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Atualidade & Política


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há 10 minutos, Dimitri disse:

mas ele nao tinha ficado absolvido ou com pena suspensa?

Em 03 de março de 2020, na leitura do acórdão, que decorreu no Tribunal de Loures, distrito de Lisboa, o tribunal de júri (além de três juízes, foram selecionados quatro cidadãos - jurados) condenou Rosa Grilo a 25 anos de prisão pelo homicídio do marido, por profanação de cadáver e por detenção de arma proibida, enquanto António Joaquim foi condenado à pena suspensa de dois anos por detenção de arma proibida, mas foi absolvido da coautoria do homicídio da vítima.

O Ministério Público recorreu do acórdão quanto ao arguido e o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), por acórdão proferido em setembro, alterou por completo a decisão do tribunal de júri (tribunal de primeira instância) e também condenou António Joaquim à pena máxima.

As defesas dos arguidos recorreram para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que, em 25 de março deste ano, negou provimento aos recursos apresentados, confirmando a decisão do TRL, o qual manteve os 25 anos de cadeia à arguida e condenou o arguido à pena máxima.

Em 08 de junho, o advogado de António Joaquim disse à Lusa que iria apresentar recurso de revisão da sentença junto do STJ, por entender que surgiram "factos novos" que não constavam no processo.

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/amante-de-rosa-grilo-entregou-se-para-cumprir-25-anos-de-prisao-pela-morte-do-triatleta?ref=HP_PrimeirosDestaques

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Irmão do presidente do conselho de administração da dona do JN e DN é militante do Chega

José Belo Galinha, irmão de Marco Galinha, surge num vídeo de apoio ao partido de André Ventura.

https://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/irmao-do-presidente-da-dona-do-jn-e-dn-e-militante-do-chega?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

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On 19/06/2021 at 10:23, D91 disse:

Irmão do presidente do conselho de administração da dona do JN e DN é militante do Chega

José Belo Galinha, irmão de Marco Galinha, surge num vídeo de apoio ao partido de André Ventura.

https://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/irmao-do-presidente-da-dona-do-jn-e-dn-e-militante-do-chega?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

não me admiro muito. são todos um bando de galinhas fachas.

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On 19/06/2021 at 10:23, D91 disse:

Irmão do presidente do conselho de administração da dona do JN e DN é militante do Chega

José Belo Galinha, irmão de Marco Galinha, surge num vídeo de apoio ao partido de André Ventura.

https://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/irmao-do-presidente-da-dona-do-jn-e-dn-e-militante-do-chega?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

Epa enfim, que gente...

Vocês viram que apenas 37% dos portugueses defendem um sistema democrático, segundo um estudo. É assustador pensar que podemos estar a caminho de novos despotismos na Europa, e esta ascensão da extrema direita é preocupante em todos os sentidos! (A extrema esquerda também é um risco atenção, e temos provas vivas disso na China, Russia, Coreia do Norte - potências que podem constituem uma ameaça a escala global) 

Nunca irei compreender como e que as pessoas gostam de não ter direitos... 

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Mulher vai levantar 20 euros e descobre mais de 940 milhões de euros na conta

Julia ficou "horrorizada" com erro bancário e quer agora devolver o dinheiro que a tornou numa das mulheres mais ricas do mundo.

 

Julia Yonkowski, natural de Tampa, na Florida, EUA, teve uma visita a uma caixa automática de pagamento, no mínimo, insólita: ao consultar o seu extracto bancário, descobriu que, sem explicação, se tinha tornado milionária e tinha na sua conta mais de 940 milhões de euros que não lhe pertenciam.

A mulher, que conta que ficou "horrorizada", quer agora devolver o dinheiro e ver explicado o erro bancário de que foi alvo, e que a tornou na 615.ª mulher mias rica dos EUA e uma das mais ricas do mundo.

Julia contou ao canal WFLA que tudo começou com 20 euros, uma vez que a norte-americana admite que não verifica muitas vezes o extracto bancário. "Foi horrível, fiquei horrorizada. Sei que a maioria das pessoas acharia que tinha ganho a lotaria, mas para mim foi um pesadelo. Quando pus o cartão para levantar 20 euros a máquina deu um erro e disse que me ia cobrar taxas porque ia levantar um valor a descoberto. Cancelei e pesei que era melhor esquecer. Depois fui ver o extracto bancário, e foi aí que percebi que algo não estava correto", conta a mulher.

A norte-americana diz que não qui aproveitar nem um cêntimo da riqueza que tem na sua conta, no Chase Bank que, até ao momento, não conseguiu explicar à cliente o que aconteceu. "Já li histórias de pessoas que usaram dinheiro em casos assim e depois tiveram que pagar tudo de volta… Não quero nada disso, o dinheiro não é meu. Até tenho medo, com isto tudo dos crimes na Internet e ameaças cibernéticas. Nem sei o que pensar", garante.

