Jump to content

Glória [Netflix]


Televisão 10

Posts Recomendados

  • 3 meses depois...
  • 1 mês depois...
  • 2 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
há 1 hora, PT 04 disse:

Eu não achei nada de especial. Parece uma série de época normal da RTP.

Concordo. Muito parado. Tudo muito explicado. Percebe-se que investiram muito na produção. mas os diálogos e a história são fraquíssimos. às vezes parece que estamos a ouvir uma história contada às crianças. 

A Espia era mais animada. Mas é só a primeira série na Netflix, mas virão. De preferência com histórias mais interessantes.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Permitam me discordar. Estou a gostar bastante. Ve se muito bem! E retrata uma época histórica que adoro. Ainda so vi 4 episodios, mas estou a achar mais interessante que maior parte das series de época da RTP... (e tambem estou a gostar mais que Ate que a Vida nos Separe, serie que também estou a ver atualmente. Sei que estou a comparar séries completamente diferentes, mas pronto).

Eu nao estava com grande expectativa. Achei que ia ser uma seca, mas até agora surpreendeu me pela positiva 

  • Gosto 1
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Foi bom e acho que não nos deixou ficar mal em termos de ser a primeira série portuguesa na Netflix. Não estava com expectativas de ser a melhor série de sempre, ou mesmo uma série super comercial (a larga maioria das séries portuguesas nunca o são, não seria por Glória estar na Netflix que iria ser diferente) e, dentro dessas expectativas, a série cumpre bem o seu papel. 

O primeiro episódio não é bastante apelativo e o início até é um bocadinho lento, mas a série vai melhorando bastante com o passar dos episódios. Partes do final foram um pouco previsíveis...

Spoiler

Principalmente a parte da Mia estar viva (parecia-me, honestamente, um pouco caricato que um idiota como o Ramiro conseguisse matar uma agente do KGB tão facilmente).

Achei igualmente previsível o pai do João ter protegido o filho daquela forma, só teria a perder se saísse a público que o filho de um ministro era um espião soviético.

... mas tem pano para mangas para uma segunda temporada.

Que seja também um ponto de partida para que se façam mais parcerias destas. Não interessa se vá ser um sucesso estrondoso, não espero isso nem em Portugal. No entanto, o simples facto de estar na Netflix (e quem diz Netflix, diz outras plataformas de streaming) faz diferença entre alguém ver nem que seja dois ou três episódios e não ver nenhum estando apenas na RTP/RTP Play.

  • Gosto 2
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 36 minutos, Filipe disse:

O Correio da Manhã informa que a série foi renovada pela Netflix para uma segunda temporada. As gravações ocorrem no próximo ano.

O Pedro Lopes numa entrevista já tinha dado a entender que já tinha em mente uma continuação do plot da T1 caso a Netflix renovasse.

Que excelente notícia!

  • Gosto 2
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

https://www.timeout.pt/lisboa/pt/filmes/ha-espioes-a-mais-em-gloria

Na Time Out

"Há espiões a mais em ‘Glória’

A série portuguesa da Netflix está longe do ideal, mas o caminho faz-se por aqui. Aplausos para a recriação da época e para a realização de Tiago Guedes.

★★☆☆☆

A série Glória fica para a história: é a primeira produção portuguesa original para a Netflix. Isso ninguém lhe tira, nem a audácia da aposta num formato que nos é alheio. Um enredo de espionagem sobre Portugal na Guerra Fria, passado nos anos 60, na RARET, o centro retransmissor da Rádio Europa Livre que funcionou em Glória do Ribatejo. A sua importância é aqui manifestamente exagerada. Era apenas uma instalação técnica de apoio ao aparelho de propaganda anticomunista dos EUA, e não um centro vital de informações. Tal como é empolada a actividade do KGB em Portugal na altura: a espionagem soviética só entrou cá em força após o 25 de Abril. Tudo isto poderia ser descontado, se a história não fosse tão implausivelmente rocambolesca. A começar na forma como o protagonista, João Vidal, filho-família do regime e agente do KGB, anda por toda a parte e faz o que lhe apetece sem ser nunca visto ou acordar suspeitas, e a acabar na colecção de clichés de série B do género que vai acumulando, mais alguma ganga (o subenredo de violência doméstica e os bordões sobre a guerra de África). Os aplausos vão para o grande esforço posto na recriação da época e para a vigorosa e ágil realização de Tiago Guedes. Glória ainda está longe do ideal, mas o caminho faz-se por aqui."

