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Doce


Televisão 10

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Eu acho que a Ana Marta Ferreira e a Carolina Carvalho souberam "desaparecer" nos respectivos papéis e fazer-me acreditar que eram mesmo a Laura e a Lena. A Bárbara Branco também esteve muito bem, mas eu ainda via mais nela a Bárbara do que a Fá. E acho que mais ninguém poderia ter feito de Teresa senão a Lia Carvalho.  

Editado por FraisesSucrées
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há 1 hora, Fernando disse:

Vendo isso, gostava de saber a opinião dela sobre o último episódio :read:

não vejo ali nenhuma grande critica à série, é obvio que ela não se revê em atitudes da personagem na série mas ela propria mostra que só n faria o escandalo À frente das camaras mas faria em privado... hehe... portanto não é assim tão errado quanto ela diz.

Quanto ao Tozé Brito acho que em momento em algum ele foi tido como vilão ou um tipo que apenas só pensava em dinheiro, aliás foi ele que até ao fim esteve lá, mas tem de haver uma construção de narrativa para que se conte uma história, nem que isso implique colocar coisas que não são reais, a série não se assume como documentário mas sim uma série inspirada livremente em personagens reais.

é dificil fazer personagens com realismo quando os retratados estão vivos ainda... estas criticas parece-me normais mas não colocam em causa do valor do produto.

há 42 minutos, Fernando disse:

Sim, a Bárbara Branco, das quatro, foi a que esteve mais fraca e também foi a personagem que senti que teve menos exploração, as outras tinham uma história muito mais interessante.

Por outro lado, a Ana Marta Ferreira esteve muito bem, até aquela cena dela cantar a solo parecia mesmo a Laura.

sim a personagem dela foi a que teve menos dramatismo no seu percurso, mas mesmo assim acho que todas estiveram muito bem e notava-se a quimica entre elas.

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há 2 horas, Dimitri disse:

Tenho pena da Lena e da Teresa terem tido pouco trabalho na representação. 
Cada uma delas fez apenas uma novela, Ricardina e Marta a Lena, e a Teresa fez Telhados de Vidro. Infelizmente estão fadadas a serem as ex doce para sempre. :nostalgia:

A Lena ainda fez várias séries: "Giras E Pirosas", " Bairro Da Fonte", "Conde De Abranhos", "A Árvore", participações especiais em tantas outras e teve um papel recorrente no concurso "Quem Casa Quer Casa" da TVI. E é a que tem mais obra discográfica pós-Doce (das quatro originais), a solo, na banda Sucesso e no fado. E também fez muito teatro. 
Além de "Telhados De Vidro", a Teresa entrou na série "Chuva De Maio". 

Editado por FraisesSucrées
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há 3 minutos, FraisesSucrées disse:

Além de "Telhados De Vidro", a Teresa entrou na série "Chuva De Maio". 

ambas escritas pela Rosa Lobato Faria, deviam ser migs. :adoro: 

há 3 minutos, FraisesSucrées disse:

A Lena ainda fez várias séries: "Giras E Pirosas", " Bairro Da Fonte", "Conde De Abranhos", "A Árvore",

é uma pena não apostarem nelas nem que fosse um papelzinho numa série da opto.

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A Teresa tambem entrou num episodio  em Dick Haskins (1982).

Gostei do final! Acho que foi uma serie incrivel e super interessante de se ver. Obvio que certas coisas não correspondem à realidade, mas no geral a história esta muito bem contada. Tive pena de não terem retratado a Agata, ou pelo menos ter feito uma referência. Mas pronto foi o que foi.

8/10 :adoro:

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Não perdi nenhum episódio, apenas lamento que não tenha havido mais dinheiro para investir, porque notou-se muito a falta de verba. A recriação dos festivais foi sempre com elas a cantar em frente de um cortinado, a ida à rádio e aquele ambiente escuro calculo que tenha sido para não recriarem/alugarem um estúdio. Até as apresentações ao vivo nos palcos carecem de vivacidade e autenticidade. Multidões, ambientes festivos de província, etc. 

Ao nível das caracterizações propriamente, Gostei muito da Laura e da Teresa, não gostei tanto da Fa e achei uma péssima escolha a actriz para fazer a Lena. A Lena até podia ser explosiva mas era dengosa e tinha uma sensualidade quase inocente, a actriz tem um ar mais malicioso e uma beleza mais agressiva. Não combinou.

Mas espero que se façam mais séries sobre artistas portugueses.

Editado por Telespectadora
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há 16 horas, FraisesSucrées disse:

A Lena ainda fez várias séries: "Giras E Pirosas", " Bairro Da Fonte", "Conde De Abranhos", "A Árvore", participações especiais em tantas outras e teve um papel recorrente no concurso "Quem Casa Quer Casa" da TVI. E é a que tem mais obra discográfica pós-Doce (das quatro originais), a solo, na banda Sucesso e no fado. E também fez muito teatro. 
Além de "Telhados De Vidro", a Teresa entrou na série "Chuva De Maio". 