Julia queixa-se também do atendimento do banco e acompanhamento desta ‘crise’. "Nunca consigo falar com ninguém, vai sempre para o atendimento automático e não consigo falar com ninguém que me resolva o problema", assegura a mulher. A instituição bancária recusa comentar o caso.

https://www.cmjornal.pt/insolitos/detalhe/mulher-vai-levantar-20-euros-ao-multibanco-e-descobre-mais-de-940-milhoes-de-euros-na-conta?ref=HP_PrimeirosDestaques

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há 2 minutos, D91 disse:

Mulher vai levantar 20 euros e descobre mais de 940 milhões de euros na conta

Julia ficou "horrorizada" com erro bancário e quer agora devolver o dinheiro que a tornou numa das mulheres mais ricas do mundo.

 

Julia Yonkowski, natural de Tampa, na Florida, EUA, teve uma visita a uma caixa automática de pagamento, no mínimo, insólita: ao consultar o seu extracto bancário, descobriu que, sem explicação, se tinha tornado milionária e tinha na sua conta mais de 940 milhões de euros que não lhe pertenciam.

A mulher, que conta que ficou "horrorizada", quer agora devolver o dinheiro e ver explicado o erro bancário de que foi alvo, e que a tornou na 615.ª mulher mias rica dos EUA e uma das mais ricas do mundo.

Julia contou ao canal WFLA que tudo começou com 20 euros, uma vez que a norte-americana admite que não verifica muitas vezes o extracto bancário. "Foi horrível, fiquei horrorizada. Sei que a maioria das pessoas acharia que tinha ganho a lotaria, mas para mim foi um pesadelo. Quando pus o cartão para levantar 20 euros a máquina deu um erro e disse que me ia cobrar taxas porque ia levantar um valor a descoberto. Cancelei e pesei que era melhor esquecer. Depois fui ver o extracto bancário, e foi aí que percebi que algo não estava correto", conta a mulher.

A norte-americana diz que não qui aproveitar nem um cêntimo da riqueza que tem na sua conta, no Chase Bank que, até ao momento, não conseguiu explicar à cliente o que aconteceu. "Já li histórias de pessoas que usaram dinheiro em casos assim e depois tiveram que pagar tudo de volta… Não quero nada disso, o dinheiro não é meu. Até tenho medo, com isto tudo dos crimes na Internet e ameaças cibernéticas. Nem sei o que pensar", garante.

Julia queixa-se também do atendimento do banco e acompanhamento desta ‘crise’. "Nunca consigo falar com ninguém, vai sempre para o atendimento automático e não consigo falar com ninguém que me resolva o problema", assegura a mulher. A instituição bancária recusa comentar o caso.

https://www.cmjornal.pt/insolitos/detalhe/mulher-vai-levantar-20-euros-ao-multibanco-e-descobre-mais-de-940-milhoes-de-euros-na-conta?ref=HP_PrimeirosDestaques

Não quero que leves a mal, mas qual é a importância disto no tópico de atualidade? :cryhappy:

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há 9 minutos, dav01 disse:

Não quero que leves a mal, mas qual é a importância disto no tópico de atualidade? :cryhappy:

É uma notícia engraçada por isso achei bem partilhar. Mas podem mudar o post para outro tópico se este for o errado.

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Vacinação das faixas etárias acima dos 18 anos vai começar a 4 de julho

Henrique Gouveia e Melo anunciou que a vacinação das faixas etárias acima dos 18 anos vai começar dentro de 15 dias, a 4 de julho. “Dentro de duas semanas vamos ter todas as faixas etárias em processo de vacinação”, disse o vice-almirante.

Fonte:Observador

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  • 2 semanas depois...

Reino Unido alivia restrições apesar de recorde de novos casos. As máscaras vão ser "escolha pessoal" 

Uso de máscaras em locais públicos vai deixar de ser obrigatório e dependerá de uma "escolha pessoal". Reino Unido prepara levantamento de restrições no "dia da liberdade", apesar de recorde de casos.

https://observador.pt/2021/07/04/reino-unido-alivia-restricoes-apesar-de-recorde-de-novos-casos-as-mascaras-vao-ser-escolha-pessoal/

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há 13 horas, Gonzalo disse:

Alguém com conhecimento explique, mas existirá alguma razão para este levantamento de medidas restritivas com os casos a aumentar em pleno verão?

Estás a falar do caso do Reino Unido? Parece-me que, como o aumento do número de casos não está a ser acompanhado por um aumento do número de mortes e como a taxa de vacinação está muito elevada, consideram que dá para afrouxar o peso sobre a economia sem levar a uma pressão exagerada sobre os serviços de saúde.

