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5 Trivialidades [5T] - Equipa Roxa vencedora


Ana Maria Peres

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já foram entregues quantos desafios?

Cerca de 15 desafios, faltando, ainda 6.

Bem, todo o mundo entregou e ainda bem.

Divulgação do prémio da #GreenTeam:

Como perceberam, a Equipa verde também teve direito a um prémio, por ter vencido no domingo que não foi revelado.

E será... HOJE!

O seu prémio era escolher uma categoria (que eles quisessem) tendo 100 pontos diretamente nessa mesma categoria, sem fazer o desafio.

Eles escolheram ter 100, na categoria de videojogos.

Divulgação da categoria TV Portuguesa:

Programa 1:

“As páginas da vida são cheios de surpresas…

Há capítulos de alegria, mas também de tristezas,

Há mistérios e fantasias, sofrimentos e descobertas.

Grandes amores, e também decepções.

Por isso não rasgue paginas e nem pule capítulos,        

Não se apresse em descobrir os mistérios,

Não perca esperança, pois muitos são os finais felizes.”

 

Era esse o intuito do Canta por mim (TVI), apresentado por Júlia Pinheiro. Um programa de entretenimento, em que narravam histórias reais, onde diversas figuras públicas e estrelas do mundo da música da nossa sociedade, juntavam-se em prol de uma causa solidaria. O propósito do programa não era esmiuçar as desgraças alheias, mas sim dar a conhecer um retrato de uma Pátria que muitos não conheciam ou apenas ignoram, tentando chamar a atenção ao povo lusitano, que existe seres humanos que precisam de nós, precisam de gestos de solidariedade, amor, por mais pequena que ela seja. Mas o programa não era só isso. Existia também muita diversão, e davam-nos a conhecer a outra face dos famosos.

O programa deveria voltar, pois infelizmente a situação de cada cidadão português tem vindo a piorar. Todos os dias somos sufocados com histórias reais e tristes daqueles que sofrem ao amanhecer, daqueles que perdem tudo, daqueles que querem muito mas não podem, daqueles que não vivem, apenas sobrevivem…. Neste país onde todos os dias deparamos com diversas subidas de taxas, preços em todos os sectores, com aumentos de desempregos, com o aumento pobreza…mas o mais importante, o salario, a ajuda do estado, essas parecem que nunca aumenta.

É este tipo de programa que faz falta a televisão portuguesa. É de enaltecer todos aqueles apostaram neste projecto, um programa que retrata a real situação da Nação, que tenta chamar o cidadão a comparecer por uma causa social, mas  nunca deixando boa disposição de lado, e mostrar que mesmo com tão pouco de cada um de nós, do outro lado é o suficiente para aqueles que nada têm.

 

Programa 2:

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Bem, o programa que eu gostva de voltar a ver na televisão portuguesa era o Survivor.

A ideia principal deste reality show é colocar os participantes numa ilha deserta e dividi-los em 2 tribos, onde devem aprender a conviver e a sobreviverem juntos durante 39 dias, tendo que encontrar comida, e abrigo. A cada três dias acontece uma prova que dá imunidade à tribo vencedora, e a tribo que perder vai ao Conselho Tribal, onde os membros votam para eliminar um participante. Quando o número de participantes chega a 10, mais ou menos, ocorre a junção das tribos. A partir do momento em que só há uma tribo, os concorrentes eliminados fazem parte de um júri, que no fim irão votar, para eleger o vencedor, entre os 2 ou 3 finalistas, estes têm de tentar persuadir o júri a votar neles. O resultado é revelado num programa ao vivo, na Reunion, e para além de se eleger o vencedor, que leva para casa 1 milhão de euros, e comenta-se tudo o que aconteceu na temporada...

Depois de uma breve explicação do programa, o porquê de achar que este programa deve voltar...

1 – Boas audiências: Em todos os países o Survivor bate recordes de audiência e nos EUA a 27ª temporada continua a bater os seus principais opositores (X Factor)

2 – O público não tem poder algum no jogo, o que o deixa imprevisível e permite as pessoas realmente jogarem. O jogo é ali entre aquelas pessoas, que precisam de criar laços, pertencer à aliança maioritária, e fatalmente trair e mentir, usando o possível e o impossível para ascenderem até à vitória, assim neste jogo é preciso muita estratégia. A maior parte dos vencedores do Survivor, não são bonzinhos, nem carismáticos e não se fazem de coitadinhos, como acontece no BB ou no SS.

 

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3 – As provas – Os concorrentes são 'atirados' para uma ilha deserta apenas com a própria roupa que têm vestida e comem no máximo uma pequena porção de arroz por dia. Mas eles têm que gastar muita energia, pois precisam de nadar, subir obstáculos, montar barcos, correr pela selva, carregar baús debaixo de água, andar pela lama, comer intestino, cérebro e nariz de porco e até morcego cozido...As provas são divertidas (para quem vê), são momentos inesquecíveis, comemorações bizarras, dentes partidos e roupas que caem ou são tiradas para não atrapalharem durante a prova. Tudo isto acontece em ilhas que proporcionam imagens únicas.