De referir também que a Lena foi a mentora das Docemania onde esteve a irmã da Luciana Abreu. 

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No filme houve concertos com bastante público lembro-me da vez que cantaram Jingle Tónico e foram atacadas, não apareceu na série.

agora mesmo, D91 disse:

De referir também que a Lena foi a mentora das Docemania onde esteve a irmã da Luciana Abreu. 

A irmã só esteve na segunda fase do grupo, que creio que nem lançou vídeoclipes.

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há 4 minutos, Rui Melo disse:

Eu nao sei ate que ponto a recriação do publico nos festivais não foi possível por causa do covid... Na altura da rodagem ainda haviam muitas medidas e restrições. 

A rodagem foi feita em 2019, antes da covid. O filme e consequente serie seriam lançados no verão de 2020 mas aí sim, por causa da pandemia teve que ser adiada a estreia.

há 9 minutos, Dimitri disse:

No filme houve concertos com bastante público lembro-me da vez que cantaram Jingle Tónico e foram atacadas, não apareceu na série.

A irmã só esteve na segunda fase do grupo, que creio que nem lançou vídeoclipes.

Esse momento aparece no último episodio (ao minuto 17:12) mas duas filas de cabeças não é uma multidão.

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o final das Doce...

balanço extremamente positivo, com uma série fantástica que encheu os meus sábados de alegria. todas as actrizes estiveram fantásticas, com destaque para a Lia Carvalho e para a Marta Ferreira, que interpretaram as minhas Doce favoritas e não desiludiram nada. esteve tudo muito bem retratado: a morte da Helena Tavares, o boato da Laura, a SIDA... houveram alguns detalhes que poderiam ter sido melhorados - claro - como a cena ridícula do obcecado pela Laura. dou 9/10 à série. foi um excelente trabalho, que há muito não se via na ficção portuguesa.

quanto ao desagrado das integrantes (Lena, sobretudo), acho que é escusado. disse que o Tozé Brito foi mal retratado e visto como um vilão, mas não foi essa a imagem que passou. e acho que também já enjoa a guerrilha Ágata-Doce, que já não tem qualquer fundamento e não interessa ao menino Jesus. 

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há 41 minutos, Telespectadora disse:

A rodagem foi feita em 2019, antes da covid. O filme e consequente serie seriam lançados no verão de 2020 mas aí sim, por causa da pandemia teve que ser adiada a estreia.

Esse momento aparece no último episodio (ao minuto 17:12) mas duas filas de cabeças não é uma multidão.

Sim a série já tinha sido gravada antes da pandemia mas como quase todas as séries até hoje há sempre uma limitação de recursos e dinheiro e isso implica optar por abdicar de fazer cenas demasiado elaboradas, claro que se houvesse dinheiro elas até o famoso videoclip da praia com cavalos tinham recriado mas o tempo limitado para fazer estes produtos e o dinheiro, é preciso optar.

Acho que as coisas estão a melhorar, começa a haver mais dinheiro o ICA vai ser reforçado e isso já se vê no numero de filmes e séries produzidos, acho que estamos a fazer mais e melhor e este é um bom exemplo.

há 11 minutos, Guida disse:

quanto ao desagrado das integrantes (Lena, sobretudo), acho que é escusado. disse que o Tozé Brito foi mal retratado e visto como um vilão, mas não foi essa a imagem que passou. e acho que também já enjoa a guerrilha Ágata-Doce, que já não tem qualquer fundamento e não interessa ao menino Jesus. 

A ágata foi das integrantes das Doce a unica a fazer carreira a solo... ela devia era estar agradecida pela chance de ter lá estado mesmo que tenha sido temporariamente, porque talvez isso tenha sido o que lhe abriu portas para hoje ser quem é no mundo da musica popular...

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há 1 hora, AndreRob disse:

 

A ágata foi das integrantes das Doce a unica a fazer carreira a solo... ela devia era estar agradecida pela chance de ter lá estado mesmo que tenha sido temporariamente, porque talvez isso tenha sido o que lhe abriu portas para hoje ser quem é no mundo da musica popular...

A Ágata já vinha das Cocktail e tinha alguns temas a solo (como "Vai Mas Vem" do Festival da Canção de 1982) pelo que já não era nenhuma novata na música e a sua breve incursão nas Doce foi apenas um parêntesis e não um ponto fulcral, até porque nem existe nenhuma canção das Doce editada com a voz dela ("Lindo Pirata" que chegaram a a apresentar no "1, 2, 3" só foi gravado em maquete, segundo a Teresa Miguel).

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A pedido de Fátima Padinha e Teresa Miguel publicamos aqui na íntegra este depoimento sobre a série DOCE e filme BEM BOM.

