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Vale a Pena Ver de Novo [América]


Afonso

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há 12 horas, D91 disse:

Esta cena é arrepiante e está tão bem feita

 

Sim. Aqui percebemos que apesar de tudo a Viviane amou o Reginaldo. 
 

Ainda assim, ela depois nao perde tempo em ficar com a personagem do Lima Duarte, que pelo que percebi, e uma personagem da novela Porto dos Milagres

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há 2 minutos, Rui Melo disse:

Sim. Aqui percebemos que apesar de tudo a Viviane amou o Reginaldo. 
 

Ainda assim, ela depois nao perde tempo em ficar com a personagem do Lima Duarte, que pelo que percebi, e uma personagem da novela Porto dos Milagres

Ela estava devastada e sem rumo. Acho que se aproveitou desse homem para seguir em frente na vida depois de ficar sozinha.

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agora mesmo, D91 disse:

Ela estava devastada e sem rumo. Acho que se aproveitou desse homem para seguir em frente na vida depois de ficar sozinha.

Sim e as ambições dela também nao desapareceram. Gostei do final dela e acho que foi bom uma das vilãs ter acabado bem

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  • Pedro M. mudou o título para Vale a Pena Ver de Novo [Senhora do Destino | América]
há 13 horas, D91 disse:

Esta cena é arrepiante e está tão bem feita

 

E depois dessa cena, a própria Maria do Carmo reconhece que apesar de todos os defeitos do mundo, a Viviane de fato amou de verdade o Reginaldo, afeto esse que a mãe não tinha.

Sempre considerei toda essa sequencia da morte e funeral do Reginaldo como o ponto mais alto da trama, até maior mesmo que o desfecho da Nazaré no último capítulo, as cenas de flashback da primeira fase juntando com uma trilha de opera, deu um tom pra essa sequencia que eu não vi nenhuma outra trama da década de 2000 conseguir reproduzir algo parecido, o Aguinaldo Silva tava inspirando quando escreveu isso, apesar da morte do Reginaldo ainda ter sido injusta.

Por sinal essa sequencia da morte do Reginaldo sempre foi a memoria afetiva mais viva que eu guardei vendo novelas na década de 2000 de tão forte que achei a cena na época, tinha 06 pra 07 anos quando vi isso em 2005.

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há 12 minutos, R.M disse:

E depois dessa cena, a própria Maria do Carmo reconhece que apesar de todos os defeitos do mundo, a Viviane de fato amou de verdade o Reginaldo, afeto esse que a mãe não tinha.

Sempre considerei toda essa sequencia da morte e funeral do Reginaldo como o ponto mais alto da trama, até maior mesmo que o desfecho da Nazaré no último capítulo, as cenas de flashback da primeira fase juntando com uma trilha de opera, deu um tom pra essa sequencia que eu não vi nenhuma outra trama da década de 2000 conseguir reproduzir algo parecido, o Aguinaldo Silva tava inspirando quando escreveu isso, apesar da morte do Reginaldo ainda ter sido injusta.

Por sinal essa sequencia da morte do Reginaldo sempre foi a memoria afetiva mais viva que eu guardei vendo novelas na década de 2000 de tão forte que achei a cena na época, tinha 06 pra 07 anos quando vi isso em 2005.

outra das cenas iconicas do episodio foi o desfecho das joias que acabaram no fundo do mar... uma especie de alusão à propria jóia do Titanic que depois de tantos problemas também ela acabaria no fundo do mar.

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há 21 minutos, AndreRob disse:

outra das cenas iconicas do episodio foi o desfecho das joias que acabaram no fundo do mar... uma especie de alusão à propria jóia do Titanic que depois de tantos problemas também ela acabaria no fundo do mar.

Também me lembrei do Titanic. Esta novela está muito bem escrita, do melhor que já vi.

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Vi ontem a cena da morte do Reginaldo. Toda aquela sequência, desde o sofrimento da Maria do Carmo à dor da Viviane, esta última que de tão desnorteada acabou por seguir o cortejo fúnebre a pé e descalça... Ainda estou tão sem fôlego e arrepiada com tudo o que vi! :crying:

Não gostei quando a Maria do Carmo disse aos filhos e aos netos que a Viviane "envenenou o coração do filho' ou algo do género, quase como se este se tivesse tratado de um "ser frágil, influenciável e totalmente manipulado pela mulher". Acho que o Reginaldo sempre foi mau caráter por natureza, e quando a Viviane surgiu na vida dele juntou-se mais "a fome à vontade de comer" do que qualquer outra coisa...

