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Flor Sem Tempo


Pedro M.

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Lá arranjei coragem e fui ver agora o último episódio (ou melhor, os episódios correspondentes a ele). Na minha opinião, se isto tivesse terminado com os 150 episódios que falaram aqui inicialmente tinha sido perfeito. A autora fez o que pode com a história, acho que não dava para muito mais. Daquilo que fui acompanhando, preferia a Catarina com o David e o Vasco com a Mariana, mesmo apesar de tudo o que esta fez. Also, gostei também da relação de irmãos que os Valente tinham, no fundo fazem tudo uns pelos outros e para que cada um esteja o melhor possível.

A personagem da Custodia Gallego é tão underrated. Ela tem piada, se tivesse tido mais destaque tinha sido ótimo. Mas, apesar de tudo, fez parte da última cena da novela, por isso já subiu uns pontos na minha consideração.

Finalmente a Caetana a ter o cargo que tanto merecia desde o primeiro minuto que a vimos. É triste que tenha que ter dado tanto de si para provar ao avó que conseguia exercer o seu cargo só porque é mulher. E na minha opinião, ainda deu a ela o cargo um pouco contrariado, que homem desprezível meu deus. Pior que ele só o Luís Maria e o Eduardo, não entendo como é que depois de tudo o que este último fez, ainda permitiram (principalmente a Vitória) que permanecesse na família e na sua respetiva casa. Como se ainda não bastasse, a Vitória contrata um assistente para "supostamente" (corrijam-me se estiver errado, não fixei muito o cargo dele nem o que iam fazer) ajudar o Eduardo na construção de um hotel quando na verdade queria ficar a vigiá-lo e ainda fez questão de o dar a entender ao homem. Eu já o tinha posto esse homem na rua, querer manter um casamento sem confiança nunca dá bom resultado, e este não sera exceção de certeza. Quanto ao Zé Maria, teve o fim que merecia. A revelação que o Ricardo era gay também foi boa, mas podia ter sido há 100 episódios atrás e não quase no fim da trama. Podiam ter elaborado mais esse plot e trabalhado mais a redenção dele com a personagem do Gonçalo Diniz, foi bonita mas fiquei com a sensação que só aconteceu por ser o último episódio.

E amo que a Julieta e a Cremilde são as verdadeiras "flores sem tempo" disto, icónicas do início ao fim. O mesmo não se pode dizer de todos os homens que se aproximam delas e morrem misteriosamente. :cryhappy: A fase que a personagem da Rita Ribeiro andou próxima delas tornou a personagem mais engraçada, mas ainda assim, não deixou de ser bastante dispensável. Tal como a Custódia, também devia ter tido mais destaque na história.

Posto isto (e desculpem o post longo), e saltando as personagens que me são irrelevantes, acho que a novela num geral é um 6.5/10. Peca pelo ritmo lento e pelos núcleos enfadonhos que nada têm a haver com a história, assim como o excesso de episódios e de flashbacks na reta final.

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On 30/03/2024 at 17:04, afonso ツ disse:

Lá arranjei coragem e fui ver agora o último episódio (ou melhor, os episódios correspondentes a ele). Na minha opinião, se isto tivesse terminado com os 150 episódios que falaram aqui inicialmente tinha sido perfeito. A autora fez o que pode com a história, acho que não dava para muito mais. Daquilo que fui acompanhando, preferia a Catarina com o David e o Vasco com a Mariana, mesmo apesar de tudo o que esta fez. Also, gostei também da relação de irmãos que os Valente tinham, no fundo fazem tudo uns pelos outros e para que cada um esteja o melhor possível.

A personagem da Custodia Gallego é tão underrated. Ela tem piada, se tivesse tido mais destaque tinha sido ótimo. Mas, apesar de tudo, fez parte da última cena da novela, por isso já subiu uns pontos na minha consideração.