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4 – Conselho Tribal – O Conselho Tribal acontece no fim de cada programa quando a tribo se reúne para conversar sobre os últimos acontecimentos, e no fim são revelados os votos dos concorrentes. Este é o momento mais aguardado pelos fãs do Survivor, o “Blindside” é quando estão todos reunidos e prontos para ouvirem os votos, os concorrentes estão seguros das suas alianças, mas quando são revelados os votos, sai uma pessoa inesperada, porque quem não tiver alianças, quem esta fora das conversas, é um provável candidato a sair do jogo.

 
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5 – “Twists” – Embora em Portugal só tenha havido uma edição, manter 1 programa com o mesmo conceito durante muitas temporadas é praticamente impossível, as pessoas vão ficando especialistas e torna-se um jogo mecânico, assim têm de de ir acrescentando novidades. Assim a cada temporada são inseridas novidades e os concorrentes são sempre apanhados de surpresa. Já houve divisão de mais velhos contra mais novos, homens contra mulheres, negros contra brancos... ilha de exílio, onde um participante ficava um tempo afastado da tribo, completamente sozinho.

 

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6 – A ausência de regras – Tirando as provas e as votações, no Survivor não há regras, as pessoas são 'atiradas' para o meio da ilha e terão de criar uma sociedade, conviver em condições precárias e livrar-se de todos para ganhar 1 milhão de euros. Há concorrentes de todos os tipos, desde milionários, pessoas com uma vida normal e até pessoas que vivem na rua. Vale tudo, desde queimar as roupas dos colegas, atirar malas de 1000 euros para o mar, inventar histórias para colocar uns contra os outros, estragar toda a comida da tribo quando sabe que vai ser eliminado, inventar histórias para se fazer passar por coitadinho, fazer amuletos de imunidade falsos, vale despir colegas, tudo o que possa passar pela cabeça...

 

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Programa 3:

Ai, os Homens

 

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Por incrível que pareça, a televisão já foi mais ousada e sensual do que aquilo que é hoje em dia. Os tempos são outros, a televisão desenvolveu-se com o passar do tempo, procurando sempre trazer novas ofertas, tudo com um único objetivo que é agradar a grande maioria consumidora. Ora, mas chega-se a um ponto (como em tudo na vida) em que não há mais por onde desenvolver novas ideias e a melhor solução é mesmo reinventar aquilo que já foi inventado. Durante quatro anos, a SIC teve em antena um programa muito famoso entre o público (principalmente o feminino) que era o Ai, Os Homens. Esse é o programa que eu escolho para este desafio.

O programa, adaptado de um original britânico, era produzido por Teresa Guilherme e apresentado por José Figueiras.

O programa tratava-se de um concurso onde dez candidatos teriam de impressionar uma audiência composta por 150 mulheres, incluindo uma convidada famosa presente em cada sessão, ao longo de uma série de provas, desde cantar, dançar, representar, contar anedotas, exibir as suas capacidades físicas, fazer strip-tease, entre outros. No final de cada prova, as mulheres presentes votavam, e os concorrentes eliminados eram atirados a uma piscina (sendo este momento o ponto alto do programa).

O vencedor de cada sessão ganhava um prémio em dinheiro e qualificava-se para a finalíssima da temporada, onde a convidada era Teresa Guilherme.

 

 

 

 

Ora e porque deveria voltar de novo este programa à antena da SIC?

 

- audiência

- novidade

- humor

- música

- ajudar a dar um ar mais fresco ás noite de sábado

 

Em 5 aspetos bases, são esses os principais motivos. A SIC tem uma lacuna no horário nobre de sábado. Ultimamente as noites de sábado têm sido um espaço de programas low-cost e reposições (que mais parece o horário das 14-16h de 2ªa6ª feira). Numa tentativa de voltar a dar vida às noites de sábado (e audiência à SIC) a produção de uma nova temporada deste programa que no passado contou com cinco temporadas poderia resultar muito bem, ainda mais agora que caminhamos para o verão. Este seria o motivo principal pelo qual o formato deveria regressar. Uma outra questão é que o formato pelo conteúdo em si, chama tanto o público jovem, como o público adulto (pela curiosidade em rever um programa que viram quando eram mais novos). Uma nova edição, mantendo a base do programa, mas com alguns pequenos ajustes, um apresentador mais jovem e mais popular iria com certeza resultar.

 

Puro entretenimento, é o que o Ai, Os Homens tinha e tem a oferecer caso volte à televisão. Reúne vários ramos cativantes, desde o humor, à música, à dança num só programa. Ao contrário do Splash! (formato exibido em 2013 pela SIC em que apenas se faziam acrobacias para uma piscina) aqui há imensos desafios interessantes, e claro a piscina (embora em nada interfira no decorrer do programa) é o ponto alto. Eu, pessoalmente, recordo bastante do programa, não pelo jogo em si, mas sim pela parte em que os concorrentes eliminados eram jogados à piscina.