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15 hours ago, D91 said:

Reino Unido alivia restrições apesar de recorde de novos casos. As máscaras vão ser "escolha pessoal" 

Uso de máscaras em locais públicos vai deixar de ser obrigatório e dependerá de uma "escolha pessoal". Reino Unido prepara levantamento de restrições no "dia da liberdade", apesar de recorde de casos.

https://observador.pt/2021/07/04/reino-unido-alivia-restricoes-apesar-de-recorde-de-novos-casos-as-mascaras-vao-ser-escolha-pessoal/

Apenas umas correções, primeiro nada ainda foi decidido e a avançar é apenas a partir de 19 de julho. Isto é com base em algumas declarações de um ou dois ministros e não é primeira vez que dizem uma coisa e depois é decidida outra.
Além disso, a decisão não se aplica a todo o Reino Unido, mas essencialmente a Inglaterra apenas, cabe aos governos das outras partes do Reino Unido decidir as medidas que se aplicam ou não.

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há 15 horas, Gonzalo disse:

Alguém com conhecimento explique, mas existirá alguma razão para este levantamento de medidas restritivas com os casos a aumentar em pleno verão?

Eu próprio há algum tempo que estou para fazer um vídeo nas minhas redes explicando que, com a vacinação avançada, 2000 casos por dia atualmente não é a mesma coisa que 2000 casos por dia há 1 ano, no mesmo período, pois, se o objetivo das vacinas era aliviar os cuidados de saúde e esse objetivo tem sido cumprido, igual número de casos por dia causa, em comparação com período homólogo, menor número de casos que necessitam de internamento e, assim, não é necessário tanta restrição como se veria há 1 ano. Ou seja, dito de outra maneira, para atingir um ponto em que são necessárias restrições, o número de internamentos que provoca atualmente isso tem de ser causado por um número de casos maior. Isto é basicamente um reforço do que o @Mundo escreveu.

Lembrem-se que as restrições foram impostas porque os sistemas de saúde não aguentavam tanta gente a necessitar de tratamento. Com estas vacinas, haverá sempre casos. As hospitalizações e mortes é que deverão ser menores.

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Geórgia: Marcha do Orgulho de Tiblíssi cancelada após violentas manifestações anti-LGBT

Oito profissionais da comunicação social foram mesmo hospitalizadas depois de terem sofrido chutos e socos de manifestantes de extrema-direita no centro da cidade. Paus e garrafas foram jogados e equipamentos pertencentes a estações de TV foram roubados ou danificados. 

Um manifestante tentou dirigir uma moto por uma multidão de jornalistas reunida na rua, enquanto fotos mostram um jornalista a ser arrastado pelas ruas por um padre ortodoxo.

“As cenas chocantes de violência contra jornalistas que cobrem protestos anti-Orgulho em Tiblíssi hoje são um ataque horrível e direto à liberdade de imprensa”, disse o vice-diretor do IPI, Scott Griffen. “Longe de ataques aleatórios, membros da imprensa foram destacados e agredidos por manifestantes com punhos, garrafas e paus. Este é um dos ataques mais graves à imprensa na Geórgia em anos e deve ser recebido com condenação internacional.“

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On 04/07/2021 at 19:13, Gonzalo disse:

Alguém com conhecimento explique, mas existirá alguma razão para este levantamento de medidas restritivas com os casos a aumentar em pleno verão?

A partir do momento em que a larga maioria da população estiver completamente vacinada, pode-se esperar que, mesmo com o aumento de casos, não exista um aumento exorbitante de internamentos e de mortes - isto é, a pressão nos sistemas de saúde também não será tão grande, que é esse o objetivo que os diversos governos pela Europa têm tentado fazer.

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É também preciso entender que a COVID-19 será uma doença endémica daqui para a frente, tal como a gripe. A vacinação não se ficará por aqui e eventualmente serão necessárias doses regulares da vacina (até porque ainda não se sabe muito bem, como é de esperar, a resposta imunológica a longo prazo). Acredito que máscaras e álcool não deverão desaparecer e irão estar generalizadas na população, um pouco como se via em alguns países asiáticos, mas irá passar a ser uma medida de caráter facultativo (talvez obrigatória em hospitais e outros locais). 

Eventualmente, não irá interessar tanto o número de infetados diários (porque haverá sempre novos infetados, mesmo com as duas doses da vacina), mas sim o número de internamentos e mortes. Se esse ficar estável, é normal que as medidas comecem também a aliviar. No entanto, isso só deveria acontecer quando se chegasse a, pelo menos, 70% da população - e mesmo este valor é meramente indicativo, baseado no consenso científico - com as duas doses. Para já, com apenas 35% (no caso de Portugal; o UK tem cerca de 50%), ainda é cedo para pensar nisso.