O Josivaldo também conseguiu despertar em mim uma compaixão que não me lembro de ter sentido por ele das outras vezes que acompanhei esta incrível e extraordinária novela. Sem duvida uma das sequências mais emocionantes e épicas da história da televisão!  

Editado por Maya
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Já tinha visto a Senhora do Destino anteriormente, até mais que uma vez, mas, como acabou agora de ser reemitida e eu tive oportunidade de rever, aproveito a memória fresca para partilhar as minhas considerações sobre a novela.

Mais uma vez, foi um privilégio poder reler esta história, um verdadeiro diamante da teledramaturgia brasileira. Tem um enredo, de facto, fascinante, apesar dos erros que não lhe permitem atingir o patamar supremo da perfeição.

O primeiro erro são as constantes indefinições temporais, que, a meu ver, comprometem a credibilidade e a verosimilhança dos acontecimentos, para mim, essenciais numa telenovela. O segundo erro é a brutalidade com que o enredo se desenvolve em algumas ocasiões concretas. Por exemplo, num dia, a Eleonora e a Jennifer não se entendiam e, no outro, já estavam, de casa comprada, a adotar um bebé. Achei apressado demais. Outro exemplo é a relação relâmpago entre a do Carmo e o Giovanni: de manhã, a do Carmo estava em casa do Dirceu, disposta a reatar o namoro; à tarde, estava de casamento marcado com o Giovanni. Achei forçadíssimo. Devia ter acontecido uma transição menos brusca entre a relação com o Dirceu e a relação com o Giovanni. Faltou um esclarecimento mais credível. O terceiro erro é o desaproveitamento de algumas personagens e histórias secundárias, com muito "pano para mangas": a Marinalva, por exemplo, tinha imenso potencial e não foi aproveitada.

À parte isso, toda a novela é deliciosa. Eu, confesso, não sou grande fã do Aguinaldo Silva, embora lhe reconheça devidamente as suas qualidades como argumentista. Mas, neste caso, tenho de lhe reconhecer todo o mérito possível: ele estava inspirado! Todas as personagens estavam bem escritas e, mesmo as mais secundárias, tinham a sua personalidade própria, os seus trajeitos, os seus bordões. O Giovanni será, provavelmente, a personagem mais memorável da carreira do José Wilker. A Gisela, os Barões, a Ninfa Bebé, o Ubiracy e o Madruga trouxeram, igualmente, imensa comicidade à narrativa e tornaram-se personagens queridas junto do público, mesmo sem terem grande importância para o desenrolar da ação principal.

O grande destaque, no entanto, é, obviamente, a Nazaré, imortalizada pelos memes, uma das personagens mais importantes da ficção brasileira recente. Inigualável, icónica, surpreendente... mas não me vou alongar na minha crítica à Nazaré, senão fico horas a teclar e, na verdade, tudo aquilo que eu dissesse já tinha sido dito. É também importante destacar as personagens da do Carmo, excecionalmente bem interpretada pela nossa Diva Vieira; da Claúdia, super densa e complexa; e do Reginaldo, que, apesar do que muitos dizem, mereceu morrer - aliás, tinha de morrer. Idilicamente, haveria uma redenção no final. No entanto, os últimos episódios traçaram o seu destino, que era o fim. A morte dele é, para mim, mais memorável e emocionante que a da própria Nazaré. Toda aquela sequência, com a música clássica (que provou, mais uma vez, ser a "melhor amiga" do Drama), construiu um momento de absoluta perfeição narrativa.

No último episódio, gostava que tivessem trocado a sequência dos acontecimentos: na minha perspetiva, teria sido melhor se tivessem encerrado os núcleos secundários antes, concentrando a ação final no rapto da filha da Isabel e terminando, em Belém, com a família feliz, toda reunida - assim, fechava-se o "círculo". Gostava também de ver o Josivaldo morto pela Nazaré em vez de louco. Acho que uma "confissão final" da Nazaré e uma morte dramática do Josimerdo encaixariam muito bem entre o rapto da Linda e a rendição da vilã. Opiniões...