 

Ai, Os Homens é um formato com grandes capacidades para voltar quinze anos depois da sua última edição. Com este programa nas noites de sábado os portugueses finalmente poderiam dizer mesmo Gosto Disto! e quem sabe também a SIC não consegue através deste programa um d’Os Videos Mais Loucos do Guiness World Records;)

 

Programa 4:

Um dos programas que gostava que voltassem a apostar seria numa nova temporada de “Fear Factor – Desafio Total”, por achar que se trata de um programa que iria trazer algum “ar fresco” na nossa televisão cheia de novelas e reality-shows. A TVI apostou neste formato em 2004 e desde então, nunca mais voltou à nossa TV. É por isso que digo que seria algo diferente, que os espectadores gostariam de ver, traria diversidade à grelha televisiva e seria o suficiente para uma noite bem passada.

O conceito do programa é bastante interessante e certamente proporcionaria bastantes gargalhadas ao público lá de casa. Com anónimos ou famosos, este programa leve captaria a atenção tanto aos jovens – que cada vez se afastam mais das generalistas – como aos idosos. Graças aos seus inúmeros desafios que vão alternando conforme as emissões, seria difícil de cansar os espectadores que iriam sentir o medo que os concorrentes têm ao fazer as provas mais intensas e as mais difíceis. Medo, boa disposição e acima de tudo, divertimento tornariam este programa rapidamente num sucesso de audiências e numa aposta certeira dos nossos canais de televisão.

 
 

Divulgação dos desafios videojogos (apenas com 2, pois a equipa verde tem 100 automaticamente):

Argumento 1:

Há, atualmente, uma grande polémica à volta dos conteúdos impróprios nos videojogos. A falta de informação em conjunto com a falta de controlo dos pais sobre os filhos, permite às crianças terem contacto com qualquer tipo de videojogo, inclusive os violentos.

Na minha opinião, o limite de idade é importante, especialmente para crianças mais jovens, e por isso mais sensíveis a conteúdos violentos. No entanto, a idade não é tudo e a mentalidade também tem um grande papel em toda esta questão. As crianças de hoje em dia têm um desenvolvimento mental muito mais rápido do que há anos atrás pois são todos os dias desafiadas com novas ideias e situações. E é por isso que há mais crianças a conseguirem distinguir desde cedo o correto do errado e o videojogo da realidade, apesar de ainda haver também um largo número de crianças que não conseguem fazer essa separação de ideias.

Ainda assim, não acho que estes videojogos tenham tamanha influência nos jovens, ao ponto de estes se tornarem um perigo para a sociedade. Assistimos cada vez mais a massacres em escolas e na maior parte das vezes a culpa é atribuída aos videojogos. No entanto, acaba por se deixar para trás o que essas crianças sofreram e os problemas familiares, sociais ou até psicológicos que tiveram durante as suas infâncias. Todos estes fatores influenciam muito mais o comportamento de uma criança, do que o facto de ela assistir a violência nos videojogos que joga, mas os pais preferem apontar um dedo aos videojogos do que a eles mesmos, assim como os media. Escolhem o alvo mais fácil.

No meu caso, apesar de não ter sempre cumprido o limite de idade, nunca notei qualquer alteração no meu comportamento perante a sociedade normal ou senti qualquer motivação em praticar atos violentos por ter assistido a alguns enquanto jogava. Em conclusão, considero o limite de idade importante pois a violência e/ou conteúdos pornográficos podem chocar e traumatizar uma criança jovem e ainda imatura.

Se os videojogos alteram o comportamento de uma criança?Cabe aos pais notar se houver algum comportamento fora do normal e corrigi-lo de imediato e cabe também a eles educarem os filhos para que eles consigam distinguir duas coisas que deveriam ser bem distinguidas por todos

 

Argumento 2:

As pessoas entendem mal a classificação PEGI (na Europa, noutros países é outra classificação, mas com as mesmas bases, portanto o que direi é igual para elas. PEGI = Pan European Game Information). Não é uma idade obrigatória, do género, se não tens 16 anos ou mais, então não podes jogar isto. É falso. Embora esse 16 represente sim, uma idade, não é uma idade obrigatória. Uma idade base. É uma idade recomendada para jogar. É óbvio que qualquer um de nós já jogou GTA: San Andreas sem ter sequer 15 anos, quanto mais os 18 recomendados... No entanto, nenhum de nós virou "doente mental", traumatizado, serial-killer e tudo mais que é associado ao jogo de terrorismo. A classificação PEGI apenas diz o nível de maturidade que se tem que ter. De facto, pouco muda isso. Depende muito da pessoa. Há que saber distinguir um jogo da vida real. É óbvio que ninguém vai andar a "sacar drifts" nas curvas só porque o faz em NeedFor Speed. Ninguém vai andar à caça de dragões só porque viu em Skyrim. Ninguém vai mandar pássaros contra porcos só porque o fez em Angry Birds. A maior parte dos clientes da saga Call of Duty, um jogo classificado para uma faixa etária PEGI 16, violência e linguagem forte, encontra-se na faixa etária "Mundo Real" 12 anos. Só em países com um QI médio igual aos graus lidos num termómetro à temperatura ambiente é que os miúdos andam aos tiroteios em escolas. Esse "número que ninguém liga" é só um "ornamento" para classificar o jogo. Um jogo PEGI 18 é óbvio que é muito mais "intensivo" graficamente e em termos de história do que um PEGI 3. Tem também muito mais conteúdo não aconselhável a crianças, como pornografia (GTA, gente.). No entanto, Assassin's Creed, a saga que até História ensina melhor do que muitos professores, é classificada com PEGI 18, apenas por "motiveless killing". Uma criança pode jogar "na boa" Assassin's Creed. Já engolir GTA será muito mais difícil. Portanto, a mesma classificação significa coisas diferentes, dependendo do jogo. Isso não é de se fiar. Ou é ou não é. Se se vai classificar um produto para o consumidor, que se classifique numa escala que se enquadre para todos, e não numa em que crianças de 12 anos tanto podem jogar como não podem, embora a classificação seja a mesma. Portanto, sim, sou contra o atual sistema de classificação.

Divulgação da categoria música:

1º jogador:

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Jogador 2:

 

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Jogador 3:

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Jogador 4:

 

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Jogador 5:

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Divulgação da categoria Séries:

Série 1:

he Following – Spot publicitário para a 2ª temporada da série

Short moments that will make you “the follower”

 

Pequenos momentos que te tornam o grande seguidor

 

Um baile. Um baile formal, onde todos dançam uma lindíssima valsa, uma valsa cheia de esperança, mas com um toque de desconforto que não deixa ninguém indiferente. Candelabros avermelhados iluminam todo o espaço. Nas paredes, vários quadros de rostos sem segredos, de casas em lugares inóspitos, de fotografias corriqueiras do dia-a-dia. O anfitrião, Joe Carroll, encontra-se no topo de uma escadaria, com uma visão perfeita para o recinto de dança, perfeita em demasia para os demais que se encontram lá poderem retribuir atentos olhares de curiosidade. A máscara tapa-lhe toda a face, sendo uma máscara que apenas retrata aquilo que verdadeiramente é: um retrato de si próprio. E enquanto observa a sua festa, as suas pessoas, a música vai subindo de tom, como se de um clímax de sensações se tratasse. Os pares dançam em passo mais acelerado, até que, no meio de tanta normalidade dançante, alguém espeta incisivamente um punhal na sua parceira. Sem tempo para reagir, o agressor rapidamente coloca a parceira nas mãos de alguém, nem dando tempo para alguém notar que algo mudara, que uma vida fora retirada durante tamanha valsa. O agressor sabe exactamente para onde deve de ir. Dirige-se rapidamente para a mesa recheada de rosas cor de sangue, retira uma, e cruza os olhares com Joe Carroll. Mais que um olhar, o sorriso de desdém de Joe, de uma alegria comedida, calculada e de certa forma fria é o suficiente: Joe aprovou toda a cena. Joe retira a sua própria máscara, dirige-se ao agressor e coloca-lha lentamente no rosto, proferindo serenamente “Welcome to the Following Club” (“Bem-vindo ao clube dos seguidores”). Sem mais palavras, Joe abandona a cena e a imagem vai escurecendo, aparecendo um fundo meramente preto, com a máscara de Joe a penetrar o olhar do espectador, com breve e leve piscar de olho esquerdo, desdenhando aqueles que podem fazer melhor. A Voz-Off, no tom arrepiante do actor que desempenha o papel de Joe Carroll (James Purefoy), e de forma pausada, quase sussurrante, recita a seguinte frase:

 

“Are you the next follower? Join Us”

(És tu o próximo seguidor? Junta-te a nós)

 

O cenário muda para um tom de sépia, acompanhando o trajecto de um metropolitano normal, abandonado, mas em circulação, com um vulto sentado no fundo da cena, no canto mais longínquo da imagem. Surge assim o nome da série “The Following”, acompanhado com a data (dia e mês) e da hora de estreia.

 

Para os pequenos anúncios, de 5-10 segundos, os chamados "lembretes visuais", apenas o fundo preto com a expressão facial de alguns dos personagens da série, sendo esta esfumaçada e seguida do nome e data de estreia da série:

- Joe Caroll (actor: James Purefoy), seduzindo a câmara com um sorriso de desdém;

- Ryan Hardy (actor: Kevin Bacon) olhando de forma séria para a câmara, em busca de respostas às suas perguntas;

- Emma Hill (actriz: Valorie Curry), sem mostrar qualquer expressão, apenas frieza e indiferença para com a câmara;

- Lily Gray (actriz: Connie Nielsen), com uma expressão de quem lhe acontecera algo grave, encontrando-se nitidamente a pedir ajuda ao espectador.