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 57 minutos, Rita Carocha disse:

https://www.timeout.pt/lisboa/pt/filmes/ha-espioes-a-mais-em-gloria

Na Time Out

"Há espiões a mais em ‘Glória’

A série portuguesa da Netflix está longe do ideal, mas o caminho faz-se por aqui. Aplausos para a recriação da época e para a realização de Tiago Guedes.

★★☆☆☆

A série Glória fica para a história: é a primeira produção portuguesa original para a Netflix. Isso ninguém lhe tira, nem a audácia da aposta num formato que nos é alheio. Um enredo de espionagem sobre Portugal na Guerra Fria, passado nos anos 60, na RARET, o centro retransmissor da Rádio Europa Livre que funcionou em Glória do Ribatejo. A sua importância é aqui manifestamente exagerada. Era apenas uma instalação técnica de apoio ao aparelho de propaganda anticomunista dos EUA, e não um centro vital de informações. Tal como é empolada a actividade do KGB em Portugal na altura: a espionagem soviética só entrou cá em força após o 25 de Abril. Tudo isto poderia ser descontado, se a história não fosse tão implausivelmente rocambolesca. A começar na forma como o protagonista, João Vidal, filho-família do regime e agente do KGB, anda por toda a parte e faz o que lhe apetece sem ser nunca visto ou acordar suspeitas, e a acabar na colecção de clichés de série B do género que vai acumulando, mais alguma ganga (o subenredo de violência doméstica e os bordões sobre a guerra de África). Os aplausos vão para o grande esforço posto na recriação da época e para a vigorosa e ágil realização de Tiago Guedes. Glória ainda está longe do ideal, mas o caminho faz-se por aqui."

''A começar na forma como o protagonista, João Vidal, filho-família do regime e agente do KGB, anda por toda a parte e faz o que lhe apetece sem ser nunca visto ou acordar suspeitas,''

A resposta a isto está na propria frase 'filho-familia do regime' assim era na realidade, muitas pessoas bem colocadas passavam entre os pingos da chuva e apoiavam a causa comunista... tinham as costas quentes e facilmente se livraram de alguma suspeita, porque ninguém queria ver a reputação manchada... é o caso portanto não é por aí que a série falha de certeza. Há alguns problemas de coerência narrrativa talvez haja porque a trama é muito concentrada no personagem e na sua dualidade e que só no fim faz sentido.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Tenho ouvido imensa gente a dizer que está curiosa para ver esta série, daquilo que sei não é muito diferente de uma série da RTP que ninguém assiste mas como está na Netflix já é cool e a TV portuguesa não presta.

Confesso que me incomoda um bocadinho este elitismo, ainda por cima quando cada vez mais há séries a serem completamente estragadas para durar mais tempo - La Casa de Papel podia ser uma novela da TVI neste momento e ainda falta vir um spin-off...

  • Gosto 3
  • Adoro 1
  • Obrigado 4
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Junta-te a nós!

Podes agora comentar e registar-te depois. Se tens uma conta, Entra para responderes com a tua conta.

Visitante
Responder a este tópico

×   Colaste conteúdo com formatação.   Restore formatting

  Only 75 emoji are allowed.

×   O teu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar apenas como link

×   Uau! O teu conteúdo anterior foi recuperado.   Limpar Tudo?

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

×
×
  • Criar Novo...