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Atualidade & Política


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E a abstenção deve mais de 50%... enoja-me ver como os portugueses criticam tanto os políticos, mas depois nem se dignam a ir votar.

É das coisas que mais me enerva. Pá nem que vão lá, ponham cruz em todos e façam desenhos. Mas vão. Mostrem que não estão contentes com nenhum candidato, mas mostrem.

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O Costinha já está a ficar com o rabinho entre as pernas. Afinal, não era só aumentar salários e fingir que o país estava rico... :cool: Eu avisei que isto era muito mau, e só está a começar agora... vamos ficar ainda pior do que ficamos nestes últimos 4 anos. E tudo porque deixaram este gajo subir à cadeira -.-'

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42 minutos atrás, Magazine disse:

O Costinha já está a ficar com o rabinho entre as pernas. Afinal, não era só aumentar salários e fingir que o país estava rico... :cool: Eu avisei que isto era muito mau, e só está a começar agora... vamos ficar ainda pior do que ficamos nestes últimos 4 anos. E tudo porque deixaram este gajo subir à cadeira -.-'

Pior do que o Coelho é impossivel. E quem o elegeu foram os portugueses, se queres culpar alguém culpa o eleitorado.

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54 minutos atrás, Magazine disse:

O Costinha já está a ficar com o rabinho entre as pernas. Afinal, não era só aumentar salários e fingir que o país estava rico... :cool: Eu avisei que isto era muito mau, e só está a começar agora... vamos ficar ainda pior do que ficamos nestes últimos 4 anos. E tudo porque deixaram este gajo subir à cadeira -.-'

 

A festa ainda só agora começou, os avisos já começam a surgir do exterior, o camarada Jerónimo também já aperta o cerco. :popcorn: 

Nenhum país da zona euro cresce 2% ao ano, até mesmo a Alemanha tem um crescimento a rondar os 0.5-1% tal como nós (que neste momento ainda é mais baixo que 0.5%), mas de repente, o regoverno encontrou um milagre: vamos repor, reduzir, revogar tudo e começamos a crescer que nem doidos, até porque em 2011 a economia crescia bastante. Portanto, agora com a descoberta da pólvora pelo regoverno, segundo o OE2016, de repente estima-se que vamos crescer (wait for it...) 2.1%! Adoremos o socialismo, que por onde passa melhora qualquer economia de repente. :giveheart: 

Ah, e não esquecer que, também segundo o OE, este valor depende sobretudo da procura externa, mas como o paraíso socialista ignora qualquer realidade mais óbvia, esqueceram-se que a China está a abrandar bastante, o que por sua vez está a abrandar as economias mundiais - inclusive aquelas em Portugal se baseia principalmente para exportar. Por todo o lado diz-se que em 2016 se deve investir com bastante cautela nos mercados, e tem-se notado isso com as perdas na bolsa um pouco por toda o mundo (muitas vezes significativas, a rondar os 4%), mas o que importa é repor tudo a torto e a direito, deitar 4 anos de esforço ao lixo até ao dia em que, tal como ratos a fugirem de um barco a afundar, os camaradas Jerónimo e Catarina deixam o Costa a choramingar. E um país que vai ter de levar com mais esforços graças a esta palhaçada.

Editado por Ruben Fonseca
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1 minuto atrás, Ruben Fonseca disse:

A festa ainda só agora começou, os avisos já começam a surgir do exterior, o camarada Jerónimo também já aperta o cerco. :popcorn: 

Nenhum país da zona euro cresce 2% ao ano, até mesmo a Alemanha tem um crescimento a rondar os 0.5-1% tal como nós (que neste momento ainda é mais baixo que 0.5%), mas de repente, o regoverno encontrou um milagre: vamos repor, reduzir, revogar tudo e começamos a crescer que nem doidos, até porque em 2011 a economia crescia bastante. Portanto, agora com a descoberta da pólvora pelo regoverno, segundo o OE2016, de repente estima-se que vamos crescer (wait for it...) 2.1%! Adoremos o socialismo, que por onde passa melhora qualquer economia de repente. :giveheart: 

