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Cantinho do Off-Topic


Rodolfo

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On 24/03/2016 at 11:34, ricardo_vieira disse:

Ao longo da vida vamos cruzar-nos com muitas pessoas mas só algumas delas ficam para sempre na nossa vida, outras só estão cá de passagem. Há escolher bem as pessoas com quem se dar, confiar e com quem criar laços de amizade. 

Claro, mas eu parece que tenho azar nisso.. Muitas vezes penso que sou muito complicado de lidar com as pessoas mais próximas, mesmo por isso.. Aprendi muito, há sempre novamente o medo de errar. Já aprendi a esquecer e a seguir em frente..

Outra Questão: Vocês ligam á Páscoa? Que significa para vocês?

Na minha opinião, a Páscoa tem mais significado que o Natal, por motivos que já referi antes. O Natal tem sido mais comercial nos últimos anos e é por isso que muitos têm mais ligação ao Natal que a Páscoa.

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Agora mesmo, Linkin disse:

Claro, mas eu parece que tenho azar nisso.. Muitas vezes penso que sou muito complicado de lidar com as pessoas mais próximas, mesmo por isso.. Aprendi muito, há sempre novamente o medo de errar. Já aprendi a esquecer e a seguir em frente..

Outra Questão: Vocês ligam á Páscoa? Que significa para vocês?

Na minha opinião, a Páscoa tem mais significado que o Natal, por motivos que já referi antes. O Natal tem sido mais comercial nos últimos anos e é por isso que muitos têm mais ligação ao Natal que a Páscoa.

Pra mim não significa nada, visto que não sou catolico/cristão... é um dia como os outros.

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há 9 horas, Linkin disse:

Claro, mas eu parece que tenho azar nisso.. Muitas vezes penso que sou muito complicado de lidar com as pessoas mais próximas, mesmo por isso.. Aprendi muito, há sempre novamente o medo de errar. Já aprendi a esquecer e a seguir em frente..

Outra Questão: Vocês ligam á Páscoa? Que significa para vocês?

Na minha opinião, a Páscoa tem mais significado que o Natal, por motivos que já referi antes. O Natal tem sido mais comercial nos últimos anos e é por isso que muitos têm mais ligação ao Natal que a Páscoa.

Eu não ligo nada à Páscoa, nem vejo nenhum significado. Dos feriados, o meu preferido é o Natal (mais pelo seu significado pagão).  Na Páscoa, só gosto de comprar um ovo kinder gransurpresa. xD

  • Gosto 1
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há 2 horas, João F. disse:

Eu não ligo nada à Páscoa, nem vejo nenhum significado. Dos feriados, o meu preferido é o Natal (mais pelo seu significado pagão).  Na Páscoa, só gosto de comprar um ovo kinder gransurpresa. xD

Eu ainda adoro o sabor do Ovo Kinder, já desde pequeno e ainda hoje é o meu preferido.

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Eu também não ligo muito à Páscoa, mas festejo-a aqui em casa com a família. Só gosto mesmo é por estar de férias e comer bem ;)

Neste ano não sei mas nos outros anos costumamos fazer um lanche nesta altura e escondemos ovos para os meus primos mais pequenos encontrarem. Mas este ano não estão cá não devemos fazer.

Na verdade, prefiro a época do Natal, mas prefiro as férias da Páscoa porque aproveito-as melhor devido ao bom tempo que costuma estar (apesar de vir chuva para a semana!!! :().

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On 18/03/2016 at 10:11, Tiagotv disse:

A GERAÇÃO MORANGOS


"Há uns dias parei junto à minha antiga escola. Tudo agora é tão diferente. Começando pelo número de alunos, é muito menor ao do meu tempo. Os intervalos deles também são diferentes dos meus. Agora é vê-los de telemóvel na mão a comentar entre si as postagens do Facebook. No meu tempo – e falando assim parece que já tenho 50 anos, quando na verdade tenho 23 – os nossos intervalos eram passados a conversar, a correr uns atrás dos outros, a ouvir música ou a copiar os TPC que nos esquecemos – ou fingimos esquecer – de fazer.