Caros amigos,
Através dos vossos comentários, percebi que há muitas dúvidas e interrogações sobre a história apresentada no filme BEM BOM e na série DOCE. Assim resolvi dar alguns esclarecimentos falando só em meu nome e da Teresa Miguel.
Ambas assinámos um contrato com a produtora destas duas obras em que vendemos os direitos de imagem. Tentámos o que nos foi possível fazer para intervir no argumento, o que nos foi sempre negado. É preciso informar que se não cedêssemos neste ponto contratual não teria havido filme.
Deste modo quero reforçar que todo o argumento foi inventado e é uma grande desilusão. Foi-nos garantido que a imagem das DOCE seria apresentada com grande qualidade e respeito, mas como se viu foi degradante e humilhante. 
REPITO: ESTA NÃO É A HISTÓRIA DAS DOCE. É uma narrativa que convinha a alguém e serviram-se das DOCE para a apresentarem.

Pela parte que nos cabe, temos a afirmar que este filme foi baseado em segundos e terceiros testemunhos e retrataram pessoas que estão vivas e que não foram ouvidas.

Fátima Padinha,
Teresa Miguel.

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há 22 minutos, Dimitri disse:

A pedido de Fátima Padinha e Teresa Miguel publicamos aqui na íntegra este depoimento sobre a série DOCE e filme BEM BOM.

Caros amigos,
Através dos vossos comentários, percebi que há muitas dúvidas e interrogações sobre a história apresentada no filme BEM BOM e na série DOCE. Assim resolvi dar alguns esclarecimentos falando só em meu nome e da Teresa Miguel.
Ambas assinámos um contrato com a produtora destas duas obras em que vendemos os direitos de imagem. Tentámos o que nos foi possível fazer para intervir no argumento, o que nos foi sempre negado. É preciso informar que se não cedêssemos neste ponto contratual não teria havido filme.
Deste modo quero reforçar que todo o argumento foi inventado e é uma grande desilusão. Foi-nos garantido que a imagem das DOCE seria apresentada com grande qualidade e respeito, mas como se viu foi degradante e humilhante. 
REPITO: ESTA NÃO É A HISTÓRIA DAS DOCE. É uma narrativa que convinha a alguém e serviram-se das DOCE para a apresentarem.

Pela parte que nos cabe, temos a afirmar que este filme foi baseado em segundos e terceiros testemunhos e retrataram pessoas que estão vivas e que não foram ouvidas.

Fátima Padinha,
Teresa Miguel.

não há nada de degradante e humilhante no retrato que foi feito na série, mas acredito que do ponto de vista da pessoa representada ali a coisa não possa soar da mesma maneira... a unica forma daquilo ser entendido da forma como elas se veem na realidade daquela altura era se fosse escrito por elas mesmas... mas continuo a não ver nas palavras delas aquilo que nos como espectadores vimos que é um retrato de 4 mulheres fortes e independentes e que quebraram os padrões da época que hoje são ainda queridas e lembradas pelo publico. Em termos narrativos acho que se tivessem tirado alguns elementos mais exagerados a série iria parecer que foi censurada.

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há 1 minuto, FraisesSucrées disse:

Portugal não está habituado a produtos de ficção evolvendo elementos biográficos sobre pessoas ainda vivas e por isso, ainda há uma dificuldade em perceber que construir uma narrativa biográfica não significa cumprir à risca tudo o que aconteceu. 

aliás isto é muito comum nos EUA, ainda agora estamos a ver aquela série sobre o caso Lewinsky (American Crime Story ) em que a série é basicamente feita pelo ponto de vista dela, porque ela interviu na narrativa e é com base num livro sobre ela... mas pelo que se tem escrito sobre a série há um monte de incongruências sobretudo na forma como eles pintam a hilary e alguns personagens reais sobre na investigação do caso... 

Se a série tivesse a intervenção dos dois lados e de quem guiou o caso a leitura seria diferente de certeza e ali estamos a falar de um caso extremamente mediático e explorado, agora aqui quando estamos a falar de vidas privadas em que só se conhecida meia duzia de coisas publicadas em revistas é normal que quem escreve tenha de inventar porque obviamente tem de haver um fio narrativo, de outra forma faziam um documentário.

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há 2 minutos, AndreRob disse:

aliás isto é muito comum nos EUA, ainda agora estamos a ver aquela série sobre o caso Lewinsky (American Crime Story ) em que a série é basicamente feita pelo ponto de vista dela, porque ela interveio na narrativa e é com base num livro sobre ela... mas pelo que se tem escrito sobre a série há um monte de incongruências sobretudo na forma como eles pintam a Hillary e alguns personagens reais sobre na investigação do caso... 

 

E por exemplo a Família Real Inglesa também já foi objecto de dezenas de filmes e séries. 

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O filme tem seis nomeações para os prémios Aquila: Melhor Filme, Melhor Realização (Patrícia Sequeira), Melhor Argumento, Melhor Actriz (Bárbara Branco), Melhor Actor Secundário (Nuno Nolasco) e Melhor Actriz Secundária (Cristina Cavalinhos???).  

Editado por FraisesSucrées
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