Ah, e não esquecer que, também segundo o OE, este valor depende sobretudo da procura externa, mas como o paraíso socialista ignora qualquer realidade mais óbvia, esqueceram-se que a China está a abrandar bastante, o que por sua vez está a abrandar as economias mundiais - inclusive aquelas em Portugal se baseia principalmente para exportar. Por todo o lado diz-se que em 2016 se deve investir com bastante cautela nos mercados, e tem-se notado isso com as perdas na bolsa um pouco por toda o mundo (muitas vezes significativas, a rondar os 4%), mas o que importa é repor tudo a torto e a direito, deitar 4 anos de esforço ao lixo até ao dia em que, tal como ratos a fugirem de um barco a afundar, os camaradas Jerónimo e Catarina deixam o Costa a choramingar. E um país que vai ter de levar com mais esforços graças a esta palhaçada.

Falas como se o neoliberalismo do Pedro Passos Coelho tivesse tido efeitos positivos, o que é mentira. Aumentaram a pobreza e as desigualdades sociais, e o desemprego continua elevado (e foi mascarado com diversos esquemas que não enganam quem estiver atento). A economia não alavancou com a austeridade, pelo contrário, o investimento é quase nulo. isto foi causado pelo socialismo dos últimos 3 meses, ao inves do neoliberalismo dos últimos 4 anos e meio?! Isso é ilogico. E o governo do Pedro Passos Coelho teve praticamente rédea solta durante 4 anos, em que fez quase tudo o que quis. Onde estão os benefícios para a economia e a população? Não existem. O objetivo principal do socialismo é dar qualidade de vida a população e não trata-la como ovelhas sacrificiais do Estado, como o governo neoliberal fez. Isso não quer dizer que o socialismo não comete erros, nem eu sigo nenhuma ideologia cegamente (felizmente tenho cérebro para pensar), mas é uma alternativa melhor ao neoliberalismo, que apenas beneficia a classe social alta (isso até é um facto, visto que durante o governo neoliberal a riqueza concentrou-se em menos mãos e a pobreza aumentou bastante).

Quanto as "influencias externas", estou bem ciente da falta de democracia da UE, coisa que em muito reprovo e devia embaraçar todos os que acreditam na democracia.

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Agora, Forbidden disse:

Falas como se o neoliberalismo do Pedro Passos Coelho tivesse tido efeitos positivos, o que é mentira. Aumentaram a pobreza e as desigualdades sociais, e o desemprego continua elevado (e foi mascarado com diversos esquemas que não enganam quem estiver atento). A economia não alavancou com a austeridade, pelo contrário, o investimento é quase nulo. isto foi causado pelo socialismo dos últimos 3 meses, ao inves do neoliberalismo dos últimos 4 anos e meio?! Isso é ilogico. E o governo do Pedro Passos Coelho teve praticamente rédea solta durante 4 anos, em que fez quase tudo o que quis. Onde estão os benefícios para a economia e a população? Não existem. O objetivo principal do socialismo é dar qualidade de vida a população e não trata-la como ovelhas sacrificiais do Estado, como o governo neoliberal fez. Isso não quer dizer que o socialismo não comete erros, nem eu sigo nenhuma ideologia cegamente (felizmente tenho cérebro para pensar), mas é uma alternativa melhor ao neoliberalismo, que apenas beneficia a classe social alta (isso até é um facto, visto que durante o governo neoliberal a riqueza concentrou-se em menos mãos e a pobreza aumentou bastante).

Quanto as "influencias externas", estou bem ciente da falta de democracia da UE, coisa que em muito reprovo e devia embaraçar todos os que acreditam na democracia.

