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Atualidade & Política


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Foi exactamente por não suportar o ensinamento universitário é que desisti de um mestrado. Estamos a dar 3000 euros para nos darem em troca um diploma que, curiosamente, temos também de pagar (140 euros!) E o que fica depois disso? Nada. O país neste momento precisa de empregos. De gente que arranje formas de dar trabalho a outras pessoas. Eu comecei por ganhar salário mínimo no meu primeiro emprego. Hoje ganho melhor. Se é um salário de sonho? Não, não é. Mas sei que estou em algo seguro, o que hoje em dia é difícil de encontrar em Portugal. Precisamos de mais gente como o Martim. De doutorados está este país cheio, e sem sítio para os empregar.

Editado por José Sousa
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Foi exactamente por não suportar o ensinamento universitário é que desisti de um mestrado. Estamos a dar 3000 euros para nos darem em troca um diploma que, curiosamente, temos também de pagar (140 euros!) E o que fica depois disso? Nada. O país neste momento precisa de empregos. De gente que arranje formas de dar trabalho a outras pessoas. Eu comecei por ganhar salário mínimo no meu primeiro emprego. Hoje ganho melhor. Se é um salário de sonho? Não, não é. Mas sei que estou em algo seguro, o que hoje em dia é difícil de encontrar em Portugal. Precisamos de mais gente como o Martim. De doutorados está este país cheio, e sem sítio para os empregar.

Esses doutorados não pdem trabalhar na investigação, universidades e outras áreas que criem valor??

Nas ciéncias (Medicina, Ciências Farmacéuticas, Biologia), os doutorados podem contribuir para o avanço nessas áreas e não é por acaso que há muitos doutorados (na área de Medicina, por exemplo) que são premiados devido às suas investigações.

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O problema é que são poucas as áreas em que a investigação é verdadeiramente importante para a sociedade, criando valor para todos. As áreas da Medicina, Biologia, Tecnologias da Informação dão contributos (a Universidade de Aveiro é uma das mais empreendedoras do País, sempre com projectos fantásticos como ontem mostraram no Jornal das 8 da TVI). Agora vir uma doutorada em História (disciplina que eu sempre adorei) tentar descredibilizar a iniciativa de um rapaz de 16 anos, indo logo buscar os salários do Bangladesh ou os salários mínimos da fábrica onde ele manda fazer as t-shirts... O rapaz teria de pensar nisso tudo? Eu quando compro um telemóvel vou pensar que ele foi produzido na China por trabalhadores que ganham menos que o salário mínimo português? Vou confrontar o rapaz que me vendeu o telemóvel com essas questões? É estúpido.

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Testemunhas do suposto ataque terrorista que chocou Londres na quarta-feira contaram que os homens acusados de matar um soldado britânico em Woolwich, no sudeste da cidade, conversaram com pessoas que passavam pelo local, brandiram as armas do crime e gritavam palavras de ordem contra o governo britânico num misto de sangue frio e euforia.

Uma mulher que passava de ônibus em frente à cena do crime contou ao jornal The Daily Telegraph como se aproximou de um dos dois suspeitos e pediu que ele largasse suas armas.

  •  

A líder de escoteiros Ingrid Loyau-Kennett resolveu descer do ônibus ao ver um homem estendido no chão e o carro batido na calçada.

Ela se aproximou da vítima e checou seu pulso antes de confrontar um dos suspeitos, que carregava um revólver e uma faca.

"Ele estava coberto de sangue", disse Ingrid. "Achei melhor ir falar com ele antes que ele atacasse outra pessoa".

"Eu perguntei se ele gostaria de me passar o que ele estava segurando", contou.

'Isto é uma guerra'

A mulher, que é mãe de dois filhos, continuou conversando com o suspeito e perguntou se ele era o autor do crime.

"Ele respondeu que sim eu perguntei: por quê?" "E ele respondeu: ele é um soldado e eu o matei porque ele mata muçulmanos e estou farto com o fato de que muçulmanos estão sendo mortos no Iraque e no Afeganistão. Eles (soldados) não têm que ir para lá".