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"Corremos o risco de não conseguir parar uma evolução da transmissão da doença", diz ministra da Saúde

Estimativas do Governo até "meados de julho" apontam para um número de casos diários "para lá dos 4 mil".

https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/corremos-o-risco-de-nao-conseguir-parar-uma-evolucao-da-transmissao-da-doenca-diz-ministra-da-saude?ref=HP_PrimeirosDestaques

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há 25 minutos, D91 disse:

"Corremos o risco de não conseguir parar uma evolução da transmissão da doença", diz ministra da Saúde

Estimativas do Governo até "meados de julho" apontam para um número de casos diários "para lá dos 4 mil".

https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/corremos-o-risco-de-nao-conseguir-parar-uma-evolucao-da-transmissao-da-doenca-diz-ministra-da-saude?ref=HP_PrimeirosDestaques

Quase 2 anos depois e este governo ainda não aprendeu que estas frases só causam o pânico para alguns e logo mais comportamentos de risco.
A Desgraça Freitas deixou de aparecer por muito menos...

Editado por canal7
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Luís Filipe Vieira detido por ordem do Tribunal Central de Instrução Criminal

O presidente do Benfica e o empresário conhecido como “O Rei dos Frangos” foram alvo de buscas. Estão em causa suspeitas de abuso de confiança, burla e fraude fiscal.

Luís Filipe Vieira é o principal alvo das buscas a mais de 30 locais

Luís Filipe Vieira foi detido por ordem do Tribunal Central de Instrução Criminal, confirmou o Observador. A TVI avança que está detido na PSP de Moscavide. O nosso jornal sabe que há mais três detidos. Um deles é o empresário José Manuel dos Santos, conhecido por “Rei dos Frangos”.

O Observador já tinha avançado que os mandados de busca emitidos por ordem do juiz Carlos Alexandre previam a detenção de vários suspeitos.

Tanto Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, como o empresário José António dos Santos (conhecido por “O Rei dos Frangos”) estão a ser alvo de buscas, avançou o Sol e confirmou o Observador. As buscas em curso são lideradas pelo juiz Carlos Alexandre e estão relacionadas com um inquérito do Departamento Central de Investigação e Ação Penal liderado pelo procurador Rosário Teixeira, coadjuvado pela Autoridade Tributária.

Os crimes sob suspeita incidem sobre atividade de Luís Filipe Vieira como presidente do Benfica, nomeadamente alegados crimes de abuso de confiança sobre a alegada venda de 25% do capital social da Benfica SAD. Outros alegados ilícitos, como por exemplo a burla qualificada, estão relacionados com os créditos concedidos pelo Novo Banco ao grupo empresarial de Vieira.

Trata-se de uma “operação de grande dimensão”, segundo descrição feita ao Observador por fontes judiciais.  Além de Carlos Alexandre, há mais juízes de instrução e diversos procuradores na rua a concretizarem buscas a mais de 30 locais com recurso a inspetores da PSP e da Autoridade Tributária.

Fundo gerido por ex-vice-presidente do Benfica foi alvo de buscas

A operação tem como alvo principal Luís Filipe Vieira, estando a ser realizadas buscas a diversos escritórios relacionados com o presidente do Benfica. Um dos alvos relacionados com Vieira são o escritórios da sociedade gestora de fundos, a C2 Capital Partners, de Nuno Gaioso Ribeiro, ex-vice-presidente do Benfica muito próximo dos negócios de Luís Filipe Vieira.

A C2 Capital Partners, da qual Vieira e o filho chegaram a ser acionistas, ficou a gerir o património imobiliário do presidente do Benfica que passou para o controlo do Novo Banco. A reestruturação envolveu mais de 200 milhões de euros da dívida de Luís Filipe Vieira ao Novo Banco e foi um dos temas que centrou as atenções dos deputados da comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco.

Os crimes sob suspeita

Em causa estão suspeitas de crimes de burla qualificada e fraude fiscal que incidem sobre Vieira e “O Rei dos Frangos”. O Sol noticia ainda que está a ser investigado um crime de burla qualificada ao Fundo de Resolução que detém a participação do Estado no Novo Banco, além de alegados ilícitos de abuso de confiança que estão alegadamente relacionados com a venda de 25% do capital da SAD do Benfica a um empresário internacional.

O Fundo de Resolução detém 25% do capital social do Novo Banco e é a entidade pública que paga ao Novo Banco sempre que há perdas em ativos que estão incluídos no mecanismo de capital contingente acordado entre o Estado e a Lone Star aquando da venda da maioria do capital social do banco àquele fundo norte-americano. O grupo empresarial de Luís Filipe Vieira é um dos grandes devedores do Novo Banco, cujas perdas têm sido financiadas pelo Fundo de Resolução e que ascendem já a cerca de 181 milhões de euros.

Fonte: Observador

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E assim vai este país:

O procurador Rosário Teixeira não pediu a prisão preventiva para Luís Filipe Vieira mas quer que o Tribunal Central de Instrução Criminal obrigue Vieira a manter-se suspenso de funções enquanto presidente do Benfica. Para sair em liberdade, o líder do Benfica terá de depositar três milhões de euros de caução para ficar em liberdade. A informação foi avançada pelo Correio da Manhã e confirmada pelo Observador.