 

A taxa de desemprego é a oficial, mascarada ou não é através dela que os governos (seja este, seja o anterior) fazem as suas projeções. Segundo o OE 2016, estima-se que o desemprego fique nos 11.2%, será mascarado também? E claro que o investimento caiu, esperas que, dada a miséria económica em que estávamos há 4 anos atrás, conseguias manter todo o investimento? E, parafraseando o Costa, estamos melhor que há 4 anos atrás: http://expresso.sapo.pt/politica/a-frase-de-costa-que-a-direita-aplaude-portugal-esta-melhor-que-ha-quatro-anos=f912386. Parece que afinal o neoliberalismo resulta mesmo. :rolleyes: Quando passas de um défice de quase 11% do PIB para um de 3% em quatro anos, com o desemprego a reduzir e um crescimento maior ao longo dos anos, acho que os benefícios para a economia e para a população são óbvios.

E ainda sobre o investimento (tal como no Parlamento, a esquerda quando é confrontada com a realidade fala-me dos 4 anos anteriores em vez de dar respostas para o presente), basta apenas uma palavra: China. Não sei se acompanhas os mercados, mas, tal como os camaradas no regoverno, acho que devias/m ter muita atenção a esta palavra, até porque vai estar na ordem do dia para 2016.

Sobre as influências externas, só quem tem palas nos olhos é que não se apercebe que até agora, as medidas anunciadas para este governo são 95% constituídas por reposição, revogação e redução de tudo e mais alguma coisa e 5% constuídas por aumentos que cobram quase nada das medidas de reposição anunciadas. E, como piada final, ainda baseiam o OE sobretudo em exportações no ano em que os mercados estão a reagir com enorme cautela devido ao abrandamento chinês. Parece que, afinal, e tal como podemos ver um pouco por todo o mundo e até mesmo em Portugal, o socialismo gosta é de dar a ilusão que dá qualidade de vida à sua população até já não poderem mais, depois abandonam o barco.

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6 minutos atrás, Ruben Fonseca disse:

A taxa de desemprego é a oficial, mascarada ou não é através dela que os governos (seja este, seja o anterior) fazem as suas projeções. Segundo o OE 2016, estima-se que o desemprego fique nos 11.2%, será mascarado também? E claro que o investimento caiu, esperas que, dada a miséria económica em que estávamos há 4 anos atrás, conseguias manter todo o investimento? E, parafraseando o Costa, estamos melhor que há 4 anos atrás: http://expresso.sapo.pt/politica/a-frase-de-costa-que-a-direita-aplaude-portugal-esta-melhor-que-ha-quatro-anos=f912386. Parece que afinal o neoliberalismo resulta mesmo. :rolleyes: Quando passas de um défice de quase 11% do PIB para um de 3% em quatro anos, com o desemprego a reduzir e um crescimento maior ao longo dos anos, acho que os benefícios para a economia e para a população são óbvios.

E ainda sobre o investimento (tal como no Parlamento, a esquerda quando é confrontada com a realidade fala-me dos 4 anos anteriores em vez de dar respostas para o presente), basta apenas uma palavra: China. Não sei se acompanhas os mercados, mas, tal como os camaradas no regoverno, acho que devias/m ter muita atenção a esta palavra, até porque vai estar na ordem do dia para 2016.

Sobre as influências externas, só quem tem palas nos olhos é que não se apercebe que até agora, as medidas anunciadas para este governo são 95% constituídas por reposição, revogação e redução de tudo e mais alguma coisa e 5% constuídas por aumentos que cobram quase nada das medidas de reposição anunciadas. E, como piada final, ainda baseiam o OE sobretudo em exportações no ano em que os mercados estão a reagir com enorme cautela devido ao abrandamento chinês. Parece que, afinal, e tal como podemos ver um pouco por todo o mundo e até mesmo em Portugal, o socialismo gosta é de dar a ilusão que dá qualidade de vida à sua população até já não poderem mais, depois abandonam o barco.

