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Agora é que Conta


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A Fátima terá um programa (que muito provavelmente não será um talk-show) após 'As Tardes da Júlia'. André Cerqueira afirma que estão "a trabalhar num formato ao seu estilo, que será apresentado após o Verão".

Possíveis horários:

16.00 - 18.00 (menos tempo de 'As tardes da Júlia')

17.00 - 18.00

17.00 - 18.30 (menos tempo de 'Morangos com Açúcar [R]')

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Seja o que for que ela fizer, acho fundamental que agora ela vá como convidada a vários programas (entre eles as Tardes da Júlia) com vista a mandar umas balelas e explicar a saída da SIC e ida para a TVI. Caso contrário, com todas as notícias que têm saído, é capaz de perder ainda alguns "seguidores".

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Seja o que for que ela fizer, acho fundamental que agora ela vá como convidada a vários programas (entre eles as Tardes da Júlia) com vista a mandar umas balelas e explicar a saída da SIC e ida para a TVI. Caso contrário, com todas as notícias que têm saído, é capaz de perder ainda alguns "seguidores".

Concordo contigo. Ela já disse que vai ser inovador tendo em conta o que já fez na sua carreira para uma revista. Contudo, parte dos seus seguidores podem não ter acesso à Internet ou àquela revista em especial.

Poderia ir em breve ao 'Você na TV!', explicar, com tempo, como tudo se passou. Mais perto da estreia do seu programa, poderia ir no final das 'Tardes da Júlia' não para explicar muito do que se passou, mas para dar a conhecer o seu programa (ou parte dele), para que o público do horário tenha curiosidade.

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"Compreendi as limitações da SIC”

Projecto de carreira e questão financeira pesaram na decisão de ir para a TVI, onde pode vir a apresentar ‘Big Brother’. SIC sem meios para a segurar

Correio da Manhã – Quais as razões que a levaram a ir para a TVI?

Fátima Lopes – Há várias, mas a mais importante foi ter percebido que me ofereciam a possibilidade de fazer um caminho diferente. De não estar presa a determinados formatos. De continuara crescer, de evoluir.

– O que não era possível na SIC?

– Não era fácil desenhar uma carreira onde pudesse experimentar outras coisas. Mas eu compreendi as limitações que existiam. E era o momento de mudar. De dar mais ao meu público. Foi uma saída pacífica.

– Quando surgiu o convite da TVI e com quem falou?

– Falei com Bernardo Bairrão, João Cotrim Figueiredo e o André Cerqueira. Durante dois meses. Foram conversas informais. A ideia amadureceu em mim e em Junho decidi. Houve empatia entre mim, estas pessoas, o projecto apresentado e o caminho que traçavam para a minha carreira.

– E a questão financeira teve peso nessa decisão?

– Teve tanto peso como qualquer outra. Estão ao mesmo nível. Se fosse uma questão financeira tinha negociado com os canais.

– E qual é o valor?

– É um assunto privado. Mas digo que os valores que se têm publicado não são verdadeiros.

– Vai estar ao lado de André Cerqueira, director de programas da TVI, na concepção de projectos?

– As coisas não foram faladas assim. Mas vou ter um papel muito presente nas coisas que têm a ver comigo e estar disponível para participar com toda a equipa. Esperam isso de mim. Não sou directora de nada. Não vou ter cargos. Na TVI há uma máquina mais capaz de pôr projectos em acção. O que me aliciou bastante.

– Vai apresentar o ‘Big Brother’ em Setembro?

– Não confirmo nem desminto. Digo que é um projecto diferente do que tenho feito.

– O que gostava de fazer?

– Muitas coisas. Na TVI vou ser eu. Vão ter oportunidade de me ver em formatos mais informais.

– A contratação inclui entrada nos quadros da TVI?

– Sim, inclui o vínculo à TVI.

– Não se despediu do seu público de ‘Vida Nova’...

