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Audiências de terça-feira [04/01/2022]


Ana Julia

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Audiências. Novas apostas deixam TVI a uma décima da liderança

As apostas do canal de Queluz de Baixo para o início do ano têm resultado nos valores diários de audiências. A SIC marcou esta terça-feira (4) 17,4% de share. A TVI voltou a aproximar-se e chegou aos 17,3%. Com melhores resultados esteve também a RTP1, a marcar 11,2%.

‘Quero é Viver’ e ‘Festa é Festa’ lideram confortavelmente

O segundo episódio de Quero é Viver (12,6% / 25%) foi o programa mais visto do dia, por 1,189 milhões de espectadores. Festa é Festa marcou o melhor valor de rating (12,2%) e de share (22,4%) dos primeiros dias do ano e é o segundo formato no pódio. Amor, Amor (10,8% / 21,1%) supera o milhão de espectadores e ainda alcança a liderança no final do episódio, mas os valores médios não a deixam aproximar das telenovelas da TVI.

Só A Serra (9,7% / 24,4%) continua a fazer frente a Para Sempre (8,4% / 20,1%), mas o final do episódio da telenovela da SIC perdeu de imediato espectadores para o início de Big Brother Famosos – Extra (4,4% / 20,8%). Nem Bom Sucesso (5,1% / 19,4%), nem Amor de Mãe (2,9% / 15%) conseguiram alcançar os valores do programa.

RTP tem melhores resultados na informação

A informação, aposta sólida do canal de Paço de Arcos, também tem sofrido algumas alterações nos resultados. O Primeiro Jornal mantém-se como o escolhido no horário, mas marca apenas 7,7% de rating, o valor mais baixo deste ano, e 23,7% de share. Seguem-se o Jornal da Uma (6,1% / 18,9%) e o Jornal da Tarde (4,9% / 14,7%), com valores máximos.

O Telejornal teve uma subida considerável, com 1,034 milhões de espectadores, 10,9% de rating e 19,6% de share, os valores diários mais elevados. O formato aproxima-se assim do Jornal da Noite (11,8% / 21,2%), que continua a ser o informativo mais visto. O Jornal das 8 alcançou a liderança às 21h, com 21,9% de share, graças ao debate entre António Costa (PS) e  Jerónimo de Sousa (CDU).

Às 18h, na SIC Notícias, Catarina Martins (BE) e Rui Tavares (Livre) foram ouvidos por cerca de 93 mil espectadores e, às 22h, Francisco Rodrigues dos Santos (CDS) e Inês Sousa Real (PAN) conduziram a RTP3 a máximo de rating e share no horário (0,9% / 1,6%).

‘Big Brother Famosos – Diário’ ainda não ultrapassou ‘O Preço Certo’

O programa de Fernando Mendes continua a ser o mais visto no horário, com 11,8% de rating e 23% de share e 1,122 milhões de espectadores esta terça-feira. O Diário da nova edição do reality-show aproxima-se, com 9,9% de rating e 19,4% de share, mas ainda não alcança a liderança. Fina Estampa (7,9% / 15,5%) mantém-se no terceiro lugar. Na hora anterior, Orgulho & Paixão (6,8% / 15,8%) ainda lidera, mas muito próxima de Cristina ComVida (5,7% / 13,3%) na última semana e com Portugal em Direto (5,7% / 14,3%) a liderar a partir de metade do episódio.

Outros destaques:

  • Bom Dia Portugal (1,3% / 15%) lidera confortavelmente.
  • Casa Feliz (4% / 18,1%) e Júlia (4,8% / 15,6%) sustentam, por pouco, o primeiro lugar da SIC, vencendo Dois às 10 (3,8% / 17,3%) e Goucha (4,6% / 15,1%).
  • A Herdade (1,5% / 3% e 1% / 2,4%) continua a ser exibida em versão série na RTP1.

Espalha Factos

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há 2 horas, _Daniel_ disse:

Tudo certo, mas isso das rubricas de restaurantes não acontece atualmente em nenhum canal de informação (pouco vejo a CMTV, mas também não me parece que dediquem tempo a esse tipo de coisas). Não estamos na silly season. Concordo com a questão do Benfica, mas também não foi uma época noticiosa assim tão cheia de conteúdo que ficou para segundo plano. 