As nossas músicas eram as da banda sonora dos Morangos com Açúcar, hoje em dia é só Kizomba. TT, D’ZRT, 4Taste, La Harissa, Linkin Park, Coldplay, FF, Slimmy, Yves Larock, R.I.O, Fingertips, Fredfox, JP e Danito, Expensive Soul, entre muitos outros, quase que nem existem. Tudo mudou, se transformou em muito pouco tempo. Passamos da banda sonora dos MCA e do Reggaeton, para a kizomba. Passamos das 1500 mensagens grátis semanais, para um tempo em que basta desbloquear o telemóvel para ter tudo e mais alguma coisa sem nenhum esforço. Ainda me recordo dos intervalos que passava à espera da minha vez para aceder aos computadores da escola. Nesse tempo a nossa febre era a do Hi5. Todos – ou quase todos tínhamos – mas não passávamos lá o dia. Se conseguíssemos aceder à nossa conta uma vez por dia já era bom. Aceitávamos os amigos, dava-mos uma espreitadela pelo mural, e depois saímos para o mundo real. 
No mundo real falávamos sentados nas escadas dos corredores cobertos, observava-mos as relações dos outros que iam começando ou acabando, olhávamos uns para os outros e todos se conheciam de vista. Hoje todos se conhecem do Facebook. 

Para nos aproximarmos de alguém, não era só enviar um pedido de amizade. Tínhamos muito mais trabalho. Descobrir os amigos em comum que nos apresentassem, conquistar o número de telemóvel, e depois ir conversando por mensagens, que esgotavam muito antes do fim de semana. Era um tempo em que ainda haviam limitações, mas que tinha muita mais emoção.
As nossas séries principais eram os Morangos com Açúcar e New Wave. Andávamos semanas à procura daquela música, que tocou naquela cena, e que ninguém sabia onde arranjar. Depois sem estares à espera, alguém a tinha num CD gravado e pedias que to emprestasse para gravares para ti. Nem todos tínhamos acesso aos downloads piratas, o que não nos ajudava. Se quiséssemos uma música não tínhamos o Shazam para nos dizer o nome, a banda e o álbum dela. Tínhamos que fazer um basto trabalho de investigação, e estar atento às rádios ou às revistas juvenis. 

Quem tinha o CD dos Morangos tinha que fazer umas 20 cópias para a turma inteira. Depois cantávamos todos juntos nos intervalos, comentávamos o episódio anterior, e claro, sofríamos em conjunto os nossos ‘dramas’. Tenho a impressão de que no meu tempo, éramos todos muito mais solidários, muito mais apegados… havia muito mais emoção.
O final do ano era dramático. Não íamos estar com os nossos amigos 3 meses seguidos. Era terrível. Agora todos se encontram nas festas, fazem vídeo-chamadas, arranjam sempre alguém que os leve ao encontro do outro amigo. No meu tempo não havia saídas à noite como há hoje em dia. Era tudo diferente. Muito diferente.
Percorríamos umas 10 vezes a escola de uma ponta à outra, enquanto conversávamos sobre tudo. E o conversar, era conversar olhos nos olhos, não a olhar para o telemóvel o tempo todo!

Acho que a nova geração está cheia de facilidades em relação a tudo. Não critico, atenção. Cada geração vive consoante lhe é permitido viver. Mas que, há 8 anos atrás, tudo era mais real disso não tenho dúvidas. 
É na dificuldade e na luta que fazemos para conquistar algo, que aprendemos a dar valor às coisas. Hoje as pessoas ouvem uma música que gostam 10 vezes, mas rápido se cansam dela. Porquê? Porque não tiveram trabalho em descobrir o nome ou a banda. Abrem o Shazam ou procuram no Youtube e encontram. Há internet à disposição de todos no telemóvel.
Hoje em dia, se não tivermos mensagens grátis, não há problema, é só ligar o Wi-fi e mandar mensagens pelo Facebook. Antes se não tivéssemos mensagens grátis, tínhamos que esperar o resto da semana até voltarmos a tê-las. Era terrível não ter mensagens. Era uma seca, mas aguentávamos.

Os tempos mudaram tão repentinamente que chega a ser assustador. Não que a evolução tecnológica seja má, não é isso, mas que afastou mais as pessoas é um facto. Que hoje se vive em função de um Smartphone é uma realidade. Tudo gira à volta do telemóvel e se ficarmos sem bateria morremos. Sim, nós vivemos enquanto dura a bateria do telemóvel, porque depois de ele se desligar entramos em modo off. 
Mas até para isso já há solução: basta comprar um carregador portátil e não há bateria que acabe!