 

(http://www.imdb.com/title/tt2071645/)

 

Série 2:

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A série escolhida foi Orange Is The New Black. Série que estreou no ano passado, ganhou popularidade nos EUA, mas em Portugal ainda é desconhecida. A sua história, muito resumida, retracta as peripécias das reclusas numa prisão americana feminina. Longe de ser uma simples comédia, OITNB mistura a vida real com curiosos acontecimentos, apaixonando o espectador e fazendo-o com que espere por mais. 

 
As medidas de marketing seriam as seguintes: 
 
1 – Distribuição de pequenas folhas rectangulares pelos grandes centros comerciais do país, durante a semana anterior à estreia, com as frases: “Nunca uma vida prisional foi tão… doce.” “Você vai desejar de ser detido nesta prisão.” “A vida e a sua melhor definição.” Atrás destas frases, estaria: “Não perca a nova cor da moda. Estreia dia x no x.” Contém, obviamente, o logotipo mais uma camisola do uniforme das reclusas. 
 
2 – Maquetes, de tamanho humano, em representação às personagens da série, expostas em caixas de vidro nos maiores centros comerciais do país. Contém ainda citações criadas pelas mesmas, bem como a data de estreia.
 
3 – Cartazes e outdoors com “Procura-se!” e, na imagem, não estariam as personagens, mas uma galinha. Sim, uma galinha! Há um episódio, na série, em que uma galinha visita a prisão (que, supostamente, a galinha é um mito urbano criado) e um grande alvoroço acontece com as reclusas acerca da galinha (teorias diziam que ela tinha droga enfiada na garganta). 
 
4 – Pessoas reais a passearem pelas ruas com o uniforme das reclusas, com um papel nas mãos que diz “Estou perdido/a. Onde é a prisão? Veja na x. Estreia dia x." Diversas ruas por todo país estariam com estas pessoas.
 
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(Os três uniformes laranja atrás.)
 
 5 – Divulgação da música “You’ve Got Time”, música do genérico, nas rádios portuguesas, com uma mensagem final para verem a série no dia da estreia. 
 
 – Pequena interactividade no site da televisão: a pessoa tirar uma foto da webcam e com uma aplicação, modificar para parecer uma verdadeira reclusa, com uma frase final “Saia da prisão, dia x.” Esta aplicação é depois bastante espalhada pela internet, televisão, etc, de forma a tornar-se uma aplicação viral. 
 
 7 - No dia de estreia, haveria pausas de 5 segundos no canal de transmissão, em que este ficava completamente laranja, e de seguida mostrava a hora de estreia. 
 
8 - Novamente, no dia de estreia, seria feito um desafio às pessoas (anteriormente anunciado): bater um recorde mundial de mais balões de hélio "libertados" para o ar. Os balões teriam apenas duas cores: preto e laranja, que são as cores do título. Isto seria realizado no Terreiro do Paço, onde estariam o maior número possível de pessoas, para ser possível bater o recorde. No fim, seria feito um anúncio para se ver a série.
 
 9 - Divulgação de um prémio: uma viagem aos estúdios da Netflix (na Califórnia, EUA) por uma semana (com direito a visita da cidade), com tudo pago, para conhecer o cast de OITNB bem como espreitar as gravações da 2ª/3ª temporada. Para ser ganho, os espectadores teriam que ver certos episódios (os primeiros) e responder a perguntas no site da cadeia de televisão, que estão relacionadas com o episódios, e que obviamente teriam que responder corretamente às mesmas. 
 
 10 - Diversos trailers e sneak peaks seriam transmitidos na televisão, com vídeos especiais e exclusivos do elenco a falar em português para verem a série. 
 
Todos estes argumentos baseam-se no mesmo: anunciar a estreia da série ao maior número de pessoas. Todo o país estaria em interacção com as diversas ações de marketing realizadas (sobretudo, os primeiros cinco pontos). Depois, convencer a ver, com as diversas frases e slogans caricatos, com um principal:
 
Laranja, é o seu novo vício. 
 
 

Desafio 3:
 
Gostas de uma série histórica que te prende a cada episódio? Então “Game Of Thrones” é a ideal! Esta série, que é baseada na saga dos livros “A Song of Ice and Fire”, conta com um elenco de luxo e uma história que promete viciar-te desde o primeiro episódio. Cada personagem é bem convincente e a série permite-te aventurar no mundo de Westeros, como se estivesses a assistir em tempo real aos acontecimentos. Guerra, sangue e ambição não vão faltar nesta que é uma das melhores séries dos últimos anos e cuja crítica é positiva. Não poderia deixar de referir que também é uma das séries com melhor pontuação na IMDb.
 