Ainda segundo a mulher, o homem não parecia estar sob o efeito de drogas ou bebidas alcoólicas. "Ele estava com raiva, mas sob controle total de suas ações", acrescentou Ingrid.

"E eu me aproximei dele para mostrar que não estava com medo e ele conversou comigo como se eu fosse uma amiga. E a gente continuou falando sobre o que estava acontecendo nesses países (Iraque e Afeganistão)".

Logo depois, Ingrid disse ter ouvido as sirenes de carros de polícia e ambulâncias chegando ao local.

"Eu disse: a polícia está chegando. O que você quer fazer agora?" "E ele respondeu: 'Isto é uma guerra e eu vou continuar nessa guerra'".

Joe Tallant, que estava passando pela rua onde ocorreu o crime, disse que viu os suspeitos brandindo as armas e que eles poderiam ter fugido antes da polícia chegar.

"A amiga da minha mãe foi confortar o homem morto no chão e um dos homens (suspeitos) disse que só mulheres podiam se aproximar do corpo", relembra Tallant.

"E eles (os suspeitos) pediam às pessoas na rua para chamar a polícia", disse o jovem. "Eles poderiam ter fugido facilmente antes da polícia chegar, mas parece que eles queriam ser pegos".

 

Mulher corajosa  :)

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A gente do Norte a revoltar-se contra esta asfixia contra nós. Qualquer dia em vez de Portugal, acho que se devia chamar Lisboa.  Acho muito bem. Grande Rui Rio, a mostrar-se um grande presidente. 

 

Aquela parte irónica em que quase todo o dinheiro acumulado em Portugal é graças ao Norte, enquanto que os do Sul e assim só sabem é gastar. Não percebi essa "boca". No entanto, não estou a par da situação. Caso tenhas citado o homem, podias ter dito que era uma citação... xD

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A gente do Norte a revoltar-se contra esta asfixia contra nós. Qualquer dia em vez de Portugal, acho que se devia chamar Lisboa.  Acho muito bem. Grande Rui Rio, a mostrar-se um grande presidente. 

 

Pois, preocupou-se também agora com a cidade. O Porto só começou há 1 ano a ser remodelado, e contam-se pelos dedos as casas. Aliás existem rumores que de foram desviados fundos para a requalificação da cidade, mas não sei se é verdade. Não tenho nada contra o Rui Rio, mas penso que este ataca quando lhe convém apenas.

 

Graças a deus hoje em dia Portugal é tudo menos Lisboa, e por isso é que Porto tem sido ainda mais visitado do que Lisboa, já para não falar no reconhecimento que Porto tem tido lá fora. Foram entrevistados há pouco quase 100 turistas aqui na invicta, onde grande parte preferia o Porto à capital, o que não é de admirar :P

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O que acham disto?

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=3243459

Sinceramente, do que tenho visto, as ruas estão a ficar bem mais limpas e agradáveis. Moro numa que já foi intervencionada e nota-se a diferença. Tinha que haver alguém com coragem para tal medida e acho que devia ser um exemplo a seguir por outras câmaras.

Eu até gosto de alguns grafitos, mas a maioria não passam de rabiscos que não embelezam nada a cidade e tornam-na degradante. A solução passaria por destinar determinados espaços espalhados pela cidade para os grafiters com qualidade a quem poderia ser atribuída uma licença (não os dos rabiscos) poderem exibir a sua arte.

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O que acham disto?

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=3243459

Sinceramente, do que tenho visto, as ruas estão a ficar bem mais limpas e agradáveis. Moro numa que já foi intervencionada e nota-se a diferença. Tinha que haver alguém com coragem para tal medida e acho que devia ser um exemplo a seguir por outras câmaras.

Eu até gosto de alguns grafitos, mas a maioria não passam de rabiscos que não embelezam nada a cidade e tornam-na degradante. A solução passaria por destinar determinados espaços espalhados pela cidade, para os grafiters com qualidade, não os dos rabiscos, poderem exibir a sua arte.

Concordo! Alguns grafitos são fixes, mas há que haver igualdade... 

Editado por Tiago Madeira
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