– Na reunião com o dr. Balsemão, ele disse: "Temos de ser pragmáticos e pensar na SIC", e decidiu-se comunicar a minha saída para o público não saber primeiro pela imprensa.

– Já falou com os colegas da TVI?

– Nunca fui à TVI, mas falei com todos. A Júlia Pinheiro desejou-me força.

PERFIL

Fátima Lopes nasceu a 13 de Maio de 1969 no Barreiro. Fez atletismo, licenciou-se em Comunicação Social e trabalhou na área de marketing, até ser descoberta por Emídio Rangel. Estreou-se na SIC com ‘Perdoa-me’ (1994). Mais tarde liderou as manhãs com ‘Fátima Lopes’ e ‘SIC 10 Horas’. Este ano apresentou ‘Vida Nova’, que competia directamente com ‘As Tardes da Júlia’ (TVI).

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Seja o que for que ela fizer, acho fundamental que agora ela vá como convidada a vários programas (entre eles as Tardes da Júlia) com vista a mandar umas balelas e explicar a saída da SIC e ida para a TVI. Caso contrário, com todas as notícias que têm saído, é capaz de perder ainda alguns "seguidores".

Também acho D!

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Fátima Lopes confessa-se à LUX

Embora tenha concedido uma entrevista à edição da passada sexta-feira do Correio da Manhã, o certo é que a primeira entrevista da apresentadora à imprensa, após a mudança para a TVI foi feita pela revista LUX, que a publica esta semana.

Numa conversa sincera, Fátima Lopes falou de tudo um pouco, desde o inicio do namoro com a estação de Queluz de Baixo até aos motivos que a levaram a mudar. Segundo a apresentadora, um dos principais motivos que a levou a aceitar o convite prende-se com uma “necessidade de continuar a surpreender as pessoas, de as fazer perceber que não está acomodada ao que faz, é uma coisa que o público merece”, começou por dizer.

Ao saber da decisão da comunicadora, a direcção de programas tentou perceber o que se estava a passar para tal situação. “Para muitos deles não foi estranho porque fui conversando com eles no sentido de haver algumas coisas que eu gostava que fossem diferentes. Às vezes é possível mudar e outras não é, e eu sei entender isso”, confessou, para depois revelar que somente uma pessoa soube da sua decisão durante o tempo em que pensou no convite: o marido, Luís Morais: “A partir do momento em que comecei a pensar nisto com mais consistência, a única pessoa com quem partilhei foi com o meu marido. De tal forma que disse na véspera aos meus pais que estava de saída da SIC. Nem eles sabiam. Quando são decisões desta importância, as pessoas têm tendência para projectar em cima de nós os seus próprios receios e medos.”

Um dos temas desenvolvido ao longo da entrevista foi, como não podia deixar de ser, o salário que Fátima vai agora ganhar na TVI. Sem revelar números, a apresentadora voltou a negar os valores adiantados pela imprensa, mas fez questão de deixar claro que não foram eles a motivar a mudança: “Não era isso que era importante. Importante, para mim, era a necessidade de crescer. Eu achei que não tinha de pôr números em cima da mesa, como se a motivação maior fosse o dinheiro. Não é! Entrar num leilão não é a minha forma de estar na vida. Movo-me por muitos objectivos e não me recordo de nenhum momento da minha vida em que, entre as muitas razões, o dinheiro tenha sido a primeira. Eu não quis falar de dinheiro nem de questões materiais”, afirmou. Todavia, Fátima Lopes acabou por dizer que “o salário que auferia não era um salário que a contentasse” e que “Para ir para um cenário financeiramente pior, se calhar não fazia muito sentido”.