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Série 4:
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Fantasiar nunca foi algo mau, aliás porque não de vez em quando? Esta série (que é até bastante recente) mostra-nos que o bem e o mal por vezes se podem conjugar, dando origem a um misto de vingança, suspense, mistério e fantasia. Partimos para um mundo mágico, mas que ao mesmo tempo é real. Quem não se lembra d'A Pequena Sereia, d'A Bela Adormecida ou, até mesmo, do temível Capitão Gancho? Estas são apenas de algumas personagens, conhecidos de todos, que entram em Once Upon A Time.

Contudo, isto não se trata apenas de personagens Disney. Temos, também, Henry, a criança que começa por despoletar um mistério ao longo da primeira temporada e que muitos se perguntam “mas afinal quem é ele? O Peter Pan ou…?” pois é, apenas uma das questões que se colocam. Mas o seu primeiro objectivo vai ser convencer a mãe biológica, Emma, a salvadora da trama de que ela tem de quebrar a maldição que a Rainha Má lançou para que todo o elenco perdesse as suas recordações de “contos de fadas”. Vai ser uma longa jornada a percorrer até que Emma acredite que de facto ela nasceu com uma missão.

 

Este é apenas um dos argumentos para que esta série se torne um verdadeiro sucesso de audiências! Acontecem imensas coisas em cada episódio que nos levam a pensar “E agora o que vai acontecer? Ele morreu? Isto não pode ser…”

Once Upon a Time é uma série que conta histórias que todos nós já vivemos pelo menos uma vez, mais precisamente na nossa infância. Hoje, esta dá-nos a possibilidade de voltar a entrar nesse mundo fantástico, onde nem tudo são problemas, onde há finais felizes (apesar de que na série a frase que mais fica no ouvido se denomina por: “No more happy endings” ) . Somos remetidos para esse mundo “disney” de princesas e príncipes encantados mas nem tudo é o que aparenta ser. Temos como claro exemplo o caso de Peter Pan “o menino feliz que consegue voar” . De facto, ele também consegue voar mas não é para praticar o bem, mas sim o mal (é capaz de tudo para alcançar o seu objectivo). Facto curioso que Peter Pan na 3ª temporada da série é o mau, mas e o capitão Gancho? Era ele o malvado da nossa infância! Pois é, nem tudo o que aparenta ser, é. Capitão Gancho começa por ser  “vilão” mas passa a “boa pessoa”. Peter Pan o mau, Capitão Gancho o bom? É aqui que a série muda algumas das coisas que nós pensávamos, e a imaginação ganha asas!

 

A série funciona como uma espécie de “emancipação feminina”, uma vez que o elenco feminino da série é excelente e cada uma tem a sua própria individualidade, as suas acções são feitas conforme a sua vontade e não a mando de alguém.

Entre os personagens já referidos, temos muitos outros tais como Rumplestiltskin um dos principais e mais misteriosos. É daqueles personagens que faz com que a série valha ainda mais a pena: ajuda a Rainha Má na maldição, abandona o próprio filho, mata sem dó nem piedade… Tudo isto apenas no ínicio! Depois muda totalmente, ajudando a sua família e recuperando o filho. Ainda assim continua a ser dos personagens que parece ocultar muitos segredos ainda por descobrir…

 

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A história de vingança por parte da Rainha Má em relação a Branca de Neve, são outro dos motes que completam esta maravilhosa série.

Posto isto (e ainda com muita história e personagens com diferentes histórias por revelar) ainda há dúvidas de que não iria ser um sucesso de audiências? Ia prender muitos espectadores ao canal, sem sombra de dúvida!

 

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Série 5:

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Num futuro não muito distante, naves alienígenas chegam à Terra. Desde a destruição de seus planetas, os Votans, formado por grupos de diferentes raças, buscam por um novo lugar para viver. A chegada dos alienígenas leva os governantes da Terra a iniciarem as negociações dos termos de convivência. No entanto, sem conseguir chegar a um acordo, os dois lados entram em guerra.

 

Durante o conflito, a nave alienígena libera terraformadores que começam a transformar o planeta, soterrando grandes cidades. Com o tempo, os dois lados descobrem que precisam se unir para conseguir sobreviver. Assim tem início a era da reconstrução.

 

Agora (30 anos após a chegada dos alienígenas) neste planeta Terra completamente transformado, habitado pelos sobreviventes desta guerra universal. Forçados a conviver juntos, um grupo formado por pessoas de todos os tipos deve lutar para construir uma nova sociedade no meio deste mundo devastado.

 

Publicidade à série:

 

  • Promos que passarão na televisão, youtube e outros sites da internet como publicidade.

 

 
  • Posters/Outdoors da série
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  • Publicidade em sites da internet.

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Uma série única com muita ação, que não vais querer perder.

 

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DEFIANCE - Novo mundo, novas regras...

 

Não fiques de fora desta aventura!