Fonte:Observador

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Cuba. O silêncio dos partidos "é estranho e triste"

O PCP publicou uma carta aberta a condenar a “ingerência” dos EUA no país, e Cristina Rodrigues realçou o “desânimo da população”.

As manifestações de domingo, em Cuba, foram uma visão pouco comum naquele país das Caraíbas. A protestar contra o Governo de Miguel Díaz-Canel, milhares de cubanos que saíram à rua – bem como jornalistas – foram recebidos com detenções e violência policial para os dispersar. Como não há uma ação sem uma reação, a presença policial nas ruas de Havana foi fortalecida nos dias seguintes, e os cubanos amanheceram na segunda-feira sem acesso à internet e com poucos incentivos para regressar às ruas do país. Em poucas horas, a comunidade internacional não demorou a apontar dedos, e Portugal, na realidade, não foi dos países mais ruidosos sobre o assunto. A maioria dos partidos portugueses, fora o PCP e a IL, mantiveram relativo silêncio perante os protestos. Uma atitude que, confessa José Manuel Fernandes, publisher do Observador, ao i, é “estranha e triste”. “Aquilo que aconteceu em Cuba é extraordinário, com caraterísticas únicas, e vamos ver se vão mesmo ser únicas ou não. Já há uns tempos que havia sinais vindos de uma juventude que não tem nada a ver com a revolução, ligada aos subúrbios de Havana, dando sinais de distanciamento do regime. Lamento que os partidos democráticos [em Portugal] estejam em silêncio”, continuou, acusando o “provincianismo” dos mesmos, num país onde “parece que o mundo acaba em Badajoz”.

O rastilho do incêndio Cuba não vivia manifestações desta magnitude desde o “Maleconazo” de 1994, e as faíscas que fizeram acender este incêndio são várias. A escassez de produtos como comida e medicação no país são um fator diário na vida dos cubanos, tal como as limitações à liberdade pessoal, o fraco acesso a meios de comunicação como a Internet, e uma crise pandémica que se agrava diariamente, e que não conjuga nada bem com a diminuição do número de remessas que o país recebe dos residentes no estrangeiro e com a falta de turistas, fruto da própria pandemia da covid-19, um dos setores que contribui para a economia da ilha. Todos estes fatores andam de mãos dadas com uma galopante inflação que, segundo afirmam alguns especialistas, poderá disparar entre 500% a 900% nos próximos meses, o que dificulta ainda mais o panorama para um país cuja economia se encolheu 11% no ano passado.

Apoio português a ambos os lados Do Governo português, a única menção sobre as manifestações cubanas veio do ministro dos Negócios Estrangeiros, em conferência de imprensa após uma reunião dos homónimos europeus. “Estamos a assistir ao que nos parece ser uma evolução muito preocupante da relação do regime cubano com o direito de manifestação. Vamos ver como é que as coisas evoluem, e em que é que nós podemos influenciar para que evoluam num sentido positivo”, confessou Augusto Santos Silva.

Por cá, o PCP foi o mais marcante membro do universo político nacional a dar um parecer sobre as manifestações cubanas. O PCP escreveu uma carta aberta, publicada a 12 de julho, intitulada Fim ao bloqueio dos EUA – Solidariedade com Cuba. “O Partido Comunista Português expressa a sua solidariedade com Cuba, o Governo e o povo cubanos que, enfrentando uma situação exigente e complexa inseparável da intensificação da ação de ingerência e de agressão do imperialismo, se empenha de forma determinada no combate à epidemia, na defesa da sua soberania e independência e dos seus legítimos direitos, incluindo ao desenvolvimento”, lê-se no primeiro parágrafo da carta comunista, que segue a linha de opinião da Rússia, aliada do regime cubano, que acusou “ingerência” estrangeira nas manifestações. O PCP condenou “veementemente a política da atual Administração norte-americana que não só insiste na continuidade do criminoso bloqueio económico, financeiro e comercial, com caráter extraterritorial, imposto há mais de 60 anos pelos EUA contra Cuba e o povo cubano, como mantém as medidas de cruel recrudescimento deste bloqueio implementadas pela Administração Trump”.

Ao i, no entanto, a deputada não inscrita Cristina Rodrigues mostra uma outra opinião sobre o assunto, defendendo que foi “o contexto da crise económica e social gerada pela covid-19” que “reforçou o desânimo de parte da população que há décadas se vê privada de votar numa alternativa”. Ainda assim, a deputada faz questão de realçar que “devemos contextualizar que o isolamento de boa parte da comunidade internacional de Cuba acicatou, e de certo modo mantém, este mesmo regime”. “Face às circunstâncias é normal que os cidadãos de Cuba saiam às ruas para exigir um regime democrático”, refere, antes de apontar o dedo ao “mesmo bode expiatório” que se faz ouvir “quando se fala em liberdade cívica e de imprensa ou mesmo manifestações de protesto contra regimes de partidos únicos ou pseudo-democráticos”, referindo-se à “ingerência estrangeira” alegada pelos russos e pelo próprio PCP. Sobre a carta aberta dos comunistas, Cristina Rodrigues não poupa nas críticas: “É a mesma visão obtusa que emana do PCP a qualquer regime comunista ou proto comunista. Tanto faz ser a militarista Coreia do Norte, a imperialista República Popular da China, ou outro regime pró comunismo que é cegamente defendido pelo PCP. Resta saber se o PCP tivesse oportunidade implementaria ou não um regime idêntico àqueles que defende internacionalmente”.