Finalmente a Caetana a ter o cargo que tanto merecia desde o primeiro minuto que a vimos. É triste que tenha que ter dado tanto de si para provar ao avó que conseguia exercer o seu cargo só porque é mulher. E na minha opinião, ainda deu a ela o cargo um pouco contrariado, que homem desprezível meu deus. Pior que ele só o Luís Maria e o Eduardo, não entendo como é que depois de tudo o que este último fez, ainda permitiram (principalmente a Vitória) que permanecesse na família e na sua respetiva casa. Como se ainda não bastasse, a Vitória contrata um assistente para "supostamente" (corrijam-me se estiver errado, não fixei muito o cargo dele nem o que iam fazer) ajudar o Eduardo na construção de um hotel quando na verdade queria ficar a vigiá-lo e ainda fez questão de o dar a entender ao homem. Eu já o tinha posto esse homem na rua, querer manter um casamento sem confiança nunca dá bom resultado, e este não sera exceção de certeza. Quanto ao Zé Maria, teve o fim que merecia. A revelação que o Ricardo era gay também foi boa, mas podia ter sido há 100 episódios atrás e não quase no fim da trama. Podiam ter elaborado mais esse plot e trabalhado mais a redenção dele com a personagem do Gonçalo Diniz, foi bonita mas fiquei com a sensação que só aconteceu por ser o último episódio.

E amo que a Julieta e a Cremilde são as verdadeiras "flores sem tempo" disto, icónicas do início ao fim. O mesmo não se pode dizer de todos os homens que se aproximam delas e morrem misteriosamente. :cryhappy: A fase que a personagem da Rita Ribeiro andou próxima delas tornou a personagem mais engraçada, mas ainda assim, não deixou de ser bastante dispensável. Tal como a Custódia, também devia ter tido mais destaque na história.

Posto isto (e desculpem o post longo), e saltando as personagens que me são irrelevantes, acho que a novela num geral é um 6.5/10. Peca pelo ritmo lento e pelos núcleos enfadonhos que nada têm a haver com a história, assim como o excesso de episódios e de flashbacks na reta final.

Com tantos saltos que tive que dar para ir avançado pelo meio das memórias que ocupavam quase o episódio todo, acabei por não ver a revelação do Ricardo nem me apercebi da redenção dele com a personagem do Gonçalo Diniz.

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Cheguei hoje ao episódio do barraco familiar. A Inês Gomes anda por aqui e provavelmente já não aguentava os nossos pedidos para voltar com um bom barraco.:mosking:

A cena pareceu quase um remake/homenagem à cena original de Mar Salgado. Até me meteu impressão (no sentido positivo). Quando o Luís Maria começou a disparar, já nem sabia se estava a ouvir o Luís Maria ou a Patrícia. Idem para a Vitória e a Madalena que mais pareciam a Amélia a desesperar para que os podres delas não fossem revelados. O Sebastião e o Ricardo a não aguentarem a pressão tal como a Kika e a Carlota. Muito bem mesmo.

Só é pena a novela não chegar nem aos calcanhares de Mar Salgado. A cena teria tido muito mais impacto se o resto da novela tivesse tido mais qualidade. Outro erro crasso foi a constante interrupção para passar cenas dos núcleos secundários (e insuportáveis).

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há 2 horas, Diogo Marreiros disse:

Cheguei hoje ao episódio do barraco familiar. A Inês Gomes anda por aqui e provavelmente já não aguentava os nossos pedidos para voltar com um bom barraco.:mosking:

A cena pareceu quase um remake/homenagem à cena original de Mar Salgado. Até me meteu impressão (no sentido positivo). Quando o Luís Maria começou a disparar, já nem sabia se estava a ouvir o Luís Maria ou a Patrícia. Idem para a Vitória e a Madalena que mais pareciam a Amélia a desesperar para que os podres delas não fossem revelados. O Sebastião e o Ricardo a não aguentarem a pressão tal como a Kika e a Carlota. Muito bem mesmo.

Só é pena a novela não chegar nem aos calcanhares de Mar Salgado. A cena teria tido muito mais impacto se o resto da novela tivesse tido mais qualidade. Outro erro crasso foi a constante interrupção para passar cenas dos núcleos secundários (e insuportáveis).

Essas cenas para terem impacto tem que dar sem interrupção, é um facto. E tem que ser muito bem escritas. A de Mar Salgado foi icónica.

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On 04/10/2022 at 16:16, Pedro M. disse:

Marina Mota sai da TVI e é a nova estrela da SIC

A popular atriz e cantora (que celebra 60 anos no próximo dia 7 de outubro) está de volta ao canal de Paço de Arcos.

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Marina Mota sai da TVI e é a nova estrela da SIC. A atriz, que ainda podemos ver na pele da vilã Antónia Novais na novela da TVI “Para Sempre”, vai regressar ao canal de Paço de Arcos para gravar a próxima novela da estação, cujas gravações deverão começar em novembro. No ano em que a SIC está a comemorar 30 anos, o canal quis “roubar” à concorrência a popular atriz e cantora (que já celebrou 50 anos de carreira e festeja 60 de vida no próximo dia 7 de outubro). Recorde-se que foi na SIC (desde 1992, o ano da fundação do canal) que Marina Mota protagonizou e produziu várias séries de comédia, entre elas “Marina, Marina”, “Ora Bolas, Marina!”, “Marina Dona Revista” ou ainda “Um Sarilho Chamado Marina”.

