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Cuba Libre


Lusitana

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Gostei do primeiro episódio. Do que pouco que conheço do trabalho da Beatriz Godinho, e do que vi neste episódio de estreia, acho que este papel lhe deve assentar muito bem. Quanto ao ator que faz de marido dela, Pierre Kiwitt, que julgo ser alemão, deve ter uma carreira muito internacional: já o vi em séries de Espanha, França, Canadá... e, agora, Portugal! ;)

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há 10 minutos, Lusitana disse:

Gostei do primeiro episódio. Do que pouco que conheço do trabalho da Beatriz Godinho, e do que vi neste episódio de estreia, acho que este papel lhe deve assentar muito bem. Quanto ao ator que faz de marido dela, Pierre Kiwitt, que julgo ser alemão, deve ter uma carreira muito internacional: já o vi em séries de Espanha, França, Canadá... e, agora, Portugal! ;)

É franco-alemão. Fala cinco línguas: alemão, francês, inglês, português, espanhol e italiano. Talvez por isso tenha uma carreira tão internacional.

https://www.pierrekiwitt.com/pt/curriculo/

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A série no catálogo da Keshet International:

https://www.keshetinternational.com/catalogue/9089

Parece que havia muitas distribuidoras interessadas no projeto:

Citação

"Several companies are understood to have tracked the project but ultimately KI, which has sold several local language shows internationally, picked up the rights."

https://deadline.com/2022/09/keshet-international-cuba-libre-che-guevara-ana-maria-silva-pais-1235122775/

 

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há 2 horas, Televisão 10 disse:

Fiquei com uma dúvida depois do episódio de ontem:

  Spoiler - mostrar conteúdo oculto

A Annie chegou a envolver-se com o Che Guevara ou não?

 

Spoiler

no episódio anterior deu toda a ideia que sim, mas neste parece que foi só imaginação dela. o marido manda umas bocas, mas talvez fosse só pelo flirt.
mas que ela queria, lá isso queria. pode ser que tenha tido o gosto. :lolipop:

 

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  • 2 semanas depois...

Hoje, terminou esta série, que gostei de acompanhar. 

Primeiramente, um elenco de excelência, em que, no meu ponto de vista, os destaques foram a Beatriz Godinho, que, para primeira protagonista, esteve muito carismática, e a Margarida Marinho, que nos brindou com mais uma excelente interpretação. 

Depois, uma história muito interessante, que foi relativamente bem conduzida. Para os que temiam uma série histórica chata ou documental, tivemos uma série que não considerei pesada, embora tocando em temas difíceis, e com algum romantismo à mistura. Além disso, acho que os episódios foram, em geral, fluidos. 

Gostei ainda de no final mostrarem algumas fotografias da Annie e da sua família, assim como o curioso testemunho da Lia Gama.

Critico o som, que, em algumas cenas, estava baixo e lamento não terem ido gravar a Cuba, embora tenham conseguido disfarçar relativamente bem. Só a vivenda da Embaixada Portuguesa é não parecia nada que fosse situada em Cuba. 

Mais uma produção com o selo de qualidade da HOP!. O facto de ter sido vendida a uma distribuidora internacional ainda antes da sua exibição em antena mostra a potencialidade da série.

Pena que, em termos de audiências, as séries da RTP 1 continuem a não captar a audiência que mereceriam. Insistirem nas séries às quartas-feiras, o pior dia útil, também não se entende, sobretudo quando as séries são o maior investimento da faixa das 21h00 dos dias úteis.

Editado por Televisão 10
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Eu que não leio muito só me apercebi que era uma estoria real no fim.

Grande bronca uma filha do regime e logo a filha do director da pide/dgs transformar-se numa revolucionária.

 

Quanto ao director da policia deve ter mandado torturar e condenado à pena de degredo muitos pelo que foi condenado ao mesmo degredo.

Não se deve começar um regime democrático com as atrocidades da ditadura mesmo que as pessoas em questão o merecessem por terem cometido essas mesmas atrocidades na ditadura.

Eu detesto o facismo e tudo o que a ele está ligado.

 

Quanto mais se fizer series sobre o estado novo mais se educa os mais novos para não seguirem partidos proto-facista(chega) que querem instaurar um estado de ricos e pobres.

Editado por AZT_STB
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há 7 horas, Rui Melo disse:

Acabei agora de ver esta série. Sem duvida imperdível! As séries da HOP! nunca desiludem!
 

Gostei particularmente do facto de no fim termos tido direito a um depoimento da Lia Gama a retratar a experiência de ter se cruzado com a verdadeira Annie Silva Pais! 

Tenho pena de eles não terem conseguido fazer uma continuação de Vidago Palace. Aliás 1986 também foi uma série muito bem conseguida.

 

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