Eu agradeço muito por ter vivido na Geração Morangos o tempo da minha adolescência. Foi bom não ter internet à disposição o tempo todo, foi bom ter que lutar por um lugar no computador da biblioteca, foi bom andar semanas à procura daquela música que não nos saía da cabeça mas que nem sabíamos quem a cantava, foi bom os intervalos a conversar olhos nos olhos, a jogar à apanhada ou simplesmente a passear para passar o tempo. 
Foi um tempo bom. Um tempo sem wi-fi, sem facebook, sem snapchat e sem shazam, mas mesmo assim, foi inesquecível para quem o viveu. 

E toda a gente, que viveu a Geração Morangos, sabe do que falo"

 Fábio Teixeira.

Concordo com tudo.

Lembro me que os meus intervalos era a jogar á bola ou então, sentava mos em uns bancos e ficávamos a conversar uns com os outros, futebol, morangos, aulas etc. Ainda cheguei a brincar, a ter problemas(confrontos físicos). Só a partir do secundário é que não me identifiquei com os meus colegas.
Os últimos dias de aulas, não se fazia nada, ficávamos a falar com os professores. (Isto tudo, a partir do 7º ano).
Eu sigo as tecnologias, mas hoje em dia, gosto de falar cara a cara e conviver, não ligo muito o Wi-fi quando estou com eles, ligo só para ver as novidades.
Vou fazer uma critica, a nossa geração não foi respeitada pelos mais velhos e corremos o risco de não respeitar a geração a seguir e eles sofrerem com isso. Quando andava no 5º e 6º ano, a minha turma tinha muitos "chungas" com país divorciados, pais ausentes e etc e ai, não se respeitou uma geração e revoltaram-se. conheço muitos que ficaram presos. Algumas ex-colegas minhas foram mães cedo demais.  Temos que nos ir adaptando, mas o problema é como? 

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Essa coisa do "no meu tempo e que era bom" pra mim não cola, pelo contrário. Eu não quereria regressar a 2000, onde o serviço militar pros homens era obrigatório, não havia casamento nem adoção pra casais do mesmo sexo, o aborto era ilegal, etc. Vocês gostavam de viver numa sociedade assim?

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há 14 minutos, Forbidden disse:

Essa coisa do "no meu tempo e que era bom" pra mim não cola, pelo contrário. Eu não quereria regressar a 2000, onde o serviço militar pros homens era obrigatório, não havia casamento nem adoção pra casais do mesmo sexo, o aborto era ilegal, etc. Vocês gostavam de viver numa sociedade assim?

Nesses aspectos estamos melhor mas também piorou muita coisa. Claro que é bom a evolução tecnológica, mas por exemplo hoje vamos a um jantar com amigos e está tudo ao telemóvel sem falar uns com os outros. Posso só ter 16 anos mas prefiro mil vezes uma conversa cara a cara do que com um ecrã à frente.

  • Gosto 2
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há 3 horas, Forbidden disse:

Essa coisa do "no meu tempo e que era bom" pra mim não cola, pelo contrário. Eu não quereria regressar a 2000, onde o serviço militar pros homens era obrigatório, não havia casamento nem adoção pra casais do mesmo sexo, o aborto era ilegal, etc. Vocês gostavam de viver numa sociedade assim?

Subscrevo o que o Ambrósio disse em cima. Há coisas bastante boas que surgiram/evoluíram, mas em compensação vieram as coisas más, a crise, dramas sociais, os jovens estarem cada vez mais insolentes e rebeldes e um efeito disso é haver liberdade a mais, muitos dos pais nem ligam aos filhos e eles "não têm onde cair mortos". Vivemos numa sociedade mesquinha hoje em dia, falsa e intriguista, mas felizmente existem pessoas que ainda valem a pena. :S 

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há 2 minutos, João_O disse:

Subscrevo o que o Ambrósio disse em cima. Há coisas bastante boas que surgiram/evoluíram, mas em compensação vieram as coisas más, a crise, dramas sociais, os jovens estarem cada vez mais insolentes e rebeldes e um efeito disso é haver liberdade a mais, muitos dos pais nem ligam aos filhos e eles "não têm onde cair mortos". Vivemos numa sociedade mesquinha hoje em dia, falsa e intriguista, mas felizmente existem pessoas que ainda valem a pena. :S 

Temos opiniões diferentes... mesquinhez sempre houve, bullying sempre houve mas era encoberto, preconceitos eram muito mais acentuados no passado do que são agora, abusos sexuais sempre houveram mas eram encobertos, etc. Tudo o que há de mau agora já existia mas era encoberto.