Adorei voltar a fazer esta viagem, sentar-me no sofá com a minha família e apreciar cada detalhe. Foi, de facto, uma novela fabulosa e que, com justiça, será, por muitos anos, louvada. Parabéns ao elenco, à realização, ao Aguinaldo e equipa. Está, indubitavelmente, no meu top 10 de melhores novelas! Vou ter saudades... :giveheart:

----

E, como nós, noveleiros, não temos tempo para lutos, the show must go on! e entra América. Já vi os primeiros dois episódios e pareceu-me bastante aceitável. Não conheço a novela e conheço mal a autora. Vejo ou não vejo? Eis a questão. O que me dizem? É boa?

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há 10 horas, Guida disse:

Já tinha visto a Senhora do Destino anteriormente, até mais que uma vez, mas, como acabou agora de ser reemitida e eu tive oportunidade de rever, aproveito a memória fresca para partilhar as minhas considerações sobre a novela.

Mais uma vez, foi um privilégio poder reler esta história, um verdadeiro diamante da teledramaturgia brasileira. Tem um enredo, de facto, fascinante, apesar dos erros que não lhe permitem atingir o patamar supremo da perfeição.

O primeiro erro são as constantes indefinições temporais, que, a meu ver, comprometem a credibilidade e a verosimilhança dos acontecimentos, para mim, essenciais numa telenovela. O segundo erro é a brutalidade com que o enredo se desenvolve em algumas ocasiões concretas. Por exemplo, num dia, a Eleonora e a Jennifer não se entendiam e, no outro, já estavam, de casa comprada, a adotar um bebé. Achei apressado demais. Outro exemplo é a relação relâmpago entre a do Carmo e o Giovanni: de manhã, a do Carmo estava em casa do Dirceu, disposta a reatar o namoro; à tarde, estava de casamento marcado com o Giovanni. Achei forçadíssimo. Devia ter acontecido uma transição menos brusca entre a relação com o Dirceu e a relação com o Giovanni. Faltou um esclarecimento mais credível. O terceiro erro é o desaproveitamento de algumas personagens e histórias secundárias, com muito "pano para mangas": a Marinalva, por exemplo, tinha imenso potencial e não foi aproveitada.

À parte isso, toda a novela é deliciosa. Eu, confesso, não sou grande fã do Aguinaldo Silva, embora lhe reconheça devidamente as suas qualidades como argumentista. Mas, neste caso, tenho de lhe reconhecer todo o mérito possível: ele estava inspirado! Todas as personagens estavam bem escritas e, mesmo as mais secundárias, tinham a sua personalidade própria, os seus trajeitos, os seus bordões. O Giovanni será, provavelmente, a personagem mais memorável da carreira do José Wilker. A Gisela, os Barões, a Ninfa Bebé, o Ubiracy e o Madruga trouxeram, igualmente, imensa comicidade à narrativa e tornaram-se personagens queridas junto do público, mesmo sem terem grande importância para o desenrolar da ação principal.

O grande destaque, no entanto, é, obviamente, a Nazaré, imortalizada pelos memes, uma das personagens mais importantes da ficção brasileira recente. Inigualável, icónica, surpreendente... mas não me vou alongar na minha crítica à Nazaré, senão fico horas a teclar e, na verdade, tudo aquilo que eu dissesse já tinha sido dito. É também importante destacar as personagens da do Carmo, excecionalmente bem interpretada pela nossa Diva Vieira; da Claúdia, super densa e complexa; e do Reginaldo, que, apesar do que muitos dizem, mereceu morrer - aliás, tinha de morrer. Idilicamente, haveria uma redenção no final. No entanto, os últimos episódios traçaram o seu destino, que era o fim. A morte dele é, para mim, mais memorável e emocionante que a da própria Nazaré. Toda aquela sequência, com a música clássica (que provou, mais uma vez, ser a "melhor amiga" do Drama), construiu um momento de absoluta perfeição narrativa.