Outro dos assuntos falados foi o facto de a comunicadora não se ter despedido do seu público. Fátima fez questão de explicar o que, realmente, se passou: “Na sexta-feira ainda estávamos a falar e quando chegámos à conclusão de que a decisão era para manter, esperar por segunda-feira para me despedir do público não fazia muito sentido. Quando a SIC me disse que o melhor era na segunda-feira já começar uma cara nova a apresentar o programa, eu entendi. As pessoas sabem que não me despedi porque não pude, não que não quisesse.”, referiu.

Já quase no final, houve tempo para garantir que sai “de paz e em tranquilidade” e que “ninguém pode questionar a qualidade daquilo que fez até ao momento de sair” e que ficou “feliz por ver a SIC escrever isso em comunicado”.

Quanto às expectativas para os primeiros dias na TVI “São as melhores”. Fátima sabe que vai “para um ambiente que não conhece, com diferentes formas de funcionar e é isso que deixa o ser humano inquieto. Se fosse com o sentimento de que não ia aprender nada, ia mudar para quê?”, confessou.

Para terminar, a pergunta que agora mais se coloca. O que vai fazer a apresentadora na sua nova casa? A resposta é, igualmente, misteriosa: “Não posso abrir o jogo. O que posso dizer é que esta decisão não tem apenas a ver com o projecto que vou apresentar a partir de Setembro. Não é uma coisa pontual, é sim um desenho de carreira para a frente”. Certo é que até Setembro, Fátima Lopes trabalhará no nascimento do formato que vai apresentar já na rentrée televisiva.

Jorge Gabriel apoia Fátima Lopes

A “transferência do ano” continua a dar que falar e é de esperar que tal situação se prolongue por muito mais tempo. Esta semana, a Notícias TV chegou à fala com uma das mais conhecidas caras da RTP que chegou a trabalhar durante muito tempo com a agora estrela TVI.

Como não podia deixar de ser, Jorge Gabriel, que há uns anos trocou a SIC pela estação pública defendeu a colega: “conhecendo a Fátima, a sua necessidade constante de inovar e o facto de ser uma mulher profissionalmente insaciável, eu achava que mais dia menos dia ia acontecer”, começou por dizer.

Segundo o parceiro de Sónia Araújo esta atitude de Fátima Lopes prende-se com o facto de a apresentadora “já não ser a primeira escolha”: “A Fátima não tinha um projecto em prime-time há muitos anos, nas grandes ocasiões ela já não era a escolhida para ser apresentadora, já não estava nos projectos de maior relevo da estação. Também já tinha demonstrado insatisfação com o programa da manhã e o da tarde não tinha atingido o que ela pretendia. Era natural que procurasse algo melhor. Fez bem”, confessou.

A referida publicação questionou ainda Jorge Gabriel sobre uma eventual saída da RTP, negada prontamente: “Estou muito bem, renovei o contrato ainda no final do ano passado e na RTP sou muito bem tratado. Não tenho motivo para mudar de estação”, concluiu.

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  • 2 semanas depois...

Fátima Lopes vai ter programa diário

Embora André Cerqueira garanta que novidades “só no final de Agosto”, o director de programas da TVI acabou por levantar a “ponta do véu” no que ao novo formato de Fátima Lopes diz respeito.

O responsável deu a entender que será um programa diário, uma vez que, na entrevista que concede à TV Guia desta semana, quando lhe disseram que “podia ter ido buscar Catarina Furtado”, em vez da cara de Vida Nova, respondeu: “Não para um programa diário”.

Quanto ao horário, permanece a dúvida, mas ganha cada vez mais forma a hipótese de ser para o final de tarde, ou, em horário nobre: “Você vai perceber que temos um objectivo muito claro com o programa da Fátima”, revelou.

Quererá tudo isto dizer que, afinal Fátima Lopes não vai mesmo dar a cara pelo reality-show que a estação prepara para a rentrée? Há sempre a possibilidade de ser ela a escolhida para conduzir os diários da versão portuguesa de Secret Story!

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Acho que o mais certo era ela ter um programa diário... não me parece que fosse trocar de canal para a sua apresentação se resumir a um dia semanal.