 

Divulgação dos desafios filmes:

Filme 1:

Título: Destino Destilado

Género: Drama/Fantasia

Elenco: Frederico Vaz (Acácio), Cátia Tavares (Carla), Carolina Loureiro (Josefina), João Mota (Silvério)

Realizador: José Carlos Pereira

Produção: José Castelo Branco e Zezé Camarinha

Argumento: Paula Bobone

Estreia: 13 Junho 2014

Duração: 267 minutos

Sinopse: A acção desenrola-se numa pequena vila (Cartópolis) onde todos os habitantes têm uma particularidade muito especial, andam exclusivamente para trás/de costas e lentamente (4 vezes mais devagar que os humanos). Além disto, estes seres nascem a partir de ovos. A forma de andar como nós a conhecemos é algo desconhecido e impensável para estes seres. Em Cartópolis ninguém vive mais de 24 anos sendo que no dia em que comemoram o seu 24º aniversário são “conduzidos” de forma inconsciente e sem qualquer explicação aparente para um poço sem fundo localizado no interior de uma Igreja. Acácio (rapaz sombrio, de poucas palavras, mas forte bonito e esbelto), Carla (maria madalena, voz esganiçada e irritante e de estilo punk), Josefina (gaga, desajeitada e careca) e Silvério (mudo, olhos pretos, cabelo comprido e barbudo) são 4 jovens que por ironia do destino se cruzam num cruzamento de estradas (barram uns nos outros sem querer devido a uma súbita perda de visão que se dissipou logo após o choque) 1 mês antes de atingirem a idade limite. Depois de se restabelecerem da colisão (cerca de 7 minutos onde nada acontece) surge uma luz que irradia o cérebro destes 4 seres e os faz questionar o seguinte “será que há forma de escapar ao poço?” (Nisto o narrador do filme comenta: “Só têm de começar a andar para a frente”). Neste momento, o quarteto inimaginável e improvável decide unir-se em busca de uma resposta.

Durante esta jornada uma serie de acontecimentos confusos irão desenrolar-se, sendo que um deles será a paixão do Acácio pela Josefina que, por sua vez, se apaixona pela Carla que está perdida de amores pelo Silvério que tem um desejo secreto em possuir o Acácio.

Caso não descubram a resposta, o destino encarregar-se-á de os encaminhar até ao poço sem fundo.

 
Filme 2:
Na área do cinema nem sempre todos os filmes têm qualidade. Muitos deles são um autêntico fracasso de bilheteiras e não têm o sucesso esperado. Podem estar na origem do insucesso a história, os atores/atrizes, a má realização, entre outros fatores.

Hoje brindo-vos com a minha história. Das coisas mais absurdas a que se poderia assistir numa sala de cinema ou no sofá da nossa sala. Uma história que nos fazia parar de visualizar o filme pouco tempo depois do seu início. Para que seja um filme mau, também os seus protagonistas têm de ser maus. Para isso, Paris Hilton e Bem Affleck são as personagens principais do filme

 

Sinopse – Um mistério monstruoso

 

Estamos na nos alpes franceses, em 1995. Sarah (Paris Hilton) e John (Bem Affleck) são um casal originário dos Estados Unidos. Ambos decidem passar a lua-de-mel nos alpes. O casal, querendo algo desafiante e diferente para se divertir, decide acampar em plenas montanhas gélidas e cobertas de neve. Como seria de prever, muitos serão os desafios com que se vão deparar. E é nestas montanhas que algo de muito misterioso se vai passar: vários ruídos assombram a tenda dos dois e, por vezes, sombras inquietantes perturbam-lhes a alma. E é na segunda noite que Sarah é atacada e desaparece sem deixar rasto. John decide procurar a sua recente noiva. Contudo, este encontra uma casa no cume da montanha e resolve entrar. Jamais a sua vida iria ser a mesma… Aí é atacado por uma identidade desconhecida e é levado para junto da sua esposa. Sarah encontrava-se amarrada a uma cadeira e totalmente ensanguentada. O seu parceiro é atirado para um lago de crocodilos que habitavam a casa e Sarah assiste aterrorizada. Com toda a sua força, a mulher consegue libertar-se e descobre quem habitava a casa: um monstro enorme com um corpo de crocodilo e uma cara horrível. Com os seus recentes poderes que descobriu, mata sem pudor o monstro. Sarah sobrevive… Mas será que o monstro tinha mesmo morrido como pensara?

 

Filme 3:

Tudo começa nas férias de Natal. Jéssica decidira fazer uma rinoplastia, para endireitá-lo, já que o tinha entortado quando o médico a puxava para fora do útero se de sua mãe. Esta, por sua vez, era a mulher mais conhecida daquele bairro, de seu nome Maria do Céu. Elas viviam no 3.º andar de um prédio com o pai, Manel, e o outro filho, João. Até aqui tudo bem. Parecem uma família absolutamente normal, mas enganem-se... Quando estavam a passear na rua antes de iram ao cirurgião plástico sofrem um atordoamento e quando acordo reparam que todos têm, em vez de uma cabeça humana, uma cabeça de cão. E nestas férias, e antes que chegue o resto da família para a ceia de Natal, terão que partir numa aventura alucinante pelos esgotos da cidade para encontrarem a pessoa que lhes lançou este feitiço. Esta é a história de uma família aparentemente normal que se vê numa situação deveras complicada que terá que ser resolvida em tempo recorde. Tudo poderá acontecer desde sexo a mortes, humor a crimes e - claro está - humanos a animais.