No último episódio, gostava que tivessem trocado a sequência dos acontecimentos: na minha perspetiva, teria sido melhor se tivessem encerrado os núcleos secundários antes, concentrando a ação final no rapto da filha da Isabel e terminando, em Belém, com a família feliz, toda reunida - assim, fechava-se o "círculo". Gostava também de ver o Josivaldo morto pela Nazaré em vez de louco. Acho que uma "confissão final" da Nazaré e uma morte dramática do Josimerdo encaixariam muito bem entre o rapto da Linda e a rendição da vilã. Opiniões...

Adorei voltar a fazer esta viagem, sentar-me no sofá com a minha família e apreciar cada detalhe. Foi, de facto, uma novela fabulosa e que, com justiça, será, por muitos anos, louvada. Parabéns ao elenco, à realização, ao Aguinaldo e equipa. Está, indubitavelmente, no meu top 10 de melhores novelas! Vou ter saudades... :giveheart:

----

E, como nós, noveleiros, não temos tempo para lutos, the show must go on! e entra América. Já vi os primeiros dois episódios e pareceu-me bastante aceitável. Não conheço a novela e conheço mal a autora. Vejo ou não vejo? Eis a questão. O que me dizem? É boa?

Concordo em tudo o que disseste. Realmente a incongruência da época em que a novela se desenrola compromete um bocado a credibilidade da trama.

Acrescentaria que foi pena a Do Carmo e a Naza nao terem mais cenas juntas

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  • Ruben mudou o título para Vale a Pena Ver de Novo [América]

Há uns meses tinha começado a ver América, em grande parte por ter terminado O Clone e me apetecer ver outra novela da autora. Na altura gostei da premissa inicial e também achei engraçado a quantidade de atores que constavam no elenco e que também já tinham participado em O Clone, porém, o núcleo das montadas aborreceu-me tanto que parei cedo de assistir. Passei pelo canal Globo Portugal em zapping no fim de semana e, curiosamente, estavam a emitir o episódio seguinte da novela em relação àquele no qual eu havia ficado. Retomei a novela e as cenas da tentativa de os emigrantes ilegais em atravessar a fronteira México-EUA estão muito bem conseguidas, sendo que o facto de as gravações terem efetivamente ocorrido junto à fronteira tornam tudo muito mais credível. Vou continuar a acompanhar, apesar de não ter mesmo muita paciência para o plot das montadas e dos cowboys, parece tudo demasiado parado no que toca a esse núcleo.

Edit: Esqueci-me de mencionar a Haydee que, embora não sendo nenhuma Tereza Cristina, me parece ter potencial para ser uma boa personagem.

Editado por screation
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há 2 minutos, screation disse:

Há uns meses tinha começado a ver América, em grande parte por ter terminado O Clone e me apetecer ver outra novela da autora. Na altura gostei da premissa inicial e também achei engraçado a quantidade de atores que constavam no elenco e que também já tinham participado em O Clone, porém, o núcleo das montadas aborreceu-me tanto que parei cedo de assistir. Passei pelo canal Globo Portugal em zapping no fim de semana e, curiosamente, estavam a emitir o episódio seguinte da novela em relação àquele no qual eu havia ficado. Retomei a novela e as cenas da tentativa de os emigrantes ilegais em atravessar a fronteira México-EUA estão muito bem conseguidas, sendo que o facto de as gravações terem efetivamente ocorrido junto à fronteira tornam tudo muito mais credível. Vou continuar a acompanhar, apesar de não ter mesmo muita paciência para o plot das montadas e dos cowboys, parece tudo demasiado parado no que toca a esse núcleo.

As montadas vão perdendo relevância ao longo da trama, do meio para o fim da novela já quase não aparecem (embora se dê mais destaque a um boi em específico).

@Guida A novela é bastante boa, não é fantástica, mas vê-se bem. As personagens são carismáticas e há sempre alguma coisa interessante a acontecer, seja com a Sol, em Boiadeiros ou no núcleo do Glauco e da Haydée. Fica melhor na mesma altura que a abertura muda. Mas da autora diria que O Clone, A Força do Querer - e talvez até Caminho das Índias - são novelas melhores.

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On 11/04/2024 at 23:13, Free Live disse:

As montadas vão perdendo relevância ao longo da trama, do meio para o fim da novela já quase não aparecem (embora se dê mais destaque a um boi em específico).