PCP e IL foram os únicos dois partidos portugueses com assento parlamentar que se pronunciaram oficialmente sobre estas manifestações, para além de Cristina Rodrigues.

Em apoio aos manifestantes cubanos esteve também a Iniciativa Liberal que, com poucas palavras, partiu para o Twitter, onde escreveu “Comunismo ou Liberdade”, acompanhando uma fotografia das manifestações no país. Em resposta ao i, a Iniciativa Liberal definiu-se como sendo “intransigentemente opositora de todas as ditaduras”, condenando “veementemente a violenta ditadura cubana”. A IL “espera que o povo cubano tenha sucesso na sua luta pela liberdade, pela democracia e pela esperança de uma vida melhor”, e faz fortes críticas ao Executivo cubano: “60 anos depois, o salário médio líquido mensal de um cubano ronda os 25 euros por mês. O verdadeiro comunismo, usou os mesmos métodos de sempre e obteve os mesmos resultados de sempre.” O partido liberal fez ainda questão de relembrar que “na Classificação Mundial da Liberdade de Imprensa de 2021, publicada pelos Repórteres sem Fronteiras, Cuba ocupa um dos 10 últimos lugares”, e que, em Cuba, “não foi apenas na economia que Cuba falhou”, argumentando que no país “não há eleições livres, não há liberdade de movimentos, não há liberdade de expressão”.

Também a ex-candidata à Presidência da República, Ana Gomes, demonstrou apoiar os manifestantes cubanos, defendendo ser “preciso muito desespero e muita coragem para os cubanos virem para a rua protestar” contra o Governo do país. Num tweet, Ana Gomes defendeu que “só gente muito reacionária não entende e não apoia quem protesta”, apontando o dedo, tal como Cristina Rodrigues, a quem usa o embargo americano “como seguro de vida do regime opressor do povo cubano”.

Reações internacionais Um pouco por todo o mundo as vozes políticas alçaram-se, ou para apoiar o Governo de Miguel Díaz-Canel – no caso da Rússia, principalmente – ou para apoiar os manifestantes, o caso dos EUA. Aliás, o mesmo foi visível, especialmente, na cidade de Miami, conhecida pela sua extensa comunidade cubana. Os protestos contra o regime cubano fizeram eco na cidade norte-americana, onde Orlando Gutíerrez, dirigente dos cubanos exilados em Miami, não deixou dúvidas em declarações à agência EFE: “Chegou o dia em que o povo de Cuba se levantou.”

Também em Espanha, onde a comunidade cubana é significativa – fruto de décadas de imigração e de uma ligação histórica ao país – os protestos ecoaram, até entre os partidos políticos do país e o próprio Governo. O Ministério espanhol de Negócios Estrangeiros, através do ministro José Manuel Albares, exigiu a libertação da jornalista espanhola Camila Acosta, correspondente do diário ABC, e pediu às autoridades cubanas que respeitem o direito à manifestação. Ainda assim, o Partido Popular (PP) criticou as comunicações do Ministério, acusando-o de “não condenar a repressão nem apoiar a reivindicação de liberdade do povo cubano”. Palavras de Pablo Hispán, deputado ‘popular’. Na mesma onda esteve Iván Espinosa, do partido Vox, que saudou as manifestações em Cuba, e definiu o comunicado do Ministério espanhol de Negócios Estrangeiros como “morno” e “carente de qualquer tipo de claridade”.

Já o Podemos, através do porta-voz Pablo Fernández, garantiu que “a melhor forma de ajudar Cuba neste momento é levantar o bloqueio norte-americano ao país” que, garante, “impede que cheguem alimentos e medicação à ilha”.

https://ionline.sapo.pt/artigo/740638/cuba-o-sil-ncio-dos-partidos-e-estranho-e-triste?seccao=Mundo_i

 

Em Espanha, o PODEMOS também diz que Cuba não é uma ditadura!

https://www.abc.es/espana/abci-podemos-insiste-cuba-no-dictadura-pero-incapaz-explicar-202107131257_noticia.html#vca=mod-lo-mas-p2&vmc=leido&vso=espana&vli=noticia.video.espana&vtm_loMas=si

 

O que é para estes partidos uma ditadura? O PCP sente-se no direito de falar do 25 de Abril mas apoia as ditaduras:rolleyes:

Editado por D91
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há 4 horas, D91 disse:

Cuba. O silêncio dos partidos "é estranho e triste"

O PCP publicou uma carta aberta a condenar a “ingerência” dos EUA no país, e Cristina Rodrigues realçou o “desânimo da população”.