Também Carlos Cunha, seu ex-marido e colega com quem faz questão de continuar a trabalhar, já deixou a TVI e está a atualmente a gravar a novela “Sangue Oculto”, também na SIC. Os dois acarinhados e populares atores poderão vir a trabalhar juntos num próximo projeto de comédia do canal.

Por agora, e neste regresso à SIC, a atriz vai integrar o elenco da próxima novela e trabalhar ao lado de nomes como Alexandra Lencastre, Rita Blanco ou Cláudia Vieira.

https://holofote.sapo.pt/celebridades/2022-10-04-marina-mota-sai-da-tvi-e-e-a-nova-estrela-da-sic/

 

On 04/10/2022 at 16:26, Free Live disse:

Deixaram sair um grande nome por culpa da má gestão da novela. Uma tristeza.

Oh well.:cryhappy:

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FINALMENTE consegui acabar a novela.

Novela esta que para mim foi a pior novela da SIC que eu já vi. Episódios e episódios em que nada de relevante acontecia, círculos em cima de círculos e a incoerência são para mim os maiores fatores para a novela ocupar esse posto. 

A novela sempre foi sustentada pelos núcleos secundários mas a partir de uma certa altura até isso deixou de a segurar.

O tratamento que a SIC deu à reta final desta novela é algo repugnante mas serviu para reafirmar o quão forçados, incoerentes e ridículos vários finais foram. Ainda por cima sem necessidade nenhuma… foi só para seguir os mesmos clichés parvos de sempre.

O que é pena é que a novela tinha bastante potencial mas a Inês Gomes tem aqui a sua pior novela até hoje. O ideal era que ela tivesse um tempo para descansar e para se reinventar mas está mais que visto que isso não vai acontecer. 

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Novela “Flor Sem Tempo”, da SIC, distinguida com Medalha de Ouro por festival alemão

A novela “Flor Sem Tempo“, da SIC, foi premiada com a Medalha de Ouro, na categoria de Telenovela, pela festival alemão WorldMediaFestivals.

A novidade foi revelada pelo canal, através das redes sociais, esta segunda-feira, dia 22: “Estamos de parabéns! 👏 A novela “Flor Sem Tempo”, da SIC, foi distinguida com a Medalha de Ouro na categoria de Telenovela do WorldMediaFestivals, o grande e prestigiado festival alemão que celebra o que de melhor se faz no audiovisual”.

“Este é o oitavo ano consecutivo que a ficção nacional da SIC e da SP Televisão são premiadas no evento”, acrescenta o canal em comunicado.

A novela é protagonizada por Bárbara Branco e Francisco Froes. O ator já reagiu à distinção: “Parabéns a toda a equipa”.

https://www.atelevisao.com/sic/novela-flor-sem-tempo-da-sic-distinguida-com-medalha-de-ouro-por-festival-alemao/

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On 27/04/2024 at 06:11, Diogo Marreiros disse:

Sempre se falou muito das novelas de 300 episódios da SIC mas a verdade é que esta é a primeira novela a ter exatamente 300 episódios de exibição.:mosking:

Nao nao. sangue oculto tb terminou com 300. Poderosas fechou com 296 tb se pode “arredondar”

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há 2 horas, Rui Melo disse:

Nao nao. sangue oculto tb terminou com 300. Poderosas fechou com 296 tb se pode “arredondar”

Na Wikipedia diz 283 para Sangue Oculto e sinceramente acredito mais nisso mesmo avaliando pelo tempo que esteve no ar.

E não faz sentido falar em arredondamentos se o meu ponto era precisamente o facto de Flor Sem Tempo ser a primeira a terminar com 300 episódios exatos.

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há 1 hora, Diogo Marreiros disse:

Na Wikipedia diz 283 para Sangue Oculto e sinceramente acredito mais nisso mesmo avaliando pelo tempo que esteve no ar.

E não faz sentido falar em arredondamentos se o meu ponto era precisamente o facto de Flor Sem Tempo ser a primeira a terminar com 300 episódios exatos.

Por acaso nao concordo muito, eu acho que nao grande diferença em dizer que teve 295/296 ou 300…

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