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João

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Minissérie de Vilhena para a TVI

Estação de Queluz encomendou a vários autores um conjunto de histórias com seis episódios cada

Além da nova novela, Rui Vilhena integra o grupo de autores escolhidos para escrever um lote de minisséries encomendadas pela TVI. Uma história protagonizada pela actriz Sílvia Alves cuja data de estreia ainda não foi anunciada.

A controvérsia que assola a estação de Queluz no que à área da Informação diz respeito parece não afectar a máquina bem oleada da ficção. Nem tão pouco a saída de José Eduardo Moniz terá, por enquanto, feito mossa, pelo menos visível. Na charneira do canal está já um novo projecto composto por várias minisséries, de seis episódios, cada qual da autoria de um guionista, embora não se saiba se a ideia foi peneirada pelo crivo do ex-director-geral.

Também os argumentistas adstritos à TVI não padecem de escassez de trabalho. Rui Vilhena que o diga. Afinal, o responsável pela escrita de "Ninguém como tu", "Tempo de viver" e "Olhos nos olhos", além da finalização da sinopse da sua próxima novela, tem a cargo um dos guiões para o conjunto de minisséries.

Abraçando a prerrogativa de "inovar sempre", qualquer que seja o registo que escreve, Vilhena diz não pretender "impor a linguagem de telenovela" a este conteúdo, de características diferenciadas. Valida o nome de Sofia Alves para protagonista, apesar de não avançar com o título da pequena intriga, nem data de estreia.

As histórias por ele gizadas têm sido, todas elas, marcantes. Um cunho cosmopolita apurado e um enredo com uma boa pitada de mistério, são dois dos ingredientes que constituem seu apanágio. Porém, faz notar que "há que ter cuidado com o vanguardismo", bem como com o suspense, que deve ser cada vez mais espartilhado. "Assiste-se a uma overdose de mistério. Está na moda, mas não convém banalizar", considera.

Ora, esta posição é extensível à novela que tem prepara a qual só deverá arrancar na antena de Queluz em 2010. Todavia, certo é que na blogosfera ela já mexe. "Orgulho" é o nome provisório ventilado.

Também já muito se especula acerca do elenco e são raros os que não apostam que a produção assinale o regresso de Fernanda Serrano ao pequeno ecrã.

Fonte: JN

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Parece que atenderam às minhas preces! xD

Já tinha tantas saudades dos "Casos da Vida"!! A série que vai estrear, que é inspirada em "Casos da Vida", tem tudo para "vencer", se a colocarem num horário decente! Vou acompanhar, definitivamente!! :yahoo_mini:

Espero que não demore muito a estrear! Já estou em pulgas para a ver xD

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Parece que atenderam às minhas preces! xD

Já tinha tantas saudades dos "Casos da Vida"!! A série que vai estrear, que é inspirada em "Casos da Vida", tem tudo para "vencer", se a colocarem num horário decente! Vou acompanhar, definitivamente!! :yahoo_mini:

Espero que não demore muito a estrear! Já estou em pulgas para a ver xD

Também estou ansioso por ver, além de esperar que passe no horário melhor que os Casos da Vida, espero que não a passem à mesma hora do Conta-me Como Foi, porque fizeram o mesmo com o Equador em que só consegui ver 5 ou seis episódios, gosto do Rui Vilhena, é o melhor autor em Portugal na minha opinião.

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...espero que não a passem à mesma hora do Conta-me Como Foi.

Não deves ter motivos para te preocupar. Conta-me Como Foi deve acabar em Dezembro, e até a série chegar aos ecrãs ainda deve demorar um pouco.

No total, acho que são três mini-séries até agora. Isto, se for de Janeiro a Março, dá tempo para estrearem um novo programa (que acredito que seja o de novos talentos, ainda que nada esteja confirmado), como fizeram com UCPT este ano.

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desculpem o offtopic, do Conta-me faltam exibir mais de 40 episódios, que vão começar a ser exibidos a partir de Outubro segundo disse o Sr.Fragoso, por isso é que digo que espero que não sejam exibidas ambas à mesma hora, apesar de não saber se a RTP exibe tudo de forma continuada ou se faz paragens como fez antes do Febre da Dança.

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desculpem o offtopic, do Conta-me faltam exibir mais de 40 episódios, que vão começar a ser exibidos a partir de Outubro segundo disse o Sr.Fragoso, por isso é que digo que espero que não sejam exibidas ambas à mesma hora, apesar de não saber se a RTP exibe tudo de forma continuada ou se faz paragens como fez antes do Febre da Dança.

São 40 episódios? Pensei que fossem só 20... São duas temporadas seguidas?

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Esta primeira minissérie será escrita pelo Vilhena, mas as restantes espero que sejam escritas por autores menos conhecidos ou jovens escritores e não atribuírem aos restantes autores da casa (MJ Mira, Tozé Martinho...) dos quais já estou um bocadinho farto...

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Respondido. Então não sei... Talvez fique "Damas e Valetes" ao domingo, no horário de Equador, e deste modo, contra "Conta-me Como Foi".