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E pronto já estamos no horário de Verão! Eu gosto por um lado porque no Verão são nove "da noite" e ainda é dia, mas por outro lado a primeira semana no novo horário custa imenso a habituar. Por exemplo, agora na hora de Verão são 3 da manhã e estou sem sono nenhum porque é como se fossem 2 da manhã e amanhã (hoje mais logo) vou andar meio zombie xD

Mas felizmente estou de férias porque há 2 anos calhou em tempo de aulas esta mudança e custava imenso a acordar!

É verdade, o meu pai contou-me que nos anos 80 o Cavaco Silva enquanto PM implantou em Portugal o horário da Europa Central e no Verão quando eram 11 da noite ainda era de dia! Só mesmo vindo desse escavacado essa ideia... :P :rolleyes: Ainda bem que não ficou assim.

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On 17/03/2016 at 10:11, Tiagotv disse:

A GERAÇÃO MORANGOS


"Há uns dias parei junto à minha antiga escola. Tudo agora é tão diferente. Começando pelo número de alunos, é muito menor ao do meu tempo. Os intervalos deles também são diferentes dos meus. Agora é vê-los de telemóvel na mão a comentar entre si as postagens do Facebook. No meu tempo – e falando assim parece que já tenho 50 anos, quando na verdade tenho 23 – os nossos intervalos eram passados a conversar, a correr uns atrás dos outros, a ouvir música ou a copiar os TPC que nos esquecemos – ou fingimos esquecer – de fazer.

As nossas músicas eram as da banda sonora dos Morangos com Açúcar, hoje em dia é só Kizomba. TT, D’ZRT, 4Taste, La Harissa, Linkin Park, Coldplay, FF, Slimmy, Yves Larock, R.I.O, Fingertips, Fredfox, JP e Danito, Expensive Soul, entre muitos outros, quase que nem existem. Tudo mudou, se transformou em muito pouco tempo. Passamos da banda sonora dos MCA e do Reggaeton, para a kizomba. Passamos das 1500 mensagens grátis semanais, para um tempo em que basta desbloquear o telemóvel para ter tudo e mais alguma coisa sem nenhum esforço. Ainda me recordo dos intervalos que passava à espera da minha vez para aceder aos computadores da escola. Nesse tempo a nossa febre era a do Hi5. Todos – ou quase todos tínhamos – mas não passávamos lá o dia. Se conseguíssemos aceder à nossa conta uma vez por dia já era bom. Aceitávamos os amigos, dava-mos uma espreitadela pelo mural, e depois saímos para o mundo real. 
No mundo real falávamos sentados nas escadas dos corredores cobertos, observava-mos as relações dos outros que iam começando ou acabando, olhávamos uns para os outros e todos se conheciam de vista. Hoje todos se conhecem do Facebook. 

Para nos aproximarmos de alguém, não era só enviar um pedido de amizade. Tínhamos muito mais trabalho. Descobrir os amigos em comum que nos apresentassem, conquistar o número de telemóvel, e depois ir conversando por mensagens, que esgotavam muito antes do fim de semana. Era um tempo em que ainda haviam limitações, mas que tinha muita mais emoção.
As nossas séries principais eram os Morangos com Açúcar e New Wave. Andávamos semanas à procura daquela música, que tocou naquela cena, e que ninguém sabia onde arranjar. Depois sem estares à espera, alguém a tinha num CD gravado e pedias que to emprestasse para gravares para ti. Nem todos tínhamos acesso aos downloads piratas, o que não nos ajudava. Se quiséssemos uma música não tínhamos o Shazam para nos dizer o nome, a banda e o álbum dela. Tínhamos que fazer um basto trabalho de investigação, e estar atento às rádios ou às revistas juvenis. 

