Globo [tópico geral]

[Ficcão Total]

 

[R.M]

há 22 horas, Ficcão Total disse:

É muito subjetivo. A década de 90, 2000 e 2010 tiveram muitas novelas de alto nível e com impacto grande também.

Depois cada um puxa a brasa à sua sardinha, é normal.

Por falar nisso, há 28 anos estreou esta novela:

 

 

Sempre me pergunto, se não é aquela re-reprise de 2015, será que o Rei do Gado teria esse hype todo que tem hoje em dia?! Que é um grande sucesso da década de 90, isso ninguém tem dúvidas, tanto que a reprise de 99 também deu um ótimo resultado mesmo passando voando na edição.

Contudo até 2015, pouco ou praticamente ninguém falava mais da trama, e quando a Globo reprisou de novo, deu tão certo que voltou há pouco tempo de novo, antes mesmo de ganhar outra exibição no viva.

O que seria dessa trama se não fosse a reprise de 2015 hein?!

[Ficcão Total]

19 anos da estreia

 

[Duarte com D]

 

Não é nostalgia gente, pois não vi a novela.

Que música é esta? Que música é esta?

Uma pessoa é logo transportada para uma vez À beira da praia, numa noite quente de Verão.

Como abertura cumpre bem o seu propósito.

As novelas hoje não conseguem isso.

[Rui Melo]

há 16 horas, Duarte com D disse:

 

Não é nostalgia gente, pois não vi a novela.

Que música é esta? Que música é esta?

Uma pessoa é logo transportada para uma vez À beira da praia, numa noite quente de Verão.

Como abertura cumpre bem o seu propósito.

As novelas hoje não conseguem isso.

Esta novela deve ser um ícone. Quero mt ve-la

[Lee]

 

[AndreRob]

há 8 minutos, Lee disse:

 

Esta cena em tudo genial... uma das melhores vilãs da dramaturgia. Imagina uma mãe a humilhar assim os proprios filhos... nem a Odete Roitman.

Editado domingo às 15:20 por AndreRob

[Duarte com D]

há 2 horas, Lee disse:

 

Toda a “maldade” nessa cena envolve sentimentos, sem armas, sem tentativas de homicídio, só puro veneno. Uma cena que revolta, e dá fascínio porque toca na emoção de quem assiste.

Hoje em dia muitas falas seriam cortadas, como quando ela fala mal das negras, para os padrões de hoje em dia nem as vilãs podem dizer isso. Assassina, sim, mas com moral.

Outra coisa que reparo nas vilãs de antigamente, como ela e Odete, é que elas foram feitas para serem odiadas, um contraponto às mocinhas da novela, que eram mocinhas de fibra, e feitas por sua a vez para serem adoradas e o exemplo de ser humano, correto e batalhador.

Hoje as vilãs são feitas para serem amadas, serem as próximas Carminhas ou Nazarés, e as mocinhas enjoadas e moscas-mortas para servirem de tapete para sarcasmo da antagonista. Hoje o público identifica-se mais com a vilã, que com a mocinha. 

Estas vilãs não, elas são más mesmo, e feitas com o intuito de serem a maldade pura e o pior que há no ser humano.

[Ficcão Total]

On 22/06/2024 at 20:48, Duarte com D disse:

 

Não é nostalgia gente, pois não vi a novela.

Que música é esta? Que música é esta?

Uma pessoa é logo transportada para uma vez À beira da praia, numa noite quente de Verão.

Como abertura cumpre bem o seu propósito.

As novelas hoje não conseguem isso.

Mais um bom exemplo entre outros:

 

[Duarte com D]

 

Quando é que a Globo volta com novelas mais fora da caixinha?

Mais experimentais e que saiam da questão do realismo, com criaturas fantásticas como demônios ou vampiros.

[M2M]

Recentemente tivemos "Quanto Mais Vida Melhor" 

[AndreRob]

há 25 minutos, Duarte com D disse:

 

Quando é que a Globo volta com novelas mais fora da caixinha?

Mais experimentais e que saiam da questão do realismo, com criaturas fantásticas como demônios ou vampiros.

Vamp deu há pouco tempo no horario das 17h... por acaso gostava que repetissem sete pecados.

[Vitória]

há 1 hora, Duarte com D disse:

 

Quando é que a Globo volta com novelas mais fora da caixinha?

Mais experimentais e que saiam da questão do realismo, com criaturas fantásticas como demônios ou vampiros.

Depois do fiasco de O Sétimo Guardião, acho difícil, embora Pantanal tenha tido elementos de realismo fantástico. 

[Duarte com D]

há 2 minutos, Vitória disse:

Depois do fiasco de O Sétimo Guardião, acho difícil, embora Pantanal tenha tido elementos de realismo fantástico. 

O que dizes está certo, e é essa a mentalidade da Globo.

Eu acho essa mentalidade errada, não é o tema (ser fantástica) que faz com que flop, é mesmo a execução que por vezes é podre.

São quase todas novelas "realistas2, com uma protagonista pobre e sofredora, que dá a volta por cima, umas dão certo e outras não. Fuzuê e Vai na Fé.