Sinceramente até acho que ela poderia trocar de canal para a sua apresentação resumir a um dia semanal, desde que fosse em horário nobre e algo com maior duração. Algo do género "Oprah Winfrey" semanal, no horário nobre de sábado, por exemplo, entre as 21h30 e as 23h, por exemplo. Mas não acredito que a TVI lhe ofereça isso ;)

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Fátima Lopes em entrevista

A sede de inovar e crescer ditou a transferência televisiva do ano. Fátima Lopes explica as razões da sua saída para a TVI, garante que saiu a bem da SIC e não diz que não a dar a cara por um reality show.

Dez meses depois da estreia de Vida Nova, preparada para iniciar nova vida?

Preparada! Estou muito tranquila com a minha decisão, estou feliz e serena. Vêm aí novos desafios e isso é sempre estimulante.

Que razões a levaram a mudar-se para a TVI?

Foram várias. Uma delas foi a vontade de crescer, de continuar a aprender e surpreender o público que me segue e apoia. De fazê-lo sentir que ainda não viu tudo da Fátima. Por outro lado, é importante ser capaz de desenhar uma carreira para a frente. Nas conversas que tive com a TVI percebi que esse desenho me agradava. Já não sou uma miúda, não tenho 20 anos, gostei das ideias que tinham para mim como apresentadora e pessoa já com determinada experiência. Fez sentido. Também sentia que queria dar mais ao público do Vida Nova e não conseguia, por circunstâncias várias.

Escreveu no seu comunicado que "há momentos em que sentimos necessidade de oferecer mais". O que a prendia na SIC que não a deixava dar mais?

Quando falei em "oferecer mais", falava em brindar o público com outros conteúdos. Ter condições para lhe poder darmais. Trabalho sempre para 100 por cento e, quando não consigo, fico insatisfeita. O público é a maior motivação. Mesmo com boas audiências, sinto sempre que podia ter feito mais e, se por razões a que sou alheia não posso, isso empurra-me para a frente.

Depois de 15 anos na SIC, esta decisão deve ter sido difícil. Roubou-lhe horas de sono?

Foi uma decisão muito pensada. Não sou pessoa de tomar decisões em cima do joelho e esta foi muito amadurecida dentro de mim, durante muito tempo. Fui pensando e analisando os prós e os contras. E percebendo o que sentia em relação a uma mudança. Se ficava em pânico, assustada, ou se era apelativa. Pelas conversas que tive com a TVI, pelo cenário à minha frente, tinha vontade de mudar.

Mas sentia-se estagnada?

Como fazia talk shows há muitos anos, as pessoas já se esqueceram de que já fiz coisas que não têm nada que ver com isso e que, modéstia à parte, até as fiz bem. Portanto, percebo a dificuldade de a SIC me pôr noutras experiências. Eu resultava bem nos horários em que me punham. "Se tiramos a Fátima, fazemos o quê?" Eu percebo isto tudo.

Foi um processo de decisão solitário ou pediu a opinião de vários amigos?

Não falei com ninguém, e isso surpreendeu muita gente. Porque o efeito disso é os outros dizerem-nos aquilo que eles acham que é melhor para nós, não querendo dizer que o seja. As pessoas que nos amam projectam em nós os seus medos. Não queria isso, queria ser capaz de decidir pela minha cabeça.

A sua relação com a direcção da SIC ficou amarga com a sua saída?

Não. Saí a bem. Eles compreenderam as minhas razões e eu compreendo as deles. Não tenho razão para ter uma atitude crítica, de falta de compreensão. Fomos suficientemente claros para nos entendermos nesta ruptura. Tudo o que sei aprendi na SIC, tenho grande amigos na SIC, portanto terá sempre um lugar especial no meu coração. Foi bom sentir que saí a bem. Que as pessoas tiveram a capacidade de entender que o ser humano precisa de mudar. Não tenho amargos de boca com a SIC. Contas saldadas.