A taxa de desemprego pode ser oficial, mas para mim é falsa e irrelevante, tão simples quanto isso. Tu aceita-la e eu não, porque sei perfeitamente os esquemas que fazem para a conseguir baixar. Mas isso não é um problema da direita, até porque a esquerda também a usa quando lhe convém. Mas a direita contribuiu sim para o aumento da precariedade no emprego, com a sua "reforma" abominável do trabalho (das coisas mais detestáveis que foram feitas nos ultimos 40 anos, e pelos vistos a UE ainda não está contente e ainda quer "liberalizar" mais as leis do trabalho).

O défice baixou é verdade, mas isso é apenas um indicador, e para mim nem é o mais importante. O Salazar também tinha níveis baixos de endividamento, no entanto isso era conseguido a custa da miseria da população, e foi essa tática que o Coelho utilizou (em menor grau claro). Como sabes, a divida publica aumentou exponencialmente nos ultimos 4 anos, e estamos subjugados aos credores durante as próximas décadas, provavelmente até para sempre visto que a divida é simplesmente impagável (se a Alemanha teve um perdão de 50% apos todas as atrocidades que fez, porque raio nos temos que pagar a divida na totalidade?! A Alemanha não deu o exemplo mas exige que façamos algo que não fez, a isso chama-se hipocrisia).

Se perguntares a uma pessoa comum sobre o emprego e a economia do nosso pais, a opinião dessa pessoa será quase de certeza negativa. As pessoas não são burras nem se deixam enganar por indicadores manipulados e sem relevância para a vida real das pelas. A URSS tinha muito poder, mas a população vivia quase toda na miséria. Eu não tenho interesse nenhum que as finanças estejam bem se isso implicar uma má qualidade de vida da população, que é o mais importante de tudo.

Quanto as reposições, elas seriam sempre feitas e o próprio PSD também disse que as iria fazer (apenas mais lentamente), até porque os cortes eram temporários, portanto não percebo esse teu "choque". O governo só está a repor o que nunca devia ter tirado, não está a conceder favores a ninguém, como pareces sugerir. Ainda assim há coisa que eu não concordo, como a questão das 35 horas no publico e as 40 horas no privado, mas visto que o patronato nem quer ouvir falar em reduzir o horário do privado para as 35 horas (falam como se fosse algo inédito, como se a maioria dos países europeus não aderisse a esse horário).

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1 hora atrás, Forbidden disse:

A taxa de desemprego pode ser oficial, mas para mim é falsa e irrelevante, tão simples quanto isso. Tu aceita-la e eu não, porque sei perfeitamente os esquemas que fazem para a conseguir baixar. Mas isso não é um problema da direita, até porque a esquerda também a usa quando lhe convém. Mas a direita contribuiu sim para o aumento da precariedade no emprego, com a sua "reforma" abominável do trabalho (das coisas mais detestáveis que foram feitas nos ultimos 40 anos, e pelos vistos a UE ainda não está contente e ainda quer "liberalizar" mais as leis do trabalho).

O défice baixou é verdade, mas isso é apenas um indicador, e para mim nem é o mais importante. O Salazar também tinha níveis baixos de endividamento, no entanto isso era conseguido a custa da miseria da população, e foi essa tática que o Coelho utilizou (em menor grau claro). Como sabes, a divida publica aumentou exponencialmente nos ultimos 4 anos, e estamos subjugados aos credores durante as próximas décadas, provavelmente até para sempre visto que a divida é simplesmente impagável (se a Alemanha teve um perdão de 50% apos todas as atrocidades que fez, porque raio nos temos que pagar a divida na totalidade?! A Alemanha não deu o exemplo mas exige que façamos algo que não fez, a isso chama-se hipocrisia).