Penso que temos de parar de achar que em Portugal o jornalismo é péssimo e que a informação não informa. Temos boa informação, os jornalistas no geral são bastante competentes, as pessoas gostam de informação e acima de tudo respeitam os jornalistas. Respeitam ao ponto de se terem vacinado em massa em 2021 e terem feito testes em massa no Natal como lhes foi dito para fazer, muito através da televisão, por indicação do Governo (bem ou mal). Não acho que o nosso modelo de notícias seja assim tão mau e também não me espanta assim tanto que o TVI Reality seja ocasionalmente o canal mais visto do Cabo. Os portugueses levam com 4 a 6 horas diárias de informação em sinal aberto em todos os canais. Para além disso, ainda vêem os canais informativos durante várias horas do dia. Não acho nada alarmante nestas audiências. Até acho que os portugueses estão muito interessados nestas eleições legislativas e têm procurado a informação que lhe permita esclarecer o voto. Acho exagerada a tua posição. 

Repito: não acho que haver foco no entretenimento invalida o foco na informação ser mal feito, fiz questão de dizer isso várias vezes. Não acho que alguém tem de ver notícias 24/7 para estar informado, salientei isso, aliás. Também em nenhum momento refiro que o jornalismo é mau (nem a decisão dos portugueses se vacinarem em massa deriva só do jornalismo, mas sim, sobretudo, de outras questões que me fariam entrar em OT). 
 

Há, sim, decisões questionáveis que derivam dessa mentalidade de assumir que existem outras formas de verificar informação. Os debates terem uma redução tão reduzida é uma delas. Não interessa se atualmente não existem rubricas de romarias ou restaurantes, interessa que atenção dada aos debates tenha a mesma duração que a dessas rubricas, seja em que altura do ano for. Não interessa também se estamos na silly season ou não, quando os próprios informativos têm uma duração excessiva. Tu mesmo referes que os portugueses levam com 4 a 6 horas de noticiários, por isso não faz qualquer sentido que tenhamos debates de 25 minutos dentro dessas 4 a 6 horas. Muitas dessas decisões derivam dessa mentalidade; já em dias de eleições isso acontece, em que já não é a primeira vez que a cobertura eleitoral é posta em segundo plano para mais uma gala de um reality-show. Só a isso que me refiro, que vem em resposta à ideia de que é preferível haver mais entretenimento em detrimento de informação, - uma informação que precisa de ser mais concisa e divagar menos nas questões que realmente importam - só porque há quem ache que isso é aborrecido e toda a gente já percebeu a mensagem até se ver os números da abstenção ou de internamentos.

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há 4 horas, Gonzalo disse:

Mexe-te Daniel!

O Daniel deve andar de volta dos problemas recorrentes do ataque informático. Não têm sido dias fáceis, não... 

há 6 horas, Franciscojrb disse:

Veremos os resultados na próxima semana com o BB às 18h. A "guerra" está mais acesa do que nunca.

Acho que a vantagem vai cair para o lado da TVI... As tardes da SIC estão muito fracas. 

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há 5 horas, Ruben disse:

Há, sim, decisões questionáveis que derivam dessa mentalidade de assumir que existem outras formas de verificar informação. Os debates terem uma redução tão reduzida é uma delas. Não interessa se atualmente não existem rubricas de romarias ou restaurantes, interessa que atenção dada aos debates tenha a mesma duração que a dessas rubricas, seja em que altura do ano for. Não interessa também se estamos na silly season ou não, quando os próprios informativos têm uma duração excessiva. Tu mesmo referes que os portugueses levam com 4 a 6 horas de noticiários, por isso não faz qualquer sentido que tenhamos debates de 25 minutos dentro dessas 4 a 6 horas. Muitas dessas decisões derivam dessa mentalidade; já em dias de eleições isso acontece, em que já não é a primeira vez que a cobertura eleitoral é posta em segundo plano para mais uma gala de um reality-show. Só a isso que me refiro, que vem em resposta à ideia de que é preferível haver mais entretenimento em detrimento de informação, - uma informação que precisa de ser mais concisa e divagar menos nas questões que realmente importam - só porque há quem ache que isso é aborrecido e toda a gente já percebeu a mensagem até se ver os números da abstenção ou de internamentos.

Para além disso a questão é que infelizmente e sem grandes explicações - porque para além de ser de grande qualidade não aposta numa informação monotemática como se está a ver na TV - as rádios de informação por cá são muito menos relevantes que em muitos países europeus onde até são consideradas um meio mais confiável do que a própria TV.
Se não fosse assim haveria uma muito melhor divisão entre meios para os debates, e não deixaria as TVs sozinhas a usarem e abusarem de modelos ridículos que só são bons para elas próprias e para comentadores. Por falar nisso, adorava que este cancro dos comentadores com mais tempos de antena que os próprios debates acabasse quando um deles tentasse fazer de Marcelo e tivesse um resultado miserável numas eleições, só assim é que estou a ver essa loucura a acalmar.

Editado por canal5
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