Quanto tempo demoraram as negociações com a TVI?

Conversas informais, dois meses. Mesmo a sério, foi já no fim de Junho.

A sua saída da SIC foi anunciada numa sexta-feira, ao fim da tarde. Tem ideia de quantas vezes o seu telefone tocou nesse fim-de-semana?

(risos) Não foi só nesse fim-de-semana, foi daí em diante. Não tenho noção, não parou mais. Já sabia que isso ia acontecer, preparei-me psicologicamente para o embate. Mas fiquei feliz pelas mensagens de apoio. E às vezes é nestes momentos que sabemos quem são os nossos amigos.

Como reagiram os seus colegas de trabalho à sua saída?

Foi uma despedida emotiva. É engraçado porque pelo menos das pessoas que eu esperava que isso acontecesse tiveram a atitude de perceber, e isso deixou-me feliz. Os caminhos profissionais separam-se. As pessoas não deixam de ser amigas.

Acabou por não se despedir em directo do seu público. Porquê?

Dada a rapidez com que as coisas ficaram fechadas, não consegui fazê-lo. Custou-me imenso. Mas entendo as razões da SIC. Foi uma questão de respeitar o público ao serem eles primeiro a dizer em comunicado, na sexta à noite. Por outro lado, tinham necessidade de virar a página quanto antes. Consigo perceber isso tudo. Não anula é o sentimento de frustração.

A Fátima era uma das caras mais emblemáticas da SIC. A sua saída representa ou não uma perda enorme para o canal?

Tenho consciência de que a minha saída é uma perda com impacto. Junto do público e das pessoas da SIC. Há mais anos que eu, só lá estão o José Figueiras e a Ana Marques. Esta notícia abalou muitos colegas da SIC. Sei que não foi fácil, mas sei que não me guardam ressentimento. Pelo menos aquelas pessoas que gostam de mim.

A sua transferência originou uma "miniguerra" entre SIC e TVI. Cristina Ferreira recusou o convite da SIC, Gabriela Sobral abandonou a TVI. Este "jogo" poderá significar o princípio do fim da SIC?

Não acho. Não vejo que a SIC termine por este motivo. É óbvio que quando há uma mudança de uma figura como eu isso agita o mercado. A SIC sentiu necessidade de ir buscar outras caras, quer reorganizar-se. São movimentos de mercado perfeitamente normais.

Se a Fátima quiser regressar à SIC no futuro, a porta estará aberta?

Não sei. Tem de perguntar à SIC. Mas pela forma como o adeus aconteceu, penso que sim.

Tem-se escrito que Fátima vai ganhar 35 a 40 mil euros por mês, o triplo do que ganhava na SIC...

Só digo que tudo o que tem sido escrito até agora é mentira. Há quem delire imenso a falar de números (risos).

Mas a questão monetária também pesou na hora da decisão?

Claro. Mas a prova evidente de que não foi o motivo maior é que não negociei valores. Uma pessoa que muda apenas por dinheiro negoceia nos dois lados. E fica onde lhe dão mais dinheiro. Só na recta final das conversas com a TVI é que se falou de dinheiro.

Jorge Gabriel, da RTP, afirmou à NTV que "a Fátima já não era "a primeira escolha para os projectos de maior relevo" da SIC e que isso terá pesado na sua saída. Pesou?

O facto de já não ser "a primeira escolha" para esses projectos não foi importante. Até porque, se virmos, ninguém tem mais tempo de exposição em televisão do que os apresentadores da manhã e da tarde. Quem faz prime-time de vez em quando, é de vez em quando. Agora, quem faz directo no day time, 15 horas por semana, isso é muito importante. Para mim, o horário não é determinante. É sim fazer bem feito. Trabalho há imenso tempo em day time e tenho o maior orgulho nisso. O facto de não estar em permanência no prime time e fazê-lo de vez em quando não belisca o meu ego.