Quem tinha o CD dos Morangos tinha que fazer umas 20 cópias para a turma inteira. Depois cantávamos todos juntos nos intervalos, comentávamos o episódio anterior, e claro, sofríamos em conjunto os nossos ‘dramas’. Tenho a impressão de que no meu tempo, éramos todos muito mais solidários, muito mais apegados… havia muito mais emoção.
O final do ano era dramático. Não íamos estar com os nossos amigos 3 meses seguidos. Era terrível. Agora todos se encontram nas festas, fazem vídeo-chamadas, arranjam sempre alguém que os leve ao encontro do outro amigo. No meu tempo não havia saídas à noite como há hoje em dia. Era tudo diferente. Muito diferente.
Percorríamos umas 10 vezes a escola de uma ponta à outra, enquanto conversávamos sobre tudo. E o conversar, era conversar olhos nos olhos, não a olhar para o telemóvel o tempo todo!

Acho que a nova geração está cheia de facilidades em relação a tudo. Não critico, atenção. Cada geração vive consoante lhe é permitido viver. Mas que, há 8 anos atrás, tudo era mais real disso não tenho dúvidas. 
É na dificuldade e na luta que fazemos para conquistar algo, que aprendemos a dar valor às coisas. Hoje as pessoas ouvem uma música que gostam 10 vezes, mas rápido se cansam dela. Porquê? Porque não tiveram trabalho em descobrir o nome ou a banda. Abrem o Shazam ou procuram no Youtube e encontram. Há internet à disposição de todos no telemóvel.
Hoje em dia, se não tivermos mensagens grátis, não há problema, é só ligar o Wi-fi e mandar mensagens pelo Facebook. Antes se não tivéssemos mensagens grátis, tínhamos que esperar o resto da semana até voltarmos a tê-las. Era terrível não ter mensagens. Era uma seca, mas aguentávamos.

Os tempos mudaram tão repentinamente que chega a ser assustador. Não que a evolução tecnológica seja má, não é isso, mas que afastou mais as pessoas é um facto. Que hoje se vive em função de um Smartphone é uma realidade. Tudo gira à volta do telemóvel e se ficarmos sem bateria morremos. Sim, nós vivemos enquanto dura a bateria do telemóvel, porque depois de ele se desligar entramos em modo off. 
Mas até para isso já há solução: basta comprar um carregador portátil e não há bateria que acabe!

Eu agradeço muito por ter vivido na Geração Morangos o tempo da minha adolescência. Foi bom não ter internet à disposição o tempo todo, foi bom ter que lutar por um lugar no computador da biblioteca, foi bom andar semanas à procura daquela música que não nos saía da cabeça mas que nem sabíamos quem a cantava, foi bom os intervalos a conversar olhos nos olhos, a jogar à apanhada ou simplesmente a passear para passar o tempo. 
Foi um tempo bom. Um tempo sem wi-fi, sem facebook, sem snapchat e sem shazam, mas mesmo assim, foi inesquecível para quem o viveu. 

E toda a gente, que viveu a Geração Morangos, sabe do que falo"

 Fábio Teixeira.

Eu sou uma das pessoas que anda com um carregador portátil para o smartphone. Gostei desse tempo, mas não o trocava pelo atual. Gosto mt de smartphones e de novas tecnologias. Para além de que olho para as fotos, e vejo como a moda, a roupa era horríivel, mesmo a dos Dzr't era pavorosa. xD

Gosto do facto de não sermos tão dependentes da programação da TV, de não ter de esperar para ver um filme ou uma série, de poder ver conteúdos no smartphone, como séries e filmes, sem ter de pagar 3 ou 4 euros semanais como nesse tempo. 

 

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Olá a todos. Como correu a Páscoa? (para quem a celebra)

A minha não foi lá muito boa porque faleceu uma pessoa próxima que era quase da nossa família e por isso foi um dia um pouco triste. Daí também a minha ausência ontem e hoje, estive um bocado em baixo com isto tudo.

Mas pronto, agora é seguir em frente. Boa semana a todos!

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há 53 minutos, Ambrosio Silva disse:

Boa viagem e boas férias :)

Eu vou aproveitar esta semana para relaxar e não fazer "nada"!

Não sei se alguém já reparou mas daqui a 10 semanas já estamos de férias outra vez!! (quem anda na escola)

Ênfase nessa parte, por aqui trabalho e muito!

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