 

Filme 4:

Eu, Fernandinho

 

Fernandinho estava a andar na rua quando viu uma fotocopiadora. Levou-a para casa e abriu um tipografia. A seguir, apaixonou-se pela impressora, com ela queria ser um só, ser a máquina, sentir a máquina. Mas a fotocopiadora recebeu um fax (como, não sabemos). Fernandinho achou que a impressora o traia com outro. Descobriu que a impressora andava enrolada com o Ricardinho Reis Magos. Fernandinho ficou cheio de raiva e destruiu a impressora. A seguir, duelou com Ricardinho Reis Magos = resultado, partiu o espelho. A seguir, Fernandinho apaixonou-se por Ofélinha Sandra. Resultado, Ofélinha Sandra receu ridiculas cartas de amor de Alvarinho de Campos. Resultado depois de resultado, Fernandinho abraçou o absinto e lutou com Alvarinho de Campos. Mais uma vez destruiu um espelho, desta vez o da casa de banho. Ofélia não gostou da cantiga e de ficar sem Alvarinho, e mandou um balde de água para Fernandinho quando estes estavam juntos num encontro ao pé do gado de Ofélia. Foi então que Fernandinho criou o Bernardo Soares: o que escreve um livro a contar a história. Fernandinho apaixonou-se então pela arte de ser poeta. Escrever, escreveu, escreveu. Mas veio Beto Caeiro, que lhe roubou toda a fama. Mais uma vez, Fernandinho lutou com o espelho. Desta vez partiu o do corredor. 

Sem espelhos e sozinho, fernandinho ficou sem a impressora, sem a ofélinha, sem a poesia. Só lhe faltava morrer com o absinto. Ninguém lho tirava, até aparecer Bárbara Martins de Mello. 

 

FIM 

 

 

Fernandinho - Frederico Amaral ( I Love It)

Ofélia - Diana Chaves

Gado da Ofélinha - (Inspetor) Max 

Impressora - Carolina Loureiro

Bárbara Martins de Mello - Mauro Pombo, com peruca sexy 

 

Filme 5:

O Gorila Sem Sorte

 

Era uma vez um gorila que gostava de uma leoa e por isso andava sempre atrás dela a ver se a conseguia conquistar. A leoa estava sempre a afastá-lo, mas ele não a largava. Todos os dias ele levava-lhe as refeições e à noite insistia em dormir com ela, mas como não conseguia, ficava em cima duma árvore, mas perto dela como sempre. Certo dia o gorilla decidiu impressionar a leoa e tentou caçar um animal que ela gostasse muito. Andou pelos campos à procura mas não encontrou nada. O que ele não sabia é que havia um leão que andava pelas redondezas e que também estava apaixonado pela leoa. Mal soube da paixão do gorilla, correu atrás dele e matou-o logo, sem dó nem piedade. No final, o leão descobriu que a leoa morreu de diabetes, ao vê-la morta com várias tabletes de chocolate em redor da sua cama. Sozinho e desolado com a morte da leoa, o leão refugiou-se na carne vermelha, acabando por morrer também com colesterol. E assim puderam viver os três felizes para sempre... no céu animal.

 

Gorila (voz) – Bradley Cooper

Leoa (voz) – Sandra Bullock

Leão (voz) – Ben Stiller

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Sorteio dos categorias:

A Equipa verde teve direito a sorteio e aqui o está:

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Convertido:

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A equipa azul tem um sorteio, sim senhor, e eis-lo:

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Convertido:

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Os rosinhas também tiveram um sorteio e cá está:

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PS: No 3 é Literatura/Música e não "Literatura/Filmes"

Convertido:

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Os ursinhos laranjinhas também tiveram um sorteio, e cá está:

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Convertido:

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Os uvinhas também tiveram um sorteio, eis-lo:

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Convertido:

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PS: Ao Gabriel_C calhou-lhe FILMES não Literatura/Música. A tabela está errada.

Uma tabela final:

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Divulgação dos resultados.

CHEGUEI (com amigas polacas):

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Com a divulgação da categoria música:

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No geral fica:

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Divulgação dos resultados de TV Portuguesa, de referir que a equipa azul, devido a ficar com menos, jogou um sorteio aleatório e teve 88 pontos.

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PS: O João Lopez ficou com o programa 3, não com o filme 4.

No geral, fica:

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Equipa azul À frente com 86,5 pontos. Parabéns!

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