@Guida A novela é bastante boa, não é fantástica, mas vê-se bem. As personagens são carismáticas e há sempre alguma coisa interessante a acontecer, seja com a Sol, em Boiadeiros ou no núcleo do Glauco e da Haydée. Fica melhor na mesma altura que a abertura muda. Mas da autora diria que O Clone, A Força do Querer - e talvez até Caminho das Índias - são novelas melhores.

A trama da Haydée é para mim a mais interessante do universo desta novela, mais até que a da própria Sol. Acho curioso este paradoxo na carreira da Christiane Torloni, que depois de ter vivido a "protagonista mais secundária" no enredo de 'Mulheres Apaixonadas", em 'América' interpretou a "personagem secundária mais protagonista" de toda a novela. O tema da cleptomania foi de facto muito bem retratado e desenvolvido pela Glória Perez.

Curiosamente em 'Ninguém como Tu' também havia uma personagem, a Inês, que era cleptomaníaca. E ambas as novelas estrearam mais ou menos na mesma altura, algures em 2005!

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há 10 minutos, Maya disse:

A trama da Haydée é para mim a mais interessante do universo desta novela, mais até que a da própria Sol. Acho curioso este paradoxo na carreira da Christiane Torloni, que depois de ter vivido a "protagonista mais secundária" no enredo de 'Mulheres Apaixonadas", em 'América' interpretou a "personagem secundária mais protagonista" de toda a novela. O tema da cleptomania foi de facto muito bem retratado e desenvolvido pela Glória Perez.

Curiosamente em 'Ninguém como Tu' também havia uma personagem, a Inês, que era cleptomaníaca. E ambas as novelas estrearam mais ou menos na mesma altura, algures em 2005!

coincidências.... :galderia:

Mas no caso de Ninguém como Tu aquilo foi muito mal abordado...

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Não tenho tido muito tempo para escrever e, por essa razão, não o fiz nas últimas três semanas. Mas agora que tenho tempo, aqui vai: 

Fiquei bastante reticente se devia ou não continuar América depois da primeira semana. Sinceramente, não gostei do que vi - não sei se por ser, efetivamente, um arraque com o pé esquerdo ou por ter terminado há pouco Senhora do Destino, uma das melhores novelas do século. Não me identifiquei com nenhuma personagem, nem sequer com os protagonistas! Notei um quase dramático excesso de comédia, que aniquilava completamente os momentos mais "sérios".

No entanto, a partir desta última semana, as histórias começaram a ter mais consistência e o peso da comédia no desenrolar da ação foi substancialmente reduzido. O núcleo dos "cowboys" também perdeu alguma da (assustadora) expressão inicial, que tornava a novela extremamente chata. As personagens também começaram a ganhar forma. Acho que, aos poucos, me estou a habituar à história. Só espero que os próximos episódios me agarrem completamente!

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há 3 horas, Guida disse:

Não tenho tido muito tempo para escrever e, por essa razão, não o fiz nas últimas três semanas. Mas agora que tenho tempo, aqui vai: 

Fiquei bastante reticente se devia ou não continuar América depois da primeira semana. Sinceramente, não gostei do que vi - não sei se por ser, efetivamente, um arraque com o pé esquerdo ou por ter terminado há pouco Senhora do Destino, uma das melhores novelas do século. Não me identifiquei com nenhuma personagem, nem sequer com os protagonistas! Notei um quase dramático excesso de comédia, que aniquilava completamente os momentos mais "sérios".

No entanto, a partir desta última semana, as histórias começaram a ter mais consistência e o peso da comédia no desenrolar da ação foi substancialmente reduzido. O núcleo dos "cowboys" também perdeu alguma da (assustadora) expressão inicial, que tornava a novela extremamente chata. As personagens também começaram a ganhar forma. Acho que, aos poucos, me estou a habituar à história. Só espero que os próximos episódios me agarrem completamente!

o problema é que depois da fase da travessia a novela ganha uma vibe mais farofenta, dando então sim muito mais destaque à comedia e menos à parte rural, até porque havia a pressão para que não houvesse tanto destaque aos rodeios por causa das associações de defesa dos animais. Há personagens que tinham uma presença mais secundária e ganham destaque com a mudança da direção da novela.

  • Triste 1
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