As manifestações de domingo, em Cuba, foram uma visão pouco comum naquele país das Caraíbas. A protestar contra o Governo de Miguel Díaz-Canel, milhares de cubanos que saíram à rua – bem como jornalistas – foram recebidos com detenções e violência policial para os dispersar. Como não há uma ação sem uma reação, a presença policial nas ruas de Havana foi fortalecida nos dias seguintes, e os cubanos amanheceram na segunda-feira sem acesso à internet e com poucos incentivos para regressar às ruas do país. Em poucas horas, a comunidade internacional não demorou a apontar dedos, e Portugal, na realidade, não foi dos países mais ruidosos sobre o assunto. A maioria dos partidos portugueses, fora o PCP e a IL, mantiveram relativo silêncio perante os protestos. Uma atitude que, confessa José Manuel Fernandes, publisher do Observador, ao i, é “estranha e triste”. “Aquilo que aconteceu em Cuba é extraordinário, com caraterísticas únicas, e vamos ver se vão mesmo ser únicas ou não. Já há uns tempos que havia sinais vindos de uma juventude que não tem nada a ver com a revolução, ligada aos subúrbios de Havana, dando sinais de distanciamento do regime. Lamento que os partidos democráticos [em Portugal] estejam em silêncio”, continuou, acusando o “provincianismo” dos mesmos, num país onde “parece que o mundo acaba em Badajoz”.

O rastilho do incêndio Cuba não vivia manifestações desta magnitude desde o “Maleconazo” de 1994, e as faíscas que fizeram acender este incêndio são várias. A escassez de produtos como comida e medicação no país são um fator diário na vida dos cubanos, tal como as limitações à liberdade pessoal, o fraco acesso a meios de comunicação como a Internet, e uma crise pandémica que se agrava diariamente, e que não conjuga nada bem com a diminuição do número de remessas que o país recebe dos residentes no estrangeiro e com a falta de turistas, fruto da própria pandemia da covid-19, um dos setores que contribui para a economia da ilha. Todos estes fatores andam de mãos dadas com uma galopante inflação que, segundo afirmam alguns especialistas, poderá disparar entre 500% a 900% nos próximos meses, o que dificulta ainda mais o panorama para um país cuja economia se encolheu 11% no ano passado.

Apoio português a ambos os lados Do Governo português, a única menção sobre as manifestações cubanas veio do ministro dos Negócios Estrangeiros, em conferência de imprensa após uma reunião dos homónimos europeus. “Estamos a assistir ao que nos parece ser uma evolução muito preocupante da relação do regime cubano com o direito de manifestação. Vamos ver como é que as coisas evoluem, e em que é que nós podemos influenciar para que evoluam num sentido positivo”, confessou Augusto Santos Silva.

Por cá, o PCP foi o mais marcante membro do universo político nacional a dar um parecer sobre as manifestações cubanas. O PCP escreveu uma carta aberta, publicada a 12 de julho, intitulada Fim ao bloqueio dos EUA – Solidariedade com Cuba. “O Partido Comunista Português expressa a sua solidariedade com Cuba, o Governo e o povo cubanos que, enfrentando uma situação exigente e complexa inseparável da intensificação da ação de ingerência e de agressão do imperialismo, se empenha de forma determinada no combate à epidemia, na defesa da sua soberania e independência e dos seus legítimos direitos, incluindo ao desenvolvimento”, lê-se no primeiro parágrafo da carta comunista, que segue a linha de opinião da Rússia, aliada do regime cubano, que acusou “ingerência” estrangeira nas manifestações. O PCP condenou “veementemente a política da atual Administração norte-americana que não só insiste na continuidade do criminoso bloqueio económico, financeiro e comercial, com caráter extraterritorial, imposto há mais de 60 anos pelos EUA contra Cuba e o povo cubano, como mantém as medidas de cruel recrudescimento deste bloqueio implementadas pela Administração Trump”.

Ao i, no entanto, a deputada não inscrita Cristina Rodrigues mostra uma outra opinião sobre o assunto, defendendo que foi “o contexto da crise económica e social gerada pela covid-19” que “reforçou o desânimo de parte da população que há décadas se vê privada de votar numa alternativa”. Ainda assim, a deputada faz questão de realçar que “devemos contextualizar que o isolamento de boa parte da comunidade internacional de Cuba acicatou, e de certo modo mantém, este mesmo regime”. “Face às circunstâncias é normal que os cidadãos de Cuba saiam às ruas para exigir um regime democrático”, refere, antes de apontar o dedo ao “mesmo bode expiatório” que se faz ouvir “quando se fala em liberdade cívica e de imprensa ou mesmo manifestações de protesto contra regimes de partidos únicos ou pseudo-democráticos”, referindo-se à “ingerência estrangeira” alegada pelos russos e pelo próprio PCP. Sobre a carta aberta dos comunistas, Cristina Rodrigues não poupa nas críticas: “É a mesma visão obtusa que emana do PCP a qualquer regime comunista ou proto comunista. Tanto faz ser a militarista Coreia do Norte, a imperialista República Popular da China, ou outro regime pró comunismo que é cegamente defendido pelo PCP. Resta saber se o PCP tivesse oportunidade implementaria ou não um regime idêntico àqueles que defende internacionalmente”.