Do que é que vai sentir mais saudades na SIC?

Das pessoas. É sempre dos afectos que tenho mais saudades. Sou uma pessoa de afectos. Sou muito de abraçar e de tocar as pessoas.

Acha que os seus seguidores na SIC vão mudar-se também para a TVI?

Não sei se vão, mas espero que no mínimo vão espreitar o meu trabalho. Tenho esperança.

A Fátima Lopes da SIC vai ser a mesma Fátima Lopes na TVI?

Vai, porque a Fátima Lopes é sempre a mesma. Se calhar noutro registo, mas será sempre a Fátima. As pessoas perceberão isso se olharem para os programas ao longo da minha carreira. A génese é sempre a mesma. Sempre tive programas que respeitaram a minha personalidade. A SIC tem esse mérito. Nunca fiz programas contrariada.

Regressa ao ecrã em Setembro. Que programa gostaria de apresentar? Gostava de se manter no registo talk show?

Eu sei que a TVI teve o cuidado de me dar a oportunidade de variar o meu registo. E isso é muito importante.

Já se falou que a Fátima seria a escolha para apresentar o realityshow que a TVI estreia em Setembro. Não posso confirmar nem desmentir. Em Setembro contarei tudo.

Mas aceitaria, à partida, apresentar um reality show ou não se identifica com o género?

Não tenho nada a opor. Já tive uma ideia, no passado, muito rígida sobre reality shows. Mas na verdade apresentei um embrionário do género, o All You Need Is Love. Na altura, lembro-me dos artigos que saíram na imprensa. Nós éramos as cobras da existência do ser humano (risos). É natural que os formatos vão evoluindo e as formas de apresentar também. É possível apresentar qualquer formato de programa com classe, dignidade e respeito, quer por quem faz quer com que vê.

Diz-se também que terá um programa no final de tarde a seguir ao da Júlia Pinheiro. É um horário que lhe agrada?

Agrada-me qualquer horário desde que consiga trabalhar bem.

Como foi a reacção de Júlia Pinheiro, sua amiga, à sua ida para a TVI?

Deu-me os parabéns. Disse-me que estava muito feliz por poder contar comigo na equipa dela.

Como é a vossa relação?

Temos uma relação próxima já dos tempos da SIC. Foi a Júlia que me passou o testemunho do SIC 10 Horas. Ajudou-me imenso. Sou grata às pessoas que me fazem bem. E na altura, a Júlia foi um amor e incansável comigo.

Sempre teve o desejo de apresentar um talk show no horário nobre. Vê agora na TVI a oportunidade de concretizar esse sonho?

Nem sequer falei nisso à TVI. Não falámos de horários, falámos de inovar. Eles pensaram: "Com o potencial da Fátima, o que é que ela pode fazer dentro da estação que a faça a ela feliz e que seja bom para a TVI?" E isso passou por horários muito diferentes.

A TVI reforçou o seu "leque de luxo" de apresentadores. Manuel Luís Goucha, Cristina Ferreira, Júlia Pinheiro e agora Fátima Lopes. Há concorrência para destronar este naipe?

Há. Temos o Jorge Gabriel, a Catarina Furtado, o José Carlos Malato, a Bárbara Guimarães. Há outros apresentadores com muitas capacidades. Uns com mais proximidade do público que outros, mas isso já tem que ver com a personalidade. O José Figueiras é um apresentador muito versátil. A Rita Ferro Rodrigues é supermultifacetada e faz belíssimas entrevistas. Parece-me que há concorrência (risos).

Falando nisso, o seu "bebé" está agora entregue ao José Figueiras...

Pois é! E está bem entregue! Ele merece, é um amor e um grande amigo. Está a fazer um excelente trabalho.

Agora é altura de descanso. As férias são por cá ou lá fora?

Já estive uns dias com o meu marido em Londres a descansar. Agora as férias vão ser alguns dias por cá e alguns dias lá fora, como sempre, aliás.