Gostava que as mini-séries se repartissem pelos dias da semana. De segunda a sábado, mini-séries. Domingo, "Damas e Valetes" e UCPT/Talentos.

Sugiro-o porque agora, com NCIS, a TVI precisa de algo para não perder tantas audiências. Convinha ter algo. Mas se é para passar naquele horário nem vale tanto a pena... com tanta novela só iria ser bom se cada uma tivesse duração de 40 minutos com publicidade. Às 21:10, DQTL, 21:50 Sentimentos e 22:30 Flor do Mar.

Seria bom a TVI ter possibilidade de libertar o seu HN. No entanto, apenas dou mais duas semanas de 'glória' a NCIS.

Não me parece mesmo que seja uma série por semana. Acho que nem farão parte de um género de "Casos da Vida", com apenas sub-títulos, e sim com nomes próprios.

Por isso, talvez seja uma aposta para os sábados. Deve começar às 21 ou 22 horas, com as duas novelas já existentes, DQTL (apenas um episódio, em vez de dois) e FdM. Ou então poderão rodar de horário, não sei. Isto porque algumas séries poderão ser como CdV, umas que podem até ser vistas por crianças, e outras com uma classificação parental mais elevada.

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  • 1 mês depois...

Vai ser bom assistir a mini-séries, à semelhança de "Casos da Vida"! Bem pensado pela TVI! E a escolha de Rui Vilhena para escrever o episódio de arranque foi, também, e à semelhança do que se passou com "Casos da Vida" - iniciados com o telefilme "Noivas de Maio" - do referido novelista, uma boa escolha.

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“Os espectadores vão apanhar sustos e ficar encolhidos na cadeira”

O argumentista brasileiro assina “37”, minissérie de terror de será exibida pela TVI. As gravações arrancam dia 18

A ficção nacional vai ganhar novas cenas de terror. Tudo graças a mais uma obra do argumentista Rui Vilhena que cumpre, agora, o sonho de assinar “37”, uma minissérie de terror que vai juntar nomes como Sofia Alves e Sara Prata. “Há muito tempo que queria fazer isto... A minha ideia foi construir uma história em que o público estivesse a ver a série e ficasse com medo de a qualquer momento apanhar um susto. ‘37’ vai deixar as pessoas encolhidas na cadeira!”, explicou o argumentista brasileiro.

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  • 2 semanas depois...

Assassínios em série na antena de Queluz

"37" é o nome do "thriller"policial de seis capítulos assinada por Rui Vilhena

Homicídios em catadupa com uma assinatura comum. Desvendar a identidade deste "serial killer" é o fio condutor da mini--série lusa, em que todos são potenciais suspeitos. A TVI não avança com a data de estreia.

Um pólo universitário, numa Faculdade de Medicina, dedicado a crianças autistas. Peritas especializadas nesta patalogia que vão sucumbindo. Umas atrás das outras. Assassinadas, pois. Estrangulamento é a causa do óbito. Mas há um "modus operandi" peculiar extensível a todas. São deixadas nuas, apenas cobertas por capa de traje académico. Grosso modo, este é o embrulho de "37", revestido de muito suspense, até porque ali verifica-se uma inversão da máxima: "Todos são inocentes até que se prove o contrário".

Rui Vilhena, autor de "Olhos nos Olhos", cujas novelas primam pelos elementos misteriosos, volta a imprimir nesta produção de seis episódios, este traço distintivo. Com inspiração assumida em referências estrangeiras, foi beber ao filme "Shinning" algumas ideias para adornar a sua história, integrada num conjunto de três, encomendadas por Queluz à produtora Plural. Afinal, porquê "37"? "Perceber-se-á à medida que a intriga vai avançando. É um segredo que faz parte da sua estrutura intrínseca", disse ao JN.

A estação de Queluz aposta assim num género diferente ao instituído de ficção na sua grelha. Ao peso pesado novela, surge agora, ainda que com peso pluma experimental, a opção minissérie.

O elenco de "37" não é menos sonante do que qualquer outro de uma maratona de capítulos, apenas mais pequeno. Integram-no rostos como o de Sofia Alves e João Reis, a dupla de protagonistas, além de Cucha Carvalheiro, ou Pedro Granger. Ontem, nas gravações que se vão prolongar por três semanas, os actores adequaram-se ao espírito do "thriller" policial, pouco desvendando.

Sofia Alves dá vida à sofisticada médica Helena. Vinda dos Estados Unidos para o departamento de autismo, vê-se imbricada nos meandros dos crime. Nessa senda envolve-se com Raul, vestido por João Reis - um inspector da Polícia Judiciária que, curiosamente, tem um filho autista. "O futuro da ficção está nas séries" considera Sofia."O formato novela está esgotado e o público vai fartar-se. Esta é a alternativa ideal, e a mais aliciante para os actores".

Gostava que estas mini-séries tivessem bons resultados para que começassem a substituir novelas, tal como diz a Sofia Alves.