PCP e IL foram os únicos dois partidos portugueses com assento parlamentar que se pronunciaram oficialmente sobre estas manifestações, para além de Cristina Rodrigues.

Em apoio aos manifestantes cubanos esteve também a Iniciativa Liberal que, com poucas palavras, partiu para o Twitter, onde escreveu “Comunismo ou Liberdade”, acompanhando uma fotografia das manifestações no país. Em resposta ao i, a Iniciativa Liberal definiu-se como sendo “intransigentemente opositora de todas as ditaduras”, condenando “veementemente a violenta ditadura cubana”. A IL “espera que o povo cubano tenha sucesso na sua luta pela liberdade, pela democracia e pela esperança de uma vida melhor”, e faz fortes críticas ao Executivo cubano: “60 anos depois, o salário médio líquido mensal de um cubano ronda os 25 euros por mês. O verdadeiro comunismo, usou os mesmos métodos de sempre e obteve os mesmos resultados de sempre.” O partido liberal fez ainda questão de relembrar que “na Classificação Mundial da Liberdade de Imprensa de 2021, publicada pelos Repórteres sem Fronteiras, Cuba ocupa um dos 10 últimos lugares”, e que, em Cuba, “não foi apenas na economia que Cuba falhou”, argumentando que no país “não há eleições livres, não há liberdade de movimentos, não há liberdade de expressão”.

Também a ex-candidata à Presidência da República, Ana Gomes, demonstrou apoiar os manifestantes cubanos, defendendo ser “preciso muito desespero e muita coragem para os cubanos virem para a rua protestar” contra o Governo do país. Num tweet, Ana Gomes defendeu que “só gente muito reacionária não entende e não apoia quem protesta”, apontando o dedo, tal como Cristina Rodrigues, a quem usa o embargo americano “como seguro de vida do regime opressor do povo cubano”.

Reações internacionais Um pouco por todo o mundo as vozes políticas alçaram-se, ou para apoiar o Governo de Miguel Díaz-Canel – no caso da Rússia, principalmente – ou para apoiar os manifestantes, o caso dos EUA. Aliás, o mesmo foi visível, especialmente, na cidade de Miami, conhecida pela sua extensa comunidade cubana. Os protestos contra o regime cubano fizeram eco na cidade norte-americana, onde Orlando Gutíerrez, dirigente dos cubanos exilados em Miami, não deixou dúvidas em declarações à agência EFE: “Chegou o dia em que o povo de Cuba se levantou.”

Também em Espanha, onde a comunidade cubana é significativa – fruto de décadas de imigração e de uma ligação histórica ao país – os protestos ecoaram, até entre os partidos políticos do país e o próprio Governo. O Ministério espanhol de Negócios Estrangeiros, através do ministro José Manuel Albares, exigiu a libertação da jornalista espanhola Camila Acosta, correspondente do diário ABC, e pediu às autoridades cubanas que respeitem o direito à manifestação. Ainda assim, o Partido Popular (PP) criticou as comunicações do Ministério, acusando-o de “não condenar a repressão nem apoiar a reivindicação de liberdade do povo cubano”. Palavras de Pablo Hispán, deputado ‘popular’. Na mesma onda esteve Iván Espinosa, do partido Vox, que saudou as manifestações em Cuba, e definiu o comunicado do Ministério espanhol de Negócios Estrangeiros como “morno” e “carente de qualquer tipo de claridade”.

Já o Podemos, através do porta-voz Pablo Fernández, garantiu que “a melhor forma de ajudar Cuba neste momento é levantar o bloqueio norte-americano ao país” que, garante, “impede que cheguem alimentos e medicação à ilha”.

https://ionline.sapo.pt/artigo/740638/cuba-o-sil-ncio-dos-partidos-e-estranho-e-triste?seccao=Mundo_i

 

Em Espanha, o PODEMOS também diz que Cuba não é uma ditadura!

https://www.abc.es/espana/abci-podemos-insiste-cuba-no-dictadura-pero-incapaz-explicar-202107131257_noticia.html#vca=mod-lo-mas-p2&vmc=leido&vso=espana&vli=noticia.video.espana&vtm_loMas=si

 

O que é para estes partidos uma ditadura? O PCP sente-se no direito de falar do 25 de Abril mas apoia as ditaduras:rolleyes:

Assustador!

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