Se perguntares a uma pessoa comum sobre o emprego e a economia do nosso pais, a opinião dessa pessoa será quase de certeza negativa. As pessoas não são burras nem se deixam enganar por indicadores manipulados e sem relevância para a vida real das pelas. A URSS tinha muito poder, mas a população vivia quase toda na miséria. Eu não tenho interesse nenhum que as finanças estejam bem se isso implicar uma má qualidade de vida da população, que é o mais importante de tudo.

Quanto as reposições, elas seriam sempre feitas e o próprio PSD também disse que as iria fazer (apenas mais lentamente), até porque os cortes eram temporários, portanto não percebo esse teu "choque". O governo só está a repor o que nunca devia ter tirado, não está a conceder favores a ninguém, como pareces sugerir. Ainda assim há coisa que eu não concordo, como a questão das 35 horas no publico e as 40 horas no privado, mas visto que o patronato nem quer ouvir falar em reduzir o horário do privado para as 35 horas (falam como se fosse algo inédito, como se a maioria dos países europeus não aderisse a esse horário).

 
 

Se é falsa ou não, isso é da opinião de cada um, mas irrelevante não é, muito pelo contrário.

Quanto à divída pública, é normal que ela tivesse aumentado, embora cada vez menos ao longo destes 4 anos. E a perspetiva é que viesse a descer nos anos seguintes pois já não estamos num défice tão excessivo e o crescimento tem vindo a aumentar exponencialmente, mesmo mantendo grande parte das medidas de austeridade. Quanto à Alemanha, comparar a situação alemã com a nossa ou a da Grécia, por exemplo, é uma enorme piada. Como é que pagas a alguém com um país totalmente destruído? É que nosso caso, bem como no caso grego e de todos os outros que foram resgatados, tinhas infraestruturas, desde empresas a habitações por todo o país, não houve nenhuma guerra, apenas endividamento excessivo. Com um país totalmente destruído, onde inclusive milhões de alemães morreram à fome nos anos após o final da WW2, sem qualquer forma de governo, se não lhes perdoassem a dívida era o mesmo que estivessem a convidar um novo Hitler para ser Chanceler. Para além de que era do interesse europeu, mesmo no contexto da Guerra Fria, que tivessem uma Alemanha estável e não um país a cair em anarquia.

Negativa ou não, o que é certo é que os portugueses têm vindo a gastar mais ano após ano e têm vindo a poupar menos, para além de que o crescimento aumentou. E mesmo em contexto de eleições, analisando apenas os números e não as coligações que se formaram a seguir, quem ganhou as eleições foi a coligação e com uma margem considerável em relação ao PS, o que quer dizer uma coisa: tal como o Costa se apercebeu na noite eleitoral, a qualidade de vida da população não é assim tão extremamente má como se apregoa.

E o meu choque não é as reposições, o meu choque é a rapidez com que estas se fazem. Uma semana repõe-se isto, na semana a seguir regressa aquilo, na semana após essa reduz-se outra coisa, mais comum só mesmo as promoções do Continente. Basta ver logo aí na reposição das 35 horas que o PS, com medo de uma greve geral e dos seus camaradas de regoverno ficarem amuados, em menos de cinco dias mudou a sua posição da reposição para Julho para uma reposição imediata das 35 horas. Nem cinco dias bastaram para uma mudança rápida de opinião da qual nem se sabe que despesa isso irá trazar ao estado... E depois este OE para 2016 baseia-se em fatores extremamente voláteis. Num ano em que o petróleo vai cair ainda mais afetando as exportações com Angola (que é um dos nossos maiores mercados), em que o abrandamento da economia chinesa vai afetar as economias europeias e até mesmo a americana e onde os investidores estão a reagir com imensa cautela quanto a investimentos, vão basear, em parte, um OE composto em grande parte por reposições à procura externa? A dívida pública, nem o défice, não descem se não conseguires os tais 2.1% de crescimento (que diga-se, é algo bastante difícil de se conseguir) e se não conseguires a tal procura externa necessária, pelo contrário.

