uma televisão é chefiada por um grupo que tem que ter lucros para sobreviver. É tão simples assim. Isso é tudo muito bonito de dizer, mas também é demagogia.

Quanto á crise da televisão, é real. O lucro das chamadas não é utilizado apenas para a produção de novos programas e novelas, mas também para pagar salários e dívidas. Não é assim tão fácil gerir um canal e fazer uma programação sem meios.

Um dos problemas é precisamente esse... alguns salários demasiado elevados. Se falam do problema da realidade portuguesa e quebras de publicidade, também deviam de ver isso.

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Se fosses um diretor-geral não terias coragem para fazer tudo o que disseste, ou pelo menos não te deixariam fazer. Uma televisão é chefiada por um grupo que tem que ter lucros para sobreviver. É tão simples assim. Isso é tudo muito bonito de dizer, mas também é demagogia.

Quanto á crise da televisão, é real. O lucro das chamadas não é utilizado apenas para a produção de novos programas e novelas, mas também para pagar salários e dívidas. Não é assim tão fácil gerir um canal e fazer uma programação sem meios.

Se fosse diretor-geral, primeiro, não tinha um canal com grafismos pesadões nem em 4:3. O mesmo digo dos informativos de mais de uma hora e meia. Mas quanto à programação, sim, não mudava tudo. No entanto tentava de forma gradual apostar nos jovens. Claro que não era a apostar em flops como ILI, mas em programas diferentes, que ocupassem primeiramente os Sábados à noite. Procurar bem no estrangeiro, e adaptar ou inspirarem-se em formatos nunca fizeram mal a ninguém. Claro que programas (se é que podem ser chamados disso) como o Juntos no Verão eram logo eliminados. E fazia isto já, não era daqui a um ano, ou a cinco.

Quando Andorra tem, penso eu, quase 30 canais na sua TDT e é um micro-país, alguma coisa está mal connosco, portanto é mais desleixo que demagogia.

E Mundo, a TVI não recebe só lucros das chamadas. Há meia década atrás não havia tantos 760 e os canais aguentavam-se. O panorama não mudou assim tanto com a vinda da pseudo-crise como querem fazer parecer. O mercado publicitário, embora menor, continua a ser uma grande fonte de rendimento ao canal. Salários sempre os tiveram de pagar, o mesmo com as despesas. Se tivessem comprado um milhão de bebés chineses clandestinamente, aí ainda acreditava que precisassem de tanto 760 para fraldas Dodot e Cerelac, mas das coisas que leio, é mesmo uma pseudo-crise.

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Não acho que a crise já tenha passado. Não é isso que vejo nos telejornais.

Estás um bocado desatualizado. Podemos não estar como antes da crise, mas definitivamente estamos muito melhores. A economia cresce, ainda que lentamente. As coisas estão muito melhores que em 2010, por exemplo. E o mercado da tv também está a melhorar. As empresas não apresentam prejuízos, a publicidade está a aumentar. A crise pode não ter terminado, mas já estivemos muito mais longe. 

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Não acho que a crise já tenha passado. Não é isso que vejo nos telejornais.

Mas acho que os 760 servem mais para pagarem os salários milionários dos apresentadores do que para investirem na programação.

Também posso estar enganado mas tenho a mesma sensação.

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Um dos problemas é precisamente esse... alguns salários demasiado elevados. Se falam do problema da realidade portuguesa e quebras de publicidade, também deviam de ver isso.

Esse é o problema das nossas TV's. Com a crise que o nosso pais está a atravessar e consequentemente a grave crise publicitária como é que as empresas privadas se consentem a pagar esses salários elevadíssimos. 

O Goucha, a Cristina, a Fátima e a Júlia (só para citar alguns) ganham cerca de 30 a 40 mil euros mensais (isto é de loucos!), se estão em crise cortem nestes salários milionários, habituaram-nos mal e convenceram-nos que eram insubstituíveis e agora vai ser difícil cortar nestes salários, porque se o fizerem estes ameaçam logo que vão mudar de canal e blá, blá, blá.

Os apresentadores que eu referi ganham mais que o Presidente da Republica, num pais como Portugal é um crime um apresentador ter um salários tão elevado como este, e de onde vem o dinheiro? das chamadas do 760 claro. Do meu dinheiro não vê nem um cêntimo, era só o que faltava "sustentar" estes chulos.

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O salário da Cristina e do Goucha, eu entendo, perfeitamente. 

Agora da Fátima.. tipo, não xD Ela limita-se a apresentar aquele programazeco, ao menos que lhe dessem outro programa, de entrevistas a pessoas conhecidas, ou assim. Acho um abuso, o que ela faz atualmente, a Iva faz igual ou melhor durante uma semana e mantem as audiencias.