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Está na hora de Portugal dar o salto substituir as novelas por séries, como a RTP tem vindo a fazer ao longo destes 2 últimos anos, só faltam a TVI e a SIC, e aos poucos, nao acredito que as novelas desapareçam totalmente, uma novela por dia acho que é bom, e com séries diferentes todos os dias, e a seguir a série um telefilme ou filme ficava perfeito.

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Séries também fazem moda em Portugal

Autores e actores mostram-se mais motivados para participar em séries do que em novelas. TVI e SIC preparam-se para estrear formatos mais curtos e mais aliciantes.

A TVI e a SIC preparam-se para lançar, em 2010, um conjunto de séries que representam a nova aposta das televisões na ficção nacional. A estação de Queluz estreou recentemente ‘Ele é Ela’ e prepara mais três séries que irão para o ar em breve. Uma delas é ‘37’, um policial de seis episódios, da autoria de Rui Vilhena, protagonizado por Sofia Alves e Pedro Granger. A SIC também já apresentou a sua aposta para o próximo ano: a série juvenil ‘Lua Vermelha’. As novelas, que sempre tiveram um lugar na história da TV portuguesa, começam a ser preteridas por este formato mais aliciante. “Na América havia, nos anos 70, cerca de 18 novelas no ar. Agora são só cinco ou seis, não podemos estar alheios a isso”, nota Rui Vilhena.

As séries são, também, um género preferido pelo público, actores e autores. Embora exijam, durante um curto período de tempo, um grande esforço, a verdade é que os intérpretes sentem-se mais motivados pois têm definido o seu tempo de trabalho e conhecem o desenrolar da acção. “Uma novela implica um desgaste brutal, e não só físico. É muito complicado ter uma história homogénea, pois a novela começa por funcionar para 120 episódios e de repente pedem mais 50 e já não sabemos como é a personagem. Numa série é mais fácil, e a qualidade também é fundamental”. Frederico Ferreira de Almeida, presidente da Associação das Produtoras Independentes, considera que “as séries são uma alternativa às novelas” e entende que se assiste a um ciclo e que “há dez anos se produziam mais séries”. André Cerqueira, director-geral da Plural, vai mais longe: “Há dez anos que defendo que não devemos comprar formatos. Sempre disse que tínhamos de apostar nos autores e actores portugueses.”

“Cada vez se vai apostar mais nas séries. É a morte anunciada das novelas, e não podemos estar alheios a isso”, considera o autor Rui Vilhena. “As novelas continuam a ser um grande investimento, mas por vezes a história prolonga-se por demasiado tempo. Com o estilo de vida que temos, procuramos histórias que se desenvolvam mais depressa”, diz. Rui Vilhena admite ainda que “há uma maior predisposição do público, dos actores e dos autores para as séries, pois não obrigam a traba-lhar um ano num mesmo projecto, como acontece nas novelas”.

A actriz Patrícia André, também do elenco de ‘37’, defende ser “necessário reproduzir séries. Numa série as pessoas ficam mais presas. Quando há mistério, quando acontece algo empolgante, isso agarra o público”, remata. Este é um factor atractivo também apontado pelos produtores, que acreditam que o ‘problema’ das novelas é a ‘never ending story’ (história sem fim), enquanto numa série em cada episódio se fecha um tema. O que permite agarrar públicos diferentes, ao contrário das novelas, que atraem todos os públicos. “Normalmente, as televisões escolhem séries de acordo com o seu público, em função da sua audiência. Por exemplo, ‘Camilo, o presidente’ é universal, bate todos os targets”, diz Frederico Ferreira de Almeida. *com T.O.

CANSADA DE NOVELAS

“Na série, pela primeira vez, sei compor a personagem”, diz à Correio TV Sofia Alves, protagonista de ‘37’. “Penso que, a partir daqui, é possível que se comece a fazer séries para vários dias da semana. Do meu ponto de vista, o formato das novelas está esgotado. O ideal era ter uma novela específica e depois ter uma série para cada dia da semana, à semelhança do que se faz em Espanha. Para nós, actores, seria o ideal – e acho que o futuro passa por aí.”

MÃE E FILHA EM ‘OLHOS DE ÁGUA’ SÃO AGORA RIVAIS

Sofia Alves e Mafalda Luís de Castro foram mãe e filha em ‘Olhos de Água’, novela da TVI. Da autoria de Tozé Martinho, esta foi uma das produções mais vistas da estação de Queluz, com uma média de share de 51% e uma audiência de 17%. Sofia Alves deu vida às gémeas Leonor e Luísa, sendo esta última personagem mãe de Margarida, papel de Mafalda Luís de Castro. Agora a veterana é a estrela da série policial da TVI e a jovem actriz protagoniza a série de vampiros da SIC.

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  • 1 mês depois...

Eu, pessoalmente, preferia que este conjunto de mini-séries estreasse com "37 - Quadro Negro", de Rui Vilhena. Normalmente as histórias dele são sempre faladas pela originalidade que têm e isso atrairia mais gente, enquanto que a mini-série de vampiros é mais do mesmo, em termos de histórias vampirescas, e uma das poucas coisas que poderia chamar a atenção é apenas os efeitos especiais.

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