Qual é o destino estrangeiro?

Prefiro não dizer, nunca digo (risos).

Fátima Lopes leva produtora para a TVI

Quem pensou que a “transferência do ano” se resumia à apresentadora de Vida Nova está enganado. Segundo a revista Notícias TV desta semana, uma das produtoras da SIC e do programa das tardes do canal fará companhia a Fátima Lopes, tal como apurou junto de uma fonte do canal de Carnaxide, que revelou: “Uma das produtoras da SIC também saiu para a TVI”.

Embora ainda não tenha sido tornado público o nome desta responsável, é de esperar que esta integre a equipa que vai trabalhar directamente com a nova estrela TVI no seu novo programa que continua, no entanto, no segredo dos deuses. Fala-se ainda na hipótese de outros membros da equipa de Vida Nova se mudarem também para Queluz de Baixo.

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Fátima Lopes está fora da SIC passou para a TVI, não sei se foi por dinheiro, por desentendimentos ou outras coisas, ou tudo... O seu anúncio para ir para a TVI não deve ter sido recebido de bons modos na SIC. O certo é que a SIC ficou sem "manhãs". Agora como vão fazer para ir buscar a audiência dos velhinhos das manhãs.

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Primeiros pormenores sobre o programa de Fátima Lopes

Desengane-se quem pense que foi em Vida Nova que a apresentadora começou a proporcionar uma nova vida aos telespectadores. Se no programa da SIC Fátima Lopes começou a dar “um cheirinho” do seu lado solidário, no formato que a espera em Queluz de Baixo vai mostrar ainda melhor esse lado.

Segundo a edição desta semana da revista TV Guia, a mais recente cara TVI vai dar a cara por um programa inovador: o seu objectivo principal é ajudar o maior número de portugueses, que são cada vez mais assolados pela crise económica por que passa o nosso país: “Vamos dar dinheiro, trabalho…”, contou fonte próxima da Endemol, produtora responsável pelo formato. Mas não é só dinheiro que será dado, também empregos, habitações e muitos outros bens essências serão oferecidos.

Ainda sem nome definido, parece ganhar cada vez mais forma a hipótese de o programa suceder a As Tardes da Júlia no horário, ou seja, Júlia Pinheiro fica no ecrã entre as 14h15 e as 16h45, seguindo-se Fátima entre as 17h e as 18h30. A estreia deverá ocorrer a 13 de Setembro e a apresentação oficial está marcada para finais de Agosto.

Com estes novos dados fica de fora a hipótese de ser a mais recente cara TVI a apresentar o novo reality-show da estação.

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  • 2 semanas depois...

“Agora é que Conta” estreia dia 13 de Setembro

Se a SIC prepara, a todo o gás, aquele que será um dia dedicado a muitas estreias no canal, como revelámos anteriormente, mas a TVI não fica atrás.

É que, segundo a edição desta semana da revista Notícias TV, é já um dado adquirido que dia 13 de Setembro marca o primeiro dia de Fátima Lopes como “Cara TVI”.

Assim, quando o relógio marcar 17 horas, a apresentadora estreia Agora é que Conta, onde se prepara para ajudar os portugueses a pagarem as suas contas, com muita diversão à mistura. Embora o programa ainda não tenha sido apresentado oficialmente à imprensa, ao que parece, será uma espécie de Mesmo a Tempo, que a SIC transmitiu recentemente, mas com uma componente que engloba também a versão talk-show.

O programa terá a duração de duas horas, fazendo com que deixe de haver a repetição de Morangos com Açúcar. De referir ainda que Agora é que Conta terá a concorrência de Boa Tarde e Caras e Bocas na SIC e Portugal no Coração e Portugal em Directo, na RTP.

Conseguirá Fátima Lopes fazer melhor que Quem Quer Ganha e Morangos com Açúcar repetição?

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