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Super TV e Mundo vamos lá perceber que:

Sem 760, as privadas, tanto uma como outra tinham lucro, embora que fosse pífio. A crise apenas é usada como desculpa para a programação popularucha, com especial enfoque nos velhos e donas de casa, é a realidade. Antigamente, o investimento publicitária somente estancava as dívidas dos grupos detentores das generalistas, nomeadamente Impresa e Media Capital, ou seja mais necessariamente foi o não upgrade da programação à realidade portuguesa do atual que ditou, necessariamente, o aumento de programas com chamadas de valor acrescentado e a quota e investimento publicitário dos canais de cabo. O 760 não é usado para melhorar programações, mas sim para amortizar as dívidas dos grupos detentoras dos canais. Porque foram contraídas essas dívidas? Para alem de estações de TV, a impresa e a prisa têm negócios fracassados e investimentos e falcatruas. ;)

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Super TV e Mundo vamos lá perceber que:

Sem 760, as privadas, tanto uma como outra tinham lucro, embora que fosse pífio. A crise apenas é usada como desculpa para a programação popularucha, com especial enfoque nos velhos e donas de casa, é a realidade. Antigamente, o investimento publicitária somente estancava as dívidas dos grupos detentores das generalistas, nomeadamente Impresa e Media Capital, ou seja mais necessariamente foi o não upgrade da programação à realidade portuguesa do atual que ditou, necessariamente, o aumento de programas com chamadas de valor acrescentado e a quota e investimento publicitário dos canais de cabo. O 760 não é usado para melhorar programações, mas sim para amortizar as dívidas dos grupos detentoras dos canais. Porque foram contraídas essas dívidas? Para alem de estações de TV, a impresa e a prisa têm negócios fracassados e investimentos e falcatruas. ;)

 

Não foi por acaso que a Prisa vendeu a Cuatro espanhola... E agora faz bem mais audiência com a Mediaset!

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E não foi exatamente o que eu disse, Hugo? Que o dinheiro do 760 não é apenas para apostar na programação, mas sim em dívidas e salários?  Esse dinheiro é rapidamente absorvido para os grupos detentores das estações, como disseste, deixando o canal com um pouco para poder apostar em programas e coisas do género.

A verdade é que a nossa população vive muito á base do hábito e as nossas televisões habituaram-na a este esquema na programação: talk-show, jornal, reposição, talk-show, reposição, jornal, novelas. E agora, tudo o que seja diferente está condenado ao fracasso. E isso é muito difícil mudar e pode levar anos. Os diretores pensam que se os canais têm lucro com esta programação, para quê mudar e arriscar tudo?

Quanto á crise, a televisão ainda tem muito para recuperar e poderá durar vários anos. Aliás, a crise das nossas televisões, também tem a ver com os grupos que as detêm, que estão em crise e sugam os lucros das estações para poderem aliviar o esforço e a asfixia financeira de que sofrem.

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Então a venda da TVI e da Plural é uma coisa mais que positiva, pois se for vendida a o empresa que não esteja falida, esta pode começar a usar os lucros na programação e não a pagar dividas de chulos, certo?

 

Depende da empresa que a comprar e da sua política financeira.

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Se a empresa também tiver como política usar grande parte dos lucros da estação, ela também não pode fazer grandes investimentos.

O que é engraçado é que a TVI já foi propriedade de, pelo menos, dois dos maiores grupos europeus. A Antena 3, agora Atresmedia e o RTL Group. Não conheço esses rumores de venda, mas não me parece que haja empresas do audiovisual estrangeiras interessadas, a não ser, eventualmente, a Mediaset, o que a meu ver até seria benéfico.

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O que é engraçado é que a TVI já foi propriedade de, pelo menos, dois dos maiores grupos europeus. A Antena 3, agora Atresmedia e o RTL Group. Não conheço esses rumores de venda, mas não me parece que haja empresas do audiovisual estrangeiras interessadas, a não ser, eventualmente, a Mediaset, o que a meu ver até seria benéfico.

 

Na altura falou-se que a Cofina e a Controllinveste poderiam estar interessadas, mas nunca mais se falou disso e já foi negada a possível venda.

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O que é engraçado é que a TVI já foi propriedade de, pelo menos, dois dos maiores grupos europeus. A Antena 3, agora Atresmedia e o RTL Group. Não conheço esses rumores de venda, mas não me parece que haja empresas do audiovisual estrangeiras interessadas, a não ser, eventualmente, a Mediaset, o que a meu ver até seria benéfico.

Se a Mediaset comprasse a TVI haveria uma boa revolução de conteúdos para melhor.

Editado por Melendi
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Se a Mediaset comprasse a TVI haveria uma boa revolução de conteúdos para melhor.

O conceito de melhor é discutível, se bem que percebo o teu ponto de vista. A Telecinco, a principal televisão do grupo, assemelha-se bastante à TVI a nível de público e tem uma oferta muito mais diversificada e consistente. O Sálvame Diario (não sei se conheces), lider indiscutível, seria um sucesso por cá e mataria por completo as tardes enfadonhas.

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Durante esta noite tem estado a dar um programa na TVE Internacional muito jeitoso com o nome Sábado Sensacional.

É um programa de entretenimento com música a sério, sem gente a apresentar aos gritos e sem números de valor acrescentado.

É caso para dizer: As nossas televisões deviam de aprender com os espanhóis.

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