Se esses fatores extremamente voláteis não correm da maneira como os camaradas querem, a esquerda vai-se ver aflita porque não vai bastar aumentar 5 a 6 cêntimos de combustível com um novo imposto para atenuar o défice, vai ser preciso muito mais e nessa altura, a pseudo-união dos camaradas acaba porque finalmente aperceberam-se que os avisos que já começam a surgir até tinham alguma razão. E mais uma vez, tal como quando o Sócrates deixou andar as coisas até ao último minuto, vamos voltar a uma situação mais complicada por causa desta brincadeira de governo.

Editado por Ruben Fonseca
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É engraçado, que dos candidatos, para mim as duas mulheres candidatas são as piores. Nem sei qual é a pior.

Maria de Belém - socialista, apoiada por João Soares, defende as subvenções vítalicias dos políticos e é burrinha. 

Marisa Matias - Apoiada por a esquerda radical espanhola (principalmente por o Podemos que é o partido mais nojento e o pior de todos os que conheço, Carbonária dos tempos modernos), só isso diz tudo. 

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On 1/23/2016 at 2:31 PM, Forbidden said:

Pior do que o Coelho é impossivel. E quem o elegeu foram os portugueses, se queres culpar alguém culpa o eleitorado.

A maioria dos portugueses elegeu o Passos. O Costa teve que se juntar a dois partidos flop para dizer que ganhou. Que eu saiba o PS é um partido e a CDU e o Bloco de Esquerda são outros.

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1 minuto atrás, LFTV disse:

A maioria dos portugueses elegeu o Passos. O Costa teve que se juntar a dois partidos flop para dizer que ganhou. Que eu saiba o PS é um partido e a CDU e o Bloco de Esquerda são outros.

Se não sabes como funciona o nossa sistema político não tenho culpa. A esquerda não fez nada de errado nem de ilegal, e a direita fez o mesmo em 2011. A maioria do parlamento e de esquerda.

Editado por Forbidden
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1 minute ago, Forbidden said:

Se não sabes como funciona o nossa sistema político não tenho culpa. A esquerda não fez nada de errado nem de ilegal, e a direita fez o mesmo em 2011. A maioria do parlamento e de esquerda.

Então não estão em pé de igualdade. Quem elege o PM é o povo não o parlamento. Os portugueses não elegeram o Costa. Ponto.

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5 minutos atrás, Forbidden disse:

A esquerda não fez nada de errado nem de ilegal, e a direita fez o mesmo em 2011.

 

Sem querer insistir num assunto batido, suporte entre o partido vencedor e outro sempre houve ao longo da democracia portuguesa, o 2º governo de José Sócrates também era apoiado pelo PSD. Aliança entre partidos do qual nenhum deles foi o mais votado é que não, caso contrário não chamariam a isso "inédito", portanto não, a direita não fez o mesmo, são coisas diferentes.

Editado por Ruben Fonseca
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19 hours ago, Ambrosio Silva said:

Muitos colegas meus que sempre defenderam o PSD e a direita acham que o país agora está a melhorar. Até fiquei surpreendido ao ouvir isso deles que julgava serem "laranjas" :P 

Eu também acho que está a melhorar. Muito melhor que nestes 4 anos de Passos... Na minha opinião até acho que estamos melhores que aqui ao lado em Espanha.

Os meus familiares até andam mais bem-dispostos porque agora vão voltar a ter 35 horas semanais de trabalho. Nestes 4 anos que passaram queixavam-se tanto às vezes nem me apetecia estar com alguns deles era logo falar mal de tudo do Governo. Espero que isto melhore... 

Outros tiram, depois outros metem.. :P

 

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3 minutos atrás, Ruben Fonseca disse:

Sem querer insistir num assunto batido, suporte entre o partido vencedor e outro sempre houve ao longo da democracia portuguesa, o 2º governo de José Sócrates também era apoiado pelo PSD. Aliança entre partidos do qual nenhum deles foi o mais votado é que não, caso contrário não chamariam a isso "inédito", portanto não, a direita não fez o mesmo, são coisas diferentes.

Não foram coisas diferentes nada, a unica coisa inédita foi a esquerda se ter entendido. O PSD e o CDS concorreram separadamente em 2011 e so se entenderam depois das eleições, assim como aconteceu com o PS e o BE/CDU, a situação é idêntica. E nunca me viram  a criticar o que o PSD fez em 2011, portanto porque raio vêm agora retirar legitimidade a este governo? Só porque não vos agrada a sua cor política? Eu nunca gostei do Passos Coelho mas nunca me viram a dizer que não tinha legitimidade pra governar.

Editado por Forbidden
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Agora, Forbidden disse:

Não foram coisas diferentes nada, a unica coisa inédita foi a esquerda se ter entendido. O PSD e o CDS concorreram separadamente em 2011 e so se entenderam depois das eleições, assim como aconteceu com o PS e o BE/CDU, a situação é idêntica. E nunca me viram a mim a criticar o que o PSD fez em 2011, portanto porque raio v~em retirar legitimidade a este governo? Só porque não vos agrada a cor politica? Eu nunca gostei do Passos Coelho mas nunca me viram a dizer que não tinha legitimidade pra governar.

1) Não me viste dizer que era ilegítimo ou não.
2) Se consultares os resultados das últimas eleições pós 25 de Abril e analisares os acordos que se formaram após, vais reparar que foram sempre entre o partido vencedor e outro qualquer
3) Se voltares a consultar esses mesmos dados, vais facilmente perceber que esta foi a primeira vez na história da democracia portuguesa em que um partido que não venceu as eleições, aliado com outros que também não venceram, derrubaram um governo composto pelo "partido" (neste caso, coligação) vencedora. Se é igual para ti, então és o único a achar as duas situações iguais.

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17 minutes ago, LFTV said:

É engraçado, que dos candidatos, para mim as duas mulheres candidatas são as piores. Nem sei qual é a pior.

Maria de Belém - socialista, apoiada por João Soares, defende as subvenções vítalicias dos políticos e é burrinha. 

Marisa Matias - Apoiada por a esquerda radical espanhola (principalmente por o Podemos que é o partido mais nojento e o pior de todos os que conheço, Carbonária dos tempos modernos), só isso diz tudo. 

A Maria de Belém, sim é péssima e já mostrou isso e esse caso das vitalícias é uma amostra apenas..
A Marisa Matias, ainda tem muito para mostrar.. 

Agora, mais a sério: Li que a ida ás urnas destas presidenciais, estão melhores que em 2011, mas em 2011, tal como agora, não tinham muito que escolher. 
Espero que muitos aqui, tenham ido votar(claro, para quem pode), e que o voto seja consciente. 

Marcelo Rebelo de Sousa eleito á primeira volta.. já era previsível. Agora é dar espaço para ele trabalhar

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4 minutos atrás, Ruben Fonseca disse:

1) Não me viste dizer que era ilegítimo ou não.
2) Se consultares os resultados das últimas eleições pós 25 de Abril e analisares os acordos que se formaram após, vais reparar que foram sempre entre o partido vencedor e outro qualquer
3) Se voltares a consultar esses mesmos dados, vais facilmente perceber que esta foi a primeira vez na história da democracia portuguesa em que um partido que não venceu as eleições, aliado com outros que também não venceram, derrubaram um governo composto pelo "partido" (neste caso, coligação) vencedora. Se é igual para ti, então és o único a achar as duas situações iguais.

Sim, mas é irrelevante se é o partido "vencedor" ou não. Quem governa é quem consegue a maioria no parlamento, toda a gente sabe isso, não interessa se envolve ou não o partido com mais votos. Podem não concordar, mas isso não é algo de agora. Os países escandinavos fazem isto regularmente. Não entendo o escândalo com esta situação.